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Introdução aos métodos contracetivos


  Este trabalho insere-se no âmbito da disciplina de Ciências Naturais.
    O tema que vamos abordar são os métodos contracetivos naturais.
      Pretende-se ficar a conhecer um pouco mais sobre este tema.
Foram estudadas três possibilidades o método do calendário, o método do
                 muco cervical e o método da temperatura.
  Assim, ficamos a conhecer os vários métodos contraceptivos naturais.
Métodos Naturais



Os métodos naturais implicam abstinências periódicas, podendo ser usados
como métodos contracetivos. Exigem aprendizagem durante algum tempo e o
  acordo dos parceiros. São também aconselhados para determinar a melhor
                            altura para a conceção.
   Os métodos de abstinência periódica não protegem das IST (infecções
   sexualmente transmissíveis) e implicam uma observação diária (exceto o
     calendário). A sua a sua taxa de eficácia, em jovens e adolescentes, é
                             relativamente baixa.
Método Calendário
Este método consiste em anotar durante mais ou menos 1 ano a duração dos ciclos
  menstruais. Uma vez feita esta contagem, tem de se subtrair ao ciclo mais longo
        18 dias e ao ciclo mais curto 11 dias. A partir do momento em que estes
   resultados estão encontrados, o intervalo entre ambos, do menor para o maior,
    indica o espaço de tempo no qual a mulher se encontra no período mais fértil
     dos seus ciclos, onde ocorre a ovulação e é mais provável que aconteça uma
    gravidez. Por exemplo, imaginemos que uma mulher contabilizou o seu ciclo
  mais curto com 26 dias e o seu ciclo mais longo com 30 dias. Então: 26 – 18 = 8 e
     30 – 11 = 19. Isto quer dizer que os dias mais férteis desta mulher são entre o
    oitavo e o décimo nono dia do ciclo, dias em que não deve ter relações sexuais
    ou, querendo-o, terá de utilizar um outro método contraceptivo. Convém não
        esquecer que o primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em que aparece a
                                      menstruação.
Método Calendário

   Este método tem as suas vantagens e desvantagens:

 pode ser usado para evitar ou alcançar uma gravidez;
 não apresenta efeitos colaterais físicos;
 grátis;
 aumenta o conhecimento da mulher sobre o seu sistema reprodutor;
 retorno imediato da fertilidade.
 alta incidência de falha (de 14 a 47%);
 difícil para algumas mulheres detectar o período fértil;
 não protege contra SIDA e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Método muco cervical
 O muco é uma substância gelatinosa produzida pelas glândulas do colo do útero
que sofre alterações ao longo do ciclo menstrual. Na altura da ovulação adquire
uma aparência de clara de ovo com grande elasticidade. Este muco facilita a
entrada de espermatozóides no útero.
 Se uma mulher quiser utilizar este método para contraceção deverá, todas as
manhãs, observar se tem muco na vulva e como é a sua aparência. A
aprendizagem pode demorar algum tempo, porque pode ser difícil distinguir o
muco de sémen ou de algum corrimento. Convém ser acompanhada por um
médico ou alguém que seja um bom conhecedor deste método. Para aumentar a
eficácia contracetiva deste método, a mulher / rapariga só deverá ter relações
sexuais 3 dias depois da ocorrência do ponto máximo de elasticidade do muco.
Método muco cervical
O método do muco cervical tem as suas vantagens e desvantagens:

    Não tem efeitos físicos colaterais.
    Permite um melhor conhecimento do corpo feminino, do ciclo menstrual e do
    período fértil, além de ensinar a mulher a tocar-se.
    Favorece a participação do homem no planeamento familiar, fazendo com que ele
    acompanhe os ciclos de fertilidade e a menstruação da mulher.
    Este método é muito utilizado por quem deseja engravidar, sendo um método
    auxiliar no tratamento da infertilidade.
   Exige disciplina em estar atenta ao próprio corpo e abstenção de relações ou uso de
    preservativo nos dias que indiquem fertilidade;
    Mulheres com ciclo menstrual irregular não devem utilizar este método
    Mulheres que apresentam inflamações crónicas, com presença constante de
    corrimento, não têm como verificar de forma correcta os dias em que ocorre a
    presença do líquido (muco);
    Não previne contra as DST.
    Não é recomendado para adolescentes, pois pode ocorrer falhas e gravidez
Método de temperatura
A temperatura basal do corpo de uma mulher, medida logo ao acordar e sempre à
   mesma hora, antes de comer e sem ter feito esforço muscular. A temperatura é
   medida na boca, no recto ou na vagina, usando sempre o mesmo termómetro.
 Esta é variável durante o seu ciclo. Assim, a temperatura nos dias entre a ovulação
 e a menstruação seguinte sobe cerca de 2 a 5 décimos de grau. Então, só três dias
     depois desta subida de temperatura ter acontecido é que é menor o risco da
                                  mulher engravidar.
Não nos podemos esquecer de uma situação importante, que são as variações de
  temperatura que o nosso corpo pode ter, como por exemplo, no caso de ter febre
    ou de alterarmos a hora de dormir. Não podemos esquecer que para usar este
   método como contraceção, temos de conhecer bem o funcionamento do nosso
                                         corpo.
Método de temperatura
As suas vantagens e desvantagens:

 Este método favorece a observação do corpo.
 Este método é muito utilizado por quem deseja engravidar, sendo um método
    auxiliar no tratamento da infertilidade.
   Tem pouca eficácia para a prevenção da gravidez.
   Exige muita disciplina. A temperatura precisa ser medida e anotada diariamente,
    pela manhã, ao acordar.
   Algumas doenças que provocam febre podem confundir as anotações da
    temperatura.
   Exige que o casal não tenha relações sexuais ou tenha relações usando preservativo
    durante os dias férteis.
   Não previne contra as DST
Método de temperatura
Introdução às IST?

As IST, ou infeções sexualmente transmissíveis, são doenças contagiosas
cuja forma mais frequente de transmissão é através das relações sexuais
(vaginais, orais ou anais).

A prática de sexo mais seguro é a melhor maneira de prevenir a infecção.

As IST mais conhecidas são:
•VIH/SIDA;
•Clamídia;
•Gonorreia;
•Herpes genital;
•Hepatite B
•Vírus do Papiloma Humano – HPV;
•Sífilis;
•Infeções por tricomas.

A IST de que vamos falar é a Hepatite B.
Hepatite B : Sintomas

É uma doença que ataca o fígado, criando cirroses hepáticas e
podendo mesmo causar cancro no fígado.

A hepatite demora algumas semanas a preparar o seu ataque, mas
quando ataca o infetado pode ter:
•dores de cabeça e no corpo;
• febre;
• cansaço;
• falta de apetite;
• aparentar uma coloração amarela;
• comichão;
• urina escura e fazes claras.
Hepatite B : Forma de contágio

A maior parte dos danos sofridos durante a infecção acontecem devido à
resposta do organismo, que tenta destruir as células infectadas.

O VHB transmite-se da mesma maneira que o vírus do HIV: durante as
relações sexuais sem preservativo, através de seringas, partilha de objetos
como lâminas de barbear ou escovas de dentes e de mãe para filho. O VHB
é, no entanto, 50 a 100 vezes mais infeccioso que o HIV e muito mais
resistente que este, podendo por exemplo, sobreviver pelo menos uma
semana fora do organismo humano (o VIH morre fora do organismo
humano ao fim de 1 ou 2 minutos), assim como é resistente a um PH ácido,
calor moderado e temperaturas baixas.
Hepatite B : Prevenção

Não existe tratamento médico específico do vírus da hepatite B, havendo
contudo uma vacina para esta doença, que tem uma eficácia muito
aceitável, cerca de 95%. Sendo assim, a melhor maneira de combater esta
doença é através da produção de anticorpos pelo organismo. Caso o
organismo esteja debilitado e tal produção for afectada, o indivíduo
poderá correr sérios riscos de vida.
A utilização do preservativo é eficaz contra a transmissão desta doença.
Hepatite B : Agente Infecioso

O vírus da hepatite B é um Hepadnavirus com genoma de DNA bicatenar
(dupla hélice) circular. Tem preferência forte pela infecção dos hepatócitos
do fígado. Ele multiplica-se no núcleo da célula infectada, utilizando DNA
da própria célula humana.
Fontes:
 http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnatur
  ais/ciencias_trab/metodcontracnatur.htm

 http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID=1&Search=contracepti
  vos&CurrentPage=0&LibDocID=3951

 http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biologia/biolo
  gia_trabalhos/doencassextransm.htm#vermais

 http://www.apf.pt/?area=001&mid=007#hepatite

 http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus_da_hepatite_B
FIM
      Trabalho realizado por:

      • Clara Novais
      • Marta Gouveia
      • Rita Pádua
      • Tiago Correia

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Métodos Contracetivos Naturais

  • 1.
  • 2. Introdução aos métodos contracetivos Este trabalho insere-se no âmbito da disciplina de Ciências Naturais. O tema que vamos abordar são os métodos contracetivos naturais. Pretende-se ficar a conhecer um pouco mais sobre este tema. Foram estudadas três possibilidades o método do calendário, o método do muco cervical e o método da temperatura. Assim, ficamos a conhecer os vários métodos contraceptivos naturais.
  • 3. Métodos Naturais Os métodos naturais implicam abstinências periódicas, podendo ser usados como métodos contracetivos. Exigem aprendizagem durante algum tempo e o acordo dos parceiros. São também aconselhados para determinar a melhor altura para a conceção. Os métodos de abstinência periódica não protegem das IST (infecções sexualmente transmissíveis) e implicam uma observação diária (exceto o calendário). A sua a sua taxa de eficácia, em jovens e adolescentes, é relativamente baixa.
  • 4. Método Calendário Este método consiste em anotar durante mais ou menos 1 ano a duração dos ciclos menstruais. Uma vez feita esta contagem, tem de se subtrair ao ciclo mais longo 18 dias e ao ciclo mais curto 11 dias. A partir do momento em que estes resultados estão encontrados, o intervalo entre ambos, do menor para o maior, indica o espaço de tempo no qual a mulher se encontra no período mais fértil dos seus ciclos, onde ocorre a ovulação e é mais provável que aconteça uma gravidez. Por exemplo, imaginemos que uma mulher contabilizou o seu ciclo mais curto com 26 dias e o seu ciclo mais longo com 30 dias. Então: 26 – 18 = 8 e 30 – 11 = 19. Isto quer dizer que os dias mais férteis desta mulher são entre o oitavo e o décimo nono dia do ciclo, dias em que não deve ter relações sexuais ou, querendo-o, terá de utilizar um outro método contraceptivo. Convém não esquecer que o primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em que aparece a menstruação.
  • 5. Método Calendário Este método tem as suas vantagens e desvantagens:  pode ser usado para evitar ou alcançar uma gravidez;  não apresenta efeitos colaterais físicos;  grátis;  aumenta o conhecimento da mulher sobre o seu sistema reprodutor;  retorno imediato da fertilidade.  alta incidência de falha (de 14 a 47%);  difícil para algumas mulheres detectar o período fértil;  não protege contra SIDA e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
  • 6. Método muco cervical O muco é uma substância gelatinosa produzida pelas glândulas do colo do útero que sofre alterações ao longo do ciclo menstrual. Na altura da ovulação adquire uma aparência de clara de ovo com grande elasticidade. Este muco facilita a entrada de espermatozóides no útero. Se uma mulher quiser utilizar este método para contraceção deverá, todas as manhãs, observar se tem muco na vulva e como é a sua aparência. A aprendizagem pode demorar algum tempo, porque pode ser difícil distinguir o muco de sémen ou de algum corrimento. Convém ser acompanhada por um médico ou alguém que seja um bom conhecedor deste método. Para aumentar a eficácia contracetiva deste método, a mulher / rapariga só deverá ter relações sexuais 3 dias depois da ocorrência do ponto máximo de elasticidade do muco.
  • 7. Método muco cervical O método do muco cervical tem as suas vantagens e desvantagens:  Não tem efeitos físicos colaterais.  Permite um melhor conhecimento do corpo feminino, do ciclo menstrual e do período fértil, além de ensinar a mulher a tocar-se.  Favorece a participação do homem no planeamento familiar, fazendo com que ele acompanhe os ciclos de fertilidade e a menstruação da mulher.  Este método é muito utilizado por quem deseja engravidar, sendo um método auxiliar no tratamento da infertilidade.  Exige disciplina em estar atenta ao próprio corpo e abstenção de relações ou uso de preservativo nos dias que indiquem fertilidade;  Mulheres com ciclo menstrual irregular não devem utilizar este método  Mulheres que apresentam inflamações crónicas, com presença constante de corrimento, não têm como verificar de forma correcta os dias em que ocorre a presença do líquido (muco);  Não previne contra as DST.  Não é recomendado para adolescentes, pois pode ocorrer falhas e gravidez
  • 8. Método de temperatura A temperatura basal do corpo de uma mulher, medida logo ao acordar e sempre à mesma hora, antes de comer e sem ter feito esforço muscular. A temperatura é medida na boca, no recto ou na vagina, usando sempre o mesmo termómetro. Esta é variável durante o seu ciclo. Assim, a temperatura nos dias entre a ovulação e a menstruação seguinte sobe cerca de 2 a 5 décimos de grau. Então, só três dias depois desta subida de temperatura ter acontecido é que é menor o risco da mulher engravidar. Não nos podemos esquecer de uma situação importante, que são as variações de temperatura que o nosso corpo pode ter, como por exemplo, no caso de ter febre ou de alterarmos a hora de dormir. Não podemos esquecer que para usar este método como contraceção, temos de conhecer bem o funcionamento do nosso corpo.
  • 9. Método de temperatura As suas vantagens e desvantagens:  Este método favorece a observação do corpo.  Este método é muito utilizado por quem deseja engravidar, sendo um método auxiliar no tratamento da infertilidade.  Tem pouca eficácia para a prevenção da gravidez.  Exige muita disciplina. A temperatura precisa ser medida e anotada diariamente, pela manhã, ao acordar.  Algumas doenças que provocam febre podem confundir as anotações da temperatura.  Exige que o casal não tenha relações sexuais ou tenha relações usando preservativo durante os dias férteis.  Não previne contra as DST
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  • 13. Introdução às IST? As IST, ou infeções sexualmente transmissíveis, são doenças contagiosas cuja forma mais frequente de transmissão é através das relações sexuais (vaginais, orais ou anais). A prática de sexo mais seguro é a melhor maneira de prevenir a infecção. As IST mais conhecidas são: •VIH/SIDA; •Clamídia; •Gonorreia; •Herpes genital; •Hepatite B •Vírus do Papiloma Humano – HPV; •Sífilis; •Infeções por tricomas. A IST de que vamos falar é a Hepatite B.
  • 14. Hepatite B : Sintomas É uma doença que ataca o fígado, criando cirroses hepáticas e podendo mesmo causar cancro no fígado. A hepatite demora algumas semanas a preparar o seu ataque, mas quando ataca o infetado pode ter: •dores de cabeça e no corpo; • febre; • cansaço; • falta de apetite; • aparentar uma coloração amarela; • comichão; • urina escura e fazes claras.
  • 15. Hepatite B : Forma de contágio A maior parte dos danos sofridos durante a infecção acontecem devido à resposta do organismo, que tenta destruir as células infectadas. O VHB transmite-se da mesma maneira que o vírus do HIV: durante as relações sexuais sem preservativo, através de seringas, partilha de objetos como lâminas de barbear ou escovas de dentes e de mãe para filho. O VHB é, no entanto, 50 a 100 vezes mais infeccioso que o HIV e muito mais resistente que este, podendo por exemplo, sobreviver pelo menos uma semana fora do organismo humano (o VIH morre fora do organismo humano ao fim de 1 ou 2 minutos), assim como é resistente a um PH ácido, calor moderado e temperaturas baixas.
  • 16. Hepatite B : Prevenção Não existe tratamento médico específico do vírus da hepatite B, havendo contudo uma vacina para esta doença, que tem uma eficácia muito aceitável, cerca de 95%. Sendo assim, a melhor maneira de combater esta doença é através da produção de anticorpos pelo organismo. Caso o organismo esteja debilitado e tal produção for afectada, o indivíduo poderá correr sérios riscos de vida. A utilização do preservativo é eficaz contra a transmissão desta doença.
  • 17. Hepatite B : Agente Infecioso O vírus da hepatite B é um Hepadnavirus com genoma de DNA bicatenar (dupla hélice) circular. Tem preferência forte pela infecção dos hepatócitos do fígado. Ele multiplica-se no núcleo da célula infectada, utilizando DNA da própria célula humana.
  • 18. Fontes:  http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnatur ais/ciencias_trab/metodcontracnatur.htm  http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID=1&Search=contracepti vos&CurrentPage=0&LibDocID=3951  http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biologia/biolo gia_trabalhos/doencassextransm.htm#vermais  http://www.apf.pt/?area=001&mid=007#hepatite  http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus_da_hepatite_B
  • 19. FIM Trabalho realizado por: • Clara Novais • Marta Gouveia • Rita Pádua • Tiago Correia