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Sismos e

Vulcões




           1
Trabalho realizado por Filipe Leal, 8ºA, Nº14

    Cooperativa de Ensino de Coimbra

             Ciências Naturais

            «Sismos e Vulcões»

                Profª. Noélia

           Ano lectivo 2007/2008




             Filipe Santos Leal

                 Nº14, 8ºA




                                                2
Índice

Página4___________Introdução


Página5___________Capítulo1-Sismos; O que são sismos?


Página6___________ Escala de Richter; Escala de Mercalli


Página7___________As cartas de isossistas


Página8___________O que pode acontecer após um sismo?


Páginas9/10___________Como nos podemos prevenir de um sismo?


Páginas11/12__________ Principais terramotos


Página13____________Quais são as zonas de maior risco sísmico?


Páginas15/16_________O que fazer antes, durante e após um sismo?


Página17_____________Capítulo2-Vulcões; O que é um vulcão?; Construção de uma caldeira


Página19_____________Materiais expelidos por um vulcão


Página 20_____________Tipos de erupções vulcânicas


Página21/22_____________Benefícios e riscos da actividade vulcânica


Página22_____________Vulcanologia


Página23_____________Géiseres e Nascentes Naturais


Páginas24/25/26/27_____Principais erupções




                                                                                         3
Página26_____________Mediterrâneo


Página27_____________Islândia


Página28_____________Oeste da América do Norte


Página29_____________Conclusão


Página30____________Bibliografia




Introdução
Neste trabalho vamos ficar a conhecer melhor os sismos e os vulcões. Este

trabalho vai estar dividido em duas grandes partes. A parte dos sismos e a

parte dos vulcões.

Nessa primeira parte vamos poder alargar os nossos conhecimentos sobre

sismos, desde a sua definição, meios de prevrenção até às zonas de maior

risco sísmico.

Na segunda parte ficaremos a saber mais sobre vulcões. A sua definição, as

principais erupções, os tipos de erupções e muita mais coisas.

Aqui também temos a possibilidade de rever           matéria dada durante o

7ºanosobre estes temas, que par a mim é das mais interessantes.




                                                                          4
Capítulo 1-Sismos

      O que são sismos?

Os sismos são movimentos bruscos da superfície terrestre. Estas resultam da

libertação súbita de energia numa zona de ruptura de energia.

Todos os dias, centenas de tremores de terra abalam regiões diferentes em

todo o mundo. Estes tremores de terra podem ou não serem sentidos,

dependendo da sua magnitude e da profundidade a que se encontra. Os

sismos podem fazer enormes estragos em sítios localizados a centenas de

quilómetros de distância da sua origem.

Os sismos acontecem devido às elevadas pressões existentes no interior da

Terra, que actuam sobre as rochas da litosfera, deformando-as. Tal como

qualquer objecto se pode partir, as rochas também se partem e dobram,

levando à libertação de energia provenientes das falhas.

O hipocentro é o ponto onde o sismo teve origem. É a partir daqui que se

propagam as ondas sísmicas, que contém a energia libertada das falhas.

Já o epicentro é o ponto à superfície terrestre que se situa na vertical do

hipocentro. À medida que as ondas de choque se espalham, a partir daí,




                                                                          5
diminuem a sua força. Portanro, é aí que o sismo é sentido com maior

intensidade.

O tipo de solo também varia os efeitos do sismo. O leito da rocha forte resiste

ao abalo, mas o solo mole abana violentamente e pode chegar mesmo a

transformar-se em fluído . Este processo denomina-se por liquefacção.




       Escala de Richter
       A escala de Richter é uma escala que mede a intensidadedos sismos a

       partir da magnitude( energia libertada por um sismo). Criada por Charles

       F. Richter (1910-1985), esta escala recebeu         o nome deste notável

       sismólogo.

       Escala de Mercalli
       Em 1883, Gioseppe Mercalli criou uma escala de 12 pontos para medir

       os terramotos. Esta escala é baseada nos danos observados de um

       sismo sobre as pessoas e os edifícios.

Graus 1-3

No grau 1, o nível mais baixo, os tremores de terra passam despercebidos. No grau 2,
as pessoas a dormir em andaresmais altos sentem um certo movimento. No grau 3, os

objectos começam a oscilar.



                                                                                  6
Graus 4-5

No grau 4, os objectos chocalham e os carros estacionados balançam. No grau 5,

toda a gente sente os movimentos, os líquidos derramam, os quadros mexem-se e sa
portas abanam.




Graus 6-7

No grau 6, existe dificuldade em caminhar, as janelas partem-se , os quadros caem e
o estuque racha. No grau 7, as pessoas caem no chão e as chaminés racham

Graus 8-9

No grau 8, os carros são difíceis de controlar, as paredes desagregam-se e as

chaminés caem. No grau 9, alguns edifícios ruem, o solo racha e os canos soltam-se.

Graus 10-12

Os edifícios ficam reduzidos a escombros e ocorrem desabamentos de terras nas

colinas. Os carris dobram-se e os canos ficam destruidos. No grau 12, a destruição é
total.




         As cartas de isossistas
         As cartas de isossistas são mapas onde estão registadas os valores de

         intensidades em diferentes locais. As isossistas são linhas curvas que

         unem pontos onde o sismo é sentido com igual intensidade.




                                                                                      7
O que pode acontecer após um sismo?
Réplicas, desabamentos de terra, avalanches e tsunamis são

coisas que podem acontecer após um sismo.

As réplicas e os abalos premonitórios são pequenos tremores de

terra que se seguem após um terramoto violento, são causados

pela libertação de pressão que continua presente na crosta após

o primeiro abalo. Estas réplicas são normalmente mais fracas do

que o terramoto principal e podem durar vários dias.

Nas zonas montanhosas, os sismos podem ser seguidos por

desabamentos de terra e avalanches.

Se o sismo ocorreu junto à costa pode ocorrer um tsunami. Estas

vagas espalham-se velozmente pelo oceano, aumentando de

tamanho quando se aproximam da costa e, devastando tudo à

sua volta quando chegam a terra firme. Foi o caso do grande

tsunami de Dezembro de 2004. O epicentro foi no mar e isso
provocou vagas aterradoras.



                                                              8
Depos de um terramoto violento, as rupturas nas condutas de gás

   podem provocar incêndios, que se não forem logo controlados,

   podem tornar-se devastadores. Neste caso temos o exemplo do

   terramoto de Lisboa, em 1755. Após o terramoto, vários incêndios

   devastaram a cidade. E para piorar, vagas aterrdoras seguiram

   ao terramoto.




                                Tsunamis que podem ocorrer após um sismo




   Como nos podemos prevenir de um sismo?
   Uma vez que os terramotos podem ser bastante destruidores, as

   pessoas há séculos que tentam descobrir maneiras de prevê-los.

   O estudo dos sismos é a sismologia e as pessoas que se

   dedicam ao estudo desta ciência são os sismólogos.

   Existem várias formas de nos prevenirmos de um sismo, mas não

   há nenhuma que seja totalmente eficaz.

    Animais alarmados

Através dos animais podemo-nos prevenir de um sismo. Os animais

conseguem reagir a vibrações sonoras muito fortes que nós não

podemos ouvir, vindas de rochas minúsculas em volta da zona onde

está prestes a haver um terramoto.

   Sismógrafos

   Inventado por Luigi Palmera e Filippo Cechi, dois sismólogos

   italianos, o sismógrafo é um aparelho de prevenção de


                                                                           9
sismos.Este aparelho contém um pêndulo fixo a uma coluna. Se a

           coluna balançar, uma caneta na extremidade do pêndulo vai

           registar os tremores de terra no papel. Estes sismógrafos estão

           instalados em estações sismográficas, normalmente localizadas

           em zonas de risco sísmico.




Existem ainda outros aparelhosde prevençãopara sismos. É o caso do

sismómetro, um aparelho que regista as vibrações do solo, as sondas

autométicas, que medem os movimentos ou rebaixamentos do solo e o

magnetómetro.




                         Sismómetro




                                                                        10
Sonda automática




                Magnetómetro




Principais terramotos
Como já vimos, milhares de terramotos abalam a terra todos os

anos sendo uns mais intensos do que outros. Eis alguns

exemplos:

São Francisco, E.U.A.

18/Abril/1906

5h13m

65seg.(duração do abalo)

8.7 na escala de Richter

700 mortes



                                                                11
Foi o abalo mais mortífero de sempre a atingir os Estados Unidos

Cidade do México, México

19/Setembro/1985

7h18m

3 minutos( duração do abalo)

8.1. na escala de Richter

10000 mortes

Após trinta e seis horas, houve outro abalo violento




Lisboa, Portugal

1/Novembro/1755

9h40m

Cerca de 3 minutos(duração do abalo)

8.7. na escala de Richter

60000 mortes

Após o primeiro abalo seguiram-se duas fortes réplicas e após

uma hora e meia, três ondas gigantescas avançaram do mar.




                                       Terramoto de Lisboa de 1755

S. Francisco, E.U.A.



                                                                     12
17/Outubro/1989

      17h45m

      15 segundos(duração do abalo)

      68 mortos

      No ano seguinte ao terramoto seguiram-se mais de 7000 réplicas.

      Cinco delas com magnitude superior a 5.0 na escala de Richter




                                   Terramotos compreendidos entre 1920 e 1999




A estes sismos, junta-se o grande tsunami de 26 de Dezembro de 2004,

no oceano Índico. Este sismo teve de magnitude, 8.9 na escala de

Richter e o seu epicentro foi no mar, provocando vagas devastadoras.

Desta catástrofe resultaram quase 300000 mortos.




                                                                           13
Esquema a representar o epicentro deste tsunami



Quais são as zonas de maior risco sísmico?
Em todo o mundo há zonas de maior risco sísmico. É o caso da

Califórnia e do Japão.
Califórnia

A falha de Santo André, na Califórnia, é uma zona de grande

risco sísmico. É aqui que se encontram a crusta do Pacífico e a

Norte- Americana.

Todos    os   anos,      pelo   menos       uma      vez,    tremores   de

terradestruidores,    abalam     esta     zona.     Estes     sismos    são

mariotariamente causados pelo movimento ao longo da falha de

Sto. André.

Até hoje, o mais devastador foi o de 1906, que devastou parte da

cidade de S.Francisco.

Japão

Sob as ilhas do Japão, as placas das Filipinas, do Pacífico e

Euro-Asiática colidem ao encontrar uma posição.

Em resultado de todos estes mergulhos e deslizes, acontecem

terramotos, erupções vulcânicas e tsunamis regularmente.

O que fazer antes, durante e após um

sismo?
Antes do sismo


                                                                         14
As casas devem estar preparadas para facilitar os movimentos

das pessoas;

As estantes e botijas de gás devem estar fixas às paredes; os

objectos pesados e de grande volume devem estar junto ao chão;

Deve ter-se água armazenada, em recipientes de plástico

fechados, para dois ou mais dias;

Devem ter-se em casa lanternas, estojos de primeiros socorros e

um rádio por perto.

Durante o sismo

Não entrar em pânico;

Não utilizar elevadores;
Utilizar sapatos de sola grossa e colocar um cobertor sobre a

cabeça;

Manter-se afastado de vidros, candeeiros, móveis e chaminés;

Dentro de casa, a protecção ideal é no vão de uma porta interior,

canto de uma sala, debaixo de uma mesa ou mesmo debaixo de

uma cama;

Na rua devem procurar-se locais abertos, afastados de edifícios,

postos de electricidade e muros.;

Dentro de um automóvel deve parar-se o carro(afastado de

edifícios, muros, taludes, postes, cabos de alta tensão) e

permanecer dentro dele.

Depois do sismo

Dominar o pânico;

Esperar a ocorrência de réplicas;

Não acender fósforos, nem ligar interruptores;

Desligar a electricidade;

Cumprir as instruções que a rádio difundir;

Caso existam feridos, informar as equipas de salvamento;


                                                               15
Tentar apagar incêndios, se não conseguir alertar os bombeiros;

Devemo-nos afastar das praias e das margens dos rios, pois

pode ocorrer uma onda gigante (tsunami ou maremoto);

Não voltar para casa, se seta ficou muito danificada;

Não circular pelas ruas a observar o que aconteceu libertando-as

para as viaturas de socorro;

Usar os telefones só e unicamente para pedir socorro.




                                                              16
Capítulo 2- Vulcões

                    O que é um vulcão?

Um vulcão é uma montanha ou colina resultante da acomulação de lava e

piroclastos expelidos.

Embora possam ser desruidores, os vulcões dão-nos informações sobre o

interior da Terra, criam novas paisagens e originam solos férteis.

O magma é um material rochoso e com gases dissolvidos existente no interior

da litosfera onde se encontra a elevadas pressões e temperaturas. Este

magma abre caminho até à superfície através da chaminé e sai pela cratera (

abertura principal de um vulcão). Durante essa subida o magma perde gases

e quando chega à superfície transforma-se em lava.

O cone é constituído pelos materiais sólidos expelidos por um vulcão que se

acumulam junto à cratera. Nesta zona podem existir cones secundários que se

ligam à câmara magmática ou à chaminé principal de chaminés secundárias

Uma pequena erupção pode consistir em puco mais do que uma libertação

súbita de gás. Por vezes, o gás arremessa rocha fundida criando uma chuva de

lava semelhante a um espéctáculo de fogo- de- artifício. À medida que a

pressão baixa, a chuva pode diminuir até não ser mais do que um riacho de
lava. Ocasionalmente , se alava obstruir a chaminé e se acumularem grandes

quantidades de gás, debaixo dela, a erupção pode arremesar enormes massas

de rocha, gigantescos bolhas de lava e grandes quantidades de pó e de cinzas

para o ar.

As erupções podem durar apenas algumas horas como podem durar vários

anos. Muitas delas podem ser devastadoras, as suas correntes de lava ou

vagas de rocha pulverizadas destroem tudo à sua passagem.


                                                                          17
constituição de um vulcão




A criação de uma caldeira

Depois de várias erupções, a câmara magmática vai-se

esvaziando, ficando sem apoio. Isto pode levar à queda

superior do cone, originando uma caldeira.




                                                              18
Esquema a representar a formação de uma caldeiara




        Materiais expelidos por um vulcão
        São vários os materiais expelidos por um vulcão. Esses

        materiais dividem-se em líquidos, sólidos e gasosos.

        Lava

        A lava é uma mistura líquida em que tem uma composição

        parecida com a do magma, mas não tem tantos gases

        dissolvidos.

        Gases

        O vapor de água, o dióxido de carbono, o azoto e o enxofre

        são gases libertados durante uma erupção.

        Piroclastos

        Os piroclastos são materiais sólidos projectados durante

        uma erupção. Existem vários tipos de piroclastos, como

        vemos na figura:




                                                                19
Tipos de erupções vulcânicas
As erupções podem classificar-se como efusivas,

explosivas ou mistas. Esta classificação depende da

viscosidade de fluidez do magma e do seu teor em água e

gases.

Quando é uma erupção submarina a lava, em contacto

com a água, arrefece rapidamente, solidificando sob a

forma de lavas em almofada. Neste tipo de erupção

verificam-se movimentos sísmicos, aquecimento da água,

saída de gases e aparecimento de ilhas temporárias.




                       lava em almofada




                                                        20
Benefícios         e     riscos      da      actividade

vulcânica
A actividade vulcânica pode trazer vários benefícios às

pessoas, assim como pode trazer vários riscos.

Os benefícios

A água que atravessa as rochas vulcânicas surge à

superfície no estado líquido ou de vapor. Pode-se utilizar

esta água no aquecimento de habitações e estufas ou para

a produção de energia eléctrica(energia geotérmica).

A actividade vulcânica traz também a essa região

vulcânica atracção turística. As paisagens vulcânicas são

espectaculares, atraindo as pessoas aos géiseres, fontes

termais e às encostas do vulcão.




                                                             21
Os solos férteis destas zonas também atraem a população

para a práctica da agricultura.

Por fim, a exploração mineira de ouro, prata, ferro e

enxofre contribui para a formação de aglomerados

populacionais perto dos vulcões.



Riscos

Devido às erupções vulcânicas, a composição atmosférica

e o clima vão-se modificando, fazendo várias vítimas.

Outro risco para a população é o perigo de soterração,

como foi na ilha de Heimaey, em que as casas ficaram
soterradas nas cinzas.




Vulcanologia
O estudo dos vulcões recebe o nome de vulcanologia.

Para conhecerem os vulcões, os vulcanólogos vigiam as

erupções    utilizando   aviões,    satélites   e   filmando   a

actividade vulcânica à distância.

No entanto, se querem conhecer realmente os vulcões, os

vulcanólogos precisam de escalar ladeiras íngremes, subir

as crateras e enfrentar perigosamente os perigos da lava,

dos gases e dos desabamentos de terra.

Ao estudarem a actividade actual de um vulcão e a sua

história, os vulcanólogos são capazes de avaliar a

probabilidade de novas erupções. As decisões respeitantes




                                                               22
à evacuação de uma área ameaçada são baseadas nestas

informações.



Géiseres e nascentes naturais
Milgares de anos após a sua última erupção, a área sob

um vulcão pode              continuar quente. Nestas zonas,

conhecidas como regiões geotérmicas, o calor que se

eleva de antigas câmaras magmáticas vai ao encontro da

água que escorre através de fracturas no solo. Quando a

água existente em perofundidades rasas transborda para a
superfície, a pressão é libertada e água mais profunda e

mais quente transforma-se em vapor, explodindo em

sentido ascendente. A água e o vapor de água podem

entrar em erupção na forma de uma fonte gigantesca,

denominada géiser, ou borbulhar suavemente como uma

nascente de água quente. As regiões geotérmicas dea

Islândia, do norte da Nova Zelândia e no Parque Nacional

de Yellowstone, nos EUA são as mais famosas do mundo.

Cá em Portugal é visível esse aproveitamento da energia

geotérmica nos Açores.




                                          Piscinas na Islândia de

Água oriunda de nascentes naturais




                                                                23
Furnas,       nos

Açores




Principais Erupções
Alguns países registam uma maior actividade vulcânica do

que outros. A maioria desses países ficam localizados nas

zonas de colisão das placas tectónicas, outros localizam-

se por cima de pontos quentes ou perto de importantes

fracturas, como, por exemplo, o Grande Vale do Rift, em

África.

As zonas de maior risco são a Islândia, o Oeste da

América do Norte e na zona do Mar Mediterrâneo.

Aproximadamente 14000 vulcões entraram em erupção

nos últimos 10000 anos. Eis os maiores e os principais:




                                                          24
Cracatoa, Indonésia, 1883




  Galunggung, Indonésia, 1982




       Havai, EUA




    Monte de Sta.Helena, EUA




                                25
Cerro Negro, Nicarágua




Laki, Islândia




Kanaga, Alasca




                         26
As   maiores   erupções   de

todos os tempos




O Mediterrâneo
Nas profundezas do mar Mediterrâneo, a placa africana

abre caminho lentamente sobre a placa euro-asiática. Em

resultado disso, vulcões entram em erupção e crescem ao

longo da costa.

O primeiro situa-se no Sul de Itália, a zona mais activa do

continente europeu. Inclui o monte Vesúvio, Solfatara e as

crateras de Campi Flegrei, perto de Nápoles, o monte

Etna, na ilha da Sicília, e algumas das ilhas Eólias,

Stromboli, Vulcano e Lípara..

O monte Vesúvio entrou em erupção muitas vezes e

continua a ser ameaçador para a cidade de Nápoles, que

se situa no sopé da montanha e tem uma população de

três milhões de pessoas. Este vulcão entrou violentamente

em erupção no ano de 74 d.C. , destruindo a cidade de

Pompeia.




                                                              27
Uma actividade mais frequente ocorre no monte Etna, na

Sicília. Este vulcão é o mais activo da Europa, onde as

correntes de lava acontecem num espaço de poucos anos.




                                 Monte Etna em erupção à noite




                                  Cratera do Vesúvio




Islândia
A superfície da Islândia encontra-se congelada durante a

maior parte do ano, mas por baixo é devastada por

incêndios vulcânicos.

A ilha está situada sobre um ponto quente e está assente

sobre o topo da Crista Médio-Atlântica.

As maiores erupções explosivas da história na Islândia

ocorreram em Hekla em 1104, em Oraefajokull em 1362 e

em Askja em 1875.

O vapor de água aquece mais de 80% das casas

islandesas e é utilizado para alimentar turbinas que criam a

maior parte da electricidade da ilha. Além disso, os


                                                                 28
espectaculares vulcões, géiseres, e nascentes de água

quente atraem turistas de todas as partes do mundo.



Oeste da América do Norte
Por toda a região do oeste da América do Norte, as placas

oceânicas cumprimem o continente. Isto criou duas das

principais cadeias de vulcões. Uma delas estende-se

através dos estados da Califórnia, Oregon e Washington

até à Colômbia Britânica. Aqui se situam os montes de

Santa Helena, Rainier e Garibaldi.
A erupção mais incrível dos anos mais recentes foi no

monte de Santa Helena em maio de 1980. Muito embora

tenha sido uma erupção relativamente pequena, a

explosão foi registada ao pormenor, despertando a

atenção para a força dos vulcões.




                                                         29
Conclusão
No final deste trabalho cheguei à conclusão que gostei

bastante de o fazer.

Também conclui que fiquei a saber ainda mais do que

aquilo que aprendera no ano 7ºano sobre sismos e

vulcões, mas principalmente sobre vulcões.

Por fim cheguei à conclusão que em todo o mundo há

zonas de forte risco sísmico e que há zonas onde existem

vulcões activos. Fiquei também a conhecer as zonas onde

existem mais vulcões e que na Europa há duas zonas com

forte poder vulcânico.




                                                      30
Bibliografia
Para pesquisar para este trabalho recorri principalmente a

livros, mas também recorri à internet.

Internet
http://jose.coelho.googlepages.com

http://kaotica.no.sapo.pt

http://lusina.unblog.fr
http://www.malhatlantica.ptl

http://www.minerva.uevora.pt

http://orbita.starmedia.com

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismos

Livros
Atlas Universal, volume 1 «Mundo», Vários Autores,

Editorial Sol 90, Barcelona, 2005

Bioterra7, Lucinda Motta e Maria dos Anjos Viana, Porto

Editora, 2006

À Descoberta 7, Maria João Matos e Raul Castelão,

Santillana Constância, 2006

Terramotos e Vulcões, Lin Sutherland, Círculo de Leitores,

2002

Enciclopédia Ilustrada da Ciência, Vários Autores, Correio

da Manhã, 2002

Enciclopédia Pedagógica Universal, volume «A Terra»,

Lorenzo Pinna, Hiperlivro, 2001




                                                          31
Geografia Horrível, «Tremeliques Terrestres», Anita

Ganeri, Publicações Europa-América, 2001




                                                      32

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Sismos e Vulcões: Terremotos e Erupções

  • 2. Trabalho realizado por Filipe Leal, 8ºA, Nº14 Cooperativa de Ensino de Coimbra Ciências Naturais «Sismos e Vulcões» Profª. Noélia Ano lectivo 2007/2008 Filipe Santos Leal Nº14, 8ºA 2
  • 3. Índice Página4___________Introdução Página5___________Capítulo1-Sismos; O que são sismos? Página6___________ Escala de Richter; Escala de Mercalli Página7___________As cartas de isossistas Página8___________O que pode acontecer após um sismo? Páginas9/10___________Como nos podemos prevenir de um sismo? Páginas11/12__________ Principais terramotos Página13____________Quais são as zonas de maior risco sísmico? Páginas15/16_________O que fazer antes, durante e após um sismo? Página17_____________Capítulo2-Vulcões; O que é um vulcão?; Construção de uma caldeira Página19_____________Materiais expelidos por um vulcão Página 20_____________Tipos de erupções vulcânicas Página21/22_____________Benefícios e riscos da actividade vulcânica Página22_____________Vulcanologia Página23_____________Géiseres e Nascentes Naturais Páginas24/25/26/27_____Principais erupções 3
  • 4. Página26_____________Mediterrâneo Página27_____________Islândia Página28_____________Oeste da América do Norte Página29_____________Conclusão Página30____________Bibliografia Introdução Neste trabalho vamos ficar a conhecer melhor os sismos e os vulcões. Este trabalho vai estar dividido em duas grandes partes. A parte dos sismos e a parte dos vulcões. Nessa primeira parte vamos poder alargar os nossos conhecimentos sobre sismos, desde a sua definição, meios de prevrenção até às zonas de maior risco sísmico. Na segunda parte ficaremos a saber mais sobre vulcões. A sua definição, as principais erupções, os tipos de erupções e muita mais coisas. Aqui também temos a possibilidade de rever matéria dada durante o 7ºanosobre estes temas, que par a mim é das mais interessantes. 4
  • 5. Capítulo 1-Sismos O que são sismos? Os sismos são movimentos bruscos da superfície terrestre. Estas resultam da libertação súbita de energia numa zona de ruptura de energia. Todos os dias, centenas de tremores de terra abalam regiões diferentes em todo o mundo. Estes tremores de terra podem ou não serem sentidos, dependendo da sua magnitude e da profundidade a que se encontra. Os sismos podem fazer enormes estragos em sítios localizados a centenas de quilómetros de distância da sua origem. Os sismos acontecem devido às elevadas pressões existentes no interior da Terra, que actuam sobre as rochas da litosfera, deformando-as. Tal como qualquer objecto se pode partir, as rochas também se partem e dobram, levando à libertação de energia provenientes das falhas. O hipocentro é o ponto onde o sismo teve origem. É a partir daqui que se propagam as ondas sísmicas, que contém a energia libertada das falhas. Já o epicentro é o ponto à superfície terrestre que se situa na vertical do hipocentro. À medida que as ondas de choque se espalham, a partir daí, 5
  • 6. diminuem a sua força. Portanro, é aí que o sismo é sentido com maior intensidade. O tipo de solo também varia os efeitos do sismo. O leito da rocha forte resiste ao abalo, mas o solo mole abana violentamente e pode chegar mesmo a transformar-se em fluído . Este processo denomina-se por liquefacção. Escala de Richter A escala de Richter é uma escala que mede a intensidadedos sismos a partir da magnitude( energia libertada por um sismo). Criada por Charles F. Richter (1910-1985), esta escala recebeu o nome deste notável sismólogo. Escala de Mercalli Em 1883, Gioseppe Mercalli criou uma escala de 12 pontos para medir os terramotos. Esta escala é baseada nos danos observados de um sismo sobre as pessoas e os edifícios. Graus 1-3 No grau 1, o nível mais baixo, os tremores de terra passam despercebidos. No grau 2, as pessoas a dormir em andaresmais altos sentem um certo movimento. No grau 3, os objectos começam a oscilar. 6
  • 7. Graus 4-5 No grau 4, os objectos chocalham e os carros estacionados balançam. No grau 5, toda a gente sente os movimentos, os líquidos derramam, os quadros mexem-se e sa portas abanam. Graus 6-7 No grau 6, existe dificuldade em caminhar, as janelas partem-se , os quadros caem e o estuque racha. No grau 7, as pessoas caem no chão e as chaminés racham Graus 8-9 No grau 8, os carros são difíceis de controlar, as paredes desagregam-se e as chaminés caem. No grau 9, alguns edifícios ruem, o solo racha e os canos soltam-se. Graus 10-12 Os edifícios ficam reduzidos a escombros e ocorrem desabamentos de terras nas colinas. Os carris dobram-se e os canos ficam destruidos. No grau 12, a destruição é total. As cartas de isossistas As cartas de isossistas são mapas onde estão registadas os valores de intensidades em diferentes locais. As isossistas são linhas curvas que unem pontos onde o sismo é sentido com igual intensidade. 7
  • 8. O que pode acontecer após um sismo? Réplicas, desabamentos de terra, avalanches e tsunamis são coisas que podem acontecer após um sismo. As réplicas e os abalos premonitórios são pequenos tremores de terra que se seguem após um terramoto violento, são causados pela libertação de pressão que continua presente na crosta após o primeiro abalo. Estas réplicas são normalmente mais fracas do que o terramoto principal e podem durar vários dias. Nas zonas montanhosas, os sismos podem ser seguidos por desabamentos de terra e avalanches. Se o sismo ocorreu junto à costa pode ocorrer um tsunami. Estas vagas espalham-se velozmente pelo oceano, aumentando de tamanho quando se aproximam da costa e, devastando tudo à sua volta quando chegam a terra firme. Foi o caso do grande tsunami de Dezembro de 2004. O epicentro foi no mar e isso provocou vagas aterradoras. 8
  • 9. Depos de um terramoto violento, as rupturas nas condutas de gás podem provocar incêndios, que se não forem logo controlados, podem tornar-se devastadores. Neste caso temos o exemplo do terramoto de Lisboa, em 1755. Após o terramoto, vários incêndios devastaram a cidade. E para piorar, vagas aterrdoras seguiram ao terramoto. Tsunamis que podem ocorrer após um sismo Como nos podemos prevenir de um sismo? Uma vez que os terramotos podem ser bastante destruidores, as pessoas há séculos que tentam descobrir maneiras de prevê-los. O estudo dos sismos é a sismologia e as pessoas que se dedicam ao estudo desta ciência são os sismólogos. Existem várias formas de nos prevenirmos de um sismo, mas não há nenhuma que seja totalmente eficaz. Animais alarmados Através dos animais podemo-nos prevenir de um sismo. Os animais conseguem reagir a vibrações sonoras muito fortes que nós não podemos ouvir, vindas de rochas minúsculas em volta da zona onde está prestes a haver um terramoto. Sismógrafos Inventado por Luigi Palmera e Filippo Cechi, dois sismólogos italianos, o sismógrafo é um aparelho de prevenção de 9
  • 10. sismos.Este aparelho contém um pêndulo fixo a uma coluna. Se a coluna balançar, uma caneta na extremidade do pêndulo vai registar os tremores de terra no papel. Estes sismógrafos estão instalados em estações sismográficas, normalmente localizadas em zonas de risco sísmico. Existem ainda outros aparelhosde prevençãopara sismos. É o caso do sismómetro, um aparelho que regista as vibrações do solo, as sondas autométicas, que medem os movimentos ou rebaixamentos do solo e o magnetómetro. Sismómetro 10
  • 11. Sonda automática Magnetómetro Principais terramotos Como já vimos, milhares de terramotos abalam a terra todos os anos sendo uns mais intensos do que outros. Eis alguns exemplos: São Francisco, E.U.A. 18/Abril/1906 5h13m 65seg.(duração do abalo) 8.7 na escala de Richter 700 mortes 11
  • 12. Foi o abalo mais mortífero de sempre a atingir os Estados Unidos Cidade do México, México 19/Setembro/1985 7h18m 3 minutos( duração do abalo) 8.1. na escala de Richter 10000 mortes Após trinta e seis horas, houve outro abalo violento Lisboa, Portugal 1/Novembro/1755 9h40m Cerca de 3 minutos(duração do abalo) 8.7. na escala de Richter 60000 mortes Após o primeiro abalo seguiram-se duas fortes réplicas e após uma hora e meia, três ondas gigantescas avançaram do mar. Terramoto de Lisboa de 1755 S. Francisco, E.U.A. 12
  • 13. 17/Outubro/1989 17h45m 15 segundos(duração do abalo) 68 mortos No ano seguinte ao terramoto seguiram-se mais de 7000 réplicas. Cinco delas com magnitude superior a 5.0 na escala de Richter Terramotos compreendidos entre 1920 e 1999 A estes sismos, junta-se o grande tsunami de 26 de Dezembro de 2004, no oceano Índico. Este sismo teve de magnitude, 8.9 na escala de Richter e o seu epicentro foi no mar, provocando vagas devastadoras. Desta catástrofe resultaram quase 300000 mortos. 13
  • 14. Esquema a representar o epicentro deste tsunami Quais são as zonas de maior risco sísmico? Em todo o mundo há zonas de maior risco sísmico. É o caso da Califórnia e do Japão. Califórnia A falha de Santo André, na Califórnia, é uma zona de grande risco sísmico. É aqui que se encontram a crusta do Pacífico e a Norte- Americana. Todos os anos, pelo menos uma vez, tremores de terradestruidores, abalam esta zona. Estes sismos são mariotariamente causados pelo movimento ao longo da falha de Sto. André. Até hoje, o mais devastador foi o de 1906, que devastou parte da cidade de S.Francisco. Japão Sob as ilhas do Japão, as placas das Filipinas, do Pacífico e Euro-Asiática colidem ao encontrar uma posição. Em resultado de todos estes mergulhos e deslizes, acontecem terramotos, erupções vulcânicas e tsunamis regularmente. O que fazer antes, durante e após um sismo? Antes do sismo 14
  • 15. As casas devem estar preparadas para facilitar os movimentos das pessoas; As estantes e botijas de gás devem estar fixas às paredes; os objectos pesados e de grande volume devem estar junto ao chão; Deve ter-se água armazenada, em recipientes de plástico fechados, para dois ou mais dias; Devem ter-se em casa lanternas, estojos de primeiros socorros e um rádio por perto. Durante o sismo Não entrar em pânico; Não utilizar elevadores; Utilizar sapatos de sola grossa e colocar um cobertor sobre a cabeça; Manter-se afastado de vidros, candeeiros, móveis e chaminés; Dentro de casa, a protecção ideal é no vão de uma porta interior, canto de uma sala, debaixo de uma mesa ou mesmo debaixo de uma cama; Na rua devem procurar-se locais abertos, afastados de edifícios, postos de electricidade e muros.; Dentro de um automóvel deve parar-se o carro(afastado de edifícios, muros, taludes, postes, cabos de alta tensão) e permanecer dentro dele. Depois do sismo Dominar o pânico; Esperar a ocorrência de réplicas; Não acender fósforos, nem ligar interruptores; Desligar a electricidade; Cumprir as instruções que a rádio difundir; Caso existam feridos, informar as equipas de salvamento; 15
  • 16. Tentar apagar incêndios, se não conseguir alertar os bombeiros; Devemo-nos afastar das praias e das margens dos rios, pois pode ocorrer uma onda gigante (tsunami ou maremoto); Não voltar para casa, se seta ficou muito danificada; Não circular pelas ruas a observar o que aconteceu libertando-as para as viaturas de socorro; Usar os telefones só e unicamente para pedir socorro. 16
  • 17. Capítulo 2- Vulcões O que é um vulcão? Um vulcão é uma montanha ou colina resultante da acomulação de lava e piroclastos expelidos. Embora possam ser desruidores, os vulcões dão-nos informações sobre o interior da Terra, criam novas paisagens e originam solos férteis. O magma é um material rochoso e com gases dissolvidos existente no interior da litosfera onde se encontra a elevadas pressões e temperaturas. Este magma abre caminho até à superfície através da chaminé e sai pela cratera ( abertura principal de um vulcão). Durante essa subida o magma perde gases e quando chega à superfície transforma-se em lava. O cone é constituído pelos materiais sólidos expelidos por um vulcão que se acumulam junto à cratera. Nesta zona podem existir cones secundários que se ligam à câmara magmática ou à chaminé principal de chaminés secundárias Uma pequena erupção pode consistir em puco mais do que uma libertação súbita de gás. Por vezes, o gás arremessa rocha fundida criando uma chuva de lava semelhante a um espéctáculo de fogo- de- artifício. À medida que a pressão baixa, a chuva pode diminuir até não ser mais do que um riacho de lava. Ocasionalmente , se alava obstruir a chaminé e se acumularem grandes quantidades de gás, debaixo dela, a erupção pode arremesar enormes massas de rocha, gigantescos bolhas de lava e grandes quantidades de pó e de cinzas para o ar. As erupções podem durar apenas algumas horas como podem durar vários anos. Muitas delas podem ser devastadoras, as suas correntes de lava ou vagas de rocha pulverizadas destroem tudo à sua passagem. 17
  • 18. constituição de um vulcão A criação de uma caldeira Depois de várias erupções, a câmara magmática vai-se esvaziando, ficando sem apoio. Isto pode levar à queda superior do cone, originando uma caldeira. 18
  • 19. Esquema a representar a formação de uma caldeiara Materiais expelidos por um vulcão São vários os materiais expelidos por um vulcão. Esses materiais dividem-se em líquidos, sólidos e gasosos. Lava A lava é uma mistura líquida em que tem uma composição parecida com a do magma, mas não tem tantos gases dissolvidos. Gases O vapor de água, o dióxido de carbono, o azoto e o enxofre são gases libertados durante uma erupção. Piroclastos Os piroclastos são materiais sólidos projectados durante uma erupção. Existem vários tipos de piroclastos, como vemos na figura: 19
  • 20. Tipos de erupções vulcânicas As erupções podem classificar-se como efusivas, explosivas ou mistas. Esta classificação depende da viscosidade de fluidez do magma e do seu teor em água e gases. Quando é uma erupção submarina a lava, em contacto com a água, arrefece rapidamente, solidificando sob a forma de lavas em almofada. Neste tipo de erupção verificam-se movimentos sísmicos, aquecimento da água, saída de gases e aparecimento de ilhas temporárias. lava em almofada 20
  • 21. Benefícios e riscos da actividade vulcânica A actividade vulcânica pode trazer vários benefícios às pessoas, assim como pode trazer vários riscos. Os benefícios A água que atravessa as rochas vulcânicas surge à superfície no estado líquido ou de vapor. Pode-se utilizar esta água no aquecimento de habitações e estufas ou para a produção de energia eléctrica(energia geotérmica). A actividade vulcânica traz também a essa região vulcânica atracção turística. As paisagens vulcânicas são espectaculares, atraindo as pessoas aos géiseres, fontes termais e às encostas do vulcão. 21
  • 22. Os solos férteis destas zonas também atraem a população para a práctica da agricultura. Por fim, a exploração mineira de ouro, prata, ferro e enxofre contribui para a formação de aglomerados populacionais perto dos vulcões. Riscos Devido às erupções vulcânicas, a composição atmosférica e o clima vão-se modificando, fazendo várias vítimas. Outro risco para a população é o perigo de soterração, como foi na ilha de Heimaey, em que as casas ficaram soterradas nas cinzas. Vulcanologia O estudo dos vulcões recebe o nome de vulcanologia. Para conhecerem os vulcões, os vulcanólogos vigiam as erupções utilizando aviões, satélites e filmando a actividade vulcânica à distância. No entanto, se querem conhecer realmente os vulcões, os vulcanólogos precisam de escalar ladeiras íngremes, subir as crateras e enfrentar perigosamente os perigos da lava, dos gases e dos desabamentos de terra. Ao estudarem a actividade actual de um vulcão e a sua história, os vulcanólogos são capazes de avaliar a probabilidade de novas erupções. As decisões respeitantes 22
  • 23. à evacuação de uma área ameaçada são baseadas nestas informações. Géiseres e nascentes naturais Milgares de anos após a sua última erupção, a área sob um vulcão pode continuar quente. Nestas zonas, conhecidas como regiões geotérmicas, o calor que se eleva de antigas câmaras magmáticas vai ao encontro da água que escorre através de fracturas no solo. Quando a água existente em perofundidades rasas transborda para a superfície, a pressão é libertada e água mais profunda e mais quente transforma-se em vapor, explodindo em sentido ascendente. A água e o vapor de água podem entrar em erupção na forma de uma fonte gigantesca, denominada géiser, ou borbulhar suavemente como uma nascente de água quente. As regiões geotérmicas dea Islândia, do norte da Nova Zelândia e no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA são as mais famosas do mundo. Cá em Portugal é visível esse aproveitamento da energia geotérmica nos Açores. Piscinas na Islândia de Água oriunda de nascentes naturais 23
  • 24. Furnas, nos Açores Principais Erupções Alguns países registam uma maior actividade vulcânica do que outros. A maioria desses países ficam localizados nas zonas de colisão das placas tectónicas, outros localizam- se por cima de pontos quentes ou perto de importantes fracturas, como, por exemplo, o Grande Vale do Rift, em África. As zonas de maior risco são a Islândia, o Oeste da América do Norte e na zona do Mar Mediterrâneo. Aproximadamente 14000 vulcões entraram em erupção nos últimos 10000 anos. Eis os maiores e os principais: 24
  • 25. Cracatoa, Indonésia, 1883 Galunggung, Indonésia, 1982 Havai, EUA Monte de Sta.Helena, EUA 25
  • 26. Cerro Negro, Nicarágua Laki, Islândia Kanaga, Alasca 26
  • 27. As maiores erupções de todos os tempos O Mediterrâneo Nas profundezas do mar Mediterrâneo, a placa africana abre caminho lentamente sobre a placa euro-asiática. Em resultado disso, vulcões entram em erupção e crescem ao longo da costa. O primeiro situa-se no Sul de Itália, a zona mais activa do continente europeu. Inclui o monte Vesúvio, Solfatara e as crateras de Campi Flegrei, perto de Nápoles, o monte Etna, na ilha da Sicília, e algumas das ilhas Eólias, Stromboli, Vulcano e Lípara.. O monte Vesúvio entrou em erupção muitas vezes e continua a ser ameaçador para a cidade de Nápoles, que se situa no sopé da montanha e tem uma população de três milhões de pessoas. Este vulcão entrou violentamente em erupção no ano de 74 d.C. , destruindo a cidade de Pompeia. 27
  • 28. Uma actividade mais frequente ocorre no monte Etna, na Sicília. Este vulcão é o mais activo da Europa, onde as correntes de lava acontecem num espaço de poucos anos. Monte Etna em erupção à noite Cratera do Vesúvio Islândia A superfície da Islândia encontra-se congelada durante a maior parte do ano, mas por baixo é devastada por incêndios vulcânicos. A ilha está situada sobre um ponto quente e está assente sobre o topo da Crista Médio-Atlântica. As maiores erupções explosivas da história na Islândia ocorreram em Hekla em 1104, em Oraefajokull em 1362 e em Askja em 1875. O vapor de água aquece mais de 80% das casas islandesas e é utilizado para alimentar turbinas que criam a maior parte da electricidade da ilha. Além disso, os 28
  • 29. espectaculares vulcões, géiseres, e nascentes de água quente atraem turistas de todas as partes do mundo. Oeste da América do Norte Por toda a região do oeste da América do Norte, as placas oceânicas cumprimem o continente. Isto criou duas das principais cadeias de vulcões. Uma delas estende-se através dos estados da Califórnia, Oregon e Washington até à Colômbia Britânica. Aqui se situam os montes de Santa Helena, Rainier e Garibaldi. A erupção mais incrível dos anos mais recentes foi no monte de Santa Helena em maio de 1980. Muito embora tenha sido uma erupção relativamente pequena, a explosão foi registada ao pormenor, despertando a atenção para a força dos vulcões. 29
  • 30. Conclusão No final deste trabalho cheguei à conclusão que gostei bastante de o fazer. Também conclui que fiquei a saber ainda mais do que aquilo que aprendera no ano 7ºano sobre sismos e vulcões, mas principalmente sobre vulcões. Por fim cheguei à conclusão que em todo o mundo há zonas de forte risco sísmico e que há zonas onde existem vulcões activos. Fiquei também a conhecer as zonas onde existem mais vulcões e que na Europa há duas zonas com forte poder vulcânico. 30
  • 31. Bibliografia Para pesquisar para este trabalho recorri principalmente a livros, mas também recorri à internet. Internet http://jose.coelho.googlepages.com http://kaotica.no.sapo.pt http://lusina.unblog.fr http://www.malhatlantica.ptl http://www.minerva.uevora.pt http://orbita.starmedia.com http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismos Livros Atlas Universal, volume 1 «Mundo», Vários Autores, Editorial Sol 90, Barcelona, 2005 Bioterra7, Lucinda Motta e Maria dos Anjos Viana, Porto Editora, 2006 À Descoberta 7, Maria João Matos e Raul Castelão, Santillana Constância, 2006 Terramotos e Vulcões, Lin Sutherland, Círculo de Leitores, 2002 Enciclopédia Ilustrada da Ciência, Vários Autores, Correio da Manhã, 2002 Enciclopédia Pedagógica Universal, volume «A Terra», Lorenzo Pinna, Hiperlivro, 2001 31
  • 32. Geografia Horrível, «Tremeliques Terrestres», Anita Ganeri, Publicações Europa-América, 2001 32