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Mesa 43: Formação de Professores e Ética Profissional 
XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação 
- As Ciências da Educação: espaços de investigação, reflexão e ação interdisciplinar 
Setembro, 2014 
Conhecimento pedagógico de conteúdo na Educação de 
Infância: episódios de Matemática no contexto da formação 
inicial de professores 
Maria Pacheco Figueiredo, Helena Gomes, Cátia Rodrigues 
Escola Superior de Educação e CI&DETS, Instituto Politécnico de Viseu; CIDMA, Universidade de Aveiro 
mfigueiredo@esev.ipv.pt
ponto de partida 
situações observadas durante PES por equipa de supervisão 
- questões sobre papel de conteúdo na educação de infância 
diferentes respostas no curso e com os professores 
- grupos de trabalho, seminários para alunos e cooperantes, discussão de 
informação recolhida de diferentes formas 
Este ano: 
abordagem explícita ao tema de conhecimento profissional 
numa uc + recolha de dados para análise e discussão 
ESEV + CI&DETS - IPV
enquadramento teórico 
 Conhecimento profissional docente 
(Shulman & Shulman, 2004; Roldão, 2007) 
 Conhecimento de conteúdo (Hedges & Cullen, 2005) 
e conhecimento pedagógico de conteúdo na EI 
(o grande desconhecido– Melendez Rojas, 2008) 
 CPC na Matemática (Ball, Thames & Phelps, 2008; 
Henderson & Hudson, 2010) 
 Pedagogia / didaktik da educação de infância 
(Siraj-Blatchford, 1999, 2010; Pramling & Pramling- 
Samuelsson, 2011) 
ESEV + CI&DETS - IPV
pedagogia EI 
Contestação da base de conhecimento “tradicional” da educação de infância 
(principalmente da psicologia do desenvolvimento) 
(Dahlberg, Moss, & Pence, 2003; Goffin, 1996; Katz, 1996; Zimiles, 2000) 
conhecimento de conteúdo é negligenciado 
- estudos focam como as crianças aprendem, não o que aprendem 
- orientações pedagógicas não reconhecem especificidade dos conteúdos 
(Chen & McNamee, 2006; Cullen, 2005; Genishi et al., 2001; Hedges & Cullen, 2005; Melendez Rojas, 
2008; Walsh & Farrell, 2008) 
ESEV + CI&DETS - IPV
pedagogia EI 
3 dimensões da ação/intervenção do educador 
a) ambiente educativo ou “bastidores” (espaço físico e recursos, tempo, grupos, 
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b) tarefas ou atividades apresentadas e dirigidas pelo adulto, e 
c) interações entre adulto e criança(s) a partir da atividade da criança, 
nomeadamente o brincar 
intervenção educativa incorpora estes processos por forma a iniciar e manter 
processos de aprendizagem e apoiar propósitos educativos (intencionalidade) 
(Ministério da Educação, 1997; Moyles, Adams, & Musgrove, 2002; Siraj-Blatchford, 2010; Siraj-Blatchford, Sylva, 
Muttock, Gilden, & Bell, 2002). 
ESEV + CI&DETS - IPV
pedagogia EI 
3 dimensões da pedagogia de EI 
(especialmente a articulação entre ensino intencional e ambientes de brincadeira) 
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mas a investigação revela que os professores subestimam a importância de 
conhecimento específico de conteúdo mesmo quando o usam para 
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(Hedges & Cullen, 2005) 
ESEV + CI&DETS - IPV
pedagogia EI 
Didaktik 
mundo social e cultural é “subjetificado”: existe conteúdo para ser aprendido 
mas encorajam-se os alunos a encontrar o seu próprio caminho 
(Reid, 1998, cit. por Hudson, 2007) 
pessoas constroem sentido diferente da mesma situação o que conduz à 
importância de considerar a perspetiva da criança além da do adulto na 
educação de infância e de promover a coordenação de perspetivas ou 
intersubjetividade (Pramling & Pramling-Samuelsson, 2011) 
concretizada através de interações significativas entre adulto e criança 
num ambiente rico, orientado para a descoberta e relevante em 
termos de conteúdo 
ESEV + CI&DETS - IPV
Form. inicial epe + 1.º ceb 
Conh conteúdo (FAD) Didáticas específicas Conhecimento 
pedagógico 
Inic. Prática 
Profissional 
Lic. Educação Básica* 120 a 135** 15 a 20 15 a 20 15 a 20 
M. EPE --- 15 a 20 5 a 10 30 a 35 
M. 1.º CEB --- 15 a 20 5 a 10 30 a 35 
M. EPE + 1.º CEB 0 a 5 25 a 30 5 a 10 40 a 45 
M. 1.º + 2.º CEB min. 25% min. 20% min. 5% min. 40% 
Quadro 1 – ects por curso e dimensões da formação de professores 
ESEV + CI&DETS - IPV
Form. inicial epe + 1.º ceb 
(mestrado) 
Iniciação à prática profissional – prática de ensino supervisionada 
1.º semestre: epe e 1.º ceb (7 semanas, 2 dias por semana em cada) 
2.º + 3.º semestres: 2 X estágio mais longo (3 dias por semana x 12 semanas) 
- alunos colocados com um grupo/turma para um semestre, supervisionados por 
cooperante e dois professores da ESEV 
= 36 dias planeados pelos alunos, em colaboração 
UC didáticas específicas: 1 por semestre, 2 níveis com contributos de professores 
das 4 áreas curriculares e de nível/ciclo 
Seminário (ects extra para FAD/conhecimento de conteúdo): 2.º semestre 
ESEV + CI&DETS - IPV
“seminário” 
- 12 episódios de contextos de epe e 1.º ceb que focavam respostas de 
crianças com relevância para áreas de conteúdo/curriculares (2 matemática, 2 
português, 4 expressões, e 4 conhecimento do mundo/estudo do meio) 
- tarefa dos grupos: 
analisar episódio durante aula e descrever reação/continuidade à situação = 
fase 1 
pesquisar sobre conteúdo identificado e conceber situações de ensino 
relevantes para esse/s conteúdo/s = fase 2 
ESEV + CI&DETS - IPV
“seminário” 
matemática 
“Ser e ter”, Nicolas Philibert 
criança na biblioteca em visita de estudo com colegas e professor 
professor inicia conversa com “até quanto sabes contar?” 
conversa continua, explorando números grandes (milhares, bilião, ...) quando 
professor pergunta “podemos continuar a contar? sem parar?” 
(episódio 2 focava raíz quadrada) 
ESEV + CI&DETS - IPV
“seminário” 
matemática 
“Ser e ter”, Nicolas Philibert 
seis grupos entregaram fase 1 e fase 2 
análise de conteúdo em termos de: 
- tópicos identificados e relacionados 
- represnetações de conceitos e recursos mobilizados 
- adequação das propostas às dimensões da pedagogia EI 
(+ outros episódios, questionário inicial, reflexões finais individuais) 
ESEV + CI&DETS - IPV
tópicos 
Conteúdo/tópico Fase 1 Fase 2 
contagem 5 grupos 5 grupos (-1; +1) 
relações numéricas --- 1 grupo (+1) 
sentido de número 4 grupos 5 grupos (+1) 
sistemas numéricos --- 1 grupo (+1) 
números grandes 1 grupo 2 grupos (+1) 
infinito 2 grupos 3 grupos (+1) 
valor de posição 1 grupo 1 grupo 
números naturais --- 1 grupo 
todos os grupos = conteúdo matemático identificado 
fase 2: duplica número de tópicos identificados (de 12 para 24) 
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tópicos 
Maioria dos grupos aprofundou conhecimento sobre os tópicos identificados 
na fase 1 (excepto 1) e acrescentou novos tópicos, relacionados com os que 
identificou na fase 1. exemplos: 
- sistemas numéricos depois de ter identificado sentido de número e contagem 
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curricular, usando referências da epe e do 1.º ceb 
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tópicos 
Sentido de número 
Tópicos que contribuem para o desenvolvimento do sentido de número 
(contagem, relações numéricas, por exemplo) identificados isoladamente 
Na fase 2, alunos relacionaram esses tópicos e explicitaram-no no texto 
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A infinitude dos números naturais foi analisada como existência de um 
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naturais 
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representação 
todos os grupos referiram o uso de recursos (em situações dirigidas pelo adulto) 
fase 1: 
10/13 recursos não adequados ao proposto 
(em termos de conceito – ábaco ou cabelos para infinito – e em termos de faixa etária – 
comboio dos números) 
fase 2: 
2/13 inadequações, mas apenas em termos de significado para 
crianças e epe 
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ESEV + CI&D4E/T1S3 - rIePVvelaram melhor relação com epe por reconhecerem a
representação 
infinito identificado por 3 grupos 
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grande quantidade (areia na praia, estrelas no céu, 
cabelo) para levar a desistir de contar 
ESEV + CI&DETS - IPV
representação 
Infinito 
Counting plays a large role in children's early ideas related to infinity 
(Evans, 1983, cited in Clements & Sarama, 2007). The reasoning is usually 
based on the idea of always being able to add one more (Gelman & 
Butterworth, 2005, cit. por Sarama & Clements, 2009) 
a) recursos sugeridos – dinheiro e multibásico – surgem às crianças 
como finitos 
b) imagens mentais de quantidade grande (areia, estrelas) não 
estão ligados a contar até à apresentação do desafio de contar 
ESEV + CI&DETS - IPV
Pedagogia de EI 
- continuidade perspetivada através de situações de grande grupo, 
planeadas e orientadas pelo adulto 
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às crianças 
- poucas referências a atividade exploratória das crianças 
(Bonawitz et al., 2011) 
dirigir a atenção da criança para os objetos de aprendizagem 
(Pramling & Pramling-Samuelsson, 2011) vs. 
apresentar conteúdo à criança 
ESEV + CI&DETS - IPV
resumo 
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Mesa 43: Formação de Professores e Ética Profissional 
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Conhecimento pedagógico de conteúdo na Educação de Infância: episódios de Matemática no contexto da formação inicial de professores

  • 1. Mesa 43: Formação de Professores e Ética Profissional XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação - As Ciências da Educação: espaços de investigação, reflexão e ação interdisciplinar Setembro, 2014 Conhecimento pedagógico de conteúdo na Educação de Infância: episódios de Matemática no contexto da formação inicial de professores Maria Pacheco Figueiredo, Helena Gomes, Cátia Rodrigues Escola Superior de Educação e CI&DETS, Instituto Politécnico de Viseu; CIDMA, Universidade de Aveiro mfigueiredo@esev.ipv.pt
  • 2. ponto de partida situações observadas durante PES por equipa de supervisão - questões sobre papel de conteúdo na educação de infância diferentes respostas no curso e com os professores - grupos de trabalho, seminários para alunos e cooperantes, discussão de informação recolhida de diferentes formas Este ano: abordagem explícita ao tema de conhecimento profissional numa uc + recolha de dados para análise e discussão ESEV + CI&DETS - IPV
  • 3. enquadramento teórico  Conhecimento profissional docente (Shulman & Shulman, 2004; Roldão, 2007)  Conhecimento de conteúdo (Hedges & Cullen, 2005) e conhecimento pedagógico de conteúdo na EI (o grande desconhecido– Melendez Rojas, 2008)  CPC na Matemática (Ball, Thames & Phelps, 2008; Henderson & Hudson, 2010)  Pedagogia / didaktik da educação de infância (Siraj-Blatchford, 1999, 2010; Pramling & Pramling- Samuelsson, 2011) ESEV + CI&DETS - IPV
  • 4. pedagogia EI Contestação da base de conhecimento “tradicional” da educação de infância (principalmente da psicologia do desenvolvimento) (Dahlberg, Moss, & Pence, 2003; Goffin, 1996; Katz, 1996; Zimiles, 2000) conhecimento de conteúdo é negligenciado - estudos focam como as crianças aprendem, não o que aprendem - orientações pedagógicas não reconhecem especificidade dos conteúdos (Chen & McNamee, 2006; Cullen, 2005; Genishi et al., 2001; Hedges & Cullen, 2005; Melendez Rojas, 2008; Walsh & Farrell, 2008) ESEV + CI&DETS - IPV
  • 5. pedagogia EI 3 dimensões da ação/intervenção do educador a) ambiente educativo ou “bastidores” (espaço físico e recursos, tempo, grupos, interações sociais e relações), b) tarefas ou atividades apresentadas e dirigidas pelo adulto, e c) interações entre adulto e criança(s) a partir da atividade da criança, nomeadamente o brincar intervenção educativa incorpora estes processos por forma a iniciar e manter processos de aprendizagem e apoiar propósitos educativos (intencionalidade) (Ministério da Educação, 1997; Moyles, Adams, & Musgrove, 2002; Siraj-Blatchford, 2010; Siraj-Blatchford, Sylva, Muttock, Gilden, & Bell, 2002). ESEV + CI&DETS - IPV
  • 6. pedagogia EI 3 dimensões da pedagogia de EI (especialmente a articulação entre ensino intencional e ambientes de brincadeira) vistas como incompatíveis (Ryan & Goffin, 2008) ou em oposição (Bennett, 2006) conhecimento de conteúdo associado a extremo de ensino formal! mas a investigação revela que os professores subestimam a importância de conhecimento específico de conteúdo mesmo quando o usam para aprofundar brincadeiras e aprendizagem das crianças (Hedges & Cullen, 2005) ESEV + CI&DETS - IPV
  • 7. pedagogia EI Didaktik mundo social e cultural é “subjetificado”: existe conteúdo para ser aprendido mas encorajam-se os alunos a encontrar o seu próprio caminho (Reid, 1998, cit. por Hudson, 2007) pessoas constroem sentido diferente da mesma situação o que conduz à importância de considerar a perspetiva da criança além da do adulto na educação de infância e de promover a coordenação de perspetivas ou intersubjetividade (Pramling & Pramling-Samuelsson, 2011) concretizada através de interações significativas entre adulto e criança num ambiente rico, orientado para a descoberta e relevante em termos de conteúdo ESEV + CI&DETS - IPV
  • 8. Form. inicial epe + 1.º ceb Conh conteúdo (FAD) Didáticas específicas Conhecimento pedagógico Inic. Prática Profissional Lic. Educação Básica* 120 a 135** 15 a 20 15 a 20 15 a 20 M. EPE --- 15 a 20 5 a 10 30 a 35 M. 1.º CEB --- 15 a 20 5 a 10 30 a 35 M. EPE + 1.º CEB 0 a 5 25 a 30 5 a 10 40 a 45 M. 1.º + 2.º CEB min. 25% min. 20% min. 5% min. 40% Quadro 1 – ects por curso e dimensões da formação de professores ESEV + CI&DETS - IPV
  • 9. Form. inicial epe + 1.º ceb (mestrado) Iniciação à prática profissional – prática de ensino supervisionada 1.º semestre: epe e 1.º ceb (7 semanas, 2 dias por semana em cada) 2.º + 3.º semestres: 2 X estágio mais longo (3 dias por semana x 12 semanas) - alunos colocados com um grupo/turma para um semestre, supervisionados por cooperante e dois professores da ESEV = 36 dias planeados pelos alunos, em colaboração UC didáticas específicas: 1 por semestre, 2 níveis com contributos de professores das 4 áreas curriculares e de nível/ciclo Seminário (ects extra para FAD/conhecimento de conteúdo): 2.º semestre ESEV + CI&DETS - IPV
  • 10. “seminário” - 12 episódios de contextos de epe e 1.º ceb que focavam respostas de crianças com relevância para áreas de conteúdo/curriculares (2 matemática, 2 português, 4 expressões, e 4 conhecimento do mundo/estudo do meio) - tarefa dos grupos: analisar episódio durante aula e descrever reação/continuidade à situação = fase 1 pesquisar sobre conteúdo identificado e conceber situações de ensino relevantes para esse/s conteúdo/s = fase 2 ESEV + CI&DETS - IPV
  • 11. “seminário” matemática “Ser e ter”, Nicolas Philibert criança na biblioteca em visita de estudo com colegas e professor professor inicia conversa com “até quanto sabes contar?” conversa continua, explorando números grandes (milhares, bilião, ...) quando professor pergunta “podemos continuar a contar? sem parar?” (episódio 2 focava raíz quadrada) ESEV + CI&DETS - IPV
  • 12. “seminário” matemática “Ser e ter”, Nicolas Philibert seis grupos entregaram fase 1 e fase 2 análise de conteúdo em termos de: - tópicos identificados e relacionados - represnetações de conceitos e recursos mobilizados - adequação das propostas às dimensões da pedagogia EI (+ outros episódios, questionário inicial, reflexões finais individuais) ESEV + CI&DETS - IPV
  • 13. tópicos Conteúdo/tópico Fase 1 Fase 2 contagem 5 grupos 5 grupos (-1; +1) relações numéricas --- 1 grupo (+1) sentido de número 4 grupos 5 grupos (+1) sistemas numéricos --- 1 grupo (+1) números grandes 1 grupo 2 grupos (+1) infinito 2 grupos 3 grupos (+1) valor de posição 1 grupo 1 grupo números naturais --- 1 grupo todos os grupos = conteúdo matemático identificado fase 2: duplica número de tópicos identificados (de 12 para 24) ESEV + CI&DETS - IPV
  • 14. tópicos Maioria dos grupos aprofundou conhecimento sobre os tópicos identificados na fase 1 (excepto 1) e acrescentou novos tópicos, relacionados com os que identificou na fase 1. exemplos: - sistemas numéricos depois de ter identificado sentido de número e contagem - números naturais relacionado com o inifinito Grupos relacionaram os tópicos identificados com enquadramento curricular, usando referências da epe e do 1.º ceb ESEV + CI&DETS - IPV
  • 15. tópicos Sentido de número Tópicos que contribuem para o desenvolvimento do sentido de número (contagem, relações numéricas, por exemplo) identificados isoladamente Na fase 2, alunos relacionaram esses tópicos e explicitaram-no no texto Infinito A infinitude dos números naturais foi analisada como existência de um sucessor para qualquer número natural, logo relacionada com os números naturais ESEV + CI&DETS - IPV
  • 16. representação todos os grupos referiram o uso de recursos (em situações dirigidas pelo adulto) fase 1: 10/13 recursos não adequados ao proposto (em termos de conceito – ábaco ou cabelos para infinito – e em termos de faixa etária – comboio dos números) fase 2: 2/13 inadequações, mas apenas em termos de significado para crianças e epe 3/13 apresentavam limitações para conceito de infinito (contar sem parar) ESEV + CI&D4E/T1S3 - rIePVvelaram melhor relação com epe por reconhecerem a
  • 17. representação infinito identificado por 3 grupos 2 abordagens diferentes: a) ideia de acrescentar sempre mais um elemento, para revelar que conjunto de números naturais é infinito, ou b) pedido para pensar em contar algo que existe em grande quantidade (areia na praia, estrelas no céu, cabelo) para levar a desistir de contar ESEV + CI&DETS - IPV
  • 18. representação Infinito Counting plays a large role in children's early ideas related to infinity (Evans, 1983, cited in Clements & Sarama, 2007). The reasoning is usually based on the idea of always being able to add one more (Gelman & Butterworth, 2005, cit. por Sarama & Clements, 2009) a) recursos sugeridos – dinheiro e multibásico – surgem às crianças como finitos b) imagens mentais de quantidade grande (areia, estrelas) não estão ligados a contar até à apresentação do desafio de contar ESEV + CI&DETS - IPV
  • 19. Pedagogia de EI - continuidade perspetivada através de situações de grande grupo, planeadas e orientadas pelo adulto - negligência: dimensões de ambiente educativo e interações - situações formais em que professor apresenta recursos e ideias às crianças - poucas referências a atividade exploratória das crianças (Bonawitz et al., 2011) dirigir a atenção da criança para os objetos de aprendizagem (Pramling & Pramling-Samuelsson, 2011) vs. apresentar conteúdo à criança ESEV + CI&DETS - IPV
  • 20. resumo Mais tópicos, mais relações, mais enquadramento curricular Melhores representações dos tópicos (recursos e exemplos) Representações mais contextualizadas (contextos EPE e quotidiano crianças) Forte formalização e negligência de 2 dimensões da EI – Conteúdo como ponto de partida? Contaminação do 1.º ceb? Contexto de ensino superior a influenciar perceção da tarefa? Dificuldade em usar “o grande desconhecido”? ESEV + CI&DETS - IPV
  • 21. Mesa 43: Formação de Professores e Ética Profissional XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação - As Ciências da Educação: espaços de investigação, reflexão e ação interdisciplinar Setembro, 2014 Conhecimento pedagógico de conteúdo na Educação de Infância: episódios de Matemática no contexto da formação inicial de professores Maria Pacheco Figueiredo, Helena Gomes, Cátia Rodrigues Escola Superior de Educação e CI&DETS, Instituto Politécnico de Viseu; CIDMA, Universidade de Aveiro mfigueiredo@esev.ipv.pt