SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 136
Baixar para ler offline
Terapia capilar
“O que há de moderno”
Tratamentos clínicos e
cirúrgicos
Terapia capilarTerapia capilar
““O que hO que háá de modernode moderno””
Tratamentos clTratamentos clíínicos enicos e
circirúúrgicosrgicos
Prof. Dr. Adriano AlmeidaProf. Dr. Adriano Almeida
Dr. Adriano Almeida
Médico Pós graduado em dermatologia
Diretor da sociedade Brasileira do cabelo
Diretor SBDCC
Prof. da pós graduação em dermatologia FPS
Pesquisador da UNICAMP
www.doutoradrianoalmieda.com.br
dradrianoalmeida@hotmail.com
Dr. Adriano AlmeidaDr. Adriano Almeida
MMéédico Pdico Póós graduado em dermatologias graduado em dermatologia
Diretor da sociedade Brasileira do cabeloDiretor da sociedade Brasileira do cabelo
Diretor SBDCCDiretor SBDCC
Prof. da pProf. da póós graduas graduaçção em dermatologia FPSão em dermatologia FPS
Pesquisador da UNICAMPPesquisador da UNICAMP
www.doutoradrianoalmieda.com.brwww.doutoradrianoalmieda.com.br
dradrianoalmeida@hotmail.comdradrianoalmeida@hotmail.com
AnatomiaAnatomia
Haste CapilarHaste CapilarHaste Capilar
PapilaPapila BulboBulbo
BulgeBulge
MMúúsculo eretor do pêlosculo eretor do pêlo
Glândula SebGlândula Sebááceacea
AnatomiaAnatomia
InfundInfundííbulobulo
IstmoIstmo
FixaFixa
TransitTransitóóriorio
AnatomiaAnatomia
CórtexCCóórtexrtex
MedulaMedula
Bainha externaBainha externa
Bainha internaBainha internaBainha interna
CutículaCutCutíículacula
PapilaPapila
FolFolíículo Pilossebculo Pilossebááceoceo
 5 milhões no corpo
 100 a 150.000 no couro cabeludo
 Crescimento capilar: 1cm/mês
 Densidade: 430 - 615 / cm2
 Diâmetro: 60 - 84 µm
 5 milhões no corpo5 milhões no corpo
 100 a 150.000 no couro cabeludo100 a 150.000 no couro cabeludo
 Crescimento capilar: 1cm/mêsCrescimento capilar: 1cm/mês
 Densidade: 430Densidade: 430 -- 615 / cm615 / cm22
 Diâmetro: 60Diâmetro: 60 -- 8484 µµmm
Tipos de cabelosTipos de cabelos
Fio terminalFio terminal Fio velus
FisiologiaFisiologia
CICLO CAPILARCICLO CAPILARCICLO CAPILAR
AnágenoAnágeno CatágenoCatágeno TelógenoTelógeno
FisiologiaFisiologia
CICLO CAPILARCICLO CAPILARCICLO CAPILAR
Tricograma Anágeno Distrófico Telógeno
Normal 80 - 90% 0 - 2% 10 - 20%
Telógeno < 80% 0 - 2% > 20%
Anágeno > 90% 0 - 2% < 10%
Distrófico < 90% > 2% > 20%
Normal 80 - 90% 0 - 2% 10 - 20%
Telógeno < 80% 0 - 2% > 20%
Anágeno > 90% 0 - 2% < 10%
Distrófico < 90% > 2% > 20%
TricopatologiaTricopatologia
Eu estou ficando sem cabelos........Eu estou ficando sem cabelos........Eu estou ficando sem cabelos........
AnamneseAnamnese
 Queda x afinamento x quebra
 Duração, história familiar
 Gravidez, dietas, cirurgias
 Stress emocional, alterações endócrinas
 Queda x afinamento x quebraQueda x afinamento x quebra
 DuraDuraçção, histão, históória familiarria familiar
 Gravidez, dietas, cirurgiasGravidez, dietas, cirurgias
 Stress emocional, alteraStress emocional, alteraçções endões endóócrinascrinas
AnamneseAnamnese
Presença de áreas com alopecias ou cicatrizes
 Tinturas, alisamentos, permanentes
 Tratamentos anteriores – Quais?
 Frequência que lava cabelos
 Uso de medicações ( fluoxetina, propranolol,
hidantal, haldol, losartan, roacutan, sertralina e
etc)
PresenPresençça dea de ááreas com alopecias ou cicatrizesreas com alopecias ou cicatrizes
 Tinturas, alisamentos, permanentesTinturas, alisamentos, permanentes
 Tratamentos anterioresTratamentos anteriores –– Quais?Quais?
 Frequência que lava cabelosFrequência que lava cabelos
 Uso de medicaUso de medicaçções ( fluoxetina, propranolol,ões ( fluoxetina, propranolol,
hidantal, haldol, losartan, roacutan, sertralina ehidantal, haldol, losartan, roacutan, sertralina e
etc)etc)
Exame fExame fíísicosico
 Exame do couro cabeludo
 Exame da qualidade da haste/espessura
 Teste do puxamento leve
 Quantificação dos fios que caem por dia
 Exame do couro cabeludoExame do couro cabeludo
 Exame da qualidade da haste/espessuraExame da qualidade da haste/espessura
 Teste do puxamento leveTeste do puxamento leve
 QuantificaQuantificaçção dos fios que caem por diaão dos fios que caem por dia
Exame fExame fíísicosico
Densidade
Exame fExame fíísicosico
Puxamento leve
Exame fExame fíísicosico
Avaliação visual da haste
Exame fExame fíísicosico
Avaliação do comprimento da haste
Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios
Mulheres
 Hemograma
 Ferritina
 TSH
 T4 livre/T3
 Testosterona total e livre
 Prolactina / FSH / LH / SDHEA / VDRL
MulheresMulheres
 HemogramaHemograma
 FerritinaFerritina
 TSHTSH
 T4 livre/T3T4 livre/T3
 Testosterona total e livreTestosterona total e livre
 Prolactina / FSH / LH / SDHEA / VDRLProlactina / FSH / LH / SDHEA / VDRL
Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios
Homens
 Hemograma
 DHT
 Testosterona
HomensHomens
 HemogramaHemograma
 DHTDHT
 TestosteronaTestosterona
Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios
TricogramaTricogramaTricograma
Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios
TricogramaTricogramaTricograma
Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios
TricogramaTricogramaTricograma
Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios
Biópsia – Longitudinal ou transversal
 Aparar a área
 Infiltração com lidocaina 2%
 Aplicar punch 4 mm até o subcutâneo
 Sutura com mononylon 3-0
BiBióópsiapsia –– Longitudinal ou transversalLongitudinal ou transversal
 Aparar aAparar a áárearea
 InfiltraInfiltraçção com lidocaina 2%ão com lidocaina 2%
 Aplicar punch 4 mm atAplicar punch 4 mm atéé o subcutâneoo subcutâneo
 Sutura com mononylon 3Sutura com mononylon 3--00
DiagnDiagnóósticostico
 Alopecia não cicatricial
 Alopecia cicatricial
 Alterações da haste
 Tumores
Eflúvios
EFLEFLÚÚVIOS CAPILARESVIOS CAPILARES
Anágeno –Telógeno – Agudo - Crônico
Perda > 100 fios aguda ou crônica
Rarefação difusa
Não há miniaturização
Teste puxamento leve pode ser positivo
Associação com quadros sistêmicos
 AnAnáágenogeno ––TelTelóógenogeno –– AgudoAgudo -- CrônicoCrônico
 Perda > 100 fios aguda ou crônicaPerda > 100 fios aguda ou crônica
 RarefaRarefaçção difusaão difusa
 Não hNão háá miniaturizaminiaturizaççãoão
 Teste puxamento leve pode ser positivoTeste puxamento leve pode ser positivo
 AssociaAssociaçção com quadros sistêmicosão com quadros sistêmicos
Eflúvio  Disritmia no ciclo (espectro)EflEflúúviovio  Disritmia no ciclo (espectro)Disritmia no ciclo (espectro)
Eflúvio anágenoEflEflúúvio anvio anáágenogeno
Agressão forteAgressão forteAgressão forte
Eflúvio telógeno
agudo
EflEflúúvio telvio telóógenogeno
agudoagudo
Agressão médiaAgressão mAgressão méédiadia
Eflúvio telógeno
crônico
EflEflúúvio telvio telóógenogeno
crônicocrônico
Agressão pequenaAgressão pequenaAgressão pequena
EFLÚVIOS CAPILARESEFLEFLÚÚVIOS CAPILARESVIOS CAPILARES
Eflúvio
Anágeno
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Queda radical que dura geralmente 1-4
semanas
 É causado por inibição do processo de
divisão celular nos folículos
 Promove inibição súbida da produção de
cabelos
 Queda radical que dura geralmente 1Queda radical que dura geralmente 1--44
semanassemanas
 ÉÉ causado por inibicausado por inibiçção do processo deão do processo de
divisão celular nos foldivisão celular nos folíículosculos
 Promove inibiPromove inibiçção são súúbida da produbida da produçção deão de
cabeloscabelos
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Perda aguda e generalizada de cabelos na
fase anágena.
Dias ou semanas após evento precipitante
Sem sintomas prévios
 Pode-se perder até 80% dos cabelos
 Perda aguda e generalizada de cabelos naPerda aguda e generalizada de cabelos na
fase anfase anáágena.gena.
 Dias ou semanas apDias ou semanas apóóss evento precipitanteevento precipitante
 Sem sintomas prSem sintomas prééviosvios
 PodePode--se perder atse perder atéé 80% dos cabelos80% dos cabelos
Recuperação com parada da agressão RecuperaRecuperaçção com parada da agressãoão com parada da agressão
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Causas
 Envenenamento por arsênico, sais de
tálio ou outras substâncias semelhantes.
 Associado a alopecia areata
 Quimioterapia – lise celular
CausasCausas
 Envenenamento por arsênico, sais deEnvenenamento por arsênico, sais de
ttáálio ou outras substâncias semelhantes.lio ou outras substâncias semelhantes.
 Associado a alopecia areataAssociado a alopecia areata
 QuimioterapiaQuimioterapia –– lise celularlise celular
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Causas
Defeitos na produção de hormônios:
Hipopituitarismo
 Hipotiroidismo
Síndrome de Cushing
Diabetes tipo 2 e ocasionalmente tipo 1
CausasCausas
Defeitos na produDefeitos na produçção de hormônios:ão de hormônios:
 HipopituitarismoHipopituitarismo
 HipotiroidismoHipotiroidismo
 SSííndrome de Cushingndrome de Cushing
 Diabetes tipo 2 e ocasionalmente tipo 1Diabetes tipo 2 e ocasionalmente tipo 1
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Causas
Deficiência de nutrientes:
Deficiência extrema de cobre, ferro,
zinco, biotina, ácidos graxos essenciais
ou vitamina C na dieta.
CausasCausas
Deficiência de nutrientes:Deficiência de nutrientes:
 Deficiência extrema de cobre, ferro,Deficiência extrema de cobre, ferro,
zinco, biotina,zinco, biotina, áácidos graxos essenciaiscidos graxos essenciais
ou vitamina C na dieta.ou vitamina C na dieta.
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Causas
Drogas
Bleomicina, vasopressina, vinblastina,
vincristina ...
07 a 14 dias após início de seu uso
CausasCausas
DrogasDrogas
 Bleomicina, vasopressina, vinblastina,Bleomicina, vasopressina, vinblastina,
vincristina ...vincristina ...
 07 a 14 dias ap07 a 14 dias apóós ins iníício de seu usocio de seu uso
EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO
Tratamento
 Determinar o agente etiológico que
começou este tipo de alopecia e tomar
medidas terapêuticas adequadas em cada
caso.
TratamentoTratamento
 DDeterminar o agente etioleterminar o agente etiolóógico quegico que
comecomeççou este tipo de alopecia e tomarou este tipo de alopecia e tomar
medidas terapêuticas adequadas em cadamedidas terapêuticas adequadas em cada
caso.caso.
Eflúvio
Telógeno
EFLEFLÚÚVIO TELVIO TELÓÓGENO AGUDOGENO AGUDO
Ciclo alterado anágeno  telógeno
Queda difusa intensa - 100 > fios dia
20% > fios telógenos
Agudo 2 - 4m após evento precipitante
Febre - parto - cirurgia – dermatite
droga - regime – estresse - psoríase
 Ciclo alterado anCiclo alterado anáágenogeno  teltelóógenogeno
 Queda difusa intensaQueda difusa intensa -- 100 > fios dia100 > fios dia
 20% > fios tel20% > fios telóógenosgenos
 Agudo 2Agudo 2 -- 4m ap4m apóós evento precipitantes evento precipitante
 FebreFebre -- partoparto -- cirurgiacirurgia –– dermatitedermatite
drogadroga -- regimeregime –– estresseestresse -- psorpsorííasease
EFLEFLÚÚVIO TELVIO TELÓÓGENO CRÔNICOGENO CRÔNICO
Queda crônica cabelos difusa
Mulheres adultas (45 > anos)
Recessão bitemporal frequente
Associada a condições: anemia /
hipotireoidismo
 Queda crônica cabelos difusaQueda crônica cabelos difusa
 Mulheres adultas (45 > anos)Mulheres adultas (45 > anos)
 Recessão bitemporal frequenteRecessão bitemporal frequente
 Associada a condiAssociada a condiçções: anemia /ões: anemia /
hipotireoidismohipotireoidismo
EXAMES LABORATEXAMES LABORATÓÓRIAISRIAIS
Hemograma
Ferritina
Função tiroidiana
HemogramaHemograma
FerritinaFerritina
FunFunçção tiroidianaão tiroidiana
EFLEFLÚÚVIOVIO -- TELTELÓÓGENOGENO
Tratamento
 Determinar o agente etiológico
 Correção de déficts nutricionais ou
alterações hormonais
 Minoxidil – boa opção de tratamento
TratamentoTratamento
 DDeterminar o agente etioleterminar o agente etiolóógicogico
 CorreCorreçção de dão de dééficts nutricionais ouficts nutricionais ou
alteraalteraçções hormonaisões hormonais
 MinoxidilMinoxidil –– boa opboa opçção de tratamentoão de tratamento
Alopecia
Areata
ALOPECIA AREATAALOPECIA AREATA
 Prevalência  2%
 Dermatose com patogênese não esclarecida
 Alopecia não cicatricial / sem sintomas
 Pelo com formato de ponto de exclamação
 Infiltrado inflamatório peribulbar
 PrevalênciaPrevalência  2%2%
 Dermatose com patogênese não esclarecidaDermatose com patogênese não esclarecida
 Alopecia não cicatricial / sem sintomasAlopecia não cicatricial / sem sintomas
 Pelo com formato de ponto de exclamaPelo com formato de ponto de exclamaççãoão
 Infiltrado inflamatInfiltrado inflamatóório peribulbarrio peribulbar
ALOPECIA
ANDROGENÉTICA
FEMININA
ALOPECIA ANDROGENALOPECIA ANDROGENÉÉTICATICA
FEMININAFEMININA
Início na puberdade
História familiar positiva
Rarefação difusa
Miniaturização
Piora com eflúvio telógeno
Não há alteração hormonal
 InIníício na puberdadecio na puberdade
 HistHistóória familiar positivaria familiar positiva
 RarefaRarefaçção difusaão difusa
 MiniaturizaMiniaturizaççãoão
 Piora com eflPiora com eflúúvio telvio telóógenogeno
 Não hNão háá alteraalteraçção hormonalão hormonal
Escala de LudwigEscala de Ludwig
Encurta fase anágena Encurta fase anEncurta fase anáágenagena
Diag. diferencial com eflúvio telógeno. Diag. diferencial com eflDiag. diferencial com eflúúvio telvio telóógeno.geno.
Cabelo não cresce Cabelo não cresceCabelo não cresce
Afinamento irregular do fio Afinamento irregular do fioAfinamento irregular do fio
ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA
 Hiperandrogenismo HiperandrogenismoHiperandrogenismo
 Associação com acne / hirsutismo /
seborréia / obesidade
 AssociaAssociaçção com acne / hirsutismo /ão com acne / hirsutismo /
seborrseborrééia / obesidadeia / obesidade
 Rarefação com padrão masculino - entradas RarefaRarefaçção com padrão masculinoão com padrão masculino -- entradasentradas
Sinais e sintomas de hiperandrogenismo Sinais e sintomas de hiperandrogenismoSinais e sintomas de hiperandrogenismo
 Associação com ovário policístico AssociaAssociaçção com ovão com ováário policrio policíísticostico
ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA
 Alteração menstrual AlteraAlteraçção menstrualão menstrual
Ferritina e VitaminasFerritina e Vitaminas
• Níveis baixos de ferritina
Pioram resposta aos andrógenos
•• NNííveis baixos de ferritinaveis baixos de ferritina
Pioram resposta aos andrPioram resposta aos andróógenosgenos
• Níveis baixos de vitamina B12
Influenciam o tratamento
•• NNííveis baixos de vitamina Bveis baixos de vitamina B1212
Influenciam o tratamentoInfluenciam o tratamento
• Níveis normais de ácido fólico•• NNííveis normais deveis normais de áácido fcido fóólicolico
ALOPECIA
ANDROGENÉTICA
MASCULINA
 Miniaturização dos fios susceptíveis MiniaturizaMiniaturizaçção dos fios susceptão dos fios susceptííveisveis
Alopecia AndrogenAlopecia Androgenééticatica
 Transformação do fio terminal em fio tipo velus TransformaTransformaçção do fio terminal em fioão do fio terminal em fio tipo velustipo velus
 Fio tipo penugem - sem capacidade de
crescimento
 Fio tipo penugemFio tipo penugem -- sem capacidade desem capacidade de
crescimentocrescimento
Encurtamento da fase anágena Encurtamento da fase anEncurtamento da fase anáágenagena
Não é alopecia cicatricialNãoNão éé alopecia cicatricialalopecia cicatricial
Padrão específico Padrão especPadrão especííficofico
Início na puberdade InIníício na puberdadecio na puberdade
ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
GenéticaGenGenééticatica
HormôniosHormôniosHormônios
EnzimasEnzimasEnzimas
Fatores de crescimentoFatores de crescimentoFatores de crescimento
VitaminasVitaminasVitaminas
FerritinaFerritinaFerritina
ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
 Fios não susceptíveis ao hormônio são
transplantados
 Fios não susceptFios não susceptííveis ao hormônio sãoveis ao hormônio são
transplantadostransplantados
 Homens castrados não tem alopecia
androgenética
 Homens castrados não tem alopeciaHomens castrados não tem alopecia
androgenandrogenééticatica
 Início somente após a puberdade InIníício somente apcio somente apóós a puberdades a puberdade
Testosterona sistêmica é similar nos
indivíduos calvos e não calvos
Testosterona sistêmicaTestosterona sistêmica éé similar nossimilar nos
indivindivííduos calvos e não calvosduos calvos e não calvos
ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
 Crescimento dos pelos andrógeno dependentes Crescimento dos pelos andrCrescimento dos pelos andróógeno dependentesgeno dependentes
 Aumento da massa muscular Aumento da massa muscularAumento da massa muscular
Engrossamento da voz Engrossamento da vozEngrossamento da voz
Libido / potência Libido / potênciaLibido / potência
CARACTERES MASCULINOSCARACTERES MASCULINOSCARACTERES MASCULINOS
Ação da testosterona (T)AAçção da testosterona (T)ão da testosterona (T)
ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
ALOPECIAS
CICATRICIAIS
ALOPECIAS CICATRICIAISALOPECIAS CICATRICIAIS
Pseudo pelada de Brocq
Foliculite decalvante
Foliculite dissecante
Pseudo pelada de BrocqPseudo pelada de Brocq
Foliculite decalvanteFoliculite decalvante
Foliculite dissecanteFoliculite dissecante
PSEUDOPELADA
DE BROCQ
Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock
Pouco frequente
Etiologia desconhecida
Causa alopecia permanente
Pouco frequentePouco frequente
Etiologia desconhecidaEtiologia desconhecida
Causa alopecia permanenteCausa alopecia permanente
Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock
Geralmente múltiplos focos, que
podem permanecer separados ou
formas áreas maiores
Não há evidência de inflamação
As áreas acometidas são brilhantes,
lisas, atróficas, de contornos
imprecisos
 Geralmente mGeralmente múúltiplos focos, queltiplos focos, que
podem permanecer separados oupodem permanecer separados ou
formasformas ááreas maioresreas maiores
 Não hNão háá evidência de inflamaevidência de inflamaççãoão
 AsAs ááreas acometidas são brilhantes,reas acometidas são brilhantes,
lisas, atrlisas, atróóficas, de contornosficas, de contornos
imprecisosimprecisos
Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock
Dentro das áreas atróficas pode-se
observar alguns pelos solitários, que
persistem por longo tempo, o que é
muito sugestivo da moléstia
 Dentro dasDentro das ááreas atrreas atróóficas podeficas pode--sese
observar alguns pelos solitobservar alguns pelos solitáários, querios, que
persistem por longo tempo, o quepersistem por longo tempo, o que éé
muito sugestivo da molmuito sugestivo da molééstiastia
Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock
Pseudopelada de Brock – Diagnóstico
diferencial
Alopecia areata: evolução mais rápida,
placas maiores e ausência de cicatriz
 Na pseudopelada em atividade, a
retirada de pelos da periferia da
lesão exige menor tração e há maior
massa mucinosa em torno da raiz
(Sinal da Sampaio)
 Pseudopelada de BrockPseudopelada de Brock –– DiagnDiagnóósticostico
diferencialdiferencial
 Alopecia areata: evoluAlopecia areata: evoluçção mais rão mais ráápida,pida,
placas maiores e ausência de cicatrizplacas maiores e ausência de cicatriz
 Na pseudopelada em atividade, aNa pseudopelada em atividade, a
retirada de pelos da periferia daretirada de pelos da periferia da
lesão exige menor tralesão exige menor traçção e hão e háá maiormaior
massa mucinosa em torno da raizmassa mucinosa em torno da raiz
(Sinal da Sampaio)(Sinal da Sampaio)
Pseudopelada de BrocqPseudopelada de Brocq
FOLICULITE
DECALVANTE
Foliculite DecalvanteFoliculite Decalvante
Rara
Reação inflamatória folicular com
áreas de alopecia cicatricial
Doença de evolução crônica
Distingue-se da pseudopelada pela
presença de foliculite
RaraRara
ReaReaçção inflamatão inflamatóória folicular comria folicular com
ááreas de alopecia cicatricialreas de alopecia cicatricial
DoenDoençça de evolua de evoluçção crônicaão crônica
DistingueDistingue--se da pseudopelada pelase da pseudopelada pela
presenpresençça de foliculitea de foliculite
Foliculite DecalvanteFoliculite Decalvante
Etiologia: desconhecida
 No material obtido de coleta, em
cultura há crescimento de estafilo
e estrepto, que são considerados
invasores secundários
Etiologia: desconhecidaEtiologia: desconhecida
 No material obtido de coleta, emNo material obtido de coleta, em
cultura hcultura háá crescimento de estafilocrescimento de estafilo
e estrepto, que são consideradose estrepto, que são considerados
invasores secundinvasores secundááriosrios
FOLICULITE
DISSECANTE
Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante ––
Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens
Forma rara, crônica e grave de
foliculite
Há presença de nódulo, abscessos,
fístulas e cicatrizes alopécicas
Forma rara, crônica e grave deForma rara, crônica e grave de
foliculitefoliculite
HHáá presenpresençça de na de nóódulo, abscessos,dulo, abscessos,
ffíístulas e cicatrizes alopstulas e cicatrizes alopéécicascicas
Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante ––
Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens
Ocorre geralmente em jovens
Presença de comedões que
provavelmente são as lesões iniciais
Formação de fístulas que drenam
pus e serosidade e abscessos que
se intercomunicam
Ocorre geralmente em jovensOcorre geralmente em jovens
PresenPresençça de comedões quea de comedões que
provavelmente são as lesões iniciaisprovavelmente são as lesões iniciais
FormaFormaçção de fão de fíístulas que drenamstulas que drenam
pus e serosidade e abscessos quepus e serosidade e abscessos que
se intercomunicamse intercomunicam
Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante ––
Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens
Evolução lenta
As cicatrizes destroem o folículo
causando alopecia permanente
O mesmo paciente pode apresentar
acne conglobata.
EvoluEvoluçção lentaão lenta
As cicatrizes destroem o folAs cicatrizes destroem o folíículoculo
causando alopecia permanentecausando alopecia permanente
O mesmo paciente pode apresentarO mesmo paciente pode apresentar
acne conglobata.acne conglobata.
Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante ––
Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens
Diagnóstico é clínico
Diferencial com acne queloidiana e
dermatofitose (kerion)
 Laboratório: bacteriológico e
micológico
DiagnDiagnóósticostico éé clclííniconico
Diferencial com acne queloidiana eDiferencial com acne queloidiana e
dermatofitose (kerion)dermatofitose (kerion)
 LaboratLaboratóório: bacteriolrio: bacteriolóógico egico e
micolmicolóógicogico
Outras doenOutras doençças queas que
acometem o couroacometem o couro
cabeludocabeludo
Dermatite seborrêica
Psoríase
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
PsorPsorííasease
DERMATITE
SEBORRÊICA
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Dermatose inflamatória
eritêmatodescamativa crônica
(papuloescamosa) associada ao
aumento da secreção das glândulas
sebáceas
Afeta lactentes a adultos
2 a 4% da população ( adultos 2 a
10% , entre 20 e 50 anos idade)
Dermatose inflamatDermatose inflamatóóriaria
eritêmatodescamativa crônicaeritêmatodescamativa crônica
(papuloescamosa) associada ao(papuloescamosa) associada ao
aumento da secreaumento da secreçção das glândulasão das glândulas
sebsebááceasceas
Afeta lactentes a adultosAfeta lactentes a adultos
2 a 4% da popula2 a 4% da populaçção ( adultos 2 aão ( adultos 2 a
10% , entre 20 e 50 anos idade)10% , entre 20 e 50 anos idade)
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Etiopatogenia :
Desconhecida
Seborréia
Alteração da composição do sebo:
Colesterol e triglicerídeos .
Etiopatogenia :Etiopatogenia :
DesconhecidaDesconhecida
SeborrSeborrééiaia
AlteraAlteraçção da composião da composiçção do sebo:ão do sebo:
Colesterol e triglicerColesterol e trigliceríídeos .deos .
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Etiopatogenia:
Efeito microbiano:
 Propionibacterium acnes
 Malassezia furfur
 Shuster, em 1984, demonstrou a
melhora da doença após uso de
cetoconazol sistêmico
Etiopatogenia:Etiopatogenia:
Efeito microbiano:Efeito microbiano:
 Propionibacterium acnesPropionibacterium acnes
 Malassezia furfur
 Shuster, em 1984, demonstrou aShuster, em 1984, demonstrou a
melhora da doenmelhora da doençça apa apóós uso des uso de
cetoconazol sistêmicocetoconazol sistêmico
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Etiopatogenia :
Condições neurológicas:
parkinsonismo, epilepsia e etc.
Estresse emocional
Fatores físicos:
Outono e inverno
Etiopatogenia :Etiopatogenia :
CondiCondiçções neurolões neurolóógicas:gicas:
parkinsonismo, epilepsia e etc.parkinsonismo, epilepsia e etc.
Estresse emocionalEstresse emocional
Fatores fFatores fíísicos:sicos:
Outono e invernoOutono e inverno
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Etiopatogenia :
Fatores genéticos: alguns admitem
predisposição familiar, embora não
há tipo de herança relacionado.
 Defeito na proteína de ligação do
Zn.
Etiopatogenia :Etiopatogenia :
Fatores genFatores genééticos: alguns admitemticos: alguns admitem
predisposipredisposiçção familiar, embora nãoão familiar, embora não
hháá tipo de herantipo de herançça relacionado.a relacionado.
 Defeito na proteDefeito na proteíína de ligana de ligaçção doão do
Zn.Zn.
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Etiopatogenia :
Fatores nutricionais:
 Ingestão de hidratos de carbonos e
alimentos condimentados.
Etiopatogenia :Etiopatogenia :
Fatores nutricionais:Fatores nutricionais:
 Ingestão de hidratos de carbonos eIngestão de hidratos de carbonos e
alimentos condimentados.alimentos condimentados.
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Etiopatogenia :
Alcoolismo
Infecção pelo HIV: marcador para
esta infecção
Hormonal
Etiopatogenia :Etiopatogenia :
AlcoolismoAlcoolismo
InfecInfecçção pelo HIV: marcador paraão pelo HIV: marcador para
esta infecesta infecççãoão
HormonalHormonal
Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica
Acomete principalmente:
– Couro cabeludo
– Face
– Pavilhão auricular
– Parte superior do tronco
– Região pubiana
– flexuras
Acomete principalmente:Acomete principalmente:
–– Couro cabeludoCouro cabeludo
–– FaceFace
–– Pavilhão auricularPavilhão auricular
–– Parte superior do troncoParte superior do tronco
–– Região pubianaRegião pubiana
–– flexurasflexuras
PSORÍASE
PsorPsorííasease
Doença universal.
Nos E.U.A, afeta 2% da população.
Na América do Sul, a incidência
está na casa de 0,97%.
DoenDoençça universal.a universal.
Nos E.U.A, afeta 2% da populaNos E.U.A, afeta 2% da populaçção.ão.
Na AmNa Améérica do Sul, a incidênciarica do Sul, a incidência
estestáá na casa de 0,97%.na casa de 0,97%.
PsorPsorííasease
A incidência é igual em ambos
os sexos.
Já foi descrita iniciando ao
nascimento, como com início
tardio, em paciente de 108
anos de idade.
A incidênciaA incidência éé igual em ambosigual em ambos
os sexos.os sexos.
JJáá foi descrita iniciando aofoi descrita iniciando ao
nascimento, como com innascimento, como com inííciocio
tardio, em paciente de 108tardio, em paciente de 108
anos de idade.anos de idade.
PsorPsorííasease
Início precoce é mais comum quando
há uma história familiar.
Existe maior incidência de psoríase
em pessoas com familiares de
afetados.
Um terço dos pacientes relatam
familiar afetado.
InIníício precocecio precoce éé mais comum quandomais comum quando
hháá uma histuma históória familiar.ria familiar.
Existe maior incidência de psorExiste maior incidência de psorííasease
em pessoas com familiares deem pessoas com familiares de
afetados.afetados.
Um terUm terçço dos pacientes relatamo dos pacientes relatam
familiar afetado.familiar afetado.
PsorPsorííasease
As lesões clássicas de psoríase
têm essencialmente 3
características clínicas:
Bordas bem definidas;
Escamas micáceas não superponíveis;
Eritema vermelho brilhante sob as
escamas.
As lesões clAs lesões cláássicas de psorssicas de psorííasease
têm essencialmente 3têm essencialmente 3
caractercaracteríísticas clsticas clíínicas:nicas:
Bordas bem definidas;Bordas bem definidas;
Escamas micEscamas micááceas não superponceas não superponííveis;veis;
Eritema vermelho brilhante sob asEritema vermelho brilhante sob as
escamas.escamas.
Terapias
Modernas
CapixylCapixyl™™
Causas da queda dos cabelosCausas da queda dos cabelos
Resultado de uma série de causas:
Genética;
Alterações e desbalanço hormonal (menopausa);
Nutrição (deficiência de certas vitaminas e minerais);
Stress;
Doenças como diabetes e lupus;
Medicação(quimioterapia);
Sazonais;
Envelhecimento
A queda de cabelo pode ser temporária ou definitiva
Afeta homens e mulheres embora os homens tenham maior grau
de queda que as mulheres (após a menopausa afeta 75% das
mulheres com mais de 65 anos).
Resultado de uma sResultado de uma séérie de causas:rie de causas:
GenGenéética;tica;
AlteraAlteraçções e desbalanões e desbalançço hormonal (menopausa);o hormonal (menopausa);
NutriNutriçção (deficiência de certas vitaminas e minerais);ão (deficiência de certas vitaminas e minerais);
Stress;Stress;
DoenDoençças como diabetes e lupus;as como diabetes e lupus;
MedicaMedicaçção(quimioterapia);ão(quimioterapia);
Sazonais;Sazonais;
EnvelhecimentoEnvelhecimento
A queda de cabelo pode ser temporA queda de cabelo pode ser temporáária ou definitivaria ou definitiva
Afeta homens e mulheres embora os homens tenham maior grauAfeta homens e mulheres embora os homens tenham maior grau
de queda que as mulheres (apde queda que as mulheres (apóós a menopausa afetas a menopausa afeta 75% das75% das
mulheres com mais de 65 anos).mulheres com mais de 65 anos).
Diversos produtos de mercado existem e são baseados em diferentes mecanismos de
ação:
•Vasodilatação
O Minoxidil® (Regain®/Rogain®) age como vasodilatador e descoberta sua
atividade na queda/crescimento como efeito colateral
***Minoxidil® works on 1 person out of 2 & on younger people (18 to 40)
Side effects: burning/irritation, redness the treated area, chest pain
•Hormonal ( transformação da DHT )
Finasteride (Propecia®) medicamento que age inibindo
a enzima que converte testosterona a
dihidrotestosterona (DHT) na alopécia androgênica
• Rigidificação e ancoragem capilar
Aminexil® molécula patenteada pela L’Oréal, age na raiz
Preservando o tecido ao redor do bulbo.
Oportunidade de mercado?
CapixylCapixyl
Mecanismos de aMecanismos de açção:ão:
-- ModulaModulaçção da DHTão da DHT
-- Integridade da MECIntegridade da MEC
(matriz extracelular)(matriz extracelular)
-- InflamaInflamaççãoão
Efeitos da Dihidrotestoterona (DHT)Efeitos da Dihidrotestoterona (DHT)
DHT encurta o ciclo de crescimento
Miniaturização dos folículos
Produz progressivamente cabelos mais finos e curtos
Queda capilar
DHT encurta o ciclo de crescimentoDHT encurta o ciclo de crescimento
MiniaturizaMiniaturizaçção dos folão dos folíículosculos
Produz progressivamente cabelos mais finos e curtosProduz progressivamente cabelos mais finos e curtos
Queda capilarQueda capilar
Testosterona
DHT
5-a redutase
A DHT é formada pela ação da enzima 5-a-redutase na testosterona. DHT
causa queda pelo encurtamento da fase de crescimento, causando
miniaturização (diminuição do tamanho) dos folículos e produz
progressivamente cabelo mais fino e curto.
DHT
DHT
DHT
Efeitos da perda da integridade da MECEfeitos da perda da integridade da MEC
O tamanho dos folículos é
determinada:
- volume da papila dérmica
- volume da matriz celular
A papila dérmica saudável produzirá proteínas da MEC como
colágeno tpe III e fibras de ancoragem como laminina e collaminina e coláágenogeno
VIIVII que favorecerão boa ancoragem capilar no bulbo ao
redor do tecido.
Renovação imprória da MEC: o cabelo perde o vigor e torna-
se mais fino. Ciclo após ciclo, o folículo torna-se menor até
miniaturizar e cair.
Alopécia Androgênica)
Efeito da inflamação
Produção de citoquinas pró-inflamatórias
Alteração na MEC
Degradação do folículo
capilar
Agentes Químicos
Stress
(internos/ externos)
Queda dos cabelos
Hormônios(DHT)
EnvelhecimentoVariações Climáticas
CapixylCapixyl™™: Combina: Combinaççãoão ÚÚnicanica
Biochanin A - Red clover Trevo Vermelho
Biocanina A é uma potente Isoflavona
Red clover (Trifolium pretense) é tradicionalmente usado no
tratamento da asma, câncer e doenças inflamatórias como eczema e psoríase
Biocanina A é um efetivo inhibidor da atividade da 5-α-reductase
(tipo I & II) e modula a conversão da testosterona a DHT na alopécia
androgênica.
Acetil tetrapeptídeo-3
4 aminoácidos biomiméticos: peptídeo que estimula
o remodelamento tissular.
O peptídeo possui efeito direto no folículo capilar. O remodalamento
aumenta o tamanho do folículo capilar para melhor ancoragem e vitalidade.
Capixyl™
Estudos ClEstudos Clíínicosnicos
Protocolo
• 30 voluntários com alopécia androgênica ( médias 46 anos)
200 fios de cabelos na zona tratada e 70% na fase anágena
• 15 tratados com a Loção Capixyl™ (5%) e 15 com placebo
Loção composta de água 75% e álcool 20%
• Aplicação 1x ao dia, noite. 20 gotas do Leave-on com Capixyl™ ou placebo
por 4 meses
• Tricograma Digital (TrichoScan professional) D0 e 4 meses.
Eficácia Clínica na queda do cabelo
- Quantificação do número e crescimento do cabelo nas fases anágena e telógena
- Quantificação da variação do número de fios de cabelo após 4 meses
Resultados: Densidade do cabelo
D0 4 Months
84
88
92
96
100
104
#ofhairs/cm2
Média Anágena (crescimento)
Placebo Capixyl™
+13%
-
2
%
-29%
Média Telógena (Queda)
0
10
20
30
40
50
60
70
#ofhairs/cm2
+23%
Capixyl™ induz o crescimento capilar
Capixyl™ induz forte redução da fase telógena
Placebo Capixyl™
D0 4 Months D0 4 Months D0 4 Months
Mais que 70% dos voluntários tiveram melhora
Resultados: Proporção Anágena / Telógena
Capixyl™ aumenta a proporção anágena/ telógena em 46%
comparada a redução de -33% do placebo, demonstrando
estímulo do crescimento e diminuição da queda.
A/T= Comparação do número A/T que é indicação de folículos capilares ativos
 A/T = ativação do crescimento
 Tratamento funcionando
 A/T ratio = perda da atividade do crescimento
 Alopécia continua
-33%*
RatioAnagen/Telogen
3,5
2,3
0
1
2
3
4
Placebo
D 0 4 Months
+46%*
2,7
4
Capixyl™
D 0 4 Months
Média A/T
* P ≤ 0.05
Antes e depois
Capixyl™ é um aitvo eficiente na diminuição da alopécia androgênica
Antes do
tratamento
Após o
tratamento
Verdeanágena
Vermelha: telógena
 Anágena
 Telógena
Crescimento
Kapilarine
Extrato Concentrado de 4 Plantas
com atividade Pilogênicas
Canela
Salvia
Kigelia africanaGingko biloba
KapilarineKapilarineKapilarine
Ingredientes ativos:
 Kigelia africana – possui compostos esteróides com ação
hormônio-like contribuindo para inibição da 5-alfa redutase
 Sálvia – contém flavonóides, terpenos e compostos rosmamínicos
. Estes compostos estão relacionados com melhora da
microcirculação local, redução da transpiração e atividade
hormônio-like.
 Canela – taninos e óleos voláteis que melhoram a microcirculação,
anti-inflamatória.
 Gingko Biloba – flavonóides e diterpenos que conferem
tônicidade vascular que melhoram a irrigação dos tecidos, ativa o
metabolismo celular e aumenta a nutrição. Ação anti-inflamatória.
KapilarineKapilarineKapilarine
Atividades:
 inibição da 5-alfa redutase
 aumento da microcirculação do couro cabeludo
 ativação da regeneração dérmica
 redução da seborréia relacionada a inflamação
 Concentração de uso: 5 %
KapilarineKapilarineKapilarine
 Concentração de uso: 1 a 10 %
 Fortalecedor Capilar
 Antiqueda
 Kapilarine 5% reduz em 30% a queda capilar
após 60 das de tratamento.
 Proteção solar/ Pós-sol
 Clareador e doador de brilho
 Maquiagem líquida
KapilarineKapilarineKapilarine
Testes de Eficácia In vivo
Gráfico 1: Efeito do
Kapilarine no acúmulo do sebo.
Kapilarine possuiu inibidores
da 5 alfa-redutase
Tratamento Diário por 3 meses
Kapilarine 5%
Redução de 32% no acumulo de
sebo
KapilarineKapilarineKapilarine
Testes de Eficácia In vivo
Kapilarine aumenta vitalidade do cabelo,
reduzindo a proporção de folículos em fase
telógena e aumentando a fase anágena.
Efeito na taxa anágena/telógena
Análise do cabelo tratado com
Kapilarine 5% em 45 e 60 dias
KapilarineKapilarineKapilarine
Testes de Eficácia In vivo
Melhora em 18% na Microcirculação
Melhora na
Microcirculação, promove
maior nutrição e vitalidade
aos fios
KapilarineKapilarineKapilarine
Formulação:
Ativo Concentração
Kapilarine 5%
Tônico capilar qsp qsp
Formulação anti-queda com cafeína
Ativo Concentração
Kapilarine 7%
Cafeína 2%
Tônico capilar qsp
Aplicar 20 gotas no couro cabeludo diariamente, após lavagem dos cabelos .
A cafeína reverte a miniaturização dos folículos induzida pelo DHT,
além disso, a cafeína, isoladamente, promove estimulação
significativa do crescimento capilar.
Cafeína
INCI name: Caffeine
Fischer TW, Hipler UC, Elsner P. Effect of caffeine and testosterone on the proliferation of human hair follicles in
vitro. Int J Dermatol. 2007 Jan;46(1):27-35.
Formulação Anti-Queda
Ativo Concentração
Kapilarine 7%
L-carnitina L-tartarato 2%
Tônico capilar qsp
Aplicar 20 gotas no couro cabeludo diariamente, após lavagem dos cabelos .
Um estudo para analisar a eficácia da L-carnitina-L-tartarato mostrou
que o tratamento por 6 meses em concentração de 2%, aumentou
significativamente a quantidade de folículos capilares, como por ser
observado na figura abaixo
L-carnitina L-tartarato
INCI name: L-carnitine L-tartrate
Foitzik K, Hoting E, Förster T, Pertile P, Paus R. L-carnitine-L-tartrate promotes human hair
growth in vitro. Exp Dermatol. 2007 Nov;16(11):936-45. Epub 2007 Nov 16
L-carnitina L-tartarato
Efeito da L-carnitina L-tartarato na
estimulação do crescimento capilar.
Zymo Hair: utilizado em xampus, para limpeza profunda.
Complexo de maltodextrina com lipase, protease e alfa-amilase.
Este composto das enzimas lipase, protease e alfa-amilase,
promove a hidrólise de gorduras, proteínas e polissacarídeos
presentes nas sujidades dos cabelos e couro cabeludo,
facilitando sus remoção em lavagem normal.
Usado em produtos para higiene dos cabelos e couro cabeludo e
em xampus anti-resíduos. Indicado para cabelos oleosos ou
seborreicos. Dosagem usual de 2 a 5%.
Zymo Hair: utilizado em xampus, para limpeza profunda.Zymo Hair: utilizado em xampus, para limpeza profunda.
Complexo de maltodextrina com lipase, protease e alfaComplexo de maltodextrina com lipase, protease e alfa--amilase.amilase.
Este composto das enzimas lipase, protease e alfaEste composto das enzimas lipase, protease e alfa--amilase,amilase,
promove a hidrpromove a hidróólise de gorduras, protelise de gorduras, proteíínas e polissacarnas e polissacaríídeosdeos
presentes nas sujidades dos cabelos e couro cabeludo,presentes nas sujidades dos cabelos e couro cabeludo,
facilitando sus remofacilitando sus remoçção em lavagem normal.ão em lavagem normal.
Usado em produtos para higiene dos cabelos e couro cabeludo eUsado em produtos para higiene dos cabelos e couro cabeludo e
em xampus antiem xampus anti--resresííduos. Indicado para cabelos oleosos ouduos. Indicado para cabelos oleosos ou
seborreicos. Dosagem usual de 2 a 5%.seborreicos. Dosagem usual de 2 a 5%.
Zymo Hair
Zymo HSOR: ação anti DHT, utilizado na forma de foam, após o
xampu com Zymo Hair com cabelos úmidos ou cabelos secos.
A enzima redutase 3a-Hidroxiesteróide Desidrogenase e
queratina hidrolisada estão complexadas a maltodextrina e
bicarbonato de sódio.
A enzima 3a-Hidroxiesteróide Desidrogenase (HSOR) age
folículo piloso, na DHT (dihidroxitestosterona) e promove sua
degradação no folículo, nesta reação enzimática forma-se o
andrógeno 3a-Androstanediol que é inativo.
Zymo HSOR: aZymo HSOR: açção anti DHT, utilizado na forma de foam, apão anti DHT, utilizado na forma de foam, apóós os o
xampu com Zymo Hair com cabelosxampu com Zymo Hair com cabelos úúmidos ou cabelos secos.midos ou cabelos secos.
A enzima redutase 3aA enzima redutase 3a--HidroxiesterHidroxiesteróóide Desidrogenase eide Desidrogenase e
queratina hidrolisada estão complexadas a maltodextrina equeratina hidrolisada estão complexadas a maltodextrina e
bicarbonato de sbicarbonato de sóódio.dio.
A enzima 3aA enzima 3a--HidroxiesterHidroxiesteróóide Desidrogenase (HSOR) ageide Desidrogenase (HSOR) age
folfolíículo piloso, na DHT (dihidroxitestosterona) e promove suaculo piloso, na DHT (dihidroxitestosterona) e promove sua
degradadegradaçção no folão no folíículo, nesta reaculo, nesta reaçção enzimão enzimáática formatica forma--se ose o
andrandróógeno 3ageno 3a--Androstanediol queAndrostanediol que éé inativo.inativo.
Zymo HSOR
Sugestões de formulações
1) Xampu enzimático Zymo Hair de Limpeza Profunda
Zymo Hair --------------------2%
Ceramidas III -----------------0,5%
Daymoist ---------------------0,5%
Xampu qsp 100ml
Modo de usar: aplicar uma pequena quantidade do xampu nos cabelos
molhados e massagear todo couro cabeludo, deixar agir por 2 minutos e
lavar com água retirando toda a espuma.
2) Foam Transdérmico de Alta Permeação com Zymo HSOR
Zymo HSOR -------------------2,5%
Foam Transdérmico de Permeação 50ml ou 100ml
Modo de usar: Aplicar um jato de espuma 2x vezes por dia (manhã/ noite).
1) Xampu enzimático Zymo Hair de Limpeza Profunda
Zymo Hair --------------------2%
Ceramidas III -----------------0,5%
Daymoist ---------------------0,5%
Xampu qsp 100ml
Modo de usar: aplicar uma pequena quantidade do xampu nos cabelos
molhados e massagear todo couro cabeludo, deixar agir por 2 minutos e
lavar com água retirando toda a espuma.
2) Foam Transdérmico de Alta Permeação com Zymo HSOR
Zymo HSOR -------------------2,5%
Foam Transdérmico de Permeação 50ml ou 100ml
Modo de usar: Aplicar um jato de espuma 2x vezes por dia (manhã/ noite).
Nutricosméticos
Imedeen
Innéov
Oenobiol Massa CapilarOenobiol Massa Capilar
AntiAnti--Queda CapilarQueda Capilar
Nutrir de dentro para fora
OralHair
Vitamina B1 (Nitrato de Tiamina) 1,2 mg
Vitamina B5 (Pantotenato de Cálcio) 5,0 mg
Vitamina B12 (Cianocobalamina) 2,4 mcg
Vitamina H (Biotina) 30 mcg
Ácido Fólico (Ácido Fólico) 240 mcg
Vitamina D (Colecalciferol) 5,0 mcg
Zinco (Sulfato de Zinco Mono-Hidratado) 7,0 mg
Cobre (Sulfato de Cobre Anidro) 0,9 mg
Ferro (Pirofosfato de Ferro ) 14 mg
Magnésio (Óxido de Magnésio Anidro) 130 mg
Selênio (Selenito de Sódio) 34 mcg
Iodo (Iodeto de Potássio) 130 mcg
Colina (Bitartarato de Colina) 138 mg
Colágeno Hidrolisado 500 mg
Vitamina B6 (Cloridrato de Piridoxina) 1,3 mg
Dióxido de silício QS
Transplante
autólogo de
cabelos
Consulta mConsulta méédicadica
 Não estou contente com a minha
aparência
 Não estou contente com a minhaNão estou contente com a minha
aparênciaaparência
 Eu não era assim Eu não era assimEu não era assim
 Eu acho que vou melhorar fazendo o
transplante
 Eu acho que vou melhorar fazendo oEu acho que vou melhorar fazendo o
transplantetransplante
Consulta mConsulta méédicadica
 Estou perdendo cabelo Estou perdendo cabeloEstou perdendo cabelo
 Estou ficando careca Estou ficando carecaEstou ficando careca
 Minha/meu companheira/o acha... Minha/meu companheira/o acha...Minha/meu companheira/o acha...
Consulta mConsulta méédicadica
 História familiar HistHistóória familiarria familiar
 Tempo de duração de calvície Tempo de duraTempo de duraçção de calvão de calvííciecie
 Anamnese geral Anamnese geralAnamnese geral
 Anamnese específica Anamnese especAnamnese especííficafica
 Exame específico Exame especExame especííficofico
IdadeIdade
 > 25 anos > 25 anos> 25 anos
 < 70 anos < 70 anos< 70 anos
 Ideal: 40-50 anos Ideal: 40Ideal: 40--50 anos50 anos
Cor / TipoCor / Tipo
 Cor do cabelo / cor da pele Cor do cabelo / cor da peleCor do cabelo / cor da pele
 Liso / encaracolados Liso / encaracoladosLiso / encaracolados
Exame clExame clííniconico
 Área de calvície futura ÁÁrea de calvrea de calvíície futuracie futura
 Área calva ÁÁrea calvarea calva
 Condição do couro cabeludo CondiCondiçção do couro cabeludoão do couro cabeludo
 Área doadora ÁÁrea doadorarea doadora
Densidade DensidadeDensidade
Tamanho TamanhoTamanho
Qualidade de cabelo Qualidade de cabeloQualidade de cabelo
ÁÁrea doadorarea doadora
DensidadeDensidade
Regular: < 2 / mm2Regular: < 2 / mmRegular: < 2 / mm22
Má: < 1 fio /mm2MMáá: < 1 fio /mm: < 1 fio /mm22
Boa: 2 fios / mm2Boa: 2 fios / mmBoa: 2 fios / mm22
Ótima: > 3 fios / mm2ÓÓtima: > 3 fios / mmtima: > 3 fios / mm22
Resultados / ExpectativasResultados / Expectativas
 Tempo cirúrgico Tempo cirTempo cirúúrgicorgico
 Real / imaginário Real / imaginReal / imaginááriorio
 Tempo de crescimento do cabelo Tempo de crescimento do cabeloTempo de crescimento do cabelo
 Transplante sem cicatriz
linear
 Procedimento ambulatorial
 Não é indicado para
grandes áreas
 Capta pequenos e grandes
enxertos
 Transplante sem cicatrizTransplante sem cicatriz
linearlinear
 Procedimento ambulatorialProcedimento ambulatorial
 NãoNão éé indicado paraindicado para
grandesgrandes ááreasreas
 Capta pequenos e grandesCapta pequenos e grandes
enxertosenxertos
ObrigadoObrigado!!
www.doutoradrianoalmeida.com.br
dradrianoalmeida@hotmail.com
Adriano Almeida

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Atlas Do Cabelo
Atlas Do  CabeloAtlas Do  Cabelo
Atlas Do Cabeloaikita
 
A estrutura-capilar-05.04.17 (1)
A estrutura-capilar-05.04.17 (1)A estrutura-capilar-05.04.17 (1)
A estrutura-capilar-05.04.17 (1)Jossama Lima
 
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecularSeminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecularAlexandre H.P. Ferreira
 
Peeling Básico Instituto Keynes
Peeling Básico Instituto KeynesPeeling Básico Instituto Keynes
Peeling Básico Instituto KeynesInstituto Keynes
 
4 radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...
4   radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...4   radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...
4 radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...HTM ELETRÔNICA
 
Tratamento capilar couro cabeludo
Tratamento capilar  couro cabeludoTratamento capilar  couro cabeludo
Tratamento capilar couro cabeludooligomax2009
 
Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética.
 Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética. Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética.
Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética.Ezequiel Paulo de Souza
 
Tricologia estudocabelos
Tricologia estudocabelosTricologia estudocabelos
Tricologia estudocabelosNarume Pina
 
Aula 1-e-2-de-cosmetologia
Aula 1-e-2-de-cosmetologiaAula 1-e-2-de-cosmetologia
Aula 1-e-2-de-cosmetologiaRomeu Abdala
 
Estruturas capilares e cores
Estruturas capilares e coresEstruturas capilares e cores
Estruturas capilares e coresthalyta
 
Técnica de indução de colágeno
Técnica de indução de colágeno Técnica de indução de colágeno
Técnica de indução de colágeno Amanda Hamaue
 
Proteção da pele
Proteção da peleProteção da pele
Proteção da peleUNIVAG
 
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABL
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABLAula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABL
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABLJauru Freitas
 
Epilação e depilação
Epilação e depilaçãoEpilação e depilação
Epilação e depilaçãoTeresa Castilho
 
Curso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYag
Curso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYagCurso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYag
Curso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYagDra. Ana Carolin Puga
 

Mais procurados (20)

Fotoenvelhecimento
FotoenvelhecimentoFotoenvelhecimento
Fotoenvelhecimento
 
Atlas Do Cabelo
Atlas Do  CabeloAtlas Do  Cabelo
Atlas Do Cabelo
 
A estrutura-capilar-05.04.17 (1)
A estrutura-capilar-05.04.17 (1)A estrutura-capilar-05.04.17 (1)
A estrutura-capilar-05.04.17 (1)
 
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecularSeminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
 
Peeling Básico Instituto Keynes
Peeling Básico Instituto KeynesPeeling Básico Instituto Keynes
Peeling Básico Instituto Keynes
 
Cabelos
CabelosCabelos
Cabelos
 
4 radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...
4   radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...4   radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...
4 radiofrequência multifrequencial e multipolar nos tratamentos corporais e...
 
Tratamento capilar couro cabeludo
Tratamento capilar  couro cabeludoTratamento capilar  couro cabeludo
Tratamento capilar couro cabeludo
 
Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética.
 Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética. Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética.
Laser de Baixa Potência nos vários Protocolos da Estética.
 
E Book Microagulhamento
E Book MicroagulhamentoE Book Microagulhamento
E Book Microagulhamento
 
Limpeza de Pele
Limpeza de PeleLimpeza de Pele
Limpeza de Pele
 
Tricologia estudocabelos
Tricologia estudocabelosTricologia estudocabelos
Tricologia estudocabelos
 
Aula 1-e-2-de-cosmetologia
Aula 1-e-2-de-cosmetologiaAula 1-e-2-de-cosmetologia
Aula 1-e-2-de-cosmetologia
 
Estruturas capilares e cores
Estruturas capilares e coresEstruturas capilares e cores
Estruturas capilares e cores
 
Técnica de indução de colágeno
Técnica de indução de colágeno Técnica de indução de colágeno
Técnica de indução de colágeno
 
Proteção da pele
Proteção da peleProteção da pele
Proteção da pele
 
microagulhamento
microagulhamentomicroagulhamento
microagulhamento
 
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABL
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABLAula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABL
Aula de introdução ao Uso de LASER ,LUZ e elementos físicos da ABL
 
Epilação e depilação
Epilação e depilaçãoEpilação e depilação
Epilação e depilação
 
Curso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYag
Curso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYagCurso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYag
Curso de Depilação a Laser de Diodo, LIP e NdYag
 

Semelhante a 2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás

Marketing trends março 2016
Marketing trends março 2016Marketing trends março 2016
Marketing trends março 2016Celso Kretly Bove
 
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
 
Câncer - Dr. Sören Chicata
Câncer - Dr. Sören ChicataCâncer - Dr. Sören Chicata
Câncer - Dr. Sören ChicataJornal Ibiá
 
Efeitos do trabalho sobre a reprodução humana
Efeitos do trabalho sobre a reprodução humanaEfeitos do trabalho sobre a reprodução humana
Efeitos do trabalho sobre a reprodução humanaCosmo Palasio
 
Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01
Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01
Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01Claudio Bonduki
 
Impacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistida
Impacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistidaImpacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistida
Impacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistidaGuilherme Leme de Souza
 
Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006
Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006
Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006Carlos Frederico Pinto
 
Desnutrição na Infância
Desnutrição na InfânciaDesnutrição na Infância
Desnutrição na InfânciaAna Cdergvgbgdd
 
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...Conrado Alvarenga
 
Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]
Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]
Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]Renato Tomioka, MD
 

Semelhante a 2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás (20)

cancer-de-prostata.pptx
cancer-de-prostata.pptxcancer-de-prostata.pptx
cancer-de-prostata.pptx
 
Marketing trends março 2016
Marketing trends março 2016Marketing trends março 2016
Marketing trends março 2016
 
Osteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose da cabeça femoralOsteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose da cabeça femoral
 
Anabolizantes (1)
Anabolizantes (1)Anabolizantes (1)
Anabolizantes (1)
 
Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?
Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?
Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?
 
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetz
 
Câncer - Dr. Sören Chicata
Câncer - Dr. Sören ChicataCâncer - Dr. Sören Chicata
Câncer - Dr. Sören Chicata
 
Climatério
ClimatérioClimatério
Climatério
 
Anabolizantes.ppt
Anabolizantes.pptAnabolizantes.ppt
Anabolizantes.ppt
 
Simpósio de Cardiologia
Simpósio de CardiologiaSimpósio de Cardiologia
Simpósio de Cardiologia
 
cancer da tireoide dr pedro.pdf
cancer da tireoide dr pedro.pdfcancer da tireoide dr pedro.pdf
cancer da tireoide dr pedro.pdf
 
Esclerose
EscleroseEsclerose
Esclerose
 
Efeitos do trabalho sobre a reprodução humana
Efeitos do trabalho sobre a reprodução humanaEfeitos do trabalho sobre a reprodução humana
Efeitos do trabalho sobre a reprodução humana
 
Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01
Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01
Tratamentodosangramentouterinoanarmal 130704091433-phpapp01
 
Impacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistida
Impacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistidaImpacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistida
Impacto do tratamento clínico da infetilidade masculina na reprodução assistida
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006
Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006
Toxicidade De Agentes Alvo Moleculares 2006
 
Desnutrição na Infância
Desnutrição na InfânciaDesnutrição na Infância
Desnutrição na Infância
 
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...
 
Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]
Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]
Novos Protocolos Poor Responders FIV [Renato Tomioka, MD]
 

2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás

  • 1. Terapia capilar “O que há de moderno” Tratamentos clínicos e cirúrgicos Terapia capilarTerapia capilar ““O que hO que háá de modernode moderno”” Tratamentos clTratamentos clíínicos enicos e circirúúrgicosrgicos Prof. Dr. Adriano AlmeidaProf. Dr. Adriano Almeida
  • 2. Dr. Adriano Almeida Médico Pós graduado em dermatologia Diretor da sociedade Brasileira do cabelo Diretor SBDCC Prof. da pós graduação em dermatologia FPS Pesquisador da UNICAMP www.doutoradrianoalmieda.com.br dradrianoalmeida@hotmail.com Dr. Adriano AlmeidaDr. Adriano Almeida MMéédico Pdico Póós graduado em dermatologias graduado em dermatologia Diretor da sociedade Brasileira do cabeloDiretor da sociedade Brasileira do cabelo Diretor SBDCCDiretor SBDCC Prof. da pProf. da póós graduas graduaçção em dermatologia FPSão em dermatologia FPS Pesquisador da UNICAMPPesquisador da UNICAMP www.doutoradrianoalmieda.com.brwww.doutoradrianoalmieda.com.br dradrianoalmeida@hotmail.comdradrianoalmeida@hotmail.com
  • 3. AnatomiaAnatomia Haste CapilarHaste CapilarHaste Capilar PapilaPapila BulboBulbo BulgeBulge MMúúsculo eretor do pêlosculo eretor do pêlo Glândula SebGlândula Sebááceacea
  • 5. AnatomiaAnatomia CórtexCCóórtexrtex MedulaMedula Bainha externaBainha externa Bainha internaBainha internaBainha interna CutículaCutCutíículacula PapilaPapila
  • 6. FolFolíículo Pilossebculo Pilossebááceoceo  5 milhões no corpo  100 a 150.000 no couro cabeludo  Crescimento capilar: 1cm/mês  Densidade: 430 - 615 / cm2  Diâmetro: 60 - 84 µm  5 milhões no corpo5 milhões no corpo  100 a 150.000 no couro cabeludo100 a 150.000 no couro cabeludo  Crescimento capilar: 1cm/mêsCrescimento capilar: 1cm/mês  Densidade: 430Densidade: 430 -- 615 / cm615 / cm22  Diâmetro: 60Diâmetro: 60 -- 8484 µµmm
  • 7. Tipos de cabelosTipos de cabelos Fio terminalFio terminal Fio velus
  • 8. FisiologiaFisiologia CICLO CAPILARCICLO CAPILARCICLO CAPILAR AnágenoAnágeno CatágenoCatágeno TelógenoTelógeno
  • 9. FisiologiaFisiologia CICLO CAPILARCICLO CAPILARCICLO CAPILAR Tricograma Anágeno Distrófico Telógeno Normal 80 - 90% 0 - 2% 10 - 20% Telógeno < 80% 0 - 2% > 20% Anágeno > 90% 0 - 2% < 10% Distrófico < 90% > 2% > 20% Normal 80 - 90% 0 - 2% 10 - 20% Telógeno < 80% 0 - 2% > 20% Anágeno > 90% 0 - 2% < 10% Distrófico < 90% > 2% > 20%
  • 10. TricopatologiaTricopatologia Eu estou ficando sem cabelos........Eu estou ficando sem cabelos........Eu estou ficando sem cabelos........
  • 11. AnamneseAnamnese  Queda x afinamento x quebra  Duração, história familiar  Gravidez, dietas, cirurgias  Stress emocional, alterações endócrinas  Queda x afinamento x quebraQueda x afinamento x quebra  DuraDuraçção, histão, históória familiarria familiar  Gravidez, dietas, cirurgiasGravidez, dietas, cirurgias  Stress emocional, alteraStress emocional, alteraçções endões endóócrinascrinas
  • 12. AnamneseAnamnese Presença de áreas com alopecias ou cicatrizes  Tinturas, alisamentos, permanentes  Tratamentos anteriores – Quais?  Frequência que lava cabelos  Uso de medicações ( fluoxetina, propranolol, hidantal, haldol, losartan, roacutan, sertralina e etc) PresenPresençça dea de ááreas com alopecias ou cicatrizesreas com alopecias ou cicatrizes  Tinturas, alisamentos, permanentesTinturas, alisamentos, permanentes  Tratamentos anterioresTratamentos anteriores –– Quais?Quais?  Frequência que lava cabelosFrequência que lava cabelos  Uso de medicaUso de medicaçções ( fluoxetina, propranolol,ões ( fluoxetina, propranolol, hidantal, haldol, losartan, roacutan, sertralina ehidantal, haldol, losartan, roacutan, sertralina e etc)etc)
  • 13. Exame fExame fíísicosico  Exame do couro cabeludo  Exame da qualidade da haste/espessura  Teste do puxamento leve  Quantificação dos fios que caem por dia  Exame do couro cabeludoExame do couro cabeludo  Exame da qualidade da haste/espessuraExame da qualidade da haste/espessura  Teste do puxamento leveTeste do puxamento leve  QuantificaQuantificaçção dos fios que caem por diaão dos fios que caem por dia
  • 17. Exame fExame fíísicosico Avaliação do comprimento da haste
  • 18. Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios Mulheres  Hemograma  Ferritina  TSH  T4 livre/T3  Testosterona total e livre  Prolactina / FSH / LH / SDHEA / VDRL MulheresMulheres  HemogramaHemograma  FerritinaFerritina  TSHTSH  T4 livre/T3T4 livre/T3  Testosterona total e livreTestosterona total e livre  Prolactina / FSH / LH / SDHEA / VDRLProlactina / FSH / LH / SDHEA / VDRL
  • 19. Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios Homens  Hemograma  DHT  Testosterona HomensHomens  HemogramaHemograma  DHTDHT  TestosteronaTestosterona
  • 23. Exames SubsidiExames Subsidiááriosrios Biópsia – Longitudinal ou transversal  Aparar a área  Infiltração com lidocaina 2%  Aplicar punch 4 mm até o subcutâneo  Sutura com mononylon 3-0 BiBióópsiapsia –– Longitudinal ou transversalLongitudinal ou transversal  Aparar aAparar a áárearea  InfiltraInfiltraçção com lidocaina 2%ão com lidocaina 2%  Aplicar punch 4 mm atAplicar punch 4 mm atéé o subcutâneoo subcutâneo  Sutura com mononylon 3Sutura com mononylon 3--00
  • 24.
  • 25. DiagnDiagnóósticostico  Alopecia não cicatricial  Alopecia cicatricial  Alterações da haste  Tumores
  • 27. EFLEFLÚÚVIOS CAPILARESVIOS CAPILARES Anágeno –Telógeno – Agudo - Crônico Perda > 100 fios aguda ou crônica Rarefação difusa Não há miniaturização Teste puxamento leve pode ser positivo Associação com quadros sistêmicos  AnAnáágenogeno ––TelTelóógenogeno –– AgudoAgudo -- CrônicoCrônico  Perda > 100 fios aguda ou crônicaPerda > 100 fios aguda ou crônica  RarefaRarefaçção difusaão difusa  Não hNão háá miniaturizaminiaturizaççãoão  Teste puxamento leve pode ser positivoTeste puxamento leve pode ser positivo  AssociaAssociaçção com quadros sistêmicosão com quadros sistêmicos
  • 28. Eflúvio  Disritmia no ciclo (espectro)EflEflúúviovio  Disritmia no ciclo (espectro)Disritmia no ciclo (espectro) Eflúvio anágenoEflEflúúvio anvio anáágenogeno Agressão forteAgressão forteAgressão forte Eflúvio telógeno agudo EflEflúúvio telvio telóógenogeno agudoagudo Agressão médiaAgressão mAgressão méédiadia Eflúvio telógeno crônico EflEflúúvio telvio telóógenogeno crônicocrônico Agressão pequenaAgressão pequenaAgressão pequena EFLÚVIOS CAPILARESEFLEFLÚÚVIOS CAPILARESVIOS CAPILARES
  • 30. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Queda radical que dura geralmente 1-4 semanas  É causado por inibição do processo de divisão celular nos folículos  Promove inibição súbida da produção de cabelos  Queda radical que dura geralmente 1Queda radical que dura geralmente 1--44 semanassemanas  ÉÉ causado por inibicausado por inibiçção do processo deão do processo de divisão celular nos foldivisão celular nos folíículosculos  Promove inibiPromove inibiçção são súúbida da produbida da produçção deão de cabeloscabelos
  • 31. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Perda aguda e generalizada de cabelos na fase anágena. Dias ou semanas após evento precipitante Sem sintomas prévios  Pode-se perder até 80% dos cabelos  Perda aguda e generalizada de cabelos naPerda aguda e generalizada de cabelos na fase anfase anáágena.gena.  Dias ou semanas apDias ou semanas apóóss evento precipitanteevento precipitante  Sem sintomas prSem sintomas prééviosvios  PodePode--se perder atse perder atéé 80% dos cabelos80% dos cabelos Recuperação com parada da agressão RecuperaRecuperaçção com parada da agressãoão com parada da agressão
  • 32. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Causas  Envenenamento por arsênico, sais de tálio ou outras substâncias semelhantes.  Associado a alopecia areata  Quimioterapia – lise celular CausasCausas  Envenenamento por arsênico, sais deEnvenenamento por arsênico, sais de ttáálio ou outras substâncias semelhantes.lio ou outras substâncias semelhantes.  Associado a alopecia areataAssociado a alopecia areata  QuimioterapiaQuimioterapia –– lise celularlise celular
  • 33. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Causas Defeitos na produção de hormônios: Hipopituitarismo  Hipotiroidismo Síndrome de Cushing Diabetes tipo 2 e ocasionalmente tipo 1 CausasCausas Defeitos na produDefeitos na produçção de hormônios:ão de hormônios:  HipopituitarismoHipopituitarismo  HipotiroidismoHipotiroidismo  SSííndrome de Cushingndrome de Cushing  Diabetes tipo 2 e ocasionalmente tipo 1Diabetes tipo 2 e ocasionalmente tipo 1
  • 34. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Causas Deficiência de nutrientes: Deficiência extrema de cobre, ferro, zinco, biotina, ácidos graxos essenciais ou vitamina C na dieta. CausasCausas Deficiência de nutrientes:Deficiência de nutrientes:  Deficiência extrema de cobre, ferro,Deficiência extrema de cobre, ferro, zinco, biotina,zinco, biotina, áácidos graxos essenciaiscidos graxos essenciais ou vitamina C na dieta.ou vitamina C na dieta.
  • 35. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Causas Drogas Bleomicina, vasopressina, vinblastina, vincristina ... 07 a 14 dias após início de seu uso CausasCausas DrogasDrogas  Bleomicina, vasopressina, vinblastina,Bleomicina, vasopressina, vinblastina, vincristina ...vincristina ...  07 a 14 dias ap07 a 14 dias apóós ins iníício de seu usocio de seu uso
  • 36. EFLEFLÚÚVIOVIO -- ANANÁÁGENOGENO Tratamento  Determinar o agente etiológico que começou este tipo de alopecia e tomar medidas terapêuticas adequadas em cada caso. TratamentoTratamento  DDeterminar o agente etioleterminar o agente etiolóógico quegico que comecomeççou este tipo de alopecia e tomarou este tipo de alopecia e tomar medidas terapêuticas adequadas em cadamedidas terapêuticas adequadas em cada caso.caso.
  • 38. EFLEFLÚÚVIO TELVIO TELÓÓGENO AGUDOGENO AGUDO Ciclo alterado anágeno  telógeno Queda difusa intensa - 100 > fios dia 20% > fios telógenos Agudo 2 - 4m após evento precipitante Febre - parto - cirurgia – dermatite droga - regime – estresse - psoríase  Ciclo alterado anCiclo alterado anáágenogeno  teltelóógenogeno  Queda difusa intensaQueda difusa intensa -- 100 > fios dia100 > fios dia  20% > fios tel20% > fios telóógenosgenos  Agudo 2Agudo 2 -- 4m ap4m apóós evento precipitantes evento precipitante  FebreFebre -- partoparto -- cirurgiacirurgia –– dermatitedermatite drogadroga -- regimeregime –– estresseestresse -- psorpsorííasease
  • 39. EFLEFLÚÚVIO TELVIO TELÓÓGENO CRÔNICOGENO CRÔNICO Queda crônica cabelos difusa Mulheres adultas (45 > anos) Recessão bitemporal frequente Associada a condições: anemia / hipotireoidismo  Queda crônica cabelos difusaQueda crônica cabelos difusa  Mulheres adultas (45 > anos)Mulheres adultas (45 > anos)  Recessão bitemporal frequenteRecessão bitemporal frequente  Associada a condiAssociada a condiçções: anemia /ões: anemia / hipotireoidismohipotireoidismo
  • 40. EXAMES LABORATEXAMES LABORATÓÓRIAISRIAIS Hemograma Ferritina Função tiroidiana HemogramaHemograma FerritinaFerritina FunFunçção tiroidianaão tiroidiana
  • 41. EFLEFLÚÚVIOVIO -- TELTELÓÓGENOGENO Tratamento  Determinar o agente etiológico  Correção de déficts nutricionais ou alterações hormonais  Minoxidil – boa opção de tratamento TratamentoTratamento  DDeterminar o agente etioleterminar o agente etiolóógicogico  CorreCorreçção de dão de dééficts nutricionais ouficts nutricionais ou alteraalteraçções hormonaisões hormonais  MinoxidilMinoxidil –– boa opboa opçção de tratamentoão de tratamento
  • 43. ALOPECIA AREATAALOPECIA AREATA  Prevalência  2%  Dermatose com patogênese não esclarecida  Alopecia não cicatricial / sem sintomas  Pelo com formato de ponto de exclamação  Infiltrado inflamatório peribulbar  PrevalênciaPrevalência  2%2%  Dermatose com patogênese não esclarecidaDermatose com patogênese não esclarecida  Alopecia não cicatricial / sem sintomasAlopecia não cicatricial / sem sintomas  Pelo com formato de ponto de exclamaPelo com formato de ponto de exclamaççãoão  Infiltrado inflamatInfiltrado inflamatóório peribulbarrio peribulbar
  • 45. ALOPECIA ANDROGENALOPECIA ANDROGENÉÉTICATICA FEMININAFEMININA Início na puberdade História familiar positiva Rarefação difusa Miniaturização Piora com eflúvio telógeno Não há alteração hormonal  InIníício na puberdadecio na puberdade  HistHistóória familiar positivaria familiar positiva  RarefaRarefaçção difusaão difusa  MiniaturizaMiniaturizaççãoão  Piora com eflPiora com eflúúvio telvio telóógenogeno  Não hNão háá alteraalteraçção hormonalão hormonal
  • 47. Encurta fase anágena Encurta fase anEncurta fase anáágenagena Diag. diferencial com eflúvio telógeno. Diag. diferencial com eflDiag. diferencial com eflúúvio telvio telóógeno.geno. Cabelo não cresce Cabelo não cresceCabelo não cresce Afinamento irregular do fio Afinamento irregular do fioAfinamento irregular do fio ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA
  • 48.  Hiperandrogenismo HiperandrogenismoHiperandrogenismo  Associação com acne / hirsutismo / seborréia / obesidade  AssociaAssociaçção com acne / hirsutismo /ão com acne / hirsutismo / seborrseborrééia / obesidadeia / obesidade  Rarefação com padrão masculino - entradas RarefaRarefaçção com padrão masculinoão com padrão masculino -- entradasentradas Sinais e sintomas de hiperandrogenismo Sinais e sintomas de hiperandrogenismoSinais e sintomas de hiperandrogenismo  Associação com ovário policístico AssociaAssociaçção com ovão com ováário policrio policíísticostico ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA  Alteração menstrual AlteraAlteraçção menstrualão menstrual
  • 49. Ferritina e VitaminasFerritina e Vitaminas • Níveis baixos de ferritina Pioram resposta aos andrógenos •• NNííveis baixos de ferritinaveis baixos de ferritina Pioram resposta aos andrPioram resposta aos andróógenosgenos • Níveis baixos de vitamina B12 Influenciam o tratamento •• NNííveis baixos de vitamina Bveis baixos de vitamina B1212 Influenciam o tratamentoInfluenciam o tratamento • Níveis normais de ácido fólico•• NNííveis normais deveis normais de áácido fcido fóólicolico
  • 51.  Miniaturização dos fios susceptíveis MiniaturizaMiniaturizaçção dos fios susceptão dos fios susceptííveisveis Alopecia AndrogenAlopecia Androgenééticatica  Transformação do fio terminal em fio tipo velus TransformaTransformaçção do fio terminal em fioão do fio terminal em fio tipo velustipo velus  Fio tipo penugem - sem capacidade de crescimento  Fio tipo penugemFio tipo penugem -- sem capacidade desem capacidade de crescimentocrescimento
  • 52. Encurtamento da fase anágena Encurtamento da fase anEncurtamento da fase anáágenagena Não é alopecia cicatricialNãoNão éé alopecia cicatricialalopecia cicatricial Padrão específico Padrão especPadrão especííficofico Início na puberdade InIníício na puberdadecio na puberdade ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
  • 53. GenéticaGenGenééticatica HormôniosHormôniosHormônios EnzimasEnzimasEnzimas Fatores de crescimentoFatores de crescimentoFatores de crescimento VitaminasVitaminasVitaminas FerritinaFerritinaFerritina ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
  • 54.  Fios não susceptíveis ao hormônio são transplantados  Fios não susceptFios não susceptííveis ao hormônio sãoveis ao hormônio são transplantadostransplantados  Homens castrados não tem alopecia androgenética  Homens castrados não tem alopeciaHomens castrados não tem alopecia androgenandrogenééticatica  Início somente após a puberdade InIníício somente apcio somente apóós a puberdades a puberdade Testosterona sistêmica é similar nos indivíduos calvos e não calvos Testosterona sistêmicaTestosterona sistêmica éé similar nossimilar nos indivindivííduos calvos e não calvosduos calvos e não calvos ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
  • 55.  Crescimento dos pelos andrógeno dependentes Crescimento dos pelos andrCrescimento dos pelos andróógeno dependentesgeno dependentes  Aumento da massa muscular Aumento da massa muscularAumento da massa muscular Engrossamento da voz Engrossamento da vozEngrossamento da voz Libido / potência Libido / potênciaLibido / potência CARACTERES MASCULINOSCARACTERES MASCULINOSCARACTERES MASCULINOS Ação da testosterona (T)AAçção da testosterona (T)ão da testosterona (T) ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA
  • 57. ALOPECIAS CICATRICIAISALOPECIAS CICATRICIAIS Pseudo pelada de Brocq Foliculite decalvante Foliculite dissecante Pseudo pelada de BrocqPseudo pelada de Brocq Foliculite decalvanteFoliculite decalvante Foliculite dissecanteFoliculite dissecante
  • 59. Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock Pouco frequente Etiologia desconhecida Causa alopecia permanente Pouco frequentePouco frequente Etiologia desconhecidaEtiologia desconhecida Causa alopecia permanenteCausa alopecia permanente
  • 60. Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock Geralmente múltiplos focos, que podem permanecer separados ou formas áreas maiores Não há evidência de inflamação As áreas acometidas são brilhantes, lisas, atróficas, de contornos imprecisos  Geralmente mGeralmente múúltiplos focos, queltiplos focos, que podem permanecer separados oupodem permanecer separados ou formasformas ááreas maioresreas maiores  Não hNão háá evidência de inflamaevidência de inflamaççãoão  AsAs ááreas acometidas são brilhantes,reas acometidas são brilhantes, lisas, atrlisas, atróóficas, de contornosficas, de contornos imprecisosimprecisos
  • 61. Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock Dentro das áreas atróficas pode-se observar alguns pelos solitários, que persistem por longo tempo, o que é muito sugestivo da moléstia  Dentro dasDentro das ááreas atrreas atróóficas podeficas pode--sese observar alguns pelos solitobservar alguns pelos solitáários, querios, que persistem por longo tempo, o quepersistem por longo tempo, o que éé muito sugestivo da molmuito sugestivo da molééstiastia
  • 62. Pseudo pelada de BrockPseudo pelada de Brock Pseudopelada de Brock – Diagnóstico diferencial Alopecia areata: evolução mais rápida, placas maiores e ausência de cicatriz  Na pseudopelada em atividade, a retirada de pelos da periferia da lesão exige menor tração e há maior massa mucinosa em torno da raiz (Sinal da Sampaio)  Pseudopelada de BrockPseudopelada de Brock –– DiagnDiagnóósticostico diferencialdiferencial  Alopecia areata: evoluAlopecia areata: evoluçção mais rão mais ráápida,pida, placas maiores e ausência de cicatrizplacas maiores e ausência de cicatriz  Na pseudopelada em atividade, aNa pseudopelada em atividade, a retirada de pelos da periferia daretirada de pelos da periferia da lesão exige menor tralesão exige menor traçção e hão e háá maiormaior massa mucinosa em torno da raizmassa mucinosa em torno da raiz (Sinal da Sampaio)(Sinal da Sampaio)
  • 65. Foliculite DecalvanteFoliculite Decalvante Rara Reação inflamatória folicular com áreas de alopecia cicatricial Doença de evolução crônica Distingue-se da pseudopelada pela presença de foliculite RaraRara ReaReaçção inflamatão inflamatóória folicular comria folicular com ááreas de alopecia cicatricialreas de alopecia cicatricial DoenDoençça de evolua de evoluçção crônicaão crônica DistingueDistingue--se da pseudopelada pelase da pseudopelada pela presenpresençça de foliculitea de foliculite
  • 66. Foliculite DecalvanteFoliculite Decalvante Etiologia: desconhecida  No material obtido de coleta, em cultura há crescimento de estafilo e estrepto, que são considerados invasores secundários Etiologia: desconhecidaEtiologia: desconhecida  No material obtido de coleta, emNo material obtido de coleta, em cultura hcultura háá crescimento de estafilocrescimento de estafilo e estrepto, que são consideradose estrepto, que são considerados invasores secundinvasores secundááriosrios
  • 68. Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante –– Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens Forma rara, crônica e grave de foliculite Há presença de nódulo, abscessos, fístulas e cicatrizes alopécicas Forma rara, crônica e grave deForma rara, crônica e grave de foliculitefoliculite HHáá presenpresençça de na de nóódulo, abscessos,dulo, abscessos, ffíístulas e cicatrizes alopstulas e cicatrizes alopéécicascicas
  • 69. Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante –– Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens Ocorre geralmente em jovens Presença de comedões que provavelmente são as lesões iniciais Formação de fístulas que drenam pus e serosidade e abscessos que se intercomunicam Ocorre geralmente em jovensOcorre geralmente em jovens PresenPresençça de comedões quea de comedões que provavelmente são as lesões iniciaisprovavelmente são as lesões iniciais FormaFormaçção de fão de fíístulas que drenamstulas que drenam pus e serosidade e abscessos quepus e serosidade e abscessos que se intercomunicamse intercomunicam
  • 70. Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante –– Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens Evolução lenta As cicatrizes destroem o folículo causando alopecia permanente O mesmo paciente pode apresentar acne conglobata. EvoluEvoluçção lentaão lenta As cicatrizes destroem o folAs cicatrizes destroem o folíículoculo causando alopecia permanentecausando alopecia permanente O mesmo paciente pode apresentarO mesmo paciente pode apresentar acne conglobata.acne conglobata.
  • 71. Foliculite DissecanteFoliculite Dissecante –– Abscedans e suffodiensAbscedans e suffodiens Diagnóstico é clínico Diferencial com acne queloidiana e dermatofitose (kerion)  Laboratório: bacteriológico e micológico DiagnDiagnóósticostico éé clclííniconico Diferencial com acne queloidiana eDiferencial com acne queloidiana e dermatofitose (kerion)dermatofitose (kerion)  LaboratLaboratóório: bacteriolrio: bacteriolóógico egico e micolmicolóógicogico
  • 72. Outras doenOutras doençças queas que acometem o couroacometem o couro cabeludocabeludo Dermatite seborrêica Psoríase Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica PsorPsorííasease
  • 74. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Dermatose inflamatória eritêmatodescamativa crônica (papuloescamosa) associada ao aumento da secreção das glândulas sebáceas Afeta lactentes a adultos 2 a 4% da população ( adultos 2 a 10% , entre 20 e 50 anos idade) Dermatose inflamatDermatose inflamatóóriaria eritêmatodescamativa crônicaeritêmatodescamativa crônica (papuloescamosa) associada ao(papuloescamosa) associada ao aumento da secreaumento da secreçção das glândulasão das glândulas sebsebááceasceas Afeta lactentes a adultosAfeta lactentes a adultos 2 a 4% da popula2 a 4% da populaçção ( adultos 2 aão ( adultos 2 a 10% , entre 20 e 50 anos idade)10% , entre 20 e 50 anos idade)
  • 75. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Etiopatogenia : Desconhecida Seborréia Alteração da composição do sebo: Colesterol e triglicerídeos . Etiopatogenia :Etiopatogenia : DesconhecidaDesconhecida SeborrSeborrééiaia AlteraAlteraçção da composião da composiçção do sebo:ão do sebo: Colesterol e triglicerColesterol e trigliceríídeos .deos .
  • 76. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Etiopatogenia: Efeito microbiano:  Propionibacterium acnes  Malassezia furfur  Shuster, em 1984, demonstrou a melhora da doença após uso de cetoconazol sistêmico Etiopatogenia:Etiopatogenia: Efeito microbiano:Efeito microbiano:  Propionibacterium acnesPropionibacterium acnes  Malassezia furfur  Shuster, em 1984, demonstrou aShuster, em 1984, demonstrou a melhora da doenmelhora da doençça apa apóós uso des uso de cetoconazol sistêmicocetoconazol sistêmico
  • 77. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Etiopatogenia : Condições neurológicas: parkinsonismo, epilepsia e etc. Estresse emocional Fatores físicos: Outono e inverno Etiopatogenia :Etiopatogenia : CondiCondiçções neurolões neurolóógicas:gicas: parkinsonismo, epilepsia e etc.parkinsonismo, epilepsia e etc. Estresse emocionalEstresse emocional Fatores fFatores fíísicos:sicos: Outono e invernoOutono e inverno
  • 78. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Etiopatogenia : Fatores genéticos: alguns admitem predisposição familiar, embora não há tipo de herança relacionado.  Defeito na proteína de ligação do Zn. Etiopatogenia :Etiopatogenia : Fatores genFatores genééticos: alguns admitemticos: alguns admitem predisposipredisposiçção familiar, embora nãoão familiar, embora não hháá tipo de herantipo de herançça relacionado.a relacionado.  Defeito na proteDefeito na proteíína de ligana de ligaçção doão do Zn.Zn.
  • 79. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Etiopatogenia : Fatores nutricionais:  Ingestão de hidratos de carbonos e alimentos condimentados. Etiopatogenia :Etiopatogenia : Fatores nutricionais:Fatores nutricionais:  Ingestão de hidratos de carbonos eIngestão de hidratos de carbonos e alimentos condimentados.alimentos condimentados.
  • 80. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Etiopatogenia : Alcoolismo Infecção pelo HIV: marcador para esta infecção Hormonal Etiopatogenia :Etiopatogenia : AlcoolismoAlcoolismo InfecInfecçção pelo HIV: marcador paraão pelo HIV: marcador para esta infecesta infecççãoão HormonalHormonal
  • 81. Dermatite seborrêicaDermatite seborrêica Acomete principalmente: – Couro cabeludo – Face – Pavilhão auricular – Parte superior do tronco – Região pubiana – flexuras Acomete principalmente:Acomete principalmente: –– Couro cabeludoCouro cabeludo –– FaceFace –– Pavilhão auricularPavilhão auricular –– Parte superior do troncoParte superior do tronco –– Região pubianaRegião pubiana –– flexurasflexuras
  • 83. PsorPsorííasease Doença universal. Nos E.U.A, afeta 2% da população. Na América do Sul, a incidência está na casa de 0,97%. DoenDoençça universal.a universal. Nos E.U.A, afeta 2% da populaNos E.U.A, afeta 2% da populaçção.ão. Na AmNa Améérica do Sul, a incidênciarica do Sul, a incidência estestáá na casa de 0,97%.na casa de 0,97%.
  • 84. PsorPsorííasease A incidência é igual em ambos os sexos. Já foi descrita iniciando ao nascimento, como com início tardio, em paciente de 108 anos de idade. A incidênciaA incidência éé igual em ambosigual em ambos os sexos.os sexos. JJáá foi descrita iniciando aofoi descrita iniciando ao nascimento, como com innascimento, como com inííciocio tardio, em paciente de 108tardio, em paciente de 108 anos de idade.anos de idade.
  • 85. PsorPsorííasease Início precoce é mais comum quando há uma história familiar. Existe maior incidência de psoríase em pessoas com familiares de afetados. Um terço dos pacientes relatam familiar afetado. InIníício precocecio precoce éé mais comum quandomais comum quando hháá uma histuma históória familiar.ria familiar. Existe maior incidência de psorExiste maior incidência de psorííasease em pessoas com familiares deem pessoas com familiares de afetados.afetados. Um terUm terçço dos pacientes relatamo dos pacientes relatam familiar afetado.familiar afetado.
  • 86. PsorPsorííasease As lesões clássicas de psoríase têm essencialmente 3 características clínicas: Bordas bem definidas; Escamas micáceas não superponíveis; Eritema vermelho brilhante sob as escamas. As lesões clAs lesões cláássicas de psorssicas de psorííasease têm essencialmente 3têm essencialmente 3 caractercaracteríísticas clsticas clíínicas:nicas: Bordas bem definidas;Bordas bem definidas; Escamas micEscamas micááceas não superponceas não superponííveis;veis; Eritema vermelho brilhante sob asEritema vermelho brilhante sob as escamas.escamas.
  • 89. Causas da queda dos cabelosCausas da queda dos cabelos Resultado de uma série de causas: Genética; Alterações e desbalanço hormonal (menopausa); Nutrição (deficiência de certas vitaminas e minerais); Stress; Doenças como diabetes e lupus; Medicação(quimioterapia); Sazonais; Envelhecimento A queda de cabelo pode ser temporária ou definitiva Afeta homens e mulheres embora os homens tenham maior grau de queda que as mulheres (após a menopausa afeta 75% das mulheres com mais de 65 anos). Resultado de uma sResultado de uma séérie de causas:rie de causas: GenGenéética;tica; AlteraAlteraçções e desbalanões e desbalançço hormonal (menopausa);o hormonal (menopausa); NutriNutriçção (deficiência de certas vitaminas e minerais);ão (deficiência de certas vitaminas e minerais); Stress;Stress; DoenDoençças como diabetes e lupus;as como diabetes e lupus; MedicaMedicaçção(quimioterapia);ão(quimioterapia); Sazonais;Sazonais; EnvelhecimentoEnvelhecimento A queda de cabelo pode ser temporA queda de cabelo pode ser temporáária ou definitivaria ou definitiva Afeta homens e mulheres embora os homens tenham maior grauAfeta homens e mulheres embora os homens tenham maior grau de queda que as mulheres (apde queda que as mulheres (apóós a menopausa afetas a menopausa afeta 75% das75% das mulheres com mais de 65 anos).mulheres com mais de 65 anos).
  • 90. Diversos produtos de mercado existem e são baseados em diferentes mecanismos de ação: •Vasodilatação O Minoxidil® (Regain®/Rogain®) age como vasodilatador e descoberta sua atividade na queda/crescimento como efeito colateral ***Minoxidil® works on 1 person out of 2 & on younger people (18 to 40) Side effects: burning/irritation, redness the treated area, chest pain •Hormonal ( transformação da DHT ) Finasteride (Propecia®) medicamento que age inibindo a enzima que converte testosterona a dihidrotestosterona (DHT) na alopécia androgênica • Rigidificação e ancoragem capilar Aminexil® molécula patenteada pela L’Oréal, age na raiz Preservando o tecido ao redor do bulbo. Oportunidade de mercado?
  • 91. CapixylCapixyl Mecanismos de aMecanismos de açção:ão: -- ModulaModulaçção da DHTão da DHT -- Integridade da MECIntegridade da MEC (matriz extracelular)(matriz extracelular) -- InflamaInflamaççãoão
  • 92. Efeitos da Dihidrotestoterona (DHT)Efeitos da Dihidrotestoterona (DHT) DHT encurta o ciclo de crescimento Miniaturização dos folículos Produz progressivamente cabelos mais finos e curtos Queda capilar DHT encurta o ciclo de crescimentoDHT encurta o ciclo de crescimento MiniaturizaMiniaturizaçção dos folão dos folíículosculos Produz progressivamente cabelos mais finos e curtosProduz progressivamente cabelos mais finos e curtos Queda capilarQueda capilar Testosterona DHT 5-a redutase A DHT é formada pela ação da enzima 5-a-redutase na testosterona. DHT causa queda pelo encurtamento da fase de crescimento, causando miniaturização (diminuição do tamanho) dos folículos e produz progressivamente cabelo mais fino e curto. DHT DHT DHT
  • 93. Efeitos da perda da integridade da MECEfeitos da perda da integridade da MEC O tamanho dos folículos é determinada: - volume da papila dérmica - volume da matriz celular A papila dérmica saudável produzirá proteínas da MEC como colágeno tpe III e fibras de ancoragem como laminina e collaminina e coláágenogeno VIIVII que favorecerão boa ancoragem capilar no bulbo ao redor do tecido. Renovação imprória da MEC: o cabelo perde o vigor e torna- se mais fino. Ciclo após ciclo, o folículo torna-se menor até miniaturizar e cair.
  • 94. Alopécia Androgênica) Efeito da inflamação Produção de citoquinas pró-inflamatórias Alteração na MEC Degradação do folículo capilar Agentes Químicos Stress (internos/ externos) Queda dos cabelos Hormônios(DHT) EnvelhecimentoVariações Climáticas
  • 95. CapixylCapixyl™™: Combina: Combinaççãoão ÚÚnicanica Biochanin A - Red clover Trevo Vermelho Biocanina A é uma potente Isoflavona Red clover (Trifolium pretense) é tradicionalmente usado no tratamento da asma, câncer e doenças inflamatórias como eczema e psoríase Biocanina A é um efetivo inhibidor da atividade da 5-α-reductase (tipo I & II) e modula a conversão da testosterona a DHT na alopécia androgênica. Acetil tetrapeptídeo-3 4 aminoácidos biomiméticos: peptídeo que estimula o remodelamento tissular. O peptídeo possui efeito direto no folículo capilar. O remodalamento aumenta o tamanho do folículo capilar para melhor ancoragem e vitalidade. Capixyl™
  • 97. Protocolo • 30 voluntários com alopécia androgênica ( médias 46 anos) 200 fios de cabelos na zona tratada e 70% na fase anágena • 15 tratados com a Loção Capixyl™ (5%) e 15 com placebo Loção composta de água 75% e álcool 20% • Aplicação 1x ao dia, noite. 20 gotas do Leave-on com Capixyl™ ou placebo por 4 meses • Tricograma Digital (TrichoScan professional) D0 e 4 meses. Eficácia Clínica na queda do cabelo - Quantificação do número e crescimento do cabelo nas fases anágena e telógena - Quantificação da variação do número de fios de cabelo após 4 meses
  • 98. Resultados: Densidade do cabelo D0 4 Months 84 88 92 96 100 104 #ofhairs/cm2 Média Anágena (crescimento) Placebo Capixyl™ +13% - 2 % -29% Média Telógena (Queda) 0 10 20 30 40 50 60 70 #ofhairs/cm2 +23% Capixyl™ induz o crescimento capilar Capixyl™ induz forte redução da fase telógena Placebo Capixyl™ D0 4 Months D0 4 Months D0 4 Months Mais que 70% dos voluntários tiveram melhora
  • 99. Resultados: Proporção Anágena / Telógena Capixyl™ aumenta a proporção anágena/ telógena em 46% comparada a redução de -33% do placebo, demonstrando estímulo do crescimento e diminuição da queda. A/T= Comparação do número A/T que é indicação de folículos capilares ativos  A/T = ativação do crescimento  Tratamento funcionando  A/T ratio = perda da atividade do crescimento  Alopécia continua -33%* RatioAnagen/Telogen 3,5 2,3 0 1 2 3 4 Placebo D 0 4 Months +46%* 2,7 4 Capixyl™ D 0 4 Months Média A/T * P ≤ 0.05
  • 100. Antes e depois Capixyl™ é um aitvo eficiente na diminuição da alopécia androgênica Antes do tratamento Após o tratamento Verdeanágena Vermelha: telógena  Anágena  Telógena Crescimento
  • 101. Kapilarine Extrato Concentrado de 4 Plantas com atividade Pilogênicas Canela Salvia Kigelia africanaGingko biloba
  • 102. KapilarineKapilarineKapilarine Ingredientes ativos:  Kigelia africana – possui compostos esteróides com ação hormônio-like contribuindo para inibição da 5-alfa redutase  Sálvia – contém flavonóides, terpenos e compostos rosmamínicos . Estes compostos estão relacionados com melhora da microcirculação local, redução da transpiração e atividade hormônio-like.  Canela – taninos e óleos voláteis que melhoram a microcirculação, anti-inflamatória.  Gingko Biloba – flavonóides e diterpenos que conferem tônicidade vascular que melhoram a irrigação dos tecidos, ativa o metabolismo celular e aumenta a nutrição. Ação anti-inflamatória.
  • 103. KapilarineKapilarineKapilarine Atividades:  inibição da 5-alfa redutase  aumento da microcirculação do couro cabeludo  ativação da regeneração dérmica  redução da seborréia relacionada a inflamação  Concentração de uso: 5 %
  • 104. KapilarineKapilarineKapilarine  Concentração de uso: 1 a 10 %  Fortalecedor Capilar  Antiqueda  Kapilarine 5% reduz em 30% a queda capilar após 60 das de tratamento.  Proteção solar/ Pós-sol  Clareador e doador de brilho  Maquiagem líquida
  • 105. KapilarineKapilarineKapilarine Testes de Eficácia In vivo Gráfico 1: Efeito do Kapilarine no acúmulo do sebo. Kapilarine possuiu inibidores da 5 alfa-redutase Tratamento Diário por 3 meses Kapilarine 5% Redução de 32% no acumulo de sebo
  • 106. KapilarineKapilarineKapilarine Testes de Eficácia In vivo Kapilarine aumenta vitalidade do cabelo, reduzindo a proporção de folículos em fase telógena e aumentando a fase anágena. Efeito na taxa anágena/telógena Análise do cabelo tratado com Kapilarine 5% em 45 e 60 dias
  • 107. KapilarineKapilarineKapilarine Testes de Eficácia In vivo Melhora em 18% na Microcirculação Melhora na Microcirculação, promove maior nutrição e vitalidade aos fios
  • 109. Formulação anti-queda com cafeína Ativo Concentração Kapilarine 7% Cafeína 2% Tônico capilar qsp Aplicar 20 gotas no couro cabeludo diariamente, após lavagem dos cabelos . A cafeína reverte a miniaturização dos folículos induzida pelo DHT, além disso, a cafeína, isoladamente, promove estimulação significativa do crescimento capilar. Cafeína INCI name: Caffeine Fischer TW, Hipler UC, Elsner P. Effect of caffeine and testosterone on the proliferation of human hair follicles in vitro. Int J Dermatol. 2007 Jan;46(1):27-35.
  • 110.
  • 111.
  • 112. Formulação Anti-Queda Ativo Concentração Kapilarine 7% L-carnitina L-tartarato 2% Tônico capilar qsp Aplicar 20 gotas no couro cabeludo diariamente, após lavagem dos cabelos . Um estudo para analisar a eficácia da L-carnitina-L-tartarato mostrou que o tratamento por 6 meses em concentração de 2%, aumentou significativamente a quantidade de folículos capilares, como por ser observado na figura abaixo L-carnitina L-tartarato INCI name: L-carnitine L-tartrate Foitzik K, Hoting E, Förster T, Pertile P, Paus R. L-carnitine-L-tartrate promotes human hair growth in vitro. Exp Dermatol. 2007 Nov;16(11):936-45. Epub 2007 Nov 16
  • 113. L-carnitina L-tartarato Efeito da L-carnitina L-tartarato na estimulação do crescimento capilar.
  • 114. Zymo Hair: utilizado em xampus, para limpeza profunda. Complexo de maltodextrina com lipase, protease e alfa-amilase. Este composto das enzimas lipase, protease e alfa-amilase, promove a hidrólise de gorduras, proteínas e polissacarídeos presentes nas sujidades dos cabelos e couro cabeludo, facilitando sus remoção em lavagem normal. Usado em produtos para higiene dos cabelos e couro cabeludo e em xampus anti-resíduos. Indicado para cabelos oleosos ou seborreicos. Dosagem usual de 2 a 5%. Zymo Hair: utilizado em xampus, para limpeza profunda.Zymo Hair: utilizado em xampus, para limpeza profunda. Complexo de maltodextrina com lipase, protease e alfaComplexo de maltodextrina com lipase, protease e alfa--amilase.amilase. Este composto das enzimas lipase, protease e alfaEste composto das enzimas lipase, protease e alfa--amilase,amilase, promove a hidrpromove a hidróólise de gorduras, protelise de gorduras, proteíínas e polissacarnas e polissacaríídeosdeos presentes nas sujidades dos cabelos e couro cabeludo,presentes nas sujidades dos cabelos e couro cabeludo, facilitando sus remofacilitando sus remoçção em lavagem normal.ão em lavagem normal. Usado em produtos para higiene dos cabelos e couro cabeludo eUsado em produtos para higiene dos cabelos e couro cabeludo e em xampus antiem xampus anti--resresííduos. Indicado para cabelos oleosos ouduos. Indicado para cabelos oleosos ou seborreicos. Dosagem usual de 2 a 5%.seborreicos. Dosagem usual de 2 a 5%. Zymo Hair
  • 115. Zymo HSOR: ação anti DHT, utilizado na forma de foam, após o xampu com Zymo Hair com cabelos úmidos ou cabelos secos. A enzima redutase 3a-Hidroxiesteróide Desidrogenase e queratina hidrolisada estão complexadas a maltodextrina e bicarbonato de sódio. A enzima 3a-Hidroxiesteróide Desidrogenase (HSOR) age folículo piloso, na DHT (dihidroxitestosterona) e promove sua degradação no folículo, nesta reação enzimática forma-se o andrógeno 3a-Androstanediol que é inativo. Zymo HSOR: aZymo HSOR: açção anti DHT, utilizado na forma de foam, apão anti DHT, utilizado na forma de foam, apóós os o xampu com Zymo Hair com cabelosxampu com Zymo Hair com cabelos úúmidos ou cabelos secos.midos ou cabelos secos. A enzima redutase 3aA enzima redutase 3a--HidroxiesterHidroxiesteróóide Desidrogenase eide Desidrogenase e queratina hidrolisada estão complexadas a maltodextrina equeratina hidrolisada estão complexadas a maltodextrina e bicarbonato de sbicarbonato de sóódio.dio. A enzima 3aA enzima 3a--HidroxiesterHidroxiesteróóide Desidrogenase (HSOR) ageide Desidrogenase (HSOR) age folfolíículo piloso, na DHT (dihidroxitestosterona) e promove suaculo piloso, na DHT (dihidroxitestosterona) e promove sua degradadegradaçção no folão no folíículo, nesta reaculo, nesta reaçção enzimão enzimáática formatica forma--se ose o andrandróógeno 3ageno 3a--Androstanediol queAndrostanediol que éé inativo.inativo. Zymo HSOR
  • 116. Sugestões de formulações 1) Xampu enzimático Zymo Hair de Limpeza Profunda Zymo Hair --------------------2% Ceramidas III -----------------0,5% Daymoist ---------------------0,5% Xampu qsp 100ml Modo de usar: aplicar uma pequena quantidade do xampu nos cabelos molhados e massagear todo couro cabeludo, deixar agir por 2 minutos e lavar com água retirando toda a espuma. 2) Foam Transdérmico de Alta Permeação com Zymo HSOR Zymo HSOR -------------------2,5% Foam Transdérmico de Permeação 50ml ou 100ml Modo de usar: Aplicar um jato de espuma 2x vezes por dia (manhã/ noite). 1) Xampu enzimático Zymo Hair de Limpeza Profunda Zymo Hair --------------------2% Ceramidas III -----------------0,5% Daymoist ---------------------0,5% Xampu qsp 100ml Modo de usar: aplicar uma pequena quantidade do xampu nos cabelos molhados e massagear todo couro cabeludo, deixar agir por 2 minutos e lavar com água retirando toda a espuma. 2) Foam Transdérmico de Alta Permeação com Zymo HSOR Zymo HSOR -------------------2,5% Foam Transdérmico de Permeação 50ml ou 100ml Modo de usar: Aplicar um jato de espuma 2x vezes por dia (manhã/ noite).
  • 119. Oenobiol Massa CapilarOenobiol Massa Capilar AntiAnti--Queda CapilarQueda Capilar Nutrir de dentro para fora
  • 120.
  • 121. OralHair Vitamina B1 (Nitrato de Tiamina) 1,2 mg Vitamina B5 (Pantotenato de Cálcio) 5,0 mg Vitamina B12 (Cianocobalamina) 2,4 mcg Vitamina H (Biotina) 30 mcg Ácido Fólico (Ácido Fólico) 240 mcg Vitamina D (Colecalciferol) 5,0 mcg Zinco (Sulfato de Zinco Mono-Hidratado) 7,0 mg Cobre (Sulfato de Cobre Anidro) 0,9 mg Ferro (Pirofosfato de Ferro ) 14 mg Magnésio (Óxido de Magnésio Anidro) 130 mg Selênio (Selenito de Sódio) 34 mcg Iodo (Iodeto de Potássio) 130 mcg Colina (Bitartarato de Colina) 138 mg Colágeno Hidrolisado 500 mg Vitamina B6 (Cloridrato de Piridoxina) 1,3 mg Dióxido de silício QS
  • 123. Consulta mConsulta méédicadica  Não estou contente com a minha aparência  Não estou contente com a minhaNão estou contente com a minha aparênciaaparência  Eu não era assim Eu não era assimEu não era assim  Eu acho que vou melhorar fazendo o transplante  Eu acho que vou melhorar fazendo oEu acho que vou melhorar fazendo o transplantetransplante
  • 124. Consulta mConsulta méédicadica  Estou perdendo cabelo Estou perdendo cabeloEstou perdendo cabelo  Estou ficando careca Estou ficando carecaEstou ficando careca  Minha/meu companheira/o acha... Minha/meu companheira/o acha...Minha/meu companheira/o acha...
  • 125. Consulta mConsulta méédicadica  História familiar HistHistóória familiarria familiar  Tempo de duração de calvície Tempo de duraTempo de duraçção de calvão de calvííciecie  Anamnese geral Anamnese geralAnamnese geral  Anamnese específica Anamnese especAnamnese especííficafica  Exame específico Exame especExame especííficofico
  • 126. IdadeIdade  > 25 anos > 25 anos> 25 anos  < 70 anos < 70 anos< 70 anos  Ideal: 40-50 anos Ideal: 40Ideal: 40--50 anos50 anos
  • 127. Cor / TipoCor / Tipo  Cor do cabelo / cor da pele Cor do cabelo / cor da peleCor do cabelo / cor da pele  Liso / encaracolados Liso / encaracoladosLiso / encaracolados
  • 128. Exame clExame clííniconico  Área de calvície futura ÁÁrea de calvrea de calvíície futuracie futura  Área calva ÁÁrea calvarea calva  Condição do couro cabeludo CondiCondiçção do couro cabeludoão do couro cabeludo  Área doadora ÁÁrea doadorarea doadora
  • 129. Densidade DensidadeDensidade Tamanho TamanhoTamanho Qualidade de cabelo Qualidade de cabeloQualidade de cabelo ÁÁrea doadorarea doadora
  • 130. DensidadeDensidade Regular: < 2 / mm2Regular: < 2 / mmRegular: < 2 / mm22 Má: < 1 fio /mm2MMáá: < 1 fio /mm: < 1 fio /mm22 Boa: 2 fios / mm2Boa: 2 fios / mmBoa: 2 fios / mm22 Ótima: > 3 fios / mm2ÓÓtima: > 3 fios / mmtima: > 3 fios / mm22
  • 131. Resultados / ExpectativasResultados / Expectativas  Tempo cirúrgico Tempo cirTempo cirúúrgicorgico  Real / imaginário Real / imaginReal / imaginááriorio  Tempo de crescimento do cabelo Tempo de crescimento do cabeloTempo de crescimento do cabelo
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 135.  Transplante sem cicatriz linear  Procedimento ambulatorial  Não é indicado para grandes áreas  Capta pequenos e grandes enxertos  Transplante sem cicatrizTransplante sem cicatriz linearlinear  Procedimento ambulatorialProcedimento ambulatorial  NãoNão éé indicado paraindicado para grandesgrandes ááreasreas  Capta pequenos e grandesCapta pequenos e grandes enxertosenxertos