O documento descreve o livro bíblico de Levítico, incluindo sua autoria, propósito, conteúdo e principais seções. Detalha os tipos de sacrifícios e ofertas prescritos, as leis de pureza, as festas religiosas e o papel dos sacerdotes e levitas.
1. LEVÍTICO
Aula 3 – A LEI
ESCOLA BÍBLICA VIRTUAL
CLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO
PROFº: FRANCISCO TUDELA
PIBPENHA –SP -2017A bíblia em um ano
2.
3. SEMINÁRIO PAULO VI 3
Tabernáculo era um
lugar central, portátil,
para adoração após o
Êxodo, durante o
período de
peregrinação no
deserto.
2,5 milhões de israelitas haviam sido libertos após 400
anos de escravidão no Egito.
A forma com que o material é organizado neste livro
demonstra que seu objetivo não é apenas narrativo, visa
facilitar uma instrução oral, provavelmente realizada nas
festas, quando as tribos compareciam diante de Deus
para adoração.
4. AUTOR
Segundo a tradição judaica Moisés é o autor.
Data da escrita 1440 aC, logo após o Exodo.
O conteúdo foi dado a Moisés, por Deus, no Monte
Sinai, quando o povo acampou por nove meses. 27.34.
O texto declara 56 vezes “Disse o Senhor a Moisés”
TÍTULO
Grego - Leuitikovn – Leuitikon (relativo aos Levitas –
manual litúrgico dos sacerdotes da tribo de Levi).
Hebraico - a'r.qiy;w – Vayikrá (E chamou) – alude a
uma vocação, um chamado à santidade.
Um reino de sacerdotes e nação santa (Ex 19.6)
5. GÊNESIS : O homem perdido
ÊXODO: O homem remido
LEVÍTICO: O homem cultuando a Deus
PALAVRAS-CHAVE
SACRIFÍCIO - 42 vezes
SACERDOTE- 189 vezes
SANGUE - 86 vezes
SANTO - 87 vezes
EXPIAÇÃO - 45 vezes
6. DATAS
Levítico trata de acontecimentos após o êxodo, durante
os anos de peregrinação no deserto (1450 aC ).
A promulgação das leis ocorreu após a construção do
Tabernáculo (abril de 1444), antes do povo se colocar
em marcha (maio de 1444– Ex 40.17; Nm 10.11).
7. PROPÓSITO
Visa habilitar o povo a prestar corretamente seu
culto, bem como, observar se os sacerdotes
estariam cumprindo devidamente a lei.
Assim, diferentemente dos cultos pagãos, os
sacerdotes israelitas não detinham
“conhecimentos secretos”, cumpriam aquilo
que, claramente e de conhecimento público,
lhes havia sido incumbido de fazerem no
santuário.
8. CONTEÚDOConjuga narrativas históricas
com leis para o cotidiano
da vida, criadas de acordo
com o crescimento sócio-
cultural-religioso do povo
em marcha para Canaã.
Além de manual litúrgico para
os sacerdotes, ensina a
necessidade de observar
normas de pureza que
dizem respeito a todos os
aspectos da vida, a fim de
alcançar a santidade
desejada por Deus. 19.2
19.18 Pela primeira vez a
frase “amarás o teu próximo
como a ti mesmo”, retomada
por Jesus. (Mc 12.28-34)
9. Em 27 cap. Deus diz ao seu povo, através de Moisés,
o que deve fazer para viver em comunhão com Ele.
Um Deus que se acessa com a fé e se serve com o
empenho de uma lei, expressão da Sua vontade.
Descreve os sacrifícios, as festas, as ofertas, a
consagração dos sacerdotes, o comportamento do
povo diante de Deus: sua integridade, isto é, a vida do
povo deve refletir a santidade de Deus. 11.44,45.
O livro começa com um evento que fundamenta e dá
sentido ao papel do tabernáculo. 1.1
Desse momento em diante Deus fala a Moisés, não
mais do Sinai, mas da tenda.
É Deus quem se desloca até Moisés e não mais Moisés
quem se desloca subindo ao Sinai.
11. I. A descrição do sistema de sacrifícios 1.1 – 7.38
Os holocaustos 1.1-17
As ofertas de manjares 2.1-6
Os sacrifícios de paz ou das graças 3.1-17
A Expiação do pecado 4.1 – 5.13
O sacrifício pelo sacrilégio 5.14 – 6.7
Outras instruções 6.8 – 7.38
II. O serviço dos sacerdotes no santuário 8.1 – 10.20
A ordenação de Arão e seus filhos 8.1-36
Os sacerdotes tomam posse 9.1-24
O pecado de Nadabe e Abiú 10.1-11
O pecado de Eleazar e Itamar 10.12-20
12. III. As leis das impurezas 11.1-16.34
Imundícias dos animais 11.1-47
Imundícias do parto 12.1-8
Imundícias da pele 13.1 – 14.57
Imundícias de fluxos 15.1-33
Imundícias morais 16:1-34
IV. O código de Santidade 17.1-26.46
Matando por alimento 17.1-16
Sobre ser sagrado 18.1 – 20.27
Leis para sacerdotes e sacrifícios 21.1 – 22.33
Dias santos e festas religiosas 23.1-44
Leis para elementos sagrados de louvor 24.1-9
Punição para blasfêmia 24.10-23
Os Anos do Descanso e do Jubileu 25.1-55
Bênçãos e punição por obedecer ou não 26.1-46 V.
Ofertas para o santuário 27.1-34
13. Cinco Ofertas e sacrifícios
Ofertas de queimadas (como adoração a Deus) 1;
Ofertas de manjares (graças à provisão de Deus) 2;
Sacrifícios pacíficos (restaurar comunhao com Deus) 3;
Sacrifícios pelo pecado não intencional a Deus 4-5;
Sacrifícios pelo pecado não intencional a pessoas 5-6.
Oito Festas
Sábado;
Páscoa;
Pentecoste;
Trombetas;
Expiação;
Tabernáculos;
Ano de sabatico;
Ano de jubileu.
As ofertas falam:
“ponha sua vida em ordem”
As festas falam:
“mantenha sua vida em ordem”
Sacrifícios, em muitas religiões,
são ofertas do individuo, em Israel
eram uma oferta de Deus(17.11),
que permitia a pessoa “cobrir”
seus pecados e daí a Êle se
achegar.
14. 1 - 7 8 - 10 11 - 15 16 - 17 18 - 20 21 - 22 23 - 25 26 - 27
Ofertas Sacerdotes Higiene Expiação
Povo
Santo
Sacerd.
Santif.
Festas Terra
O caminho para Deus: Sacrifício O caminho com Deus: Santificação
Santidade
15. Os levitas, descendentes da Tribo de Levi, homens
separados para servirem como sacerdotes e cuidar da
parte religiosa (Nm 3.5-8;18.21-24).
Os levitas não receberam herança na terra prometida, e
viviam dos dízimos do povo.
SACERDOTE- Ensinar a Lei, servir de juiz e inspetor de
saúde, tirar a sorte (Urim e Tumim são pedras para
buscar a vontade de Deus !!!)
O SUMO SACERDOTE-Uma vez por ano passava além
do véu, que separava o lugar santo do lugar santíssimo
e comparecia diante do propiciatório com o sangue da
expiação , a fim de interceder pelo povo....
O sacerdote não podia consagrar-se a si mesmo,
Moisés agiu como mediador, em lugar de Deus, nesta
função.
16. E QUANTO AOS LEVITAS???
Eles eram auxiliares dos sacerdotes.
Cuidavam do tabernáculo, formavam coros,
eram guias e instrutores no templo.
17. COMO ERA FEITO A SACRIFÍCIO 1 ao 16
O israelita que desejasse aproximar-se de Deus, trazia seu
animal masculino (um touro, cordeiro, cabra, pombo, ou
rola, que dependia da riqueza do adorador 5.7) no átrio,
na porta da Tenda. 1.3 (puro significa aceitável)
No altar do holocausto colocava a mão sobre a cabeça do
animal 1.4, para expressar que pecara, e com a
consciência de que este animal inocente estava sendo
reputado por pecador em seu lugar, o animal era morto
1.5 e seu sangue aspergido no altar.
1.17 A oferta era queimada, nada era comido. 1.9
1.17Aroma agradável (a fumaça), isto é, aceitável
Nem sempre os sacrifícios eram aceitos, por ex. Nadabe e
Abiú, filhos de Arão, ofereceram fogo estranho.10.1
18. No lugar Santo, o altar de ouro para queimar incenso e
no pátio, o altar de bronze para os holocaustos.
Quem instaurou osQuem instaurou os
holocaustos e sacrifícios?holocaustos e sacrifícios?
Jr 7.21,22 – Não foi Deus!Jr 7.21,22 – Não foi Deus!
19. O QUE HÁ NO ÍNTIMO DE CADA UM?
Oferta de comunhão (de gratidão) no cap 3, oferta por
reconhecer que é pecador no cap 4, oferta pela culpa de
um pecado específico no cap 5
3.17 como em At 15.20 a proibição de não comer sangue
nem gordura está na lei da velha aliança. Jesus
considerou puros todos os alimentos (Mc 7.19).
Cada coração tem uma consciência da culpa e as pessoas
sentem a necessidade de fazer alguma coisa para obter o
perdão ou alcançar o favor daqueles a quem ofenderam.
Uns fazem isto através da auto flagelação, outros fazem
sacrifícios e penitencias, outros procuram dar esmolas,
outros fazem promessas, jejuns, etc...
Na Índia, mães jogam seus filhos no rio Ganges para
aplacar a ira dos deuses.
20. E QUANTO AS INTENÇÕES? 4.2
Há quem não se julgue culpado por suas faltas
“acidentais”: crê que Deus não o reprovará por sua
“ignorância”, que considerará as suas “boas
intenções” .
Deus providenciou sacrifício pelos pecados cometidos
sem intenção (4.2), pois Deus os considera pecados
mesmo assim.
No mundo: infringir a lei “sem intenção” não é desculpa,
ainda que não intencional, ou
mesmo alegando desconhecer a lei,
nos sujeita a um processo/multa.
21. Quem reconhecia que pecou e cria que por isso
mereceria a morte, colocava a mão na cabeça do
animal ofertado e seus pecados passavam para ele,
isto é, o animal oferecido tomava o seu lugar
carregando o pecado e morrendo por ele.
5.15 Oferta pelo sentimento de culpa.
É isso que Jesus, o cordeiro substituto, faz com nossos
pecados, intencionais ou não . ..
18.6-23;20.10-21 Lista os limites da sexualidade.
19.28 A tatuagem, neste contexto, era feita para uma
divindade; o relevante é a intenção.
19.29 Não permitir que os mais fracos sejam explorados
de maneira indigna. (pais e a pedofilia...).
19.33,34 Acolher os imigrantes com amor.
22. CURIOSIDADE - Bode Expiatório 16.20-22
Termo que designa quem sofreu uma punição no lugar
de outro, sem ter tido culpa.
O bode expiatório é um mandamento cerimonial de
Deus, a ser realizado uma vez por ano, o dia do perdão,
Yom kipur. 16.34 (hoje, aprox. em outubro, fazem jejum)
Neste dia o sacerdote colocava a mão na cabeça do
bode, e lhe imputava, ou seja, transferia, através de
confissão, os pecados de todo o Israel.
Depois, este bode, que levava sobre si os pecados que
não eram seus, era conduzido para o deserto a fim de
que essas iniqüidades (acostumar-se com o pecado)
saíssem da sociedade e Deus as perdoa-se.
23. AS FESTAS
Páscoa (23.4-5)
Páscoa – 1 Dia (março/abril)
Pães Asmos – 7 dias
Comemoradas para lembrar o sofrimento e a libertação
da escravidão no Egito.
As duas festas estavam ligadas, nelas havia a oferta
das primícias (primeiros frutos da colheita; a benção do
Senhor sobre a fartura da Terra Prometida).
Jesus festejou a Páscoa (Lc 2.41-52;Mt. 26.19;Jo 13).
24. AS FESTAS
Pentecoste (23.15-22)
Festa das Semanas ou da Colheita.
O nome Pentecoste veio a ser usado por
influência da cultura grega.
Pentecoste, do grego, quer dizer “50 dias depois”
da Páscoa.
Eram ao todo sete semanas de celebração,
começava com a colheita da cevada.
O encerramento acontece com a colheita do trigo
(Dt 34.22; Nm 28.26; Dt 16.10).
25. AS FESTAS
Trombetas (23.23-25)
Ano Novo, celebrado no outono (13 set.)
Renova a esperanca da reunião do povo
após a dispersão (Zc 14).
Comemora o início do ano civil dos hebreus.
O ano gregoriano de 2016 corresponde ao ano
5776 judaico (início na criação de Adão).
26. AS FESTAS:
Expiação (23.26-32) Yom Kipur-dia do perdão
A mais importante festa dos hebreus, dia de
confissão e sacrifício pelos pecados 16.5-11.
O povo cessa o trabalho e “afligia sua alma” (23.28).
Único dia permitido ao Sumo Sacerdote entrar no lugar
Santíssimo, para expiar os pecados confessados do
povo, e assim Deus puder habitar entre eles.
Deus ficava oculto atrás do véu. 16.2 E agora???
Existem 6 proibições no Yom Kipur:
Comer um pouco na véspera, antes do pôr-do-sol , e
jejuar até o nascer das estrelas do dia de Yom Kipur;
não usar calçados de couro; não ter relações conjugais;
não passar cremes, desodorante, etc. no corpo; não
tomar banho por prazer; não usar eletrodoméstico.
27. AS FESTAS
Das cabanas (23.33-36)
Comemoração do período em que viveram em
tendas na jornada pelo deserto
1 semana inteira
Vivia-se em barracas
Lia-se a Lei
Era a última festa do ano
28. AS FESTAS
Ano de descanso, ou sabático (25)
A cada 7 anos
Meditação e devoção
A terra ficava sem cultivo
29. AS FESTAS
Ano de jubileu (25.8-24)
A cada 50 anos (1 vez na vida)
Terra não cultivada
Escravos hebreus eram livres
Dívidas perdoadas
Restituição das terras.
Primeiro jubileu em Canaã no ano 1396 a.C.
Era um ano de restituição da terra ao dono de
origem, por qualquer razão que ela tivesse sido
tomada, retornava à família original...
30. 24.19 “olho por olho, dente por dente” Trata de um
princípio de equidade: não exagerar.
30
31. QUEBRA DE UM VOTO
26.14,16 Desobediência trás sofrimento.
Voto era algo a ser dedicado à Deus, e caso desistisse
havia uma “multa” de 20% sobre o valor do bem
dedicado 27.15.
Paulo em At 18.18 rapa a cabeça (costume judaico)
como sinal do voto de dedicação que fizera, isso não
faz parte da essência do NT,é algo a ser guardado
entre a pessoa e Deus e não deve se tornar um ritual.
32. Os sacrifícios foram necessários porque a corrupção
que separa o homem de Deus deve ser removida e a
comunhão restaurada.
Há uma exigência de Deus pela santidade do Seu povo.
33. • Toda a Bíblia em um ano: De Gênesis a Neemias; Dusilek, Darci; 9ª Ed. Rio
de Janeiro; Ed. Horizonal, 2006
• Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica
do Brasil; 2008
• Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; São
Paulo; Ed. Vida; 2001
• Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003
• MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo
Cristão, 1ª edição, 2008
• BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008
• Reflexões extraídas da World Wide Web
• Programa ROTA 66 – Sayão, Luiz – Rádio transmundial
34. FIM
Como Dostoiévski, em Os Demônios: Se
Deus não existe, então, eu sou deus. E
faço o que eu quero, vivo segundo as
“minhas” pobres leis.
35.
36.
37. Em agosto de 2011, na véspera da Parada do Orgulho
Gay de Ribeirão Preto, a Justiça mandou retirar da rua
um outdoor considerado homofóbico.
O outdoor fora feito pela Casa de Oração de Ribeirão
Preto e continha citações bíblicas.
Em sua decisão, o juiz que julgou o caso afirmou que "a
Constituição Federal protege a conduta do réu de expor
suas opiniões pessoais, mas, ao mesmo tempo,
também protege a intimidade, honra e imagem das
pessoas quando violadas“.
Um dia antes da realização da parada gay em Ribeirão
Preto, o outdoor foi retirado.
38. Da mesma maneira que o homossexual tem o direito de
viver sua vida como lhe apraz e os simpatizantes dessa
conduta demonstrarem sua simpatia, não precisamos
estar na rua Parada Gay e afrontá-los pela sua escolha.
Não se vive pensando nas “faltas alheias”
Para os que creem na palavra de Deus:
1.“Obedeçam a todos os meus decretos e leis e
pratiquem-nos,... 20.22
2.As proibições morais contra o homossexualismo
(18.22) continuam ainda prescritas para os cristãos no
NT (Rm 1.26,27; 1 Co 6.9; 1Tm 1.10; Jd 7).
Como cristãos temos de pregar o evangelho.
Não nos cabe julgar, nem tampouco o papel de “polícia
das escolhas” que cada um, pelo livre arbítrio, fez
39.
40. Igreja Presbiteriana dos EUA autoriza o casamento gay
Determinação vale para os 19 estados norte-americanos que já
legalizaram a união homossexual
POR O GLOBO 20/06/2014
http://oglobo.globo.com/sociedade/igreja-presbiteriana-dos-eua-autoriza-casamento-gay-12949206#ixzz367J8YLvJ
WASHINGTON – A assembleia geral presbiteriana, realizada
pelos pastores, em Detroit, no Estado de Michigan, decidiu com
61% dos votos, que nos estados americanos que permitam o
casamento gay, os pastores presbiterianos estão autorizados, a
partir de agora e se assim desejarem, a promover uniões entre
pessoas do mesmo sexo.
A Igreja Presbiteriana, surgida da reforma calvinista e tem cerca
de 1,9 milhões de fieis no país, decidiu mudar sua definição de
casamento, definida agora como "uma união entre duas
pessoas.“
Em 2011 permitiram que os homossexuais
sejam ordenados como pastores.
41. Lv 19.16
O fato do homossexualismo ser abominação só tem
significado para aqueles que creem em Deus.
A recriminação da pratica homossexual só faz sentido
para aqueles que creem em Jesus.
42. Ética: Conjunto de valores e princípios que configuram deveres
do que é certo ou errado, proibido e permitido nas atitudes
humanas dentro de uma determinada sociedade, para conviver
em harmonia
Definida por padrões, exemplos, ..., dos princípios da sociedade,
sejam religiosos ou não, e através de normatizações (leis).
É a referência para decidir as três grandes questões da vida que
são "Quero", "Devo", "Posso".
Personalidade: palavra latina (persona), usada para identificar as
máscaras utilizadas pelos autores teatrais na antiga Grécia
Moral: A prática da ética: sinal visível da nossa natureza interior,
o que somos por baixo de nossa personalidade.
Amoral é quem não pode decidir, escolher e julgar (incapaz:
criança, idoso com Alzheimer, ...).
Imoral é o que não está de acordo com a ética. Contrário à moral.
43. Aristóteles (Atenas 380 a.C.) escreveu sobre o assunto:
“A virtude moral é uma conseqüência do hábito.
Nós nos tornamos o que fazemos repetidamente.
Ou seja: nós nos tornamos justos ao praticarmos atos justos,
controlados ao praticarmos atos de autocontrole, corajosos ao
praticarmos atos de bravura”.
O caráter será formado pelas nossas escolhas, no dia-a-dia.
A concepção ética é o princípio e moral é a prática.
A pergunta moral é "como devo agir?“.
A pergunta ética é "que vida eu quero viver?“
Ética são os princípios que eu escolho e moral a sua prática.
Há coisas que quero e não devo, que devo mas não posso e que
posso mas não quero.
A paz de espírito é alcançada quando aquilo que se
quer é o que se pode e deve fazer. (ver Rm 7.15)
44.
45.
46. O NÚMERO 7 EM LEVÍTICO
Sábado - dia 7
Ano sabático - ano 7
Ano de Jubileu - 7 x 7 anos
Pentecoste (7 dias) - 7 semanas
após Páscoa
Trombetas - 7º mês
Tabernáculos - 7º mês
Expiação - 7º mês
Páscoa - 7 dias