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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
                    Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD 
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Informativo SCS 
 
Ano 4, nº 220 
19 de novembro de 2010 
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Ministério do
Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
                    Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD 
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INFORMATIVO DA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS
Nº 220 – ANO 04 – Brasília, 19 de novembro de 2010
ÍNDICE Páginas
1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO
Fundos e Sociedades de Garantias de Crédito promovem inclusão financeira .......... 03
2. MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Setor público é mercado promissor para pequenas empresas .............................. 04
Empresários se mobilizam para aumentar teto do Supersimples ......................... 06
3. COMÉRCIO
Ambiente: 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos sustentáveis ............ 07
4. COMÉRCIO – VAREJO
Grupo Effa espera fechar o ano com 120 revendas no Brasil ............................... 08
Vendas de eletroeletrônicos disparam ................................................................... 09
5. COMÉRCIO – FRANQUIAS
Convenção de franquia acontece na Bahia ........................................................... 10
6. COMÉRCIO – SUPERMERCADOS
Um brinde ao grande momento do setor e do País ............................................... 11
Pão de Açúcar aposta em novo visual e no caixa 'verde' ...................................... 14
7. SERVIÇOS – BANCOS
Banco do Brasil reforça rede em SP e acirra a disputa no Estado ........................ 16
8. SERVIÇOS – TELECOMUNICAÇÕES
Anatel aprova serviço de operador virtual na telefonia móvel ............................... 18
9. SERVIÇOS – TURISMO
Pequenos negócios terão capacitação para receber turistas na Copa do Mundo ....... 19
10. CURTAS 20
11. AGENDAS 21
12. FEIRAS 23
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1. Crédito e Financiamento
Fundos e Sociedades de Garantias de Crédito promovem inclusão financeira
18 de novembro de 2010
Fonte: Agência Sebrae
Para especialistas, as Sociedades de Garantia de Crédito tendem a avançar mais com foco no
empresário formalizado do que no informal
As alternativas complementares de garantias de crédito vêm se destacando,
atualmente, como um grande instrumento de inclusão financeira no Brasil. A afirmação é do
gerente da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae, Alexandre Guerra, que
participou do painel ‘Inclusão Financeira de Pequenos Negócios’, durante o II Fórum do Banco
Central, que prossegue até esta sexta-feira (19), em Brasília (DF).
De acordo com o gerente, cerca de 30% dos financiamentos para micro e pequenos
empreendimentos são realizados com a interveniência de fundos, como o Fampe, operado pelo
Sebrae, ou sociedades de garantia de crédito (SGC). “A proposta dessas alternativas é prestar
garantias. Então, a partir do momento em que as Sociedades de Garantia de Crédito, por
exemplo, oferecem um modelo diferenciado que permite o acesso ao crédito por micro e
pequenas empresas que não tinham nenhuma possibilidade de recurso, elas promovem a
inserção financeira”, diz Guerra.
Riscos - Sobre os limites e riscos envolvidos na utilização de instrumentos de garantias
em pequenos negócios, Guerra explicou que as sociedades e fundos garantidores atuam com
travas que reduzem a exposição de riscos nas operações. Segundo ele, o limite máximo
operacional de 7% de honra de aval para inadimplência e o limite de até 80% para garantia de
operações são mecanismos que limitam a exposição ao risco das entidades garantidoras.
Apesar da efetividade dos debates gerados, o gerente acredita que ainda existem
muitas questões a serem respondidas sobre o tema. “Ainda existem vários pontos de
interrogação que incitam à reflexão e a um processo de debate. Como por exemplo, é um
modelo estritamente público que queremos? Como será a participação do Estado nos próximos
anos? Quais as vantagens da proliferação desses fundos, eminentemente públicos ou somente
privados?
Outra questão abordada foi a da formalização dos pequenos negócios. Para os
especialistas, as Sociedades de Garantia de Crédito tendem a avançar mais com foco no
empresário formalizado do que no informal ou nas figuras jurídicas dos empreendedores
individuais.
“As garantias ainda têm pouca abrangência com os empreendedores individuais ou
com os informais. Isso porque é um público totalmente desprovido de garantias exigidas para
acesso aos financiamentos. Mesmo assim, é algo a se pensar. Precisamos saber como os
modelos vão atender a esses empreendedores, qual o papel do Estado e dos fundos, e a
importância das microfinanças para o desenvolvimento dos pequenos negócios”, afirma.
Participaram do encontro, além do Sebrae, representantes do BNDES, do Fundo
Garantidor de Operações do Banco do Brasil (FGO) e da Garantiserra (Sociedade de Garantia
da Serra Gaúcha, de Caxias do Sul), para apresentar os sistemas de garantia existentes hoje
no Brasil e um panorama de como estão propostas as diversas alternativas de acesso às
garantias de crédito.
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10966379&canal=210
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2. Micro e Pequenas Empresas
Setor público é mercado promissor para pequenas empresas
19 de novembro de 2010
Fonte: Agência Sebrae
Tema será debatido durante o Fomenta – 3º Encontro de Oportunidades para as Micro e
Pequenas Empresas nas Compras Governamentais, realizado pelo Sebrae e pelo
Ministério do Planejamento, nos dias 22 a 24 de novembro, em Curitiba
A participação de empreendimentos de pequeno porte nas compras promovidas
pelo setor público - mercado que, com a aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena
Empresa, adquiriu, a partir de 2006, alto potencial de geração de negócios - marca a pauta
de discussões do Fomenta – 3º Encontro de Oportunidades para Micro e Pequenas
Empresas nas Compras Governamentais. A legislação, que entre os dispositivos previstos,
apresenta um capítulo específico sobre compras governamentais, será debatida durante
os dias 22 a 24 de novembro, no Expo Unimed, em Curitiba.
Realizado pelo Sebrae e pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o
evento nacional é organizado para discutir com os empresários e compradores públicos o
ambiente favorável criado com a instituição da Lei Geral, que conferiu tratamento
diferenciado, simplificado e favorecido às micro e pequenas empresas e empreendedores
individuais que participam de licitações públicas. Assim, o Fomenta visa aproximar
empresários e compradores, com o intuito de aumentar o volume de produtos e serviços
fornecidos por micro e pequenas empresas nas demandas previstas pelos governos
municipais, estaduais e federal.
No Brasil, antes da aprovação da Lei Geral, a participação das micro e pequenas
empresas em compras governamentais registrava, em média, 17% do volume total. A
partir da vigência da legislação, esse percentual subiu para 30%. Só em 2009, o governo
federal movimentou em compras públicas de bens e serviços comuns o montante de R$
49,7 bilhões. Desse total, R$ 14,6 bilhões resultaram de operações realizadas por micro e
pequenas empresas.
O valor, ainda tímido, mostra o potencial de inserção dos pequenos negócios nas
compras públicas, que se configura como uma oportunidade para que os empresários
acessem um novo mercado. “Mesmo com a lei regulamentada pelos governos nos
estados, ela carece de mobilização e de uma política de incentivo e ainda, de capacitação
dos empresários”, avalia o gerente nacional de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick.
Na programação do Fomenta, o tema será amplamente debatido em encontros
entre empresários e compradores públicos e, também, com a realização de palestras e
oficinas de capacitação para melhorar a participação dos gestores de pequenos negócios
em processos de licitação. Ainda no contexto do evento, os participantes vão conhecer
boas práticas em processos de licitação, com a participação de micro e pequenas
empresas e quais são as especificações e exigências de órgãos municipais, do estado e
da União para efetuar aquisições de materiais, serviços e obras.
O gerente de Políticas Públicas do Sebrae ressalta que, durante o Fomenta, os
empresários terão a oportunidade de acompanhar uma palestra de Benjamin Zymler,
ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). “O ministro vai prestar informações
preciosas para todos os envolvidos no processo, o que prepara os empresários para esse
ambiente de compras”.
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Ainda de acordo com Bruno Quick, o evento é “particularmente importante porque o
tema não está na pauta dos governos”. Segundo o gerente, Sergipe é um exemplo a ser
seguido, como estado que trabalha fortemente a questão de uma maneira institucional.
Minas Gerais também caminha para fomentar uma política de apoio às micro e pequenas
empresas. “O Fomenta é modelado para influenciar a vontade política dos dirigentes
públicos, bem como para preparar os empresários para as compras públicas. É um evento
sistêmico. Mobiliza os atores e remove a barreira do receio com relação à legislação e a
segurança jurídica. O evento também propõe que haja compromisso na agenda política
dos estados”, complementa o gerente.
Para ele, os empresários de micro e pequenos estabelecimentos ainda estão
ausentes do processo de fornecimento para o governo. “O estigma é que o poder público é
mau cliente. Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a modernização da gestão pública e o
advento do pregão eletrônico isso não acontece mais”, diz Bruno Quick.
Ainda na avaliação do gerente de Políticas Públicas do Sebrae, o Paraná é um
estado inovador, que tradicionalmente tem dado atenção especial às micro e pequenas
empresas, política que resulta em bons indicadores de desenvolvimento e forte geração de
empregos. A realização do Fomenta no estado, de acordo com ele, é uma forma de
contribuir para que os empresários identifiquem novas oportunidades de acesso a mercado
no setor de compras públicas. “A expectativa para o evento é boa. O Paraná tem tradição
de fomentar as micro e pequenas empresas. É um estado de vanguarda e progressista”,
observa Quick.
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=203&cod=10938773
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Empresários se mobilizam para aumentar teto do Supersimples
19 de novembro de 2010
Fonte: O Globo
Ampliação incluiria, pelo menos, mais 500 mil empresas no benefício
Carla Pinheiro espera ansiosa a votação das mudanças na Lei Geral de Micro e
Pequena Empresa, que vai aumentar o teto para se enquadrar no Supersimples, sistema
que reduz a carga tributária das empresas menores. Dona da indústria de joias Art'Lev,
que emprega 40 pessoas e fatura R$2 milhões por ano, Carla está na iminência de perder
o benefício fiscal:
- A minha carga tributária vai subir de 12% para cerca de 27% sobre o faturamento.
Porque estamos aqui no Rio, que o ICMS é baixo, de 5%. Em outros estados chega a
25%, o que faz sair do Supersimples ficar ainda mais caro.
O teto para ser enquadrado no Supersimples é de R$2,4 milhões de faturamento
por ano. E as entidades empresariais e governo começam uma mobilização nacional para
aumentar o teto para R$3,6 milhões. Segundo o diretor-superintendente do Sebrae-RJ,
Sergio Malta, a ampliação do teto vai incluir, pelo menos, mais 500 mil empresas no
benefício fiscal. Atualmente, são 4,1 milhões de pequenas incluídas no Simples.
- É uma proposta consensual. Acredito que será como o Simples, que foi aprovado
por unanimidade. É uma legislação que precisa ser aperfeiçoada sempre.
Mobilização pela nova lei será no dia 29 na Alerj
Dentro do projeto, também há aumento para se enquadrar no Microempreendedor
Individual (MEI), que subiria de R$36 mil por ano para R$48 mil. E o potencial desse
segmento é enorme. Pelos números do Sebrae, seriam cerca de 10 milhões de pequenos
empreendimentos que poderiam se formalizar.
- Não se formalizavam no passado diante da burocracia e dos impostos muito altos.
A meta é alcançar um milhão de empreendedores individuais formalizados este ano. Já
temos 700 mil - afirma Malta.
No Rio de Janeiro, a meta é alcançar cem mil, e 93 mil já legalizaram o negócio. O
mecanismo para o cadastramento ficou disponível em fevereiro deste ano, e o negociante
paga apenas R$60 de imposto.
No Rio, a mobilização para chamar a atenção para que as mudanças sejam
aprovadas ainda este ano será no próximo dia 29, na Assembleia Legislativa. O projeto
precisa ser aprovado este ano para valer no ano que vem.
Mas, segundo o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR), integrante da Frente
Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, ainda é necessário chegar a um
consenso com o Conselho Nacional de Política Fazendária, que reúne os secretários de
Fazenda dos estados:
- No projeto, acabamos com a substituição tributária, que anula os incentivos
estaduais. Mas acredito que o projeto vai para votação no plenário este ano.
É o que espera Carla, que também é presidente da Associação de Joalheiros e
Relojoeiros do Estado do Rio. Ela teme que, ao sair do Simples, os impostos trabalhistas
aumentem muito e seja necessário demitir:
- Ficamos impedidos de crescer.
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683189
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3. Comércio
Ambiente: 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos sustentáveis
18 de novembro de 2010
Fonte: Info Money Pessoal
Pesquisa mostra que 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos
ambientalmente responsáveis. O índice está abaixo do verificado em 16 grandes cidades
da América Latina, onde, na média, 76% dos consumidores estariam dispostos a pagar
mais por um produto desse tipo.
O levantamento, feito pela Kantar Worldpanel e divulgado nesta quarta-feira (17),
mostra que, por outro lado, 23% dos brasileiros não pagariam mais por um produto
sustentável, ao passo que, na América Latina, esse percentual alcança os 24%.
Motivos - Ajudar o meio ambiente é o motivo mais recorrente para os consumidores
que afirmaram pagar mais por um produto sustentável: 31% utilizaram essa razão. De
acordo com a pesquisa, 37% pagariam mais, contudo, o custo extra não corresponde ao
orçamento.
Outros 24% afirmaram que não pagariam mais por esse tipo de produto, mas
comprariam, se ele custasse igual aos produtos que já consomem. No Brasil, 27% têm
essa percepção.
Considerando os consumidores latinos de baixa renda, 30% afirmaram que não
pagariam por produtos sustentáveis. Na região, 8% afirmaram que não encontram
produtos ambientalmente corretos nas prateleiras.
Conscientização - A pesquisa ainda revela que a questão ambiental está presente
cada vez mais na vida dos consumidores, uma vez que 92% já ouviram falar de problemas
ambientais. Contudo, apenas 47% colocam a questão como uma prioridade, apenas 19%
adotam atitudes sustentáveis e 6% têm atuação completamente comprometida com o meio
ambiente.
Apesar disso, os consumidores têm consciência de que deve partir deles realizar
mudanças a respeito do tema. Segundo a pesquisa, 79% dos latino-americanos
pesquisados acreditam que as mudanças nesse sentido estão nas mãos deles.
Os meios de comunicação, instituições educacionais e governos de países
desenvolvidos também foram citados por 40%, 39% e 29%, nesta ordem, como
corresponsáveis por essas mudanças. Governos de países em desenvolvimento,
empresas privadas, organismos internacionais e ONGs foram citados por 22%, 22%, 19%
e 14% dos entrevistados.
http://www.varejista.com.br/noticias/2101/ambiente-73-dos-brasileiros-pagariam-mais-por-
produtos-sustentaveis
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4. Comércio – Varejo
Grupo Effa espera fechar o ano com 120 revendas no Brasil
19 de outubro de 2010
Fonte: DCI
O mercado automotivo brasileiro vive um momento de grande desempenho, em
que as revendas de veículos têm comemorado, principalmente as de veículos importados,
ótimos resultados. É o caso do Grupo Effa, que representa as marcas chinesas Effa
Motors e Lifan no mercado brasileiro, e que até o final deste ano terá 120 revendas das
duas marcas. Um ano antes, a Effa contava com 40 concessionárias. Hoje, o Grupo tem
66 revendas da Effa Motors e outras 15 exclusivas da Lifan, totalizando 81
concessionárias.
De acordo com Clairto Acciarto, diretor comercial do Grupo Effa, a empresa vive um
momento de grande crescimento. "No final de 2011, teremos 120 concessionárias Effa e
60 Lifan, num total de 180 pontos-de-venda", acrescenta o executivo. A empresa
inaugurou nesta semana sua nova sede no bairro de Tamboré, em Barueri, na região
metropolitana de São Paulo, em um prédio com seis andares, concentrando ali toda sua
operação, que reúne hoje 70 funcionários.
"No final do ano passado tínhamos apenas 20 empregados. Esta nova sede já terá
condições de absorver o crescimento previsto para os próximos meses. No final de 2011,
nossa expectativa é contar com 200 funcionários", explica Clairto Acciarto.
Em nota, a empresa afirma que a maior parte destas futuras contratações será para
as áreas de pós-venda e comercial. Apesar da centralização das operações no novo
prédio, estas áreas terão equipes exclusivas para atender Effa ou Lifan. Além disso, a rede
de concessionárias também continuará sendo exclusiva de cada marca.
Crescimento - O crescimento da empresa está diretamente ligado ao sucesso de
vendas das suas marcas e à ampliação da sua rede de concessionárias. A Effa chegou ao
mercado nacional em 2008, vendendo 581 carros. Em 2009, as vendas saltaram para 914
unidades e neste ano chegarão a 6.000 veículos.
Para 2011, a meta é dobrar este volume. Ao mesmo tempo, em outubro deste ano
começaram as vendas de outra marca, a Lifan. Os planos são de vender 2.500 veículos
até dezembro e, em 2011, atingir um volume de 20.000 automóveis. "Num período de
apenas quatro anos, vamos saltar de um patamar de 581 para 32.000 veículos", aponta
Clairto Acciarto.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=14&id_noticia=350964
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Vendas de eletroeletrônicos disparam
19 de novembro de 2010
Fonte: Valor Econômico
A combinação de inflação de um dígito, dólar em queda, oferta generosa de crédito
e confiança do consumidor em alta faz com que o mercado de eletroeletrônicos registre um
dos melhores momentos da sua história. O consumidor vem acelerando a troca por
aparelhos mais sofisticados, que lhe proporcionem maior mobilidade, entretenimento e
interatividade - do computador de mesa para o notebook, do celular comum para o
smartphone, da TV de tubo para a de tela plana. Animada com a demanda, a indústria
aumenta o índice de nacionalização da produção e o preço cai, criando um novo motivador
para o consumo.
Segundo dados da GfK, as sete principais categorias de eletroeletrônicos registram
vendas em alta em 2010. No acumulado de janeiro a setembro, o mercado de TVs de LCD
deu um salto de 85% em unidades e 68% em valor sobre o mesmo período de 2009,
movimentando R$ 8,2 bilhões. A maior arrancada foi nos smartphones, que cresceram três
dígitos, com vendas de R$ 2,6 bilhões nos primeiros nove meses. Em linha branca,
favorecida em 2009 pela redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), as
vendas apresentam ligeira alta: 1,7% em unidades e 3% em valor.
http://www.gsmd.com.br/port/abre_mercadoconsumo.aspx?id=8886
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5. Comércio – Franquias
Convenção de franquia acontece na Bahia
19 de novembro de 2010
Fonte: DCI
O setor de franquias se encontra agora na 10ª Convenção ABF do Franchinsing,
que acontece nesta semana na Praia do Forte, a 75 km de Salvador, na Bahia. O evento
tem como objetivo debater a perspectiva do varejo e da área de marketing em 2011, e
reúne especialistas do segmento, como as consultorias Grupo Bittencourt, GS&MD
Gouvêa de Souza, além do presidente da Doria Associados, João Dória Junior. O mega
evento espera aproximadamente 600 congressistas.
Entre as marcas que têm os maiores executivos presentes todos os anos no evento
estão Bob's, O Boticário, Bon Grillé e Wizard, por exemplo. Para a diretora Claudia
Bittencourt, da consultoria que leva seu nome, é preciso investir em inovação e isso será
discutido no evento. "Ninguém sobrevive no mercado empresarial se não oferecer um
trabalho sério, inovador e qualificado", disse ela.
Entre os painéis de destaque na convenção está o que aprofundará o case da
Cacau Show. A história da empresa teve início no ano de 1988, quando, aos 17 anos,
Alexandre Tadeu Costa, presidente da empresa, decidiu revender chocolates de uma
indústria. Na época, o desafio deste jovem empreendedor foi honrar com uma encomenda
de dois mil ovos de chocolates de 50 gramas. Arcar com este compromisso foi o primeiro
desafio, pois produzir ovos com tal peso não era possível.
Painel - Para discutir sobre as marcas e os consumidores nos meios digitais e as
mídias sociais o convidado é o mestre em marketing, Gabriel Borges, responsável pela
área de planejamento estratégico da Agência Click. "A tecnologia está mudando a maneira
como as pessoas lidam com empresas, marcas e a prestação de serviços."
Já o professor de MBA na Haas School of Business da Universidade da Califórnia
em Berkeley, John Danner, foi convidado pela organização do encontro, a Associação
Brasileira de Franchising (ABF), para falar de empreendedorismo e estratégias para o
próximo ano com o boom do varejo.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=11&id_noticia=350882
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6. Comércio – Supermercados
Um brinde ao grande momento do setor e do País
25 de outubro de 2010
Fonte: Revista SuperHiper
Solenidade de abertura da 44a
Convenção Abras contou com a presença de inúmeras
autoridades e revelou quão importante os supermercados têm sido para o momento de
prosperidade vivido pelo Brasil
Repleta de personalidades ilustres, a 44a Convenção Abras foi mais uma vez um
sucesso. A qualidade dos palestrantes se refletiu nos convencionais, nos executivos da
indústria e do autosserviço, de empresas brasileiras e estrangeiras — também presentes
às rodadas de negócios — e nas autoridades convidadas públicas, cerca de 700 pessoas
que deram o ar da graça na cerimônia de abertura do evento, no dia 14 de setembro.
Neste ano, a Convenção foi, pela primeira vez, em Campinas (SP), no Royal Palm
Plaza Resort, um dos hotéis mais luxuosos do País e feito para sediar eventos dessa
natureza. Entre os presentes, estavam o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin,
o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
Armando Mariante Carvalho, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), Dirceu Raposo, o secretário do Comércio e Serviço do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Edson Lupatini, e os deputados federais
Arlindo Chinaglia e Guilherme Campos.
O presidente da Abras, Sussumu Honda, abriu o evento exaltando o valor da
Convenção para fomentar conhecimento às principais lideranças do setor, presentes ao
evento, e também a todos os supermercadistas do País por meio da revista SuperHiper.
Sussumu também exaltou o crescimento apresentado pelo setor nos últimos anos e as
perspectivas positivas para 2010, quando se espera expansão de 7% em receita e volume.
“Esse desempenho é fruto do bom trabalho realizado por todos os formatos de
supermercados. Não crescemos apenas por causa das grandes corporações, crescemos
também porque os pequenos e médios são cada vez mais fortes e essa força muitas vezes
vem do apoio recebido dos órgãos públicos, em especial o BNDES, que tem facilitado a
liberação de crédito a esses empresários, sempre respeitando as regras de segurança que
fazem do banco um dos mais bem geridos do mundo. Devemos chegar perto de R$ 200
bilhões em faturamento neste ano e fechar 2010 com um milhão de funcionários”,
completou o presidente.
Sussumu ainda falou da contribuição das associações estaduais para que a Abras
cumpra seu papel de integrar os agentes do setor por todo o País. Enalteceu a parceria
com todas as associações e disse que ela tem grande influência nos números que o setor
tem apresentado.
Sussumu finalizou seu discurso dizendo que ainda há muito espaço para o
crescimento dos supermercados e que não faltará empenho da Abras e das entidades
coirmãs para que assim seja. “Contamos também com o apoio dos órgãos públicos, o que
não nos tem faltado até aqui. E é por meio desse apoio que a possibilidade de crescimento
não se restringe ao Brasil. Podemos avançar fora do País também”, afirmou Sussumu, em
referência ao projeto de internacionalização de empresas brasileiras do MDIC.
Parcerias - O segundo a falar na cerimônia de abertura foi uma personalidade
conhecida do setor, o secretário do Comércio e Serviço do Ministério do Desenvolvimento,
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Indústria e Comércio (MDIC), Edson Lupatini, principal interlocutor do órgão governamental
com a Abras e um dos responsáveis por significativos avanços na criação de uma política
para a área de comércio e serviços no País. Lupatini disse que cada vez mais empresas
do setor supermercadista ingressam na formalidade e afirmou que a boa relação entre
Abras e MDIC tem contribuído para as empresas entrarem na formalidade.
Depois, tratou da assinatura do acordo de cooperação entre a entidade e o
Ministério para a internacionalização das empresas supermercadistas brasileiras. “O
acordo visa, num primeiro momento, levar as empresas brasileiras do setor para o
mercado africano e também aos países com os quais fazemos fronteira. Podemos ser
mais representativos do que somos hoje na América Latina. Embora a princípio esse seja
o nosso objetivo, não descartamos, no futuro, o ingresso em mercados mais encorpados e
maduros, como o dos Estados Unidos. Não podemos nos esquecer que há muitos
hispânicos nos EUA e que em dada medida estamos mais próximo deles culturalmente do
que as próprias empresas norte-americanas”, disse Lupatini.
O terceiro palestrante da noite foi o presidente da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), Dirceu Raposo de Mello, que num breve discurso foi enfático quanto à
disposição cooperativa da Abras no atendimento às demandas da agência, que, entre
outros atributos, deve zelar pela melhor condição sanitária dos estabelecimentos, incluindo
os supermercados, e dos produtos por eles comercializados.
O ponto alto do discurso de Raposo, no entanto, foi o que disse sobre as farmácias
dos supermercados. Tema polêmico, as farmácias pertencentes a supermercados sempre
foram fortemente fiscalizadas e fonte de muito descrédito e marcação cerrada das
concorrentes, as farmácias de redes independentes. A importância que o negócio farmácia
adquiriu para o setor supermercadista e a preocupação em fazer tudo como mandam as
leis de vigilância sanitária fizeram a entidade criar um comitê específico, com atuação
integrada à Anvisa. “Tenho dito que as farmácias dos supermercados são as melhores do
Brasil. São as que mais seguem as regras. Os supermercados, de modo geral, têm
avançado muito”, disse Dirceu Raposo.
Depois de Raposo, foi a vez do ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin,
tomar a palavra. Antes, contudo, coube ao ministro e ao presidente da Abras entregarem
ao supermercado paulistano Bergamini, do bairro Jaçanã, o prêmio concedido pela
entidade à seção de peixaria que melhor trabalha a exposição dos pescados; mais uma
atividade com o propósito de estimular as vendas de peixe no autosserviço. Nesse ínterim,
lembrou-se que a Abras e o Ministério da Pesca e Aquicultura levarão às empresas do
setor um curso de boas práticas para a seção de peixaria.
Ao iniciar seu discurso, Gregolin falou sobre a 7ª Edição da Semana do Peixe,
evento anual com duração de duas semanas, em que os supermercados dão atenção
especial à peixaria e contam com material promocional fornecido pelo Ministério. Gregolin
aproveitou o gancho para dizer que os supermercados, por essas e por outras, têm papel
fundamental para os números recém-alcançados. “O consumo per capita brasileiro saiu de
6,5 kg ao ano em 2003 para 9kg em 2009. O aumento de renda e da massa assalariada
teve grande importância nisso, mas o trabalho realizado conjuntamente, envolvendo os
elos da cadeia e o Ministério também foi imprescindível e precisa ser aprimorado, cada vez
mais”, afirmou Gregolin.
Segundo Gregolin, o País tem capacidade para produzir 20 milhões de toneladas
de peixes ao ano. Hoje, produz um milhão de toneladas. Diante do potencial, parece
pouco, mas se considerarmos os avanços recentes, veremos que é significativo.
“Aumentamos 15,7% a produção de pescado nos últimos anos e superamos as
expectativas. Alcançamos em 2009 números que projetávamos alcançar somente em
2011.”
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
                    Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD 
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Desenvolvimento - A última atração da solenidade de abertura da 44a Convenção
Abras foi a palestra do vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES), Armando Mariante Carvalho. O executivo mostrou que o Brasil hoje
usufrui de prestígio internacional talvez nunca experimentado e enfatizou o papel do
BNDES nesse processo, sendo responsável por investir no desenvolvimento de inúmeras
empresas de diversos setores e portes, inclusive pequenos supermercadistas.
“Estudos recentes mostram que num curto espaço de tempo o Brasil se tornará a
quinta economia do mundo, atrás apenas de Estados Unidos (EUA), China, Japão e Índia”,
informa Mariante. Segundo ele, o Brasil mostrou ao mercado global a força de sua
economia e de sua política econômica pela maneira sólida com que reagiu e resistiu à
crise internacional que assolou, sobretudo, os países desenvolvidos nos últimos anos.
“Estamos saindo fortalecidos dessa crise que só encontra paralelo no ‘Crash de
1929’. O BNDES tem participação relevante nisso, porque mesmo diante dos
contratempos conjunturais continuou a investir de forma consistente nas empresas
brasileiras. A maneira como conduzimos os trabalhos no momento de turbulência virou
case de como o estado pode contribuir para manter a saúde do mercado. Equipes de
economistas de outros países, como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e África do Sul,
nos têm visitado para entender o que fazemos.”
As linhas de crédito do banco para o setor supermercadista revelam o empenho
em cumprir seu papel de fomentador do desenvolvimento sustentável e equilibrado da
economia nacional. “O crédito para os supermercadistas aumentou de R$ 700 bilhões em
2009 para R$ 900 milhões em 2010. Para micros, pequenas e médias empresas, o
aumento de crédito foi de 37%. O número de operações entre elas cresceu 88% no
período.”
Mariante destacou os produtos do BNDES para o mercado, principalmente para
micros e pequenas empresas, como o Finem, Finame e o Cartão BNDES (Tema tratado na
edição de julho de SuperHiper). O executivo ainda falou do BNDES Internacional, que
destina crédito às empresas que querem se internacionalizar.
Para concluir sua participação, Mariante disse que o autosserviço é fundamental
para o desenvolvimento do País e tem sido um grande parceiro do BNDES no propósito de
fomentar o desenvolvimento brasileiro. “O maior ativo do autosserviço é o consumidor.
Esse varejo é elo da cadeia com o consumidor final. Ele tem a oportunidade de entendê-lo
e monitorá-lo. Sua importância é imensa. O setor supermercadista tem todo o nosso
apoio.”
http://www.abrasnet.com.br/superhiper/superhiper/ultima-edicao/materia-de-capa/
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
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Pão de Açúcar aposta em novo visual e no caixa 'verde'
19 de novembro de 2010
Fonte: DCI
Ser a líder do setor varejista no mercado brasileiro parece não bastar para o
conglomerado da família Diniz e dos franceses do grupo Casino, donos do Grupo Pão de
Açúcar, a maior máquina de vendas do varejo brasileiro. Lançar tendências é outra ação
corriqueira na empresa, que agora começa a analisar aspectos visuais dentro de suas
lojas, seguindo o sucesso de redes norte-americanas, mas dando um "ar" nacional para
atender ao mercado brasileiro. Gôndolas mais baixas, prateleiras verticalizadas,
corredores maiores, televisores de LCD estrategicamente colocados com dicas para
entreter o cliente no ato da compra e fazê-lo sentir-se cada vez mais à vontade, o que
pode aumentar até o impulso da compra, são algumas das novas armas da companhia.
O Grupo também tem focado nos "Caixas Verdes", programa de reciclagem pré-
consumo que já arrecadou, de 2008 a outubro deste ano, mais um milhão de embalagens
(papel, plástico, alumínio e vidros), sendo mais de 550 mil em 2010. Presente em 81 lojas
(66 Pão de Açúcar e 15 Extra), o programa será expandido para mais 50 lojas até o final
de 2010. Além disso os pontos-de-vendas da rede Extra Supermercado têm ampliado as
seções de perecíveis e alimentos, que tiveram seu espaço aumentado de maneira
personalizada por loja, e o número de variedades de produtos oferecidos está maior. Cada
loja da bandeira costuma oferecer, em cerca de 1.500 m², um sortimento com 20 mil itens
de compras diárias: padaria, frutas, verduras e legumes, congelados e açougue.
Segundo o vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar, José Roberto
Tambasco, as novidades não param por aí. "Identificamos que, em alguns casos, como
nas classes mais populares, a marca Extra é altamente reconhecida pelos seus
diferenciais e chega a ser citada como uma aspiração de consumo", destacou Tambasco.
O porta-voz comentou um dos motivos da mudança: "Com o aumento da renda e
do emprego, o consumidor ampliou seu poder aquisitivo e está mais exigente tanto no que
diz respeito a qualidade, como também facilidade, sortimento e serviços", declarou. Outro
destaque que ganha fôlego para os clientes é o Espaço Café, onde o consumidor conta
com mesas, cadeiras e salgados confeccionados na loja, para tomar um lanche durante as
compras, e ficar mais tempo.
Sustentabilidade - A questão de sustentabilidade também faz parte da
reestruturação da marca. "Nossas pesquisas indicam que os clientes estão mais
engajados e buscam soluções práticas para adoção de hábitos de consumo mais
sustentáveis. Esses projetos visam atender a essa demanda e devemos estendê-los a
todas as lojas", afirmou o vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar, Hugo Bethlem.
Recentemente o CEO do Grupo, Enéas Pestana, declarou que o foco da
companhia em 2011 será capturar sinergias, integrar as plataformas e obter níveis de
governança corporativa. "O mercado está muito interessado em saber quando faremos o
IPO, mas não será em 2011. Estamos muito preocupados em capturar as sinergias",
explicou.
Investimento - Na dança das cadeiras o Grupo GPA também deu largada a seu
projeto de expansão da bandeira Extra Supermercado, com um investimento de R$ 14
milhões na inauguração de dezesseis novas lojas no último mês, sendo 11 originárias da
rede CompreBem, em São Paulo, e cinco Sendas, no Rio de Janeiro. O plano de
conversão de bandeiras prevê ainda a finalização das conversões até o final de 2011, o
que deve posicionar a rede de supermercados como a maior do País - com mais de 170
pontos de venda. As primeiras lojas viradas em agosto deste ano já demonstram uma
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
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elevação de até dois dígitos frente ao faturamento das mesmas unidades nas antigas
bandeiras.
Sacolas retornáveis - Entre janeiro e outubro de 2010, o Grupo já comercializou
milhares de unidades de ecobags, cerca de 50% a mais que no mesmo período de 2009. A
bandeira Pão de Açúcar, em parceria com a SOS Mata Atlântica, passou a oferecer três
novos modelos de sacolas retornáveis - ao todo a rede possui oito modelos. Além disso, a
bandeira possui a campanha de estímulo ao uso de sacolas retornáveis do "Programa
Mais", pontuando clientes que utilizam as sacolas retornáveis.
Em 2010, a ação já distribuiu mais de três milhões de pontos, o que significa uma
redução de cerca de 1,2 milhões de sacolas plásticas.
As lojas da rede Pão de Açúcar também contam com sacolas plásticas mais
resistentes que suportam seis quilos de produtos ante 4,5 quilos na versão anterior.
Se se considerar o ano de 2008, quando a rede ainda não oferecia as sacolinhas
mais resistentes, o programa gerou uma redução de mais de 97 milhões de sacolas
plásticas até outubro deste ano.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=350958&editoria=
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7. Serviços – Bancos
Banco do Brasil reforça rede em SP e acirra a disputa no Estado
19 de novembro de 2010
Fonte: Valor Econômico
Em 2011, banco vai investir R$ 120 milhões na abertura de 66 agências
Enquanto boa parte dos bancos de varejo direciona esforços para crescer nas
regiões Nordeste e Centro-Oeste, o Banco do Brasil (BB) faz o caminho inverso e tenta
expandir a atuação em São Paulo, centro financeiro do país, onde sua presença sempre
foi tímida comparada à força exibida pelos concorrentes. Um ano após a incorporação da
Nossa Caixa e a realização de investimentos de R$ 816 milhões em expansão e
modernização da rede de agências, o BB confere novos contornos à disputa bancária no
Estado mais rico do Brasil.
Em número de agências, o BB passou da quarta para a primeira colocação desde
julho do ano passado para cá, totalizando 1.424 pontos de atendimento em São Paulo.
Grande parte desse crescimento veio com a migração das 566 agências da Nossa Caixa,
ocorrida entre março e junho. Foram inauguradas outras 74 novas agências, além de
contratados 2 mil funcionários. Itaú, que nesse meio tempo também integrou suas
agências com as do Unibanco, vem em segundo lugar, com 1.366 unidades, seguido de
Bradesco, com 1.318 agências, e Santander, 1.237.
Somente em São Paulo, o BB deve abrir, em 2011, mais 66 agências - 43 de varejo
e 23 dedicadas ao segmento de alta renda "Estilo". O investimento vai consumir,
aproximadamente, R$ 120 milhões. Celso Grise, diretor presidente do instituto de pesquisa
Fractal, explica que a "topologia" de rede do BB privilegiou, tanto em São Paulo como no
Rio de Janeiro, o atendimento a clientes corporativos. "O BB foi ficando mais competitivo
com o passar do tempo e essa distribuição se mostrou inconveniente", diz. "A aquisição da
Nossa Caixa, em grande medida, corrigiu essa deficiência."
Além de expandir a rede, o banco estatal também vem investindo na modernização
dos espaços. O azul e amarelo do banco ganharam tons mais fortes e a decoração ficou
mais arrojada. Para aumentar a sensação de privacidade dos clientes, as mesas dos
gerentes passaram a contar com divisórias. Os caixas eletrônicos também mudaram de
lugar para integrar o ambiente interno das agências - algo muito semelhante com a
transformação em curso nas agências do Itaú Unibanco, que tem na remoção das
inconvenientes portas giratórias o ponto mais emblemático. "A ideia é que o conceito de
varejo se aplique, de fato, aos bancos, transformando as agências em verdadeiras lojas",
explica Alexandre Correa Abreu, vice-presidente de varejo e distribuição do BB.
Ao mesmo tempo em que tenta demarcar território em São Paulo expandindo o
número de agências, o BB também amplia seu espaço no crédito. A contratação de
financiamento por pessoas físicas nas agências oriundas da Nossa Caixa já ultrapassam,
inclusive, o desempenho das agências "próprias" do BB. Ao longo do terceiro trimestre, por
exemplo, as agências que eram da Nossa Caixa responderam por 56,2% do volume
desembolsado pelo BB no Estado. Na atividade de consórcio, 50% das cotas vendidas em
São Paulo de julho até a primeira quinzena de novembro foram realizadas por essas
antigas agências da Nossa Caixa.
Para alcançar esses resultados, a estratégia do BB tem sido, basicamente,
aprimorar os negócios herdados do banco paulista. Uma das primeiras providências, nesse
sentido, foi ampliar o portfólio de produtos oferecido na rede. Até o fim de 2009, a Nossa
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Caixa oferecia 14 linhas de empréstimos e financiamentos para o segmento de pessoa
física e oito para o de pessoa jurídica. Depois da migração, as modalidades de crédito para
os clientes de varejo passaram para 36, e para as empresas, 27.
Os limites de crédito disponíveis também foram ampliados. No caso das pessoas
físicas, passou de R$ 9,9 bilhões em novembro de 2009 para R$ 10,8 bilhões em
setembro de 2010. Nesse mesmo período, o limite para pequenas e médias empresas
sofreu um incremento ainda maior - de R$ 4,3 bilhões para R$ 9,8 bilhões. O BB tem cerca
de 12 milhões de clientes em São Paulo, 5 milhões originários da Nossa Caixa.
"São Paulo representa, hoje, cerca de 30% do resultado do banco e nosso objetivo
é que chegue a 40%", afirma Corra. Ele lembra que o BB criou uma diretoria específica
para São Paulo, comandada pelo diretor Dan Conrado, dada a importância desse mercado
para a instituição. O esforço se justifica também pela necessidade de ajustes a serem
feitos. Os cartões de crédito emitidos pela Nossa Caixa, por exemplo, não tinham chip. Em
janeiro o BB começou a corrigir essa deficiência e reduziu o número de fraudes eletrônicas
em 98%. Em janeiro de 2009, entre 5 mil e 6 mil clientes sofriam, por mês, fraudes no
cartão. Com o chip, o índice caiu para a casa da centena.
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683151
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18
8. Serviços – Telecomunicações
Anatel aprova serviço de operador virtual na telefonia móvel
19 de novembro de 2010
Fonte: DCI
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou ontem a criação do
novo serviço de Operador Virtual de Telefonia Móvel, também conhecido como mobile
virtual network operators (MVNO). O serviço permite que bancos e varejistas atuem como
operadores de telefonia celular. Empresas como Pão de Açúcar, Casas Bahia, Carrefour e
Pernambucanas são algumas das que poderão ter interesse nesse mercado, mas a
tendência é de que os bancos acelerem o processo visando à redução de custos.
O Operador Virtual poderá alugar a rede das grandes empresas de celular e
trabalhar junto ao consumidor, vendendo as linhas e também oferecendo serviços
personalizados. A expectativa é que o Operador Virtual esteja em vigor dentro do prazo de
60 a 90 dias.
O texto aprovado prevê dois tipos de Operador Virtual: os credenciados, que
poderão alugar as redes das operadoras para prestar o serviço, e os autorizados, que
terão obrigações semelhantes às de uma empresa de telefonia móvel normal.
No caso dos credenciados, será possível mudar de prestadora caso não esteja
satisfeito com o serviço, algo semelhante à portabilidade que existe hoje para o usuário
final. Já os autorizados terão obrigações semelhantes às da empresa de telefonia móvel e
serão fiscalizados pelo órgão regulador.
As empresas interessadas em oferecer serviços de telefonia móvel devem ter sede
administrativa no Brasil, e a maioria de suas cotas ou ações com direito a voto deve
pertencer a pessoas naturais e residentes do País ou a empresas nacionais. O presidente
da Agência, Ronaldo Sardenberg, disse que o objetivo é aumentar a competição no setor e
sua abrangência. "O objetivo é ampliar a oferta de serviços e a competição no setor de
telefonia móvel, proporcionando maior diversidade do serviço e expansão para mercados
ainda não alcançados", afirmou.
Celulares - Ontem Sardenberg anunciou que o Brasil acaba de ultrapassar a marca
de um celular por habitante. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), existem hoje 194,439 milhões de celulares e uma população de
193,585 milhões de habitantes. O Brasil ocupa a oitava posição mundial no ranking de
celulares por habitante. É motivo de festa na Anatel", ressaltou.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=350968&editoria=
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19
9. Serviços – Turismo
Pequenos negócios terão capacitação para receber turistas na Copa do Mundo
18 de novembro de 2010
Fonte: Agência Sebrae
Programa do Ministério do Turismo, Abrasel e Sebrae vai treinar cerca de 300 mil
trabalhadores até 2013
‘Copa na mesa, prazer em receber’. Este é o tema da campanha que o Ministério do
Turismo, em parceria com a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e o
Sebrae estão fazendo para capacitar a mão-de-obra que vai trabalhar com serviços durante a
Copa de 2014 no Brasil.
Detalhes do programa foram apresentados pelo presidente da seção Bahia da Abrasel,
Luiz Henrique Amaral, que participou nesta quinta-feira (18), na Escola de Administração da
Universidade Federal da Bahia, em Salvador, da Semana Global de Empreendedorismo, que
vai até o dia 20 de novembro. Participaram ainda do evento o diretor de Suporte do Sebrae
Bahia, Antonio Marcos Almeida e o consultor Tércio Calmon.
Amaral começou lembrando a complexidade que envolve o trabalho dos profissionais
que atuam em bares e restaurantes. “É indústria, comércio e serviço, tudo ao mesmo tempo”,
disse. Depois foi exibido um vídeo sobre o programa ‘Copa na mesa, prazer em receber’, no
qual foram mostradas belas imagens do Brasil e informado que a expectativa é de atração de
600 mil estrangeiros no período da competição esportiva. Serão qualificados cerca de 300 mil
profissionais de bares, restaurantes e lanchonetes até 2013 e o objetivo é transformar o Brasil
no principal destino turístico das Américas.
O presidente da Abrasel Bahia destacou ainda a importância desse evento para os
pequenos negócios do setor, pois a expectativa é que mais de 190 países estejam com os
olhos voltados para o Brasil. “A Fifa tem mais países filiados do que a ONU e o mais importante
é o legado que a Copa vai deixar para o País”, afirma.
Depois foi a vez do consultor do Sebrae Bahia Tércio Calmon falar sobre as ações para
os pequenos negócios durante o evento esportivo. “O objetivo é preparar o mercado para o
antes, o durante e o depois da Copa”, ressaltou Tércio, acrescentando que o Sebrae, em
parceria com a Fundação Getúlio Vargas está fazendo um mapeamento das oportunidades de
negócio para as micro e pequenas empresas. Segundo o consultor, o Sebrae vai atuar com
base em três pilares: oportunidades, capacitação e mercado.
O diretor de Suporte do Sebrae, Antonio Marcos Almeida, lembrou que empresas da
África do Sul estão vindo para o Brasil ofertar serviços para a Copa e que os empresários
brasileiros devem estar atentos para isso. Disse ainda os empreendedores precisam se
atualizar, buscar informação para competir em pé de igualdade com os sul-africanos. “A Copa
do Mundo está vinculada a uma grande cadeia de negócios que envolve não só a economia,
mas a cultura brasileira”, destacou o diretor.
O principal objetivo da Semana Global de Empreendedorismo é gerar oportunidades e
acesso ao conhecimento, além de mostrar possibilidades de empreender com responsabilidade
e sustentabilidade, gerando um impacto positivo e efeito multiplicador. A programação
completa da Semana Global está disponível no site www.semanaglobalsalvador.org.br. Além
de Salvador, as atividades acontecem também em Camaçari, na Região Metropolitana.
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10966176&canal=202
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20
10. Curtas
19 de novembro de 2010
Fonte: GS&MD – Gouvêa de Souza
Barbara Strauss acelera expansão no Centro-Oeste
A rede de jóias contemporâneas Barbara Strauss inaugurou sua primeira loja em
Goiânia (GO), no shopping Flamboyant, e reforçou sua presença no Centro-Oeste com
outra unidade em Brasília (DF), no Brasília Shopping. Com isso, a empresa chega a 15
unidades no país.
E-commerce deve crescer 40% no Natal
De acordo a e-bit, as vendas pela internet deverão alcançar R$ 2,2 bilhões no
mercado brasileiro na temporada de Natal, entre 15 de novembro e 24 de dezembro, 40%
mais que no ano passado. O tíquete médio deve girar em torno de R$ 370,00. As
categorias mais vendidas devem ser Livros, Eletrônicos, Informática e Eletrodomésticos.
Para o público feminino, a empresa estima que a maior parte das vendas sejam destinadas
ao segmento de Cosméticos e Beleza.
Shopping ABC recebe novas lojas
As grifes de sapatos e acessórios Mr. Cat e Uncle K inauguraram no Shopping
ABC, em Santo André (SP), suas primeiras unidades na região. A Mr. Cat apresenta peças
femininas e masculinas com inspiração praiana. Jà a Uncle K conta com peças com
materiais reciclados na composição e detalhes românticos, como estampas listradas, petit
pois e laços.
Multicoisas chega a 100 lojas no país
A Multicoisas, rede de lojas especializada em soluções para as necessidades do
dia a dia, abriu seu 100º ponto de venda no país, completando o plano de expansão
traçado para este ano. A rede vem em forte expansão, tendo crescido 83% em número de
lojas desde o início de 2008.
Armarinhos Fernando abre 15ª loja
A rede de lojas Armarinhos Fernando abriu mais um ponto de venda em São Paulo,
dessa vez no bairro de Santo Amaro. A loja, 15ª da rede, oferece um mix de produtos com
mais de 150 mil itens ativos, distribuídos nos setores de armarinhos, artigos de época,
brinquedos, moda íntima, material escolar, material para escritório, periféricos de
computador, perfumaria e utilidades domésticas. A nova loja fica no principal pólo
comercial do bairro, na Alameda Santo Amaro, ao lado do Largo Treze, em um espaço de
900 metros quadrados.
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
                    Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD 
21
11. Agendas
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
22 de novembro de 2010
Despacho Interno.
23 de novembro de 2010
Despacho Interno.
24 de novembro de 2010
Despacho Interno.
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
22 de novembro de 2010
15:00 – Reunião do Programa de Complexo de Serviços da PDP.
Local: MDIC
23 de novembro de 2010
15:00 – Palestra do IBGE sobre Pesquisa final de Serviços
Local: MDIC
19:00 – Posse dos Membros da Diretoria e do Conselho Fiscal da CNC.
Local: Unique Palace
20:00 – Jantar de Posse de Diretoria da ABAD.
Local: São Paulo - SP
24 de novembro de 2010
10:00 – Reunião preparatória da Bilateral Brasil-Paraguai.
14:00 – Seminário sobre Exportação de Serviços de Engenharia
Local: CNC – Rio de Janeiro
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS 
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22
DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
22 de novembro de 2010
15:00 – Reunião com a Sra. Regina Cavalcante
Assunto: Acordo de Cooperação
Local: MDIC
24 de novembro de 2010
10:00 – 4ª Reunião Extraordinária do CT Investimento e Financiamento.
Local: MDIC
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23
12. Feiras
11/11/2010 a 30/11/2010 – 5º Salão de Negócios Imobiliários da Bahia
Setor: Construção Civil e Arquitetura
Local: Centro de Convenções da Bahia
Cidade: Salvador - BA
12/11/2010 a 17/12/2010 – 4ª Feira Natalina do Artesanato de Mato Grosso do Sul
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Mezanino do Memorial da Cultura e Cidadania - FCMS
Cidade: Campo Grande - MS
13/11/2010 a 21/11/2010 – NATAL ARTESANAL
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Complexo Cultural da Urca
Cidade: Poços de Caldas - MG
17/11/2010 a 20/11/2010 – FESTIVAL DE TURISMO DE GRAMADO
Setor: Turismo
Local: Centro de Feiras Serra Park
Cidade: Gramado - RS
18/11/2010 a 21/11/2010 – 22º Festival de Turismo de Gramado
Setor: Turismo
Local: Centro de Feiras Serra Park
Cidade: Gramado - RS
23/11/2010 a 28/11/2010 – 21ª Feira Nacional de Artesanato
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Expominas
Cidade: Belo Horizonte - MG
24/11/2010 a 16/03/2011 – 4ª Coletiva do Artesanato de Mato Grosso do Sul
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Casa do Artesão de Campo Grande
Cidade: Campo Grande - MS
29/11/2010 a 30/11/2010 – ATENDIMENTO VIP DE BH
Setor: Jóias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosas
Local: Max Savassi Apart Service
Cidade: Belo Horizonte - MG
01/12/2010 a 03/12/2010 – EXPOSYSTEMS
Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade
Local: Palácio das Convenções do Anhembi
Cidade: São Paulo - SP
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03/12/2010 a 12/12/2010 – FAMI
Setor: Diversos
Local: Centro de Convenções do Ceará
Cidade: Fortaleza - CE
10/12/2010 a 19/12/2010 – 4ª Multifeira Shopping da Moda
Setor: Textil, Confecção e Vestuário
Local: Centro de Convenções de Maceió
Cidade: Maceió - AL
14/01/2011 a 30/01/2011 – FEIRA DOS ESTADOS E NAÇÕES - Edição João Pessoa
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Jangada Clube
Cidade: João Pessoa - PB
17/01/2011 a 20/01/2011 – COUROMODA
Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes
Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi
Cidade: São Paulo - SP
18/01/2011 a 21/01/2011 – FIT 0/16 - Edição Outono/Inverno
Setor: Textil, Confecção e Vestuário
Local: Expo Center Norte - Pavilhão Azul
Cidade: São Paulo - SP
19/01/2011 a 20/01/2011 – PREMIÈRE BRASIL
Setor: Textil, Confecção e Vestuário
Local: Transamerica Expo Center
Cidade: São Paulo - SP
21/01/2011 a 30/01/2011 – FIART
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções
Cidade: Natal - RN
29/01/2011 a 01/02/2011 – FEIRA E CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DO CENTENÁRIO
Setor: Saúde
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
02/02/2011 a 11/09/2011 – ART MUNDI - Edição Santos
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Mendes Convention Center
Cidade: Santos - SP
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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  • 2. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  2 INFORMATIVO DA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS – SCS Nº 220 – ANO 04 – Brasília, 19 de novembro de 2010 ÍNDICE Páginas 1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO Fundos e Sociedades de Garantias de Crédito promovem inclusão financeira .......... 03 2. MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Setor público é mercado promissor para pequenas empresas .............................. 04 Empresários se mobilizam para aumentar teto do Supersimples ......................... 06 3. COMÉRCIO Ambiente: 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos sustentáveis ............ 07 4. COMÉRCIO – VAREJO Grupo Effa espera fechar o ano com 120 revendas no Brasil ............................... 08 Vendas de eletroeletrônicos disparam ................................................................... 09 5. COMÉRCIO – FRANQUIAS Convenção de franquia acontece na Bahia ........................................................... 10 6. COMÉRCIO – SUPERMERCADOS Um brinde ao grande momento do setor e do País ............................................... 11 Pão de Açúcar aposta em novo visual e no caixa 'verde' ...................................... 14 7. SERVIÇOS – BANCOS Banco do Brasil reforça rede em SP e acirra a disputa no Estado ........................ 16 8. SERVIÇOS – TELECOMUNICAÇÕES Anatel aprova serviço de operador virtual na telefonia móvel ............................... 18 9. SERVIÇOS – TURISMO Pequenos negócios terão capacitação para receber turistas na Copa do Mundo ....... 19 10. CURTAS 20 11. AGENDAS 21 12. FEIRAS 23
  • 3. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  3 1. Crédito e Financiamento Fundos e Sociedades de Garantias de Crédito promovem inclusão financeira 18 de novembro de 2010 Fonte: Agência Sebrae Para especialistas, as Sociedades de Garantia de Crédito tendem a avançar mais com foco no empresário formalizado do que no informal As alternativas complementares de garantias de crédito vêm se destacando, atualmente, como um grande instrumento de inclusão financeira no Brasil. A afirmação é do gerente da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae, Alexandre Guerra, que participou do painel ‘Inclusão Financeira de Pequenos Negócios’, durante o II Fórum do Banco Central, que prossegue até esta sexta-feira (19), em Brasília (DF). De acordo com o gerente, cerca de 30% dos financiamentos para micro e pequenos empreendimentos são realizados com a interveniência de fundos, como o Fampe, operado pelo Sebrae, ou sociedades de garantia de crédito (SGC). “A proposta dessas alternativas é prestar garantias. Então, a partir do momento em que as Sociedades de Garantia de Crédito, por exemplo, oferecem um modelo diferenciado que permite o acesso ao crédito por micro e pequenas empresas que não tinham nenhuma possibilidade de recurso, elas promovem a inserção financeira”, diz Guerra. Riscos - Sobre os limites e riscos envolvidos na utilização de instrumentos de garantias em pequenos negócios, Guerra explicou que as sociedades e fundos garantidores atuam com travas que reduzem a exposição de riscos nas operações. Segundo ele, o limite máximo operacional de 7% de honra de aval para inadimplência e o limite de até 80% para garantia de operações são mecanismos que limitam a exposição ao risco das entidades garantidoras. Apesar da efetividade dos debates gerados, o gerente acredita que ainda existem muitas questões a serem respondidas sobre o tema. “Ainda existem vários pontos de interrogação que incitam à reflexão e a um processo de debate. Como por exemplo, é um modelo estritamente público que queremos? Como será a participação do Estado nos próximos anos? Quais as vantagens da proliferação desses fundos, eminentemente públicos ou somente privados? Outra questão abordada foi a da formalização dos pequenos negócios. Para os especialistas, as Sociedades de Garantia de Crédito tendem a avançar mais com foco no empresário formalizado do que no informal ou nas figuras jurídicas dos empreendedores individuais. “As garantias ainda têm pouca abrangência com os empreendedores individuais ou com os informais. Isso porque é um público totalmente desprovido de garantias exigidas para acesso aos financiamentos. Mesmo assim, é algo a se pensar. Precisamos saber como os modelos vão atender a esses empreendedores, qual o papel do Estado e dos fundos, e a importância das microfinanças para o desenvolvimento dos pequenos negócios”, afirma. Participaram do encontro, além do Sebrae, representantes do BNDES, do Fundo Garantidor de Operações do Banco do Brasil (FGO) e da Garantiserra (Sociedade de Garantia da Serra Gaúcha, de Caxias do Sul), para apresentar os sistemas de garantia existentes hoje no Brasil e um panorama de como estão propostas as diversas alternativas de acesso às garantias de crédito. http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10966379&canal=210 Voltar ao Índice
  • 4. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  4 2. Micro e Pequenas Empresas Setor público é mercado promissor para pequenas empresas 19 de novembro de 2010 Fonte: Agência Sebrae Tema será debatido durante o Fomenta – 3º Encontro de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas nas Compras Governamentais, realizado pelo Sebrae e pelo Ministério do Planejamento, nos dias 22 a 24 de novembro, em Curitiba A participação de empreendimentos de pequeno porte nas compras promovidas pelo setor público - mercado que, com a aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, adquiriu, a partir de 2006, alto potencial de geração de negócios - marca a pauta de discussões do Fomenta – 3º Encontro de Oportunidades para Micro e Pequenas Empresas nas Compras Governamentais. A legislação, que entre os dispositivos previstos, apresenta um capítulo específico sobre compras governamentais, será debatida durante os dias 22 a 24 de novembro, no Expo Unimed, em Curitiba. Realizado pelo Sebrae e pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o evento nacional é organizado para discutir com os empresários e compradores públicos o ambiente favorável criado com a instituição da Lei Geral, que conferiu tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às micro e pequenas empresas e empreendedores individuais que participam de licitações públicas. Assim, o Fomenta visa aproximar empresários e compradores, com o intuito de aumentar o volume de produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas nas demandas previstas pelos governos municipais, estaduais e federal. No Brasil, antes da aprovação da Lei Geral, a participação das micro e pequenas empresas em compras governamentais registrava, em média, 17% do volume total. A partir da vigência da legislação, esse percentual subiu para 30%. Só em 2009, o governo federal movimentou em compras públicas de bens e serviços comuns o montante de R$ 49,7 bilhões. Desse total, R$ 14,6 bilhões resultaram de operações realizadas por micro e pequenas empresas. O valor, ainda tímido, mostra o potencial de inserção dos pequenos negócios nas compras públicas, que se configura como uma oportunidade para que os empresários acessem um novo mercado. “Mesmo com a lei regulamentada pelos governos nos estados, ela carece de mobilização e de uma política de incentivo e ainda, de capacitação dos empresários”, avalia o gerente nacional de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. Na programação do Fomenta, o tema será amplamente debatido em encontros entre empresários e compradores públicos e, também, com a realização de palestras e oficinas de capacitação para melhorar a participação dos gestores de pequenos negócios em processos de licitação. Ainda no contexto do evento, os participantes vão conhecer boas práticas em processos de licitação, com a participação de micro e pequenas empresas e quais são as especificações e exigências de órgãos municipais, do estado e da União para efetuar aquisições de materiais, serviços e obras. O gerente de Políticas Públicas do Sebrae ressalta que, durante o Fomenta, os empresários terão a oportunidade de acompanhar uma palestra de Benjamin Zymler, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). “O ministro vai prestar informações preciosas para todos os envolvidos no processo, o que prepara os empresários para esse ambiente de compras”.
  • 5. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  5 Ainda de acordo com Bruno Quick, o evento é “particularmente importante porque o tema não está na pauta dos governos”. Segundo o gerente, Sergipe é um exemplo a ser seguido, como estado que trabalha fortemente a questão de uma maneira institucional. Minas Gerais também caminha para fomentar uma política de apoio às micro e pequenas empresas. “O Fomenta é modelado para influenciar a vontade política dos dirigentes públicos, bem como para preparar os empresários para as compras públicas. É um evento sistêmico. Mobiliza os atores e remove a barreira do receio com relação à legislação e a segurança jurídica. O evento também propõe que haja compromisso na agenda política dos estados”, complementa o gerente. Para ele, os empresários de micro e pequenos estabelecimentos ainda estão ausentes do processo de fornecimento para o governo. “O estigma é que o poder público é mau cliente. Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a modernização da gestão pública e o advento do pregão eletrônico isso não acontece mais”, diz Bruno Quick. Ainda na avaliação do gerente de Políticas Públicas do Sebrae, o Paraná é um estado inovador, que tradicionalmente tem dado atenção especial às micro e pequenas empresas, política que resulta em bons indicadores de desenvolvimento e forte geração de empregos. A realização do Fomenta no estado, de acordo com ele, é uma forma de contribuir para que os empresários identifiquem novas oportunidades de acesso a mercado no setor de compras públicas. “A expectativa para o evento é boa. O Paraná tem tradição de fomentar as micro e pequenas empresas. É um estado de vanguarda e progressista”, observa Quick. http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=203&cod=10938773
  • 6. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  6 Empresários se mobilizam para aumentar teto do Supersimples 19 de novembro de 2010 Fonte: O Globo Ampliação incluiria, pelo menos, mais 500 mil empresas no benefício Carla Pinheiro espera ansiosa a votação das mudanças na Lei Geral de Micro e Pequena Empresa, que vai aumentar o teto para se enquadrar no Supersimples, sistema que reduz a carga tributária das empresas menores. Dona da indústria de joias Art'Lev, que emprega 40 pessoas e fatura R$2 milhões por ano, Carla está na iminência de perder o benefício fiscal: - A minha carga tributária vai subir de 12% para cerca de 27% sobre o faturamento. Porque estamos aqui no Rio, que o ICMS é baixo, de 5%. Em outros estados chega a 25%, o que faz sair do Supersimples ficar ainda mais caro. O teto para ser enquadrado no Supersimples é de R$2,4 milhões de faturamento por ano. E as entidades empresariais e governo começam uma mobilização nacional para aumentar o teto para R$3,6 milhões. Segundo o diretor-superintendente do Sebrae-RJ, Sergio Malta, a ampliação do teto vai incluir, pelo menos, mais 500 mil empresas no benefício fiscal. Atualmente, são 4,1 milhões de pequenas incluídas no Simples. - É uma proposta consensual. Acredito que será como o Simples, que foi aprovado por unanimidade. É uma legislação que precisa ser aperfeiçoada sempre. Mobilização pela nova lei será no dia 29 na Alerj Dentro do projeto, também há aumento para se enquadrar no Microempreendedor Individual (MEI), que subiria de R$36 mil por ano para R$48 mil. E o potencial desse segmento é enorme. Pelos números do Sebrae, seriam cerca de 10 milhões de pequenos empreendimentos que poderiam se formalizar. - Não se formalizavam no passado diante da burocracia e dos impostos muito altos. A meta é alcançar um milhão de empreendedores individuais formalizados este ano. Já temos 700 mil - afirma Malta. No Rio de Janeiro, a meta é alcançar cem mil, e 93 mil já legalizaram o negócio. O mecanismo para o cadastramento ficou disponível em fevereiro deste ano, e o negociante paga apenas R$60 de imposto. No Rio, a mobilização para chamar a atenção para que as mudanças sejam aprovadas ainda este ano será no próximo dia 29, na Assembleia Legislativa. O projeto precisa ser aprovado este ano para valer no ano que vem. Mas, segundo o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR), integrante da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, ainda é necessário chegar a um consenso com o Conselho Nacional de Política Fazendária, que reúne os secretários de Fazenda dos estados: - No projeto, acabamos com a substituição tributária, que anula os incentivos estaduais. Mas acredito que o projeto vai para votação no plenário este ano. É o que espera Carla, que também é presidente da Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Estado do Rio. Ela teme que, ao sair do Simples, os impostos trabalhistas aumentem muito e seja necessário demitir: - Ficamos impedidos de crescer. http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683189 Voltar ao Índice
  • 7. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  7 3. Comércio Ambiente: 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos sustentáveis 18 de novembro de 2010 Fonte: Info Money Pessoal Pesquisa mostra que 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos ambientalmente responsáveis. O índice está abaixo do verificado em 16 grandes cidades da América Latina, onde, na média, 76% dos consumidores estariam dispostos a pagar mais por um produto desse tipo. O levantamento, feito pela Kantar Worldpanel e divulgado nesta quarta-feira (17), mostra que, por outro lado, 23% dos brasileiros não pagariam mais por um produto sustentável, ao passo que, na América Latina, esse percentual alcança os 24%. Motivos - Ajudar o meio ambiente é o motivo mais recorrente para os consumidores que afirmaram pagar mais por um produto sustentável: 31% utilizaram essa razão. De acordo com a pesquisa, 37% pagariam mais, contudo, o custo extra não corresponde ao orçamento. Outros 24% afirmaram que não pagariam mais por esse tipo de produto, mas comprariam, se ele custasse igual aos produtos que já consomem. No Brasil, 27% têm essa percepção. Considerando os consumidores latinos de baixa renda, 30% afirmaram que não pagariam por produtos sustentáveis. Na região, 8% afirmaram que não encontram produtos ambientalmente corretos nas prateleiras. Conscientização - A pesquisa ainda revela que a questão ambiental está presente cada vez mais na vida dos consumidores, uma vez que 92% já ouviram falar de problemas ambientais. Contudo, apenas 47% colocam a questão como uma prioridade, apenas 19% adotam atitudes sustentáveis e 6% têm atuação completamente comprometida com o meio ambiente. Apesar disso, os consumidores têm consciência de que deve partir deles realizar mudanças a respeito do tema. Segundo a pesquisa, 79% dos latino-americanos pesquisados acreditam que as mudanças nesse sentido estão nas mãos deles. Os meios de comunicação, instituições educacionais e governos de países desenvolvidos também foram citados por 40%, 39% e 29%, nesta ordem, como corresponsáveis por essas mudanças. Governos de países em desenvolvimento, empresas privadas, organismos internacionais e ONGs foram citados por 22%, 22%, 19% e 14% dos entrevistados. http://www.varejista.com.br/noticias/2101/ambiente-73-dos-brasileiros-pagariam-mais-por- produtos-sustentaveis Voltar ao Índice
  • 8. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  8 4. Comércio – Varejo Grupo Effa espera fechar o ano com 120 revendas no Brasil 19 de outubro de 2010 Fonte: DCI O mercado automotivo brasileiro vive um momento de grande desempenho, em que as revendas de veículos têm comemorado, principalmente as de veículos importados, ótimos resultados. É o caso do Grupo Effa, que representa as marcas chinesas Effa Motors e Lifan no mercado brasileiro, e que até o final deste ano terá 120 revendas das duas marcas. Um ano antes, a Effa contava com 40 concessionárias. Hoje, o Grupo tem 66 revendas da Effa Motors e outras 15 exclusivas da Lifan, totalizando 81 concessionárias. De acordo com Clairto Acciarto, diretor comercial do Grupo Effa, a empresa vive um momento de grande crescimento. "No final de 2011, teremos 120 concessionárias Effa e 60 Lifan, num total de 180 pontos-de-venda", acrescenta o executivo. A empresa inaugurou nesta semana sua nova sede no bairro de Tamboré, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, em um prédio com seis andares, concentrando ali toda sua operação, que reúne hoje 70 funcionários. "No final do ano passado tínhamos apenas 20 empregados. Esta nova sede já terá condições de absorver o crescimento previsto para os próximos meses. No final de 2011, nossa expectativa é contar com 200 funcionários", explica Clairto Acciarto. Em nota, a empresa afirma que a maior parte destas futuras contratações será para as áreas de pós-venda e comercial. Apesar da centralização das operações no novo prédio, estas áreas terão equipes exclusivas para atender Effa ou Lifan. Além disso, a rede de concessionárias também continuará sendo exclusiva de cada marca. Crescimento - O crescimento da empresa está diretamente ligado ao sucesso de vendas das suas marcas e à ampliação da sua rede de concessionárias. A Effa chegou ao mercado nacional em 2008, vendendo 581 carros. Em 2009, as vendas saltaram para 914 unidades e neste ano chegarão a 6.000 veículos. Para 2011, a meta é dobrar este volume. Ao mesmo tempo, em outubro deste ano começaram as vendas de outra marca, a Lifan. Os planos são de vender 2.500 veículos até dezembro e, em 2011, atingir um volume de 20.000 automóveis. "Num período de apenas quatro anos, vamos saltar de um patamar de 581 para 32.000 veículos", aponta Clairto Acciarto. http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=14&id_noticia=350964
  • 9. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  9 Vendas de eletroeletrônicos disparam 19 de novembro de 2010 Fonte: Valor Econômico A combinação de inflação de um dígito, dólar em queda, oferta generosa de crédito e confiança do consumidor em alta faz com que o mercado de eletroeletrônicos registre um dos melhores momentos da sua história. O consumidor vem acelerando a troca por aparelhos mais sofisticados, que lhe proporcionem maior mobilidade, entretenimento e interatividade - do computador de mesa para o notebook, do celular comum para o smartphone, da TV de tubo para a de tela plana. Animada com a demanda, a indústria aumenta o índice de nacionalização da produção e o preço cai, criando um novo motivador para o consumo. Segundo dados da GfK, as sete principais categorias de eletroeletrônicos registram vendas em alta em 2010. No acumulado de janeiro a setembro, o mercado de TVs de LCD deu um salto de 85% em unidades e 68% em valor sobre o mesmo período de 2009, movimentando R$ 8,2 bilhões. A maior arrancada foi nos smartphones, que cresceram três dígitos, com vendas de R$ 2,6 bilhões nos primeiros nove meses. Em linha branca, favorecida em 2009 pela redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), as vendas apresentam ligeira alta: 1,7% em unidades e 3% em valor. http://www.gsmd.com.br/port/abre_mercadoconsumo.aspx?id=8886 Voltar ao Índice
  • 10. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  10 5. Comércio – Franquias Convenção de franquia acontece na Bahia 19 de novembro de 2010 Fonte: DCI O setor de franquias se encontra agora na 10ª Convenção ABF do Franchinsing, que acontece nesta semana na Praia do Forte, a 75 km de Salvador, na Bahia. O evento tem como objetivo debater a perspectiva do varejo e da área de marketing em 2011, e reúne especialistas do segmento, como as consultorias Grupo Bittencourt, GS&MD Gouvêa de Souza, além do presidente da Doria Associados, João Dória Junior. O mega evento espera aproximadamente 600 congressistas. Entre as marcas que têm os maiores executivos presentes todos os anos no evento estão Bob's, O Boticário, Bon Grillé e Wizard, por exemplo. Para a diretora Claudia Bittencourt, da consultoria que leva seu nome, é preciso investir em inovação e isso será discutido no evento. "Ninguém sobrevive no mercado empresarial se não oferecer um trabalho sério, inovador e qualificado", disse ela. Entre os painéis de destaque na convenção está o que aprofundará o case da Cacau Show. A história da empresa teve início no ano de 1988, quando, aos 17 anos, Alexandre Tadeu Costa, presidente da empresa, decidiu revender chocolates de uma indústria. Na época, o desafio deste jovem empreendedor foi honrar com uma encomenda de dois mil ovos de chocolates de 50 gramas. Arcar com este compromisso foi o primeiro desafio, pois produzir ovos com tal peso não era possível. Painel - Para discutir sobre as marcas e os consumidores nos meios digitais e as mídias sociais o convidado é o mestre em marketing, Gabriel Borges, responsável pela área de planejamento estratégico da Agência Click. "A tecnologia está mudando a maneira como as pessoas lidam com empresas, marcas e a prestação de serviços." Já o professor de MBA na Haas School of Business da Universidade da Califórnia em Berkeley, John Danner, foi convidado pela organização do encontro, a Associação Brasileira de Franchising (ABF), para falar de empreendedorismo e estratégias para o próximo ano com o boom do varejo. http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=11&id_noticia=350882 Voltar ao Índice
  • 11. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  11 6. Comércio – Supermercados Um brinde ao grande momento do setor e do País 25 de outubro de 2010 Fonte: Revista SuperHiper Solenidade de abertura da 44a Convenção Abras contou com a presença de inúmeras autoridades e revelou quão importante os supermercados têm sido para o momento de prosperidade vivido pelo Brasil Repleta de personalidades ilustres, a 44a Convenção Abras foi mais uma vez um sucesso. A qualidade dos palestrantes se refletiu nos convencionais, nos executivos da indústria e do autosserviço, de empresas brasileiras e estrangeiras — também presentes às rodadas de negócios — e nas autoridades convidadas públicas, cerca de 700 pessoas que deram o ar da graça na cerimônia de abertura do evento, no dia 14 de setembro. Neste ano, a Convenção foi, pela primeira vez, em Campinas (SP), no Royal Palm Plaza Resort, um dos hotéis mais luxuosos do País e feito para sediar eventos dessa natureza. Entre os presentes, estavam o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Armando Mariante Carvalho, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Raposo, o secretário do Comércio e Serviço do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Edson Lupatini, e os deputados federais Arlindo Chinaglia e Guilherme Campos. O presidente da Abras, Sussumu Honda, abriu o evento exaltando o valor da Convenção para fomentar conhecimento às principais lideranças do setor, presentes ao evento, e também a todos os supermercadistas do País por meio da revista SuperHiper. Sussumu também exaltou o crescimento apresentado pelo setor nos últimos anos e as perspectivas positivas para 2010, quando se espera expansão de 7% em receita e volume. “Esse desempenho é fruto do bom trabalho realizado por todos os formatos de supermercados. Não crescemos apenas por causa das grandes corporações, crescemos também porque os pequenos e médios são cada vez mais fortes e essa força muitas vezes vem do apoio recebido dos órgãos públicos, em especial o BNDES, que tem facilitado a liberação de crédito a esses empresários, sempre respeitando as regras de segurança que fazem do banco um dos mais bem geridos do mundo. Devemos chegar perto de R$ 200 bilhões em faturamento neste ano e fechar 2010 com um milhão de funcionários”, completou o presidente. Sussumu ainda falou da contribuição das associações estaduais para que a Abras cumpra seu papel de integrar os agentes do setor por todo o País. Enalteceu a parceria com todas as associações e disse que ela tem grande influência nos números que o setor tem apresentado. Sussumu finalizou seu discurso dizendo que ainda há muito espaço para o crescimento dos supermercados e que não faltará empenho da Abras e das entidades coirmãs para que assim seja. “Contamos também com o apoio dos órgãos públicos, o que não nos tem faltado até aqui. E é por meio desse apoio que a possibilidade de crescimento não se restringe ao Brasil. Podemos avançar fora do País também”, afirmou Sussumu, em referência ao projeto de internacionalização de empresas brasileiras do MDIC. Parcerias - O segundo a falar na cerimônia de abertura foi uma personalidade conhecida do setor, o secretário do Comércio e Serviço do Ministério do Desenvolvimento,
  • 12. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  12 Indústria e Comércio (MDIC), Edson Lupatini, principal interlocutor do órgão governamental com a Abras e um dos responsáveis por significativos avanços na criação de uma política para a área de comércio e serviços no País. Lupatini disse que cada vez mais empresas do setor supermercadista ingressam na formalidade e afirmou que a boa relação entre Abras e MDIC tem contribuído para as empresas entrarem na formalidade. Depois, tratou da assinatura do acordo de cooperação entre a entidade e o Ministério para a internacionalização das empresas supermercadistas brasileiras. “O acordo visa, num primeiro momento, levar as empresas brasileiras do setor para o mercado africano e também aos países com os quais fazemos fronteira. Podemos ser mais representativos do que somos hoje na América Latina. Embora a princípio esse seja o nosso objetivo, não descartamos, no futuro, o ingresso em mercados mais encorpados e maduros, como o dos Estados Unidos. Não podemos nos esquecer que há muitos hispânicos nos EUA e que em dada medida estamos mais próximo deles culturalmente do que as próprias empresas norte-americanas”, disse Lupatini. O terceiro palestrante da noite foi o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Raposo de Mello, que num breve discurso foi enfático quanto à disposição cooperativa da Abras no atendimento às demandas da agência, que, entre outros atributos, deve zelar pela melhor condição sanitária dos estabelecimentos, incluindo os supermercados, e dos produtos por eles comercializados. O ponto alto do discurso de Raposo, no entanto, foi o que disse sobre as farmácias dos supermercados. Tema polêmico, as farmácias pertencentes a supermercados sempre foram fortemente fiscalizadas e fonte de muito descrédito e marcação cerrada das concorrentes, as farmácias de redes independentes. A importância que o negócio farmácia adquiriu para o setor supermercadista e a preocupação em fazer tudo como mandam as leis de vigilância sanitária fizeram a entidade criar um comitê específico, com atuação integrada à Anvisa. “Tenho dito que as farmácias dos supermercados são as melhores do Brasil. São as que mais seguem as regras. Os supermercados, de modo geral, têm avançado muito”, disse Dirceu Raposo. Depois de Raposo, foi a vez do ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, tomar a palavra. Antes, contudo, coube ao ministro e ao presidente da Abras entregarem ao supermercado paulistano Bergamini, do bairro Jaçanã, o prêmio concedido pela entidade à seção de peixaria que melhor trabalha a exposição dos pescados; mais uma atividade com o propósito de estimular as vendas de peixe no autosserviço. Nesse ínterim, lembrou-se que a Abras e o Ministério da Pesca e Aquicultura levarão às empresas do setor um curso de boas práticas para a seção de peixaria. Ao iniciar seu discurso, Gregolin falou sobre a 7ª Edição da Semana do Peixe, evento anual com duração de duas semanas, em que os supermercados dão atenção especial à peixaria e contam com material promocional fornecido pelo Ministério. Gregolin aproveitou o gancho para dizer que os supermercados, por essas e por outras, têm papel fundamental para os números recém-alcançados. “O consumo per capita brasileiro saiu de 6,5 kg ao ano em 2003 para 9kg em 2009. O aumento de renda e da massa assalariada teve grande importância nisso, mas o trabalho realizado conjuntamente, envolvendo os elos da cadeia e o Ministério também foi imprescindível e precisa ser aprimorado, cada vez mais”, afirmou Gregolin. Segundo Gregolin, o País tem capacidade para produzir 20 milhões de toneladas de peixes ao ano. Hoje, produz um milhão de toneladas. Diante do potencial, parece pouco, mas se considerarmos os avanços recentes, veremos que é significativo. “Aumentamos 15,7% a produção de pescado nos últimos anos e superamos as expectativas. Alcançamos em 2009 números que projetávamos alcançar somente em 2011.”
  • 13. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  13 Desenvolvimento - A última atração da solenidade de abertura da 44a Convenção Abras foi a palestra do vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Armando Mariante Carvalho. O executivo mostrou que o Brasil hoje usufrui de prestígio internacional talvez nunca experimentado e enfatizou o papel do BNDES nesse processo, sendo responsável por investir no desenvolvimento de inúmeras empresas de diversos setores e portes, inclusive pequenos supermercadistas. “Estudos recentes mostram que num curto espaço de tempo o Brasil se tornará a quinta economia do mundo, atrás apenas de Estados Unidos (EUA), China, Japão e Índia”, informa Mariante. Segundo ele, o Brasil mostrou ao mercado global a força de sua economia e de sua política econômica pela maneira sólida com que reagiu e resistiu à crise internacional que assolou, sobretudo, os países desenvolvidos nos últimos anos. “Estamos saindo fortalecidos dessa crise que só encontra paralelo no ‘Crash de 1929’. O BNDES tem participação relevante nisso, porque mesmo diante dos contratempos conjunturais continuou a investir de forma consistente nas empresas brasileiras. A maneira como conduzimos os trabalhos no momento de turbulência virou case de como o estado pode contribuir para manter a saúde do mercado. Equipes de economistas de outros países, como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e África do Sul, nos têm visitado para entender o que fazemos.” As linhas de crédito do banco para o setor supermercadista revelam o empenho em cumprir seu papel de fomentador do desenvolvimento sustentável e equilibrado da economia nacional. “O crédito para os supermercadistas aumentou de R$ 700 bilhões em 2009 para R$ 900 milhões em 2010. Para micros, pequenas e médias empresas, o aumento de crédito foi de 37%. O número de operações entre elas cresceu 88% no período.” Mariante destacou os produtos do BNDES para o mercado, principalmente para micros e pequenas empresas, como o Finem, Finame e o Cartão BNDES (Tema tratado na edição de julho de SuperHiper). O executivo ainda falou do BNDES Internacional, que destina crédito às empresas que querem se internacionalizar. Para concluir sua participação, Mariante disse que o autosserviço é fundamental para o desenvolvimento do País e tem sido um grande parceiro do BNDES no propósito de fomentar o desenvolvimento brasileiro. “O maior ativo do autosserviço é o consumidor. Esse varejo é elo da cadeia com o consumidor final. Ele tem a oportunidade de entendê-lo e monitorá-lo. Sua importância é imensa. O setor supermercadista tem todo o nosso apoio.” http://www.abrasnet.com.br/superhiper/superhiper/ultima-edicao/materia-de-capa/
  • 14. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  14 Pão de Açúcar aposta em novo visual e no caixa 'verde' 19 de novembro de 2010 Fonte: DCI Ser a líder do setor varejista no mercado brasileiro parece não bastar para o conglomerado da família Diniz e dos franceses do grupo Casino, donos do Grupo Pão de Açúcar, a maior máquina de vendas do varejo brasileiro. Lançar tendências é outra ação corriqueira na empresa, que agora começa a analisar aspectos visuais dentro de suas lojas, seguindo o sucesso de redes norte-americanas, mas dando um "ar" nacional para atender ao mercado brasileiro. Gôndolas mais baixas, prateleiras verticalizadas, corredores maiores, televisores de LCD estrategicamente colocados com dicas para entreter o cliente no ato da compra e fazê-lo sentir-se cada vez mais à vontade, o que pode aumentar até o impulso da compra, são algumas das novas armas da companhia. O Grupo também tem focado nos "Caixas Verdes", programa de reciclagem pré- consumo que já arrecadou, de 2008 a outubro deste ano, mais um milhão de embalagens (papel, plástico, alumínio e vidros), sendo mais de 550 mil em 2010. Presente em 81 lojas (66 Pão de Açúcar e 15 Extra), o programa será expandido para mais 50 lojas até o final de 2010. Além disso os pontos-de-vendas da rede Extra Supermercado têm ampliado as seções de perecíveis e alimentos, que tiveram seu espaço aumentado de maneira personalizada por loja, e o número de variedades de produtos oferecidos está maior. Cada loja da bandeira costuma oferecer, em cerca de 1.500 m², um sortimento com 20 mil itens de compras diárias: padaria, frutas, verduras e legumes, congelados e açougue. Segundo o vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar, José Roberto Tambasco, as novidades não param por aí. "Identificamos que, em alguns casos, como nas classes mais populares, a marca Extra é altamente reconhecida pelos seus diferenciais e chega a ser citada como uma aspiração de consumo", destacou Tambasco. O porta-voz comentou um dos motivos da mudança: "Com o aumento da renda e do emprego, o consumidor ampliou seu poder aquisitivo e está mais exigente tanto no que diz respeito a qualidade, como também facilidade, sortimento e serviços", declarou. Outro destaque que ganha fôlego para os clientes é o Espaço Café, onde o consumidor conta com mesas, cadeiras e salgados confeccionados na loja, para tomar um lanche durante as compras, e ficar mais tempo. Sustentabilidade - A questão de sustentabilidade também faz parte da reestruturação da marca. "Nossas pesquisas indicam que os clientes estão mais engajados e buscam soluções práticas para adoção de hábitos de consumo mais sustentáveis. Esses projetos visam atender a essa demanda e devemos estendê-los a todas as lojas", afirmou o vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar, Hugo Bethlem. Recentemente o CEO do Grupo, Enéas Pestana, declarou que o foco da companhia em 2011 será capturar sinergias, integrar as plataformas e obter níveis de governança corporativa. "O mercado está muito interessado em saber quando faremos o IPO, mas não será em 2011. Estamos muito preocupados em capturar as sinergias", explicou. Investimento - Na dança das cadeiras o Grupo GPA também deu largada a seu projeto de expansão da bandeira Extra Supermercado, com um investimento de R$ 14 milhões na inauguração de dezesseis novas lojas no último mês, sendo 11 originárias da rede CompreBem, em São Paulo, e cinco Sendas, no Rio de Janeiro. O plano de conversão de bandeiras prevê ainda a finalização das conversões até o final de 2011, o que deve posicionar a rede de supermercados como a maior do País - com mais de 170 pontos de venda. As primeiras lojas viradas em agosto deste ano já demonstram uma
  • 15. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  15 elevação de até dois dígitos frente ao faturamento das mesmas unidades nas antigas bandeiras. Sacolas retornáveis - Entre janeiro e outubro de 2010, o Grupo já comercializou milhares de unidades de ecobags, cerca de 50% a mais que no mesmo período de 2009. A bandeira Pão de Açúcar, em parceria com a SOS Mata Atlântica, passou a oferecer três novos modelos de sacolas retornáveis - ao todo a rede possui oito modelos. Além disso, a bandeira possui a campanha de estímulo ao uso de sacolas retornáveis do "Programa Mais", pontuando clientes que utilizam as sacolas retornáveis. Em 2010, a ação já distribuiu mais de três milhões de pontos, o que significa uma redução de cerca de 1,2 milhões de sacolas plásticas. As lojas da rede Pão de Açúcar também contam com sacolas plásticas mais resistentes que suportam seis quilos de produtos ante 4,5 quilos na versão anterior. Se se considerar o ano de 2008, quando a rede ainda não oferecia as sacolinhas mais resistentes, o programa gerou uma redução de mais de 97 milhões de sacolas plásticas até outubro deste ano. http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=350958&editoria= Voltar ao Índice
  • 16. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  16 7. Serviços – Bancos Banco do Brasil reforça rede em SP e acirra a disputa no Estado 19 de novembro de 2010 Fonte: Valor Econômico Em 2011, banco vai investir R$ 120 milhões na abertura de 66 agências Enquanto boa parte dos bancos de varejo direciona esforços para crescer nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, o Banco do Brasil (BB) faz o caminho inverso e tenta expandir a atuação em São Paulo, centro financeiro do país, onde sua presença sempre foi tímida comparada à força exibida pelos concorrentes. Um ano após a incorporação da Nossa Caixa e a realização de investimentos de R$ 816 milhões em expansão e modernização da rede de agências, o BB confere novos contornos à disputa bancária no Estado mais rico do Brasil. Em número de agências, o BB passou da quarta para a primeira colocação desde julho do ano passado para cá, totalizando 1.424 pontos de atendimento em São Paulo. Grande parte desse crescimento veio com a migração das 566 agências da Nossa Caixa, ocorrida entre março e junho. Foram inauguradas outras 74 novas agências, além de contratados 2 mil funcionários. Itaú, que nesse meio tempo também integrou suas agências com as do Unibanco, vem em segundo lugar, com 1.366 unidades, seguido de Bradesco, com 1.318 agências, e Santander, 1.237. Somente em São Paulo, o BB deve abrir, em 2011, mais 66 agências - 43 de varejo e 23 dedicadas ao segmento de alta renda "Estilo". O investimento vai consumir, aproximadamente, R$ 120 milhões. Celso Grise, diretor presidente do instituto de pesquisa Fractal, explica que a "topologia" de rede do BB privilegiou, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, o atendimento a clientes corporativos. "O BB foi ficando mais competitivo com o passar do tempo e essa distribuição se mostrou inconveniente", diz. "A aquisição da Nossa Caixa, em grande medida, corrigiu essa deficiência." Além de expandir a rede, o banco estatal também vem investindo na modernização dos espaços. O azul e amarelo do banco ganharam tons mais fortes e a decoração ficou mais arrojada. Para aumentar a sensação de privacidade dos clientes, as mesas dos gerentes passaram a contar com divisórias. Os caixas eletrônicos também mudaram de lugar para integrar o ambiente interno das agências - algo muito semelhante com a transformação em curso nas agências do Itaú Unibanco, que tem na remoção das inconvenientes portas giratórias o ponto mais emblemático. "A ideia é que o conceito de varejo se aplique, de fato, aos bancos, transformando as agências em verdadeiras lojas", explica Alexandre Correa Abreu, vice-presidente de varejo e distribuição do BB. Ao mesmo tempo em que tenta demarcar território em São Paulo expandindo o número de agências, o BB também amplia seu espaço no crédito. A contratação de financiamento por pessoas físicas nas agências oriundas da Nossa Caixa já ultrapassam, inclusive, o desempenho das agências "próprias" do BB. Ao longo do terceiro trimestre, por exemplo, as agências que eram da Nossa Caixa responderam por 56,2% do volume desembolsado pelo BB no Estado. Na atividade de consórcio, 50% das cotas vendidas em São Paulo de julho até a primeira quinzena de novembro foram realizadas por essas antigas agências da Nossa Caixa. Para alcançar esses resultados, a estratégia do BB tem sido, basicamente, aprimorar os negócios herdados do banco paulista. Uma das primeiras providências, nesse sentido, foi ampliar o portfólio de produtos oferecido na rede. Até o fim de 2009, a Nossa
  • 17. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  17 Caixa oferecia 14 linhas de empréstimos e financiamentos para o segmento de pessoa física e oito para o de pessoa jurídica. Depois da migração, as modalidades de crédito para os clientes de varejo passaram para 36, e para as empresas, 27. Os limites de crédito disponíveis também foram ampliados. No caso das pessoas físicas, passou de R$ 9,9 bilhões em novembro de 2009 para R$ 10,8 bilhões em setembro de 2010. Nesse mesmo período, o limite para pequenas e médias empresas sofreu um incremento ainda maior - de R$ 4,3 bilhões para R$ 9,8 bilhões. O BB tem cerca de 12 milhões de clientes em São Paulo, 5 milhões originários da Nossa Caixa. "São Paulo representa, hoje, cerca de 30% do resultado do banco e nosso objetivo é que chegue a 40%", afirma Corra. Ele lembra que o BB criou uma diretoria específica para São Paulo, comandada pelo diretor Dan Conrado, dada a importância desse mercado para a instituição. O esforço se justifica também pela necessidade de ajustes a serem feitos. Os cartões de crédito emitidos pela Nossa Caixa, por exemplo, não tinham chip. Em janeiro o BB começou a corrigir essa deficiência e reduziu o número de fraudes eletrônicas em 98%. Em janeiro de 2009, entre 5 mil e 6 mil clientes sofriam, por mês, fraudes no cartão. Com o chip, o índice caiu para a casa da centena. http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=683151 Voltar ao Índice
  • 18. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  18 8. Serviços – Telecomunicações Anatel aprova serviço de operador virtual na telefonia móvel 19 de novembro de 2010 Fonte: DCI A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou ontem a criação do novo serviço de Operador Virtual de Telefonia Móvel, também conhecido como mobile virtual network operators (MVNO). O serviço permite que bancos e varejistas atuem como operadores de telefonia celular. Empresas como Pão de Açúcar, Casas Bahia, Carrefour e Pernambucanas são algumas das que poderão ter interesse nesse mercado, mas a tendência é de que os bancos acelerem o processo visando à redução de custos. O Operador Virtual poderá alugar a rede das grandes empresas de celular e trabalhar junto ao consumidor, vendendo as linhas e também oferecendo serviços personalizados. A expectativa é que o Operador Virtual esteja em vigor dentro do prazo de 60 a 90 dias. O texto aprovado prevê dois tipos de Operador Virtual: os credenciados, que poderão alugar as redes das operadoras para prestar o serviço, e os autorizados, que terão obrigações semelhantes às de uma empresa de telefonia móvel normal. No caso dos credenciados, será possível mudar de prestadora caso não esteja satisfeito com o serviço, algo semelhante à portabilidade que existe hoje para o usuário final. Já os autorizados terão obrigações semelhantes às da empresa de telefonia móvel e serão fiscalizados pelo órgão regulador. As empresas interessadas em oferecer serviços de telefonia móvel devem ter sede administrativa no Brasil, e a maioria de suas cotas ou ações com direito a voto deve pertencer a pessoas naturais e residentes do País ou a empresas nacionais. O presidente da Agência, Ronaldo Sardenberg, disse que o objetivo é aumentar a competição no setor e sua abrangência. "O objetivo é ampliar a oferta de serviços e a competição no setor de telefonia móvel, proporcionando maior diversidade do serviço e expansão para mercados ainda não alcançados", afirmou. Celulares - Ontem Sardenberg anunciou que o Brasil acaba de ultrapassar a marca de um celular por habitante. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem hoje 194,439 milhões de celulares e uma população de 193,585 milhões de habitantes. O Brasil ocupa a oitava posição mundial no ranking de celulares por habitante. É motivo de festa na Anatel", ressaltou. http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=350968&editoria= Voltar ao Índice
  • 19. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  19 9. Serviços – Turismo Pequenos negócios terão capacitação para receber turistas na Copa do Mundo 18 de novembro de 2010 Fonte: Agência Sebrae Programa do Ministério do Turismo, Abrasel e Sebrae vai treinar cerca de 300 mil trabalhadores até 2013 ‘Copa na mesa, prazer em receber’. Este é o tema da campanha que o Ministério do Turismo, em parceria com a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e o Sebrae estão fazendo para capacitar a mão-de-obra que vai trabalhar com serviços durante a Copa de 2014 no Brasil. Detalhes do programa foram apresentados pelo presidente da seção Bahia da Abrasel, Luiz Henrique Amaral, que participou nesta quinta-feira (18), na Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, da Semana Global de Empreendedorismo, que vai até o dia 20 de novembro. Participaram ainda do evento o diretor de Suporte do Sebrae Bahia, Antonio Marcos Almeida e o consultor Tércio Calmon. Amaral começou lembrando a complexidade que envolve o trabalho dos profissionais que atuam em bares e restaurantes. “É indústria, comércio e serviço, tudo ao mesmo tempo”, disse. Depois foi exibido um vídeo sobre o programa ‘Copa na mesa, prazer em receber’, no qual foram mostradas belas imagens do Brasil e informado que a expectativa é de atração de 600 mil estrangeiros no período da competição esportiva. Serão qualificados cerca de 300 mil profissionais de bares, restaurantes e lanchonetes até 2013 e o objetivo é transformar o Brasil no principal destino turístico das Américas. O presidente da Abrasel Bahia destacou ainda a importância desse evento para os pequenos negócios do setor, pois a expectativa é que mais de 190 países estejam com os olhos voltados para o Brasil. “A Fifa tem mais países filiados do que a ONU e o mais importante é o legado que a Copa vai deixar para o País”, afirma. Depois foi a vez do consultor do Sebrae Bahia Tércio Calmon falar sobre as ações para os pequenos negócios durante o evento esportivo. “O objetivo é preparar o mercado para o antes, o durante e o depois da Copa”, ressaltou Tércio, acrescentando que o Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas está fazendo um mapeamento das oportunidades de negócio para as micro e pequenas empresas. Segundo o consultor, o Sebrae vai atuar com base em três pilares: oportunidades, capacitação e mercado. O diretor de Suporte do Sebrae, Antonio Marcos Almeida, lembrou que empresas da África do Sul estão vindo para o Brasil ofertar serviços para a Copa e que os empresários brasileiros devem estar atentos para isso. Disse ainda os empreendedores precisam se atualizar, buscar informação para competir em pé de igualdade com os sul-africanos. “A Copa do Mundo está vinculada a uma grande cadeia de negócios que envolve não só a economia, mas a cultura brasileira”, destacou o diretor. O principal objetivo da Semana Global de Empreendedorismo é gerar oportunidades e acesso ao conhecimento, além de mostrar possibilidades de empreender com responsabilidade e sustentabilidade, gerando um impacto positivo e efeito multiplicador. A programação completa da Semana Global está disponível no site www.semanaglobalsalvador.org.br. Além de Salvador, as atividades acontecem também em Camaçari, na Região Metropolitana. http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10966176&canal=202 Voltar ao Índice
  • 20. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  20 10. Curtas 19 de novembro de 2010 Fonte: GS&MD – Gouvêa de Souza Barbara Strauss acelera expansão no Centro-Oeste A rede de jóias contemporâneas Barbara Strauss inaugurou sua primeira loja em Goiânia (GO), no shopping Flamboyant, e reforçou sua presença no Centro-Oeste com outra unidade em Brasília (DF), no Brasília Shopping. Com isso, a empresa chega a 15 unidades no país. E-commerce deve crescer 40% no Natal De acordo a e-bit, as vendas pela internet deverão alcançar R$ 2,2 bilhões no mercado brasileiro na temporada de Natal, entre 15 de novembro e 24 de dezembro, 40% mais que no ano passado. O tíquete médio deve girar em torno de R$ 370,00. As categorias mais vendidas devem ser Livros, Eletrônicos, Informática e Eletrodomésticos. Para o público feminino, a empresa estima que a maior parte das vendas sejam destinadas ao segmento de Cosméticos e Beleza. Shopping ABC recebe novas lojas As grifes de sapatos e acessórios Mr. Cat e Uncle K inauguraram no Shopping ABC, em Santo André (SP), suas primeiras unidades na região. A Mr. Cat apresenta peças femininas e masculinas com inspiração praiana. Jà a Uncle K conta com peças com materiais reciclados na composição e detalhes românticos, como estampas listradas, petit pois e laços. Multicoisas chega a 100 lojas no país A Multicoisas, rede de lojas especializada em soluções para as necessidades do dia a dia, abriu seu 100º ponto de venda no país, completando o plano de expansão traçado para este ano. A rede vem em forte expansão, tendo crescido 83% em número de lojas desde o início de 2008. Armarinhos Fernando abre 15ª loja A rede de lojas Armarinhos Fernando abriu mais um ponto de venda em São Paulo, dessa vez no bairro de Santo Amaro. A loja, 15ª da rede, oferece um mix de produtos com mais de 150 mil itens ativos, distribuídos nos setores de armarinhos, artigos de época, brinquedos, moda íntima, material escolar, material para escritório, periféricos de computador, perfumaria e utilidades domésticas. A nova loja fica no principal pólo comercial do bairro, na Alameda Santo Amaro, ao lado do Largo Treze, em um espaço de 900 metros quadrados. Voltar ao Índice
  • 21. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  21 11. Agendas SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS 22 de novembro de 2010 Despacho Interno. 23 de novembro de 2010 Despacho Interno. 24 de novembro de 2010 Despacho Interno. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS 22 de novembro de 2010 15:00 – Reunião do Programa de Complexo de Serviços da PDP. Local: MDIC 23 de novembro de 2010 15:00 – Palestra do IBGE sobre Pesquisa final de Serviços Local: MDIC 19:00 – Posse dos Membros da Diretoria e do Conselho Fiscal da CNC. Local: Unique Palace 20:00 – Jantar de Posse de Diretoria da ABAD. Local: São Paulo - SP 24 de novembro de 2010 10:00 – Reunião preparatória da Bilateral Brasil-Paraguai. 14:00 – Seminário sobre Exportação de Serviços de Engenharia Local: CNC – Rio de Janeiro
  • 22. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  22 DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 22 de novembro de 2010 15:00 – Reunião com a Sra. Regina Cavalcante Assunto: Acordo de Cooperação Local: MDIC 24 de novembro de 2010 10:00 – 4ª Reunião Extraordinária do CT Investimento e Financiamento. Local: MDIC Voltar ao Índice
  • 23. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  23 12. Feiras 11/11/2010 a 30/11/2010 – 5º Salão de Negócios Imobiliários da Bahia Setor: Construção Civil e Arquitetura Local: Centro de Convenções da Bahia Cidade: Salvador - BA 12/11/2010 a 17/12/2010 – 4ª Feira Natalina do Artesanato de Mato Grosso do Sul Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Mezanino do Memorial da Cultura e Cidadania - FCMS Cidade: Campo Grande - MS 13/11/2010 a 21/11/2010 – NATAL ARTESANAL Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Complexo Cultural da Urca Cidade: Poços de Caldas - MG 17/11/2010 a 20/11/2010 – FESTIVAL DE TURISMO DE GRAMADO Setor: Turismo Local: Centro de Feiras Serra Park Cidade: Gramado - RS 18/11/2010 a 21/11/2010 – 22º Festival de Turismo de Gramado Setor: Turismo Local: Centro de Feiras Serra Park Cidade: Gramado - RS 23/11/2010 a 28/11/2010 – 21ª Feira Nacional de Artesanato Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte - MG 24/11/2010 a 16/03/2011 – 4ª Coletiva do Artesanato de Mato Grosso do Sul Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Casa do Artesão de Campo Grande Cidade: Campo Grande - MS 29/11/2010 a 30/11/2010 – ATENDIMENTO VIP DE BH Setor: Jóias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosas Local: Max Savassi Apart Service Cidade: Belo Horizonte - MG 01/12/2010 a 03/12/2010 – EXPOSYSTEMS Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade Local: Palácio das Convenções do Anhembi Cidade: São Paulo - SP
  • 24. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços ‐ DECOS                      Coordenação Geral de Mercado Doméstico ‐ CGMD  24 03/12/2010 a 12/12/2010 – FAMI Setor: Diversos Local: Centro de Convenções do Ceará Cidade: Fortaleza - CE 10/12/2010 a 19/12/2010 – 4ª Multifeira Shopping da Moda Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Maceió Cidade: Maceió - AL 14/01/2011 a 30/01/2011 – FEIRA DOS ESTADOS E NAÇÕES - Edição João Pessoa Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Jangada Clube Cidade: João Pessoa - PB 17/01/2011 a 20/01/2011 – COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi Cidade: São Paulo - SP 18/01/2011 a 21/01/2011 – FIT 0/16 - Edição Outono/Inverno Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte - Pavilhão Azul Cidade: São Paulo - SP 19/01/2011 a 20/01/2011 – PREMIÈRE BRASIL Setor: Textil, Confecção e Vestuário Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 21/01/2011 a 30/01/2011 – FIART Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções Cidade: Natal - RN 29/01/2011 a 01/02/2011 – FEIRA E CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DO CENTENÁRIO Setor: Saúde Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 02/02/2011 a 11/09/2011 – ART MUNDI - Edição Santos Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Mendes Convention Center Cidade: Santos - SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao Índice