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Introdução 
No nosso quotidiano convivemos com uma grande diversidade de textos. 
Todos possuem um objectivo em comum, estabelecer a comunicação entre os 
interlocutores. Essa, por sua vez, possui uma finalidade específica, seja para 
instruir, persuadir, provocar humor, informar, dentre outras. 
O agir humano, através da linguagem, revela um uso interactivo da 
mesma, ampliando o reconhecimento do outro e de si próprio, diante do 
encadeamento de ideias aceitáveis. E para que haja essa ampliação do 
desenvolvimento humano, a figura do mediador no ensino das estratégias de 
produção textual, faz-se necessariamente, já que representa pelos indivíduos 
participantes do mesmo entorno social (mãe – filho, professor – aluno, líder – 
liderado), proporciona através da interacção e modificações no processo de 
aprendizagem e desenvolvimento. 
O acto de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior 
expressividade, refere-se às figuras de linguagem. Quando o desvio se dá pelo 
não conhecimento da norma culta, temos os chamados vícios de linguagem. O 
acto de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior 
expressividade, refere-se às figuras de linguagem. Quando o desvio se dá pelo 
não conhecimento da norma culta, temos os chamados vícios de linguagem. 
Quando se trata de textos informativos, como por exemplo, os 
jornalísticos, notamos que os mesmos não são permeados por uma linguagem 
clara, objectiva e dinâmica, pois toda a intenção é única e exclusivamente 
informar ao leitor sobre factos diferentes do universo social, sejam eles 
polémicos ou não. 
Ou seja, a falta de compreensão por parte dos alunos sobre as figuras 
de linguagem, deve-se ao facto das metodologias de ensino aplicados durante 
a sua produção textual, quer oral ou escrito.
Apresentação do problema 
Enquanto manifestação social configura em função das necessidades 
comunicativas do indivíduo, a linguagem centraliza-se no uso que dele fazem 
os falantes o qual resulta fundamentalmente de vontade de interacção, assim, 
partindo contudo ao falante a sua utilização em múltiplas situações 
comunicativas que estabelecem, mantém e reflectem universo de discursos 
orais escritas, estruturados em função de quadro de referência a partir dos 
quais os falantes se movimentem pluridimencionalmente no processo a que 
são transmitidos os significados. 
O que nos impulsionou a reflectir sobre este tema, foi como os alunos da 
10ª classe, estão a expressar-se oralmente e por escrito. Como se apropriam 
dos recursos estilísticos e/ou linguísticos da língua materna. 
Independentemente da norma, tipologia e género textual, observamos o 
empobrecimento do texto no que tange a esses aspectos enriquecedores. 
Analisando os textos, não percebemos diferenças. Os tipos de 
inadequações são as mesmas (posteriormente, apresentá-las-emos em forma 
de classificação). 
Pela falta de boa compreensão dos textos produzidos pelos alunos e 
pela escassez de figuras de linguagem na produção textual, faremos uma 
análise dos textos produzidos, porque não facilitam interesses nos seus 
utentes. Essa inquietação surge no facto de que estamos a registar 
determinadas atitudes não adequadas quando os mesmos apresentam os seus 
textos. 
Primeiramente, cabe ressaltarmos que muitos ingressam não só no 
Ensino Médio ou Superior com uma visão limitada da definição do texto: 
«(…), podemos afirmar que o texto é o produto da actividade verbal oral ou 
escrita que forma um todo significativo e acabado, qualquer que seja a sua 
extensão. É uma sequência verbal constituída por um conjunto de relações 
que se estabelecem a partir da coesão e da coerência. Esse conjunto de 
relações tem sido chamado de textualidade. Dessa forma, um texto só é um 
texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global, 
quando possui textualidade». (Marcuschi 1999: 12)
Por isso o principal problema é: como é que os alunos da 10ª classe da 
Escola do II Ciclo do Ensino Secundário “Teta Lando” do Uíje, aplicam as 
figuras de linguagem durante a produção textual. 
Importância do estudo 
Consideramos importante este tema para nos ajudar em salientar das 
dificuldades que serão encontradas no terreno e depois buscarmos diversos 
mecanismos para nos ajudar a sair desta crise. 
Também julgamos aqui, importante aconselhar os nossos estudantes 
que, na produção textual, todos nós sentimos “um frio na espinha” por não nos 
considerarmos seguros quanto ao domínio das diversas regras gramaticais a 
serem postas na sua elaboração e à organização das ideias por falta de prática 
na utilização dessas figuras. 
Cabe destacarmos que ao analisarmos os textos dos alunos da 10ª 
classe e dos alunos do Ensino Superior, não verificamos diferença quanto às 
inadequações apresentadas. O que nos leva ao seguinte questionamento: 
como é que esses alunos ingressam noutras classes mesmo sabendo que 
escrevem com tantas dificuldades? 
Portanto, a segurança transmitida aos alunos, as explicações dos usos 
inadequados e as práticas constantes são factores cruciais para que os alunos 
superem seus défices. 
Delimitação do estudo 
Pois que a triconomia da oralidade, escrita e leitor/escritor, são 
instrumentos de grande importância na unificação e comunicação de ideias, 
pois desenvolve gradualmente a medida em que o aluno vai progredindo em 
sua vida escolar. 
Porém, actualmente foi possível verificar algumas atitudes de escassez 
de figuras de linguagem na produção de textos em relação com a oralidade e a 
escrita.
No entanto, delimitaremos o nosso tema intitulado: Escassez de figuras 
de linguagens na produção textual. Análise dos textos produzidos pelos alunos 
da 10ª classe da Escola do II Ciclo do Ensino Secundário “Teta Lando” do Uíje. 
Objectivos de estudo 
Na opinião de Piletti, C. Apud Quivuna, M. (2005: p. 118) “ Objectivo é 
a descrição clara daquilo que se pretende alcançar como resultado na nossa 
actividade”. 
Com base a opinião do autor, definiremos os seguintes: o objectivo geral 
e objectivos específicos: 
Objectivo geral 
- Demonstrar a importância de figuras de linguagem na produção textual. 
Objectivos específicos 
- Propor nos alunos algumas regras de ensino de figuras de linguagens. 
- Incentivar os alunos a fazerem leituras/escritas constantes a fim de 
melhorarem certos comportamentos na produção textual. 
- Contribuir para a redução das dificuldades enfrentadas pelos alunos da 10ª 
classe da Escola do II Ciclo do Ensino Secundário “Teta Lando” do Uíje, para 
produzirem bons textos. 
Metodologia aplicada 
Considerando o método como o caminho a seguir para alcançar um 
determinado objectivo, utilizaremos os seguintes métodos que nos ajudarão a 
obter resultados satisfatórios neste trabalho, utilizaremos as seguintes 
pesquisas. 
Métodos a usar na recolha de dados 
Pesquisa bibliográfica 
Questionário 
Método estatístico
Estrutura do trabalho 
CAPÍTULO I – PRODUÇÃO TEXTUAL 
1.1- Tipologia e géneros textuais 
1.2- Como elaborar um texto 
1.3- A natureza dos desvios textuais 
1.3.1 – Abreviação vocabular 
1.3.2 – Ortografia de homófonos 
1.3.3 – Coerência 
1.3.4 – Coesão 
1.3.5 – Desorganização frasal 
CAPÍTULO II – CLASSIFICAÇÃO DAS FIGURAS DE LINGUAGEM 
2.1. – Figuras de palavras 
2.1.1 – Comparação 
2.1.2 – Metáfora 
2.1.3 – Metonímia 
2.1.4 – Sinódeque 
2.1.5 – Catacrase 
2.1.6 – Sinestesia 
2.1.7 – Antonomasia 
2.1.8 – Alegoria 
2.2 – Figuras de linguagem de pensamento 
2.2.1 – Antítese 
2.2.2 – Apóstrofe 
2.2.3 – Gradação 
2.2.4 – Ironia 
2.2.5 – Paradoxo 
2.2.6 – Eufemismo 
2.2.7- Perífrase 
2.3 – Figuras de sintaxe 
2.3.1 – Assíndeto 
2.3.2 – Elipse 
2.3.3 – Anáfora 
2.3.4 – Zeugma 
2.3.5 – Pleonasmo 
2.3.6- Epífora 
2.3.7- Anadiplose 
2.3.8- Analepse 
CAPÍTULO III - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 
3.1- Metodologia aplicada. 
3.1.1- Tipo de pesquisa.
3.1.2– População e amostra. 
3.1.2.1 – População. 
3.1.2.2 – Amostra. 
3.1.3 – Métodos a usar na recolha de dados. 
3.1.4 – Variáveis. 
3.1.4.1 – Variável dependente. 
3.1.4.2 – Variáveis independentes. 
3.2 – Análise dos resultados. 
Conclusões 
Sugestões. 
Bibliografia. 
Anexos
Bibliografia 
FÁVERO, L.L., KOCH, I.V. Contribuição a uma tipologia textual. Volume 03, 
1987 
ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redacção. 10ª Edição, São Paulo: Editora 
Ática 1999. 
ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. 15ª Edição, Rio de Janeiro: Vozes 
Editora, 1987 
AMARAL, Emília, SEVERINO, Antônio, PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. 
Redacção, Gramática, Literatura. São Paulo, 1993 
BARBOSA, Severino António M. Redacção: escrever é desvendar o mundo. 6ª 
Edição, Editora Campinas, 1990 
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 2ª Edição 
São Paulo, 2000 
CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. 2ª Edição, Editora 
Cortez, 1998 
CONCEIÇÃO, Hélio Casatle da. Redacção sem segredo. São Paulo, 1987. 
HOUAISS, Antônio. O Português no Brasil. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 1992 
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 2ª Edição, Cascavel, 1984 
VYGOTSK, L.S. A formação social da mente. 4ª Edição, Fontes Editora, 1991 
MATEUS, Maria Helena Mira et al. Gramática da Língua Portuguesa. 7ª 
Edição, Lisboa: Editorial Caminho, 2003 
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Breve Gramática do Português 
Contemporâneo. Edição João Sá da Costa, Portugal 2006 
PINTO, José Manuel de, e LOPES, Maria do Céu Vieira. Gramática do 
Português Moderno. 13ª Edição, Plátano Editora, 2011 
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. Editora Loyola, 
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FLORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura 
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KOCH, Ingedore V., ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender – os sentidos do 
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KOCH, Ingedore V., ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever estratégias de 
produção textual, São Paulo: Editora Contexto, 2009.

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A importância das figuras de linguagem na produção textual dos alunos

  • 1. Introdução No nosso quotidiano convivemos com uma grande diversidade de textos. Todos possuem um objectivo em comum, estabelecer a comunicação entre os interlocutores. Essa, por sua vez, possui uma finalidade específica, seja para instruir, persuadir, provocar humor, informar, dentre outras. O agir humano, através da linguagem, revela um uso interactivo da mesma, ampliando o reconhecimento do outro e de si próprio, diante do encadeamento de ideias aceitáveis. E para que haja essa ampliação do desenvolvimento humano, a figura do mediador no ensino das estratégias de produção textual, faz-se necessariamente, já que representa pelos indivíduos participantes do mesmo entorno social (mãe – filho, professor – aluno, líder – liderado), proporciona através da interacção e modificações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. O acto de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior expressividade, refere-se às figuras de linguagem. Quando o desvio se dá pelo não conhecimento da norma culta, temos os chamados vícios de linguagem. O acto de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior expressividade, refere-se às figuras de linguagem. Quando o desvio se dá pelo não conhecimento da norma culta, temos os chamados vícios de linguagem. Quando se trata de textos informativos, como por exemplo, os jornalísticos, notamos que os mesmos não são permeados por uma linguagem clara, objectiva e dinâmica, pois toda a intenção é única e exclusivamente informar ao leitor sobre factos diferentes do universo social, sejam eles polémicos ou não. Ou seja, a falta de compreensão por parte dos alunos sobre as figuras de linguagem, deve-se ao facto das metodologias de ensino aplicados durante a sua produção textual, quer oral ou escrito.
  • 2. Apresentação do problema Enquanto manifestação social configura em função das necessidades comunicativas do indivíduo, a linguagem centraliza-se no uso que dele fazem os falantes o qual resulta fundamentalmente de vontade de interacção, assim, partindo contudo ao falante a sua utilização em múltiplas situações comunicativas que estabelecem, mantém e reflectem universo de discursos orais escritas, estruturados em função de quadro de referência a partir dos quais os falantes se movimentem pluridimencionalmente no processo a que são transmitidos os significados. O que nos impulsionou a reflectir sobre este tema, foi como os alunos da 10ª classe, estão a expressar-se oralmente e por escrito. Como se apropriam dos recursos estilísticos e/ou linguísticos da língua materna. Independentemente da norma, tipologia e género textual, observamos o empobrecimento do texto no que tange a esses aspectos enriquecedores. Analisando os textos, não percebemos diferenças. Os tipos de inadequações são as mesmas (posteriormente, apresentá-las-emos em forma de classificação). Pela falta de boa compreensão dos textos produzidos pelos alunos e pela escassez de figuras de linguagem na produção textual, faremos uma análise dos textos produzidos, porque não facilitam interesses nos seus utentes. Essa inquietação surge no facto de que estamos a registar determinadas atitudes não adequadas quando os mesmos apresentam os seus textos. Primeiramente, cabe ressaltarmos que muitos ingressam não só no Ensino Médio ou Superior com uma visão limitada da definição do texto: «(…), podemos afirmar que o texto é o produto da actividade verbal oral ou escrita que forma um todo significativo e acabado, qualquer que seja a sua extensão. É uma sequência verbal constituída por um conjunto de relações que se estabelecem a partir da coesão e da coerência. Esse conjunto de relações tem sido chamado de textualidade. Dessa forma, um texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global, quando possui textualidade». (Marcuschi 1999: 12)
  • 3. Por isso o principal problema é: como é que os alunos da 10ª classe da Escola do II Ciclo do Ensino Secundário “Teta Lando” do Uíje, aplicam as figuras de linguagem durante a produção textual. Importância do estudo Consideramos importante este tema para nos ajudar em salientar das dificuldades que serão encontradas no terreno e depois buscarmos diversos mecanismos para nos ajudar a sair desta crise. Também julgamos aqui, importante aconselhar os nossos estudantes que, na produção textual, todos nós sentimos “um frio na espinha” por não nos considerarmos seguros quanto ao domínio das diversas regras gramaticais a serem postas na sua elaboração e à organização das ideias por falta de prática na utilização dessas figuras. Cabe destacarmos que ao analisarmos os textos dos alunos da 10ª classe e dos alunos do Ensino Superior, não verificamos diferença quanto às inadequações apresentadas. O que nos leva ao seguinte questionamento: como é que esses alunos ingressam noutras classes mesmo sabendo que escrevem com tantas dificuldades? Portanto, a segurança transmitida aos alunos, as explicações dos usos inadequados e as práticas constantes são factores cruciais para que os alunos superem seus défices. Delimitação do estudo Pois que a triconomia da oralidade, escrita e leitor/escritor, são instrumentos de grande importância na unificação e comunicação de ideias, pois desenvolve gradualmente a medida em que o aluno vai progredindo em sua vida escolar. Porém, actualmente foi possível verificar algumas atitudes de escassez de figuras de linguagem na produção de textos em relação com a oralidade e a escrita.
  • 4. No entanto, delimitaremos o nosso tema intitulado: Escassez de figuras de linguagens na produção textual. Análise dos textos produzidos pelos alunos da 10ª classe da Escola do II Ciclo do Ensino Secundário “Teta Lando” do Uíje. Objectivos de estudo Na opinião de Piletti, C. Apud Quivuna, M. (2005: p. 118) “ Objectivo é a descrição clara daquilo que se pretende alcançar como resultado na nossa actividade”. Com base a opinião do autor, definiremos os seguintes: o objectivo geral e objectivos específicos: Objectivo geral - Demonstrar a importância de figuras de linguagem na produção textual. Objectivos específicos - Propor nos alunos algumas regras de ensino de figuras de linguagens. - Incentivar os alunos a fazerem leituras/escritas constantes a fim de melhorarem certos comportamentos na produção textual. - Contribuir para a redução das dificuldades enfrentadas pelos alunos da 10ª classe da Escola do II Ciclo do Ensino Secundário “Teta Lando” do Uíje, para produzirem bons textos. Metodologia aplicada Considerando o método como o caminho a seguir para alcançar um determinado objectivo, utilizaremos os seguintes métodos que nos ajudarão a obter resultados satisfatórios neste trabalho, utilizaremos as seguintes pesquisas. Métodos a usar na recolha de dados Pesquisa bibliográfica Questionário Método estatístico
  • 5. Estrutura do trabalho CAPÍTULO I – PRODUÇÃO TEXTUAL 1.1- Tipologia e géneros textuais 1.2- Como elaborar um texto 1.3- A natureza dos desvios textuais 1.3.1 – Abreviação vocabular 1.3.2 – Ortografia de homófonos 1.3.3 – Coerência 1.3.4 – Coesão 1.3.5 – Desorganização frasal CAPÍTULO II – CLASSIFICAÇÃO DAS FIGURAS DE LINGUAGEM 2.1. – Figuras de palavras 2.1.1 – Comparação 2.1.2 – Metáfora 2.1.3 – Metonímia 2.1.4 – Sinódeque 2.1.5 – Catacrase 2.1.6 – Sinestesia 2.1.7 – Antonomasia 2.1.8 – Alegoria 2.2 – Figuras de linguagem de pensamento 2.2.1 – Antítese 2.2.2 – Apóstrofe 2.2.3 – Gradação 2.2.4 – Ironia 2.2.5 – Paradoxo 2.2.6 – Eufemismo 2.2.7- Perífrase 2.3 – Figuras de sintaxe 2.3.1 – Assíndeto 2.3.2 – Elipse 2.3.3 – Anáfora 2.3.4 – Zeugma 2.3.5 – Pleonasmo 2.3.6- Epífora 2.3.7- Anadiplose 2.3.8- Analepse CAPÍTULO III - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 3.1- Metodologia aplicada. 3.1.1- Tipo de pesquisa.
  • 6. 3.1.2– População e amostra. 3.1.2.1 – População. 3.1.2.2 – Amostra. 3.1.3 – Métodos a usar na recolha de dados. 3.1.4 – Variáveis. 3.1.4.1 – Variável dependente. 3.1.4.2 – Variáveis independentes. 3.2 – Análise dos resultados. Conclusões Sugestões. Bibliografia. Anexos
  • 7. Bibliografia FÁVERO, L.L., KOCH, I.V. Contribuição a uma tipologia textual. Volume 03, 1987 ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redacção. 10ª Edição, São Paulo: Editora Ática 1999. ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. 15ª Edição, Rio de Janeiro: Vozes Editora, 1987 AMARAL, Emília, SEVERINO, Antônio, PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Redacção, Gramática, Literatura. São Paulo, 1993 BARBOSA, Severino António M. Redacção: escrever é desvendar o mundo. 6ª Edição, Editora Campinas, 1990 CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 2ª Edição São Paulo, 2000 CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. 2ª Edição, Editora Cortez, 1998 CONCEIÇÃO, Hélio Casatle da. Redacção sem segredo. São Paulo, 1987. HOUAISS, Antônio. O Português no Brasil. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 1992 GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 2ª Edição, Cascavel, 1984 VYGOTSK, L.S. A formação social da mente. 4ª Edição, Fontes Editora, 1991 MATEUS, Maria Helena Mira et al. Gramática da Língua Portuguesa. 7ª Edição, Lisboa: Editorial Caminho, 2003 CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Breve Gramática do Português Contemporâneo. Edição João Sá da Costa, Portugal 2006 PINTO, José Manuel de, e LOPES, Maria do Céu Vieira. Gramática do Português Moderno. 13ª Edição, Plátano Editora, 2011 BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. Editora Loyola, São Paulo, 1999 FLORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redacção. 16ª Edição, Editora Ática, São Paulo, 2003 KOCH, Ingedore V., ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender – os sentidos do texto. Editora Contexto, São Paulo. KOCH, Ingedore V., ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever estratégias de produção textual, São Paulo: Editora Contexto, 2009.