A PL/1 foi desenvolvida pela IBM como uma linguagem universal para aplicações científicas e comerciais, visando unificar linguagens separadas até então. Sua concepção ocorreu na década de 1960 e permitia recursos como tarefas concorrentes, manipulação de erros e uso de ponteiros. No entanto, sua complexidade fez com que Dijkstra criticasse seu estilo "barroco" que escapava do controle intelectual.
2. Tudo para Todos: PL/1
Introdução:
A PL/1 representa a primeira tentativa em grande escala de projetar uma
linguagem que poderia ser usada para o um amplo espectro de áreas de
aplicação, como por exemplo, as ciências, a inteligência artificial ou os
negócios.
3. Tudo para todos: PL/1
Embasamento Histórico:
Assim como o FORTRAN, a PL/1 foi desenvolvida como um produto IBM.
No inicio da década de 60, os usuários de computadores da indústria
estabeleceram-se em dois campos separados, e bem diferentes, aplicações
cientificas e aplicações comercias.
No inicio de 1963, os planejadores IBM perceberam o inicio de uma mudança
nessa situação. Já que os dois grupos, amplamente separados, movimentavam-
se um em direção ao outro de uma maneira que se imaginava certa para criar
problemas.
Essas percepções muito naturalmente levaram ao conceito de projeta-se um
computador universal único capaz de fazer aplicações tanto com números
reais como com aritmética decimal, por conseguinte, aplicações cientificas e
comerciais.
4. Tudo para Todos: PL/1
Processo de Projeto:
O esforço de projeto iniciou-se quando a IBM e o SHARE formaram a Advanced
Language Development Comittee do SHARE FORTRAN Project.
Ate 1965, a linguagem era conhecida como NPL, sigla de New Programming
Language. Ainda neste ano a linguagem recebe o nome de PL/1 para evitar
confusão com o nome NPL de National Physical Laboratory.
5. Tudo para Todos: PL/1
Visão geral da linguagem:
Permitia a criação de tarefas concorrentes;
Tornou-se possível detectar e manipular 23 diferentes tipo de exceções, ou erros
em tempo de execução:
Permitiu-se que procedimentos fossem usados recursivamente:
Ponteiros foram incluídos como um tipo de dados:
Seções transversais de matrizes podiam ser referenciadas.
6. Tudo para Todos: PL/1
Avaliação
"Eu absolutamente não consigo ver como podemos manter nossos programas
em crescimento firmemente dentro de nossa compreensão intelectual
quando, por seu claro estilo barroco, a linguagem de programação - nossa
ferramenta básica, imaginem! - Já escapa de nosso controle intelectual“
Edsfer Dijkstra
7. Tudo para Todos: PL/1
Bibliografia:
Sebesta, R. W. (2011). Conceitos de Linguagens de Programação. BOOKMAN.
Aluno: Franklin G Mendes
7° Período de Engenharia da Computação - FACIT