SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 66
“ DIFUSÃO DE INOVAÇÕES, ESTRATÉGIA E A INOVAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO ORIENTATIVO PARA OS GESTORES DE EMPRESA.” Discente: Francisco Rodrigues Gomes Orientador: Prof. Dr. Antonio Vico Mañas Banca Examinadora:  Prof. Dr. Alexandre Luzi Las Casas Prof. Dr. Sergio Gozzi Mestrado em Administração de Empresas Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Figura: Estrutura da pesquisa A articulação entre tipologia de estratégia empresarial e de  inovação a cada etapa da difusão de inovação.  A elaboração de um modelo conceitual de análise da Difusão  de Inovações, Estratégia e Inovação, denominado DEI  (Difusão de inovações, Estratégia e Inovação) Ciclo de vida  de produto e suas variações A difusão da Inovação A Estratégia Empresarial A Inovação O modelo de  Difusão,  Estratégia e Inovação  Estudo de Caso
Figura: Estrutura da pesquisa A articulação entre tipologia de estratégia empresarial e de  inovação a cada etapa da difusão de inovação.  A elaboração de um modelo conceitual de análise da Difusão  de Inovações, Estratégia e Inovação, denominado DEI  (Difusão de inovações, Estratégia e Inovação) Ciclo de vida  de produto e suas variações A difusão da Inovação A Estratégia Empresarial A Inovação O modelo de  Difusão,  Estratégia e Inovação  Estudo de Caso
CAPÍTULO 1 Introdução CAPÍTULO 2 O Ciclo de  Produtos  e suas  Variações CAPÍTULO 7 Método de Pesquisa CAPÍTULO 8 O Setor e a Empresa Pesquisada CAPÍTULO 9 Estudo de Caso – Utilização do Modelo de Difusão, Inovação e Estratégia CAPÍTULO 10 Conclusões e Considerações Finais FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CAPÍTULO 3 A Difusão da Inovação CAPÍTULO 4 A Estratégia Empresarial CAPÍTULO 5 A Inovação PESQUISA CAPÍTULO 6 O Modelo de Difusão de Inovação, Estratégia e Inovação - DEI ELABORAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL PROPOSTO
Estratégia Day e Reibstein (1991)
Ciclo de vantagem competitiva Fonte: Adaptado de Day e Reibstein (1991, pag. 64) Com qual ferramenta e  modelo de análise ? Vantagens  de Posição Obtidas ▪  Valor superior do  cliente Fontes de  Vantagem ▪   Ativos superiores ▪  Capacidades superiores Dinâmica  Competitiva Causa Erosão de Vantagem Investimentos em  Renovação Recompensa do  Desempenho ▪  Satisfação ▪ Lucros ▪  Fidelidade  ▪  Participação de Mercado Principais Fatores de Sucesso Barreiras à  Imitação
Fonte: Adaptado de Levitt (1965, pág. 382)
Fonte: Adaptado de Levitt (1965, pág. 81-94) Ciclo de vida do produto tempo vendas Introdução crescimento maturidade declínio
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382)
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana Tipo I tempo vendas
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo II
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo III
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo IV
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo V
Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo VI
Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327)
Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327) tempo vendas ESTILO
Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327) tempo vendas MODA
Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327) tempo vendas MODISMO
Fonte: Adaptado de Kotler (1991, pág. 426) tempo vendas Introdução crescimento maturidade declínio rejuvenescimento Aumentar o uso Continuidade de compra Conversão Experimentação Consciência do consumidor Espaço de gôndola Distribuição no varejo Distribuição no atacado Manter os atuais Conquistar novos usuários Extensões de novas linhas Ajustar os estoques do varejo Ajustar os estoques do atacado Expandir a distribuição Otimizar os ingredientes do produto Atrair consumidores indecisos Retardar a diminuição de usuários Restringir a linha de produto Retardar as perdas de distribuição Maximizar os lucros imediatos e rejuvenescer Novos usos Novos Canais de distribuição Reposição do produto Melhoria do produto Estratégias de marketing para produtos de consumo
Fonte: Adaptado/traduzido pelo autor  (Anderson, Carl.R & Zeithaml, Carl.P, 1984  Academy of Management Journal)
Fonte: Adaptado/traduzido pelo autor (Anderson, Carl.R & Zeithaml, Carl.P, 1984 - Academy of Management Journal) -o- MacMillan e cols.(1982): ▪ Ênfase na produtividade dos funcionários, capacidade de utilização(equipamento) e qualidade do produto ▪ Intensidade de capital e custo de produção reduz margem(lucro) ▪ Evitar PD de produto ▪ Evitar despesas em Marketing ▪ Preço diferenciado aumenta o lucro(retorno) Hamermesh, Anderson, & Harris (1978): (baixa participação de negócio) ▪ Segmentação ▪ Eficiência no uso de PD ▪ Baixa ênfase no crescimento da participação de mercado MacMillan e cols.(1982): ▪ Intensidade de capital e custo de produção reduz lucro ▪ Valor adicionada beneficia lucro ▪ Evitar PD de produto ▪ Evitar despesas com força de vendas ▪ Preço diferenciado(alto) aumenta o lucro -o- Harrigan (1979) : ▪ Abordagem contingencial enfatizando a estrutura da indústria e competitividade – forças e fraquezas Hambrick e cols.(1982): ▪ Capacidade de utilização(ociosidade) Hall (1980): ▪ Alcançar um baixo custo de entrega com uma aceitável qualidade e política de preço para ter um volume de vendas lucrativo e crescimento de mercado ▪ Alcançar a melhor posição em relação ao produto/serviço/qualidade em comparação com os concorrentes Hambrick e cols.(1982): ▪ Ênfase no crescimento da empresa ▪ Planta e equipamento novo(novidade) ▪ Intensidade de capital ▪ Produtividade dos funcionários  ▪ Despesas em produção, PD e marketing ▪ Novos produtos -o- Hay & Ginter (1979), Wind (1981) : ▪ Queda na importância da propaganda ▪ Diversificação de produto ▪ Queda no número de canais de venda Hamermesh & Silk (1979): (Indústria estagnadas) ▪ Identificar, criar e explorar segmentos em crescimento ▪ Enfatizar a qualidade do produto e inovação de melhoramento do produto ▪ Sistematicamente e consistentemente aumentar a eficiência do produto e sistemas de distribuição. Melhorar a produção, processos e custos  baixos. Hay & Ginter (1981), Wind (1981): ▪ Propaganda, reforçando a diferenciação do produto ▪ Diferenciação do produto ▪ Queda do preço ▪ Número de canais de venda começa a reduzir Hay & Ginter (1981), Wind (1981): ▪ Propaganda, reforçando as vantagens do produto ▪ Modificação e melhoramento do produto ▪ Larga Distribuição Hay & Ginter (1979), Wind (1981): ▪   Propaganda ▪ Alto preço dos produtos ▪ Distribuição Hofer (1975): ▪ Lealdade do cliente ▪ Grau de diferenciação do produto ▪ Elasticidade do preço/demanda ▪ Participação de mercado da empresa ▪ Qualidade do produto ▪ Tamanho da planta/produçao Buzzel & Wiersema (1981): ▪ (Construir Estratégia de crescimento na participação de mercado)  ▪ Aumentar novos produtos(atividade) ▪ Aumentar relativo a qualidade do produto ▪ Aumentar as despesas de força de vendas, propaganda para promoção de vendas relativo ao crescimento e participação de mercado Hofer (1975): ▪ Necessidades do cliente ▪ Percentual de mudança tecnológica na concepção do produto ▪ Grau da segmentação de marketing ▪ Relação do custo de distribuição para produção(valor adicionado) Rumelt (1979): ▪ Preço ▪ Performance do produto ▪ Acesso a canais de distribuição ▪ Adequação da produção para com os segmentos ▪ Eficiência na produção e venda ▪ Economia de escala Hofer (1975): ▪ Novidade do produto ▪ Percentual de mudança tecnológica na concepção do produto ▪ Necessidades do cliente ▪ Freqüência da compra Declínio Maturidade(Cont.) Maturidade Crescimento Introdução
Fonte: Adaptado de Moore (2004, pág. 327)
O Ciclo de vida do desenvolvimento do mercado Fonte: Adaptado de Moore (2004, pág. 21-26) % Mercado Tempo Mercado  inicial Limbo Boliche Tornado Ciclo de adoção da tecnologia Mercado massa (inicial) Mercado massa (maduro) Mercado massa (declínio) Falha Fim da vida Período intermediário indefinidamente elástico
Alinhamento da inovação ao ciclo de vida Fonte: Adaptado de Moore (2004, pág. 21-26) % Mercado Tempo Inovação de ruptura Inovação de Aplicações Inovação de produtos Inovação de processos Inovação experiencial Inovação  de marketing Inovação de modelo de negócios Inovação estrutural
Fonte: Adaptado de Rogers (1995, pág. 327)
Distribuição de freqüência dos adotantes no tempo Fonte: Adaptado de Rogers(1995, p. 262) Inovadores  -  2,5% Adotantes  iniciais  -  13,5% Maioria Tardia  -  34% Maioria precoce  -  34% Retardatários  -  16% %  ADOTANTES TEMPO
Quadro - Ciclo de vida da adoção do produto de  tecnologia   Fonte: Adaptado de Rogers (1962).     Ciclo de vida de adoção do produto     Característica de comportamento     Inovadores = Entusiastas  São pessoas fundamentalmente comprometidas com a nova tecnologia sob a alegação de que, mais cedo ou mais tarde, ela fatalmente melhorará nossas vidas. Adoram ter acesso à ultima palavra em inovação       Adotantes Iniciais = Visionários São os verdadeiros revolucionários nas empresas e no governo, dispostos  a usar a descontinuidade de qualquer inovação para romper com o passado e começar um futuro inteiramente novo. Ao explorar o novo, acreditam que poderão obter uma vantagem competitiva em relação à velha ordem       Maioria Precoce = Pragmáticos Essas pessoas formam o grosso de todas as compras de infra-estrutura tecnológica. Não se simpatizam pelo novo. Acreditam em evolução e não em revolução. Neutros a tecnologia, adotam inovações somente após um histórico comprovado de melhoria de produtividade, incluindo fortes referências de pessoas em quem confiam.       Maioria Tardia = Conservadores Mostram-se pessimistas quanto à capacidade de obter algum valor dos investimentos em tecnologia, e só realizam sob pressão. São muito sensíveis a preços, altamente céticos e muito exigentes. Raramente suas exigências são satisfeitas, em parte por não estarem dispostos a pagar por quaisquer serviços extras.   Retardatários = Céticos São os combatentes da tecnologia/inovação, os que adoram desafiar a badalação e a adulação do marketing de alta tecnologia.
Estratégia H. Igor Ansoff e cols. (1981)
Mudança de atitude estratégica Fonte: Adaptado de Ansoff e cols. (1981, pag.27) Intensidade de  Vínculos externos Tendência a Compreender a Configuração Externa Turbulência Ambiental ( o meio mutável ) C S E E ¹   S ¹   C ¹ E ²   S ²  C ²
Modelo Cíclico de Adaptação Fonte: Adaptado de Ansoff e cols. (1981, pag.27) E Empresa S   O   A O   A Adaptação  Estratégica Adaptação  Exploradora E , mudanças ambientais:   S , decisões estratégicas;  O , decisões operacionais;  A , decisões administrativas.
Tipo dominante de decisões Estágios 1,2,3, adaptação estratégica; estágio 4, 5, adaptação exploradora; estágio 6, adaptação estratégica  Fonte: Adaptado de Ansoff e cols. (1981, pag.27) Desempenho Tempo Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Estágio 6 S O A O A S
Estratégia D’Aveni, Richard (1995)
Novas Ferramentas de Análise -  Analisando a Competição a partir das Quatro  Arenas Fonte: Adaptado de Livera(apud, Liveira e Moraes, 2001) Arena 4 – Reservas Financeiras Uma vantagem competitiva é derivada de uma base maior de recursos e da concentração superior de forças inerentes a essa grande base de recursos contra um adversário menor. Arena 3 – Fortalezas As empresas obtém lucros se puderem restringir o número de concorrentes pela criação de uma fortaleza circundada por barreiras à entrada, que mantenham os concorrentes fora do mercado. A entrada livre leva à competição pura e a lucros menores. Arena 2 – Timing e Know-How Timing: Baseada em habilidades que permitam à empresa ser a pioneira e captar a vantagem desse pioneirismo. Know-How: Baseada em recursos singulares e no conhecimento que a empresa detém e que possa ser usado para obter rentabilidade ou lucros anormais. A empresa ganha vantagem, criando recursos singulares ou conhecimento para os clientes. Arena 1 – Custo e Qualidade Custo e qualidade representam a forma mais básica que as empresas competem. Custos são reduzidos em prol de um menor preço de venda ou por meio de diferenciação é obtido um preço diferenciado.
Empresas concorrem em preço e qualidade Fartura de produtos/serviços de alta qualidade e baixo preço Empresas se lançam em grandes saltos a novos mercados inexplorados Os grandes saltos são rapidamente imitados ou tornam-se arriscadas ou onerosos demais Empresas tentam erguer barreiras à entrada para limitar a  concorrência  Empresas criam reservas financeiras de guerra para atacar e destruir as fortalezas alheias Empresas criam reservas financeiras para aniquilar com as  empresas menores Grandes protagonistas e alianças globais se desenvolvem para  criar uma competição mais acirrada  Concorrência Perfeita. Ninguém detém uma vantagem e lucros anormais são eliminados Estado Resultante Quarta Arena (Reservas Financeiras) Estado Resultante Terceira Arena (Criação/Invasão de Fortaleza) Estado Resultante Segunda Arena (Timing/Know-how) Estado Resultante Primeira Arena (Custo e Qualidade) Fonte: Adaptado de D’aveni(1995, p. XLVIII) Escalada da Competição
Estratégia Kim & Mauborgne (2005, pag. 29)
Fonte: Adaptado de  Kim & Mauborgne (2005, pag. 29) Modelo das quatro ações – Estratégia do Oceano Azul ELIMINAR Quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados? CRIAR Quais atributos nunca oferecidos pelo setor devem ser criados? ELEVAR Quais atributos devem ser  elevados bem acima dos padrões setoriais REDUZIR Quais atributos devem ser  reduzidos bem abaixo dos padrões setoriais? Nova  Curva de Valor Boa estratégia segundo o  modelo do Oceano Azul :  Foco, Singularidade e Mensagem Consistente  ao Mercado
TIPOLOGIA ESTRATÉGICA ,[object Object],[object Object]
TIPOLOGIAS ESTRATÉGICAS Fonte: Autor ,[object Object],[object Object],[object Object],A. HAX & D.L.WILDE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],R.E. MILES & C.C. SNOW ,[object Object],[object Object],[object Object],M. TREACY & F. WIERSEMA ,[object Object],[object Object],H. MINTZBERG ,[object Object],[object Object],[object Object],M. PORTER ESTRATÉGIAS GENÉRICAS AUTOR
Fonte: Adaptado de Treacy e Wiersema (1995, p. 65,104,146)   Quadro -  Tipologia de Treacy e Wiersema     Estratégia competitiva     Comportamento estratégico   Recurso Principal     Excelência operacional Empresas operacionalmente excelentes, oferecem produtos médios em relação ao mercado ao melhor preço, com o mínimo de inconveniência. Sua  proposição : preço baixo e atendimento sem discussões - Sistemas (tecnologia no suporte a transação)   - Processos      Liderança de produto Empresas que continuam inovando ano após ano. Sua  proposição : oferta do melhor produto - Pessoas (perfil de pesquisadores) - P&D (desenvolvimento de tecnologia para acesso ao serviço)         Intimidade com o cliente Empresas que não buscam transações únicas; elas cultivam relacionamentos. Sua  proposição : ter a melhor solução para você (cliente único), provendo todo o suporte de que necessita para atingir resultados e/ou valor ótimos com qualquer produto que comprar.   - Pessoas (perfil de consultores)   - Portfolio de produtos integrado   - Infra-estrutura (permita acesso a clientes)   - Marca ( brand )
Estágios – Modelo Delta SOLUÇÃO  TOTAL AO CLIENTE   LOCK-IN DO SISTEMA Diferenciação Baixo Custo  MELHOR PRODUTO
Fonte: Traduzido de HAX e WILDE (2001, p. 31, fig. 2.1) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quadro -  Tipologia de Hax e Wilde
Modelo Delta – Hax & Wilde ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Visão dos Autores:
Fundamentos do modelo Delta ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Triângulo ( Modelo Delta) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Triângulo (Modelo Delta) Fonte: Traduzido e adaptado de HAX e WILDE (2001, p. 15, tabela 1.3) Arquiteturas abertas Inovação com o cliente Desenvolvimento de produto Inovação Canais para complementares e clientes Canais diretos Genéricos, de massa Canais Portifólio de produtos e serviços estendidos aos complementares Produtos e serviços unidos e customizados Produtos padronizados Oferta Foco no sistema Foco no cliente Foco no produto Proposta de valor Complementares Clientes Concorrentes Benchmarking O  empreendimento  (empresa, clientes, fornecedores e complementares) Corporação  (empresa, clientes e fornecedores) Produto  (negócio, Indústria e competidores) Foco Lock-in de sistema Solução total ao Cliente Melhor Produto Posicionamento
Fonte: Adaptado de Kaplan & Norton  Estratégias Genéricas adotadas no Balanced Scorecard Mapas Estratégicos (2004)
Custos Diferenciação Excelência Operacional Liderança em Produtos Intimidade com o Cliente Melhor Produto ( best product ) Solução Total ao Cliente ( total customer solutions ) Aprisionamento de Sistemas ( system lock-in ) PORTER TREACY & WISERMA KAPLAN &  NORTON HAX &  WILDE Excelência Operacional Liderança em Produtos Intimidade com o Cliente Aprisionamento de Sistemas ( system lock-in ) Estratégias genéricas adotadas por Kaplan & Norton – Balanced Scorecard Mapas Estratégicos (2004)
Fonte: Adaptado de Christensen (2002, pág. 999)
Tempo Tempo Diferentes medidas do desempenho Desempenho Trajetória das melhorias realizadas pela empresa Trajetória da demanda dos clientes Ruptura que abre novos mercados Compete contra não-consumo Inovação na base do mercado Inovação gradual Traz melhores produtos em  mercados estabelecidos Indica clientes superados pela oferta com um modelo de negócios de  menor custo Telefone Microcomputadores Copiadoras Comércio varejista de desconto Não-consumidores ou  Contextos de não-consumo Consumidores ou mercado de consumo de massa
Quadro - Teoria da Inovação de Christensen   Fonte: Adaptado de Christensen (2003, p. 66)     Dimensões     Inovações Sustentadoras     Inovações de baixo mercado   Inovações de novo mercado Desempenho almejado para o produto ou serviço   Melhoria do desempenho nos atributos mais valorizados pelos clientes mais exigentes do setor. Tais melhorias podem ser de natureza incremental ou descontínua. Desempenho bastante bom com base nos critérios tradicionais de avaliação do desempenho do segmento inferior do mercado dominante. Baixo desempenho nos atributos “tradicionais”, mas melhoria de desempenho em novos atributos – tipicamente simplicidade e conveniência.  Clientes-alvo ou aplicações de mercado visadas   Os clientes mais atraentes, ou seja, lucrativos, dos mercados dominantes, que estejam dispostos a pagar pela melhoria do desempenho. Clientes saciados (ou mais do que satisfeitos) no segmento inferior do mercado dominante. Não-consumo: clientes que historicamente não tinham dinheiro ou habilidades para comprar e usar o produto. Impacto sobre o modelo de negócios (processos e estrutura de custos)   Melhoria ou preservação das margens de lucro, mediante a exploração dos processos e da estrutura de custos existentes e por meio do melhor aproveitamento das atuais vantagens competitivas. Adoção de nova abordagem operacional ou financeira – ou ambas – nova combinação de margem bruta mais baixa e giro dos ativo mais alto, capaz de gerar retornos atraentes a preços mais baixos, de modo a conquistar clientes no segmento inferior do mercado. O modelo de negócios deve ser lucrativo a preços unitários mais baixos e, de início, com volume de produção menor. A margem bruta unitária será bem mais baixa.
Fonte: Autor O Modelo de  D ifusão de Inovação,  E stratégia  e  I novação - DEI
Alinhando os conceitos: difusão da inovação, estratégia e inovação Fonte: Autor Visão : Integrar “ Propor a soma e  não o desmembramento dos conceitos” Modelo - DEI Difusão inovação Estratégia Inovação difusão da inovação estratégia inovação
Modelo: Difusão de inovação, Estratégia e Inovação  Fonte: Autor Disruptiva de baixo mercado Sustentador Sustentador Disruptiva  de novo mercado Disruptiva  de novo mercado Inovação Excelência operacional Intimidade com o cliente & Lock-in do Sistema Intimidade com o cliente & Lock-in  do Sistema Liderança  em produto Liderança  em produto Postura Estratégica Retardatários Maioria tardia Maioria inicial Adeptos  iniciais Inovadores Difusão Dimensão
Ligando a difusão, estratégia e a inovação Fonte: Autor Estratégia Inovação Difusão (adoção de inovações através do perfil dos usuários) Alinhamento da proposta de  Estratégia e Inovação de acordo com a adoção
Modelo proposto - Difusão, Estratégia e Inovação (DEI)  Fonte: Autor
Modelo:  Difusão inovação Estratégia Inovação difusão da inovação estratégia inovação
Questões importantes para promover a estruturação da abordagem de Difusão de Inovaçao, Estratégia e a Inovação  Formulando as perguntas através do  modelo D.E.I
O modelo apoiará a :  Gerar questões importantes no sentido de promover a estruturação da abordagem – Estratégica e Inovação diante do mercado, a partir da Difusão de Inovação.  a)  Contextualizando o modelo através da visão da difusão das inovações: 1) Qual a postura estratégica e inovativa para se abordar uma fase de difusão de inovação composta por indivíduos de um grupo social de inovadores e adotantes iniciais? 2) Qual a postura estratégica e inovativa para se abordar uma fase de difusão de inovação composta por indivíduos de um grupo social de maioria precoce e tardia? 3) Qual a postura estratégica e inovativa para se abordar uma fase de difusão de inovação composta por indivíduos de um grupo social de retardatários? b)  Contextualizando o modelo através da visão estratégica: 4) Dentro de uma estratégia de liderança de produto, que novos benefícios ou atributos no produto atual despertariam o interesse no grupo de inovadores e adotantes iniciais?  5) Dentro de uma estratégia de intimidade com o cliente e/ou lock-in do sistema, que melhorias nos atributos mais valorizados pelo grupo de maioria precoce e tardia deveriam ser adotadas? 6) Dentro de uma estratégia de excelência operacional de critérios tradicionais de avaliação do mercado, quais deveriam ter um desempenho muito bom? c)  Contextualizando o modelo através da visão de inovação: 7) Para uma inovação de caráter disruptivo, que fase da difusão da inovação e que postura estratégica são necessárias para que haja um melhor encaminhamento dessa inovação? 8) Para uma inovação de caráter sustentadora, que fase da difusão da inovação e que postura estratégica são necessárias para que haja um melhor encaminhamento dessa inovação? 9) Para uma inovação de caráter disruptivo de baixo mercado, que fase da difusão da inovação e que postura estratégica são necessárias para que haja um melhor encaminhamento dessa inovação?
Case  Havaianas ®
Fonte: Revista de Marketing (2007) As Havaianas ganham destaque em vitrines e passarelas no mercado internacional. A empresa lança as tecnologias System 3000, para a marca Rainha, e Dynatech Visible, para a marcaTopper. Conga e Bamba, dois antigos produtos, são relançados. Em 2006 é eleita a Empresa do Ano pela Maiores e Melhores da revista Exame. A companhia lança as Havaianas Top e as marcas internacionais Mizuno e Timberland no Brasil. Mais uma fábrica é inaugurada na Paraíba. Em 1994 começa o processo de reformulação de Havaianas. As vendas de Havaianas batem recorde: 100 milhões de pares comercializados em um ano. A Alpargatas encerra o processo de nacionalização de seu capital, lança a lona Night & Day e inaugura fábricas em Campina Grande e em Santa Rita, ambas na Paraíba. Rainha torna-se marca da seleção brasileira de vôlei masculino A empresa lança o Kichute e a linha Topper, além de concretizar a aquisição da marca Rainha. Chega ao país a calça azul e desbotada da US Top, com tecido índigo blue. Chegam ao mercado as sandálias Havaianas. No final da década, a marca passa a utilizar personalidades – como o humorista Chico Anysio e seus personagens – em seus anúncios publicitários. Anos 2000 Anos 90 Anos 80 Anos 70 Anos 60 -o- -o- -o- As Alpargatas Roda fazem sucesso nas lavouras de café e impulsionam os negócios da empresa, que coloca suas ações na Bolsa de Valores de São Paulo. Alpargatas enfrenta a falta de matéria-prima em função da Primeira Guerra Mundial e da gripe espanhola, que deixou metade dos funcionários enfermos. Lançamento do tênis Conga e do modelo Bamba Basquete, além da lona Sempreviva. Os trabalhadores que construíram Brasília usaram calçados Sete Vidas. Os jogos da Copa do Mundo de Futebol na Suécia, transmitidos pela Rádio Bandeirantes, têm o patrocínio da Alpargatas. Criação de armazém de abastecimento, abono de Natal e o pagamento dos domingos e feriados não trabalhados, anos antes de se tornar obrigatório por Lei. A empresa retoma a produção das Alpargatas Roda e lança os primeiros calçados de couro. Durante a Revolução de 32, a empresa produz mochilas, barracas e fardas para os combatentes. Em 1922, a empresa exibe uma mostra completa de seus produtos na Exposição Internacional do Rio de Janeiro. No final da década, a crise econômica faz cessar a fabricação das Alpargatas Roda, um dos calçados mais populares do país. Em 1907 o escocês Robert Fraser funda a Sociedade Anonyma Fábrica Brazileira de Alpargatas e Calçados, que em 1909 para a se chamar São Paulo Alpargatas Company. Começa a produção de Alpargatas Roda e dos Encerados Locomotiva, na fábrica da Mooca Anos 50 Anos 40 Anos 30 Anos 20 Anos 10
 
Inovação gradual Traz melhores produtos em  mercados estabelecidos Inovação na base do mercado Indica clientes superados pela oferta com um modelo de negócios de  menor custo Estratégia: Liderança em Produto Inovadores Adeptos Iniciais Maioria Precoce Maioria Tardia Retardatários Estratégia: Intimidade com Cliente - Lock-in do Sistema Estratégia: Excelência Operacional Ruptura que abre novos mercados Compete contra não-consumo Até 1993 A partir de 1994
“ Melhoria do desempenho nos atributos mais valorizados”  Abordagem de Atuação da Organização - Visão Contextual do Modelo DEI O contexto do ambiente e a capacidade da organização ditará a forma de atuação: “Tradicional”, “Evolução” ou “Ruptura”. Tradicional Atuação – Ruptura “ Novos Atributos” ,[object Object],[object Object],Atuação Estratégica e Inovação Jogo 2 Jogo 3 Ruptura Atuação –  Tradicional “ Desempenho bom  nos critérios tradicionais” Atuação  –   Evolução  “ cultivar relacionamento”, fornecer “plataforma para  atrair clientes e complementadores”  Abordagem  de Atuação da Organização Atuação Estratégica e Inovação Atuação Estratégica e Inovação Evolução
Obrigado !

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Logística da Havaianas e Alpargatas
Logística da Havaianas e AlpargatasLogística da Havaianas e Alpargatas
Logística da Havaianas e AlpargatasMarynara Barros
 
Departamentos de uma Agência
Departamentos de uma AgênciaDepartamentos de uma Agência
Departamentos de uma AgênciaJoão Almeida
 
Estrutura De Uma Agência
Estrutura De Uma AgênciaEstrutura De Uma Agência
Estrutura De Uma AgênciaRodrigo Jorge
 
Ambientes de Marketing - Macro e Micro
Ambientes de Marketing - Macro e MicroAmbientes de Marketing - Macro e Micro
Ambientes de Marketing - Macro e MicroDiego Andreasi
 
92758840 oge-sebastiao-teixeira
92758840 oge-sebastiao-teixeira92758840 oge-sebastiao-teixeira
92758840 oge-sebastiao-teixeiramimififi
 
Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1
Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1
Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1Paulo Marquêz
 
Marketing Serviços
Marketing ServiçosMarketing Serviços
Marketing ServiçosCadernos PPT
 
Aula 04 - Estratégias de Marca
Aula 04 - Estratégias de MarcaAula 04 - Estratégias de Marca
Aula 04 - Estratégias de MarcaPablo Caldas
 
Estratégias de Produtos e Serviços
Estratégias de Produtos e Serviços Estratégias de Produtos e Serviços
Estratégias de Produtos e Serviços Juliane Vallada
 
Apresentação ppt branding marcas
Apresentação ppt   branding marcasApresentação ppt   branding marcas
Apresentação ppt branding marcasEliana Figueiredo
 
Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017pauloalambert
 
Marketing mix- preco
Marketing mix- precoMarketing mix- preco
Marketing mix- precoAna Vilas
 
Apresentacao Havaianas
Apresentacao HavaianasApresentacao Havaianas
Apresentacao HavaianasMarina Thobias
 
Sistema de recompensas nas organizações
Sistema de recompensas nas organizaçõesSistema de recompensas nas organizações
Sistema de recompensas nas organizaçõesMichael Silva
 
3 marketing e estudo de mercado slideshare
3   marketing e estudo de mercado slideshare3   marketing e estudo de mercado slideshare
3 marketing e estudo de mercado slideshareVera Carlos
 
Programas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao clienteProgramas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao clienteGustavo Fantin
 

Was ist angesagt? (20)

Logística da Havaianas e Alpargatas
Logística da Havaianas e AlpargatasLogística da Havaianas e Alpargatas
Logística da Havaianas e Alpargatas
 
Departamentos de uma Agência
Departamentos de uma AgênciaDepartamentos de uma Agência
Departamentos de uma Agência
 
Estrutura De Uma Agência
Estrutura De Uma AgênciaEstrutura De Uma Agência
Estrutura De Uma Agência
 
4 Ps Coca Cola
4 Ps Coca Cola4 Ps Coca Cola
4 Ps Coca Cola
 
4 ps completo
4 ps completo4 ps completo
4 ps completo
 
Ambientes de Marketing - Macro e Micro
Ambientes de Marketing - Macro e MicroAmbientes de Marketing - Macro e Micro
Ambientes de Marketing - Macro e Micro
 
92758840 oge-sebastiao-teixeira
92758840 oge-sebastiao-teixeira92758840 oge-sebastiao-teixeira
92758840 oge-sebastiao-teixeira
 
Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1
Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1
Estrutura básica da agência de propaganda - Parte 1
 
Marketing Serviços
Marketing ServiçosMarketing Serviços
Marketing Serviços
 
Aula 04 - Estratégias de Marca
Aula 04 - Estratégias de MarcaAula 04 - Estratégias de Marca
Aula 04 - Estratégias de Marca
 
Estratégias de Produtos e Serviços
Estratégias de Produtos e Serviços Estratégias de Produtos e Serviços
Estratégias de Produtos e Serviços
 
Aula 06 - Preço
Aula 06 - PreçoAula 06 - Preço
Aula 06 - Preço
 
Apresentação ppt branding marcas
Apresentação ppt   branding marcasApresentação ppt   branding marcas
Apresentação ppt branding marcas
 
Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017
 
Marketing mix- preco
Marketing mix- precoMarketing mix- preco
Marketing mix- preco
 
Apresentacao Havaianas
Apresentacao HavaianasApresentacao Havaianas
Apresentacao Havaianas
 
Sistema de recompensas nas organizações
Sistema de recompensas nas organizaçõesSistema de recompensas nas organizações
Sistema de recompensas nas organizações
 
Marketing de Serviços
Marketing de ServiçosMarketing de Serviços
Marketing de Serviços
 
3 marketing e estudo de mercado slideshare
3   marketing e estudo de mercado slideshare3   marketing e estudo de mercado slideshare
3 marketing e estudo de mercado slideshare
 
Programas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao clienteProgramas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao cliente
 

Andere mochten auch

Estratégias Competitivas - Case Ambev
Estratégias Competitivas - Case AmbevEstratégias Competitivas - Case Ambev
Estratégias Competitivas - Case AmbevFelipe Caparelli
 
Aula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de Porter
Aula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de PorterAula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de Porter
Aula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de PorterAngelo Peres
 
A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009
A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009
A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009ARI LIMA
 
Porto Seguro - Gestão Estratégica de Negócios
Porto Seguro - Gestão Estratégica de NegóciosPorto Seguro - Gestão Estratégica de Negócios
Porto Seguro - Gestão Estratégica de Negóciosthomasdacosta
 
Projeto Reposicionamento Da Marca Havaianas
Projeto Reposicionamento Da Marca HavaianasProjeto Reposicionamento Da Marca Havaianas
Projeto Reposicionamento Da Marca HavaianasLuci Bonini
 
PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...
PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...
PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...Francisco Rodrigues
 
Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.
Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.
Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.Francisco Rodrigues
 
EMEAD - Havaianas - Apresentação Angela Hirata
EMEAD - Havaianas - Apresentação Angela HirataEMEAD - Havaianas - Apresentação Angela Hirata
EMEAD - Havaianas - Apresentação Angela HirataRDreams
 
A estrategia do oceano azul
A estrategia do oceano azulA estrategia do oceano azul
A estrategia do oceano azulLuis Rasquilha
 
Mba gol - apesentação gestão da inovação
Mba   gol - apesentação gestão da inovaçãoMba   gol - apesentação gestão da inovação
Mba gol - apesentação gestão da inovaçãoSimone Carvalho
 
Controle Gerencial Ambev 2008
Controle Gerencial Ambev 2008Controle Gerencial Ambev 2008
Controle Gerencial Ambev 2008Luiz Amorim
 
Análise Ambiental Externa e Interna
Análise Ambiental   Externa e InternaAnálise Ambiental   Externa e Interna
Análise Ambiental Externa e InternaOseas Lima
 
Ansoff exemplos havaianas & inditex
Ansoff    exemplos havaianas & inditexAnsoff    exemplos havaianas & inditex
Ansoff exemplos havaianas & inditexleoncio_oliveira
 

Andere mochten auch (20)

Estratégias Competitivas - Case Ambev
Estratégias Competitivas - Case AmbevEstratégias Competitivas - Case Ambev
Estratégias Competitivas - Case Ambev
 
Aula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de Porter
Aula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de PorterAula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de Porter
Aula 5- AEN Estratégia e as 5 Forças de Porter
 
A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009
A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009
A EstratéGia Do Oceano Azul Na Empresa Nacional 2009
 
Porto Seguro - Gestão Estratégica de Negócios
Porto Seguro - Gestão Estratégica de NegóciosPorto Seguro - Gestão Estratégica de Negócios
Porto Seguro - Gestão Estratégica de Negócios
 
Projeto Reposicionamento Da Marca Havaianas
Projeto Reposicionamento Da Marca HavaianasProjeto Reposicionamento Da Marca Havaianas
Projeto Reposicionamento Da Marca Havaianas
 
PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...
PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...
PUC Sao Paulo. Defesa de Tese. Difusao de Inovacao, Estratégia e Inovação. O ...
 
Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.
Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.
Inovacao e Estrategia. Modelo DEI para Gestão da inovação e estrategia.
 
Inovação em Valor
Inovação em ValorInovação em Valor
Inovação em Valor
 
EMEAD - Havaianas - Apresentação Angela Hirata
EMEAD - Havaianas - Apresentação Angela HirataEMEAD - Havaianas - Apresentação Angela Hirata
EMEAD - Havaianas - Apresentação Angela Hirata
 
A estrategia do oceano azul
A estrategia do oceano azulA estrategia do oceano azul
A estrategia do oceano azul
 
Projeto Pampers
Projeto PampersProjeto Pampers
Projeto Pampers
 
5 forças de porter (clássico)
5 forças de porter (clássico)5 forças de porter (clássico)
5 forças de porter (clássico)
 
Mba gol - apesentação gestão da inovação
Mba   gol - apesentação gestão da inovaçãoMba   gol - apesentação gestão da inovação
Mba gol - apesentação gestão da inovação
 
P de preço 2012_01
P de preço 2012_01P de preço 2012_01
P de preço 2012_01
 
Controle Gerencial Ambev 2008
Controle Gerencial Ambev 2008Controle Gerencial Ambev 2008
Controle Gerencial Ambev 2008
 
Análise Ambiental Externa e Interna
Análise Ambiental   Externa e InternaAnálise Ambiental   Externa e Interna
Análise Ambiental Externa e Interna
 
Estratégia do oceano azul
Estratégia do oceano azulEstratégia do oceano azul
Estratégia do oceano azul
 
Vantagem competitiva
Vantagem competitivaVantagem competitiva
Vantagem competitiva
 
Ansoff exemplos havaianas & inditex
Ansoff    exemplos havaianas & inditexAnsoff    exemplos havaianas & inditex
Ansoff exemplos havaianas & inditex
 
Analise swot cacau show
Analise swot cacau showAnalise swot cacau show
Analise swot cacau show
 

Ähnlich wie Modelo orientativo gestores difusão inovações

Inovação Tecnologica
Inovação TecnologicaInovação Tecnologica
Inovação TecnologicaLiana Padilha
 
Ciclo de Vida do Produto
Ciclo de Vida do ProdutoCiclo de Vida do Produto
Ciclo de Vida do ProdutoSergio Manjate
 
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e MarcasGestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e MarcasJúnior Medeiros
 
ANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptx
ANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptxANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptx
ANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptxTancredy
 
Aula 8 marketing empresarial
Aula 8  marketing empresarialAula 8  marketing empresarial
Aula 8 marketing empresarialMKTMAIS
 
Apqp2pdf
Apqp2pdfApqp2pdf
Apqp2pdfemc5714
 
Apqp2pdf
Apqp2pdfApqp2pdf
Apqp2pdfemc5714
 
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013Nei Grando
 
Aula pesquisa mercado - parte 1
Aula pesquisa mercado - parte 1Aula pesquisa mercado - parte 1
Aula pesquisa mercado - parte 1Emanuele Silveira
 
Ebook Uma Do Pensamento Em Marketing
Ebook Uma Do Pensamento Em MarketingEbook Uma Do Pensamento Em Marketing
Ebook Uma Do Pensamento Em Marketingmarcosjsilvamarcos
 
Apresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane Poppe
Apresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane PoppeApresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane Poppe
Apresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane PoppeTsiane Poppe Araujo
 
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptx
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptxGESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptx
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptxValdir Conceição
 
Planejamento de Produto I
Planejamento de Produto IPlanejamento de Produto I
Planejamento de Produto IMarcio Duarte
 
Palestra interação estratégia inovação glaucio
Palestra interação estratégia inovação glaucioPalestra interação estratégia inovação glaucio
Palestra interação estratégia inovação glaucioMacroplan
 

Ähnlich wie Modelo orientativo gestores difusão inovações (20)

Inovação Tecnologica
Inovação TecnologicaInovação Tecnologica
Inovação Tecnologica
 
Cvp slides
Cvp slidesCvp slides
Cvp slides
 
Ciclo de Vida do Produto
Ciclo de Vida do ProdutoCiclo de Vida do Produto
Ciclo de Vida do Produto
 
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e MarcasGestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas
 
ANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptx
ANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptxANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptx
ANÁLISE INTERNA RECURSOS DA EMPRESA aula 7 e 8.pptx
 
Aula 8 marketing empresarial
Aula 8  marketing empresarialAula 8  marketing empresarial
Aula 8 marketing empresarial
 
Apqp2pdf
Apqp2pdfApqp2pdf
Apqp2pdf
 
Apqp2pdf
Apqp2pdfApqp2pdf
Apqp2pdf
 
1 Gestao Design Oficial
1  Gestao  Design  Oficial1  Gestao  Design  Oficial
1 Gestao Design Oficial
 
Resumo workshop tendencias_inovacao_red
Resumo workshop tendencias_inovacao_redResumo workshop tendencias_inovacao_red
Resumo workshop tendencias_inovacao_red
 
Revista Produção
Revista ProduçãoRevista Produção
Revista Produção
 
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013
 
Aula pesquisa mercado - parte 1
Aula pesquisa mercado - parte 1Aula pesquisa mercado - parte 1
Aula pesquisa mercado - parte 1
 
O caso brasilata
O caso brasilataO caso brasilata
O caso brasilata
 
Ebook Uma Do Pensamento Em Marketing
Ebook Uma Do Pensamento Em MarketingEbook Uma Do Pensamento Em Marketing
Ebook Uma Do Pensamento Em Marketing
 
Apresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane Poppe
Apresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane PoppeApresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane Poppe
Apresentação - Tipologia das estratégias - Tsiane Poppe
 
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptx
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptxGESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptx
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptx
 
Planejamento de Produto I
Planejamento de Produto IPlanejamento de Produto I
Planejamento de Produto I
 
Admopersintrodução2004
Admopersintrodução2004Admopersintrodução2004
Admopersintrodução2004
 
Palestra interação estratégia inovação glaucio
Palestra interação estratégia inovação glaucioPalestra interação estratégia inovação glaucio
Palestra interação estratégia inovação glaucio
 

Kürzlich hochgeladen

Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdfSoluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdfSabrinaPrado11
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoWagnerSouza717812
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfHELLEN CRISTINA
 
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptxA influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptxVitorSchneider7
 
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.JosineiPeres
 

Kürzlich hochgeladen (6)

Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdfSoluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
 
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptxA influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
 
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
 

Modelo orientativo gestores difusão inovações

  • 1. “ DIFUSÃO DE INOVAÇÕES, ESTRATÉGIA E A INOVAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO ORIENTATIVO PARA OS GESTORES DE EMPRESA.” Discente: Francisco Rodrigues Gomes Orientador: Prof. Dr. Antonio Vico Mañas Banca Examinadora: Prof. Dr. Alexandre Luzi Las Casas Prof. Dr. Sergio Gozzi Mestrado em Administração de Empresas Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP
  • 2.
  • 3. Figura: Estrutura da pesquisa A articulação entre tipologia de estratégia empresarial e de inovação a cada etapa da difusão de inovação. A elaboração de um modelo conceitual de análise da Difusão de Inovações, Estratégia e Inovação, denominado DEI (Difusão de inovações, Estratégia e Inovação) Ciclo de vida de produto e suas variações A difusão da Inovação A Estratégia Empresarial A Inovação O modelo de Difusão, Estratégia e Inovação Estudo de Caso
  • 4. Figura: Estrutura da pesquisa A articulação entre tipologia de estratégia empresarial e de inovação a cada etapa da difusão de inovação. A elaboração de um modelo conceitual de análise da Difusão de Inovações, Estratégia e Inovação, denominado DEI (Difusão de inovações, Estratégia e Inovação) Ciclo de vida de produto e suas variações A difusão da Inovação A Estratégia Empresarial A Inovação O modelo de Difusão, Estratégia e Inovação Estudo de Caso
  • 5. CAPÍTULO 1 Introdução CAPÍTULO 2 O Ciclo de Produtos e suas Variações CAPÍTULO 7 Método de Pesquisa CAPÍTULO 8 O Setor e a Empresa Pesquisada CAPÍTULO 9 Estudo de Caso – Utilização do Modelo de Difusão, Inovação e Estratégia CAPÍTULO 10 Conclusões e Considerações Finais FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CAPÍTULO 3 A Difusão da Inovação CAPÍTULO 4 A Estratégia Empresarial CAPÍTULO 5 A Inovação PESQUISA CAPÍTULO 6 O Modelo de Difusão de Inovação, Estratégia e Inovação - DEI ELABORAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL PROPOSTO
  • 6. Estratégia Day e Reibstein (1991)
  • 7. Ciclo de vantagem competitiva Fonte: Adaptado de Day e Reibstein (1991, pag. 64) Com qual ferramenta e modelo de análise ? Vantagens de Posição Obtidas ▪ Valor superior do cliente Fontes de Vantagem ▪ Ativos superiores ▪ Capacidades superiores Dinâmica Competitiva Causa Erosão de Vantagem Investimentos em Renovação Recompensa do Desempenho ▪ Satisfação ▪ Lucros ▪ Fidelidade ▪ Participação de Mercado Principais Fatores de Sucesso Barreiras à Imitação
  • 8. Fonte: Adaptado de Levitt (1965, pág. 382)
  • 9. Fonte: Adaptado de Levitt (1965, pág. 81-94) Ciclo de vida do produto tempo vendas Introdução crescimento maturidade declínio
  • 10. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382)
  • 11. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana Tipo I tempo vendas
  • 12. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo II
  • 13. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo III
  • 14. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo IV
  • 15. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo V
  • 16. Fonte: Adaptado de Cox (1967, pág. 382) Ciclo de vida do produto na indústria farmacêutica americana tempo vendas Tipo VI
  • 17. Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327)
  • 18. Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327) tempo vendas ESTILO
  • 19. Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327) tempo vendas MODA
  • 20. Fonte: Adaptado de Kotler (2000, pág. 327) tempo vendas MODISMO
  • 21. Fonte: Adaptado de Kotler (1991, pág. 426) tempo vendas Introdução crescimento maturidade declínio rejuvenescimento Aumentar o uso Continuidade de compra Conversão Experimentação Consciência do consumidor Espaço de gôndola Distribuição no varejo Distribuição no atacado Manter os atuais Conquistar novos usuários Extensões de novas linhas Ajustar os estoques do varejo Ajustar os estoques do atacado Expandir a distribuição Otimizar os ingredientes do produto Atrair consumidores indecisos Retardar a diminuição de usuários Restringir a linha de produto Retardar as perdas de distribuição Maximizar os lucros imediatos e rejuvenescer Novos usos Novos Canais de distribuição Reposição do produto Melhoria do produto Estratégias de marketing para produtos de consumo
  • 22. Fonte: Adaptado/traduzido pelo autor (Anderson, Carl.R & Zeithaml, Carl.P, 1984 Academy of Management Journal)
  • 23. Fonte: Adaptado/traduzido pelo autor (Anderson, Carl.R & Zeithaml, Carl.P, 1984 - Academy of Management Journal) -o- MacMillan e cols.(1982): ▪ Ênfase na produtividade dos funcionários, capacidade de utilização(equipamento) e qualidade do produto ▪ Intensidade de capital e custo de produção reduz margem(lucro) ▪ Evitar PD de produto ▪ Evitar despesas em Marketing ▪ Preço diferenciado aumenta o lucro(retorno) Hamermesh, Anderson, & Harris (1978): (baixa participação de negócio) ▪ Segmentação ▪ Eficiência no uso de PD ▪ Baixa ênfase no crescimento da participação de mercado MacMillan e cols.(1982): ▪ Intensidade de capital e custo de produção reduz lucro ▪ Valor adicionada beneficia lucro ▪ Evitar PD de produto ▪ Evitar despesas com força de vendas ▪ Preço diferenciado(alto) aumenta o lucro -o- Harrigan (1979) : ▪ Abordagem contingencial enfatizando a estrutura da indústria e competitividade – forças e fraquezas Hambrick e cols.(1982): ▪ Capacidade de utilização(ociosidade) Hall (1980): ▪ Alcançar um baixo custo de entrega com uma aceitável qualidade e política de preço para ter um volume de vendas lucrativo e crescimento de mercado ▪ Alcançar a melhor posição em relação ao produto/serviço/qualidade em comparação com os concorrentes Hambrick e cols.(1982): ▪ Ênfase no crescimento da empresa ▪ Planta e equipamento novo(novidade) ▪ Intensidade de capital ▪ Produtividade dos funcionários ▪ Despesas em produção, PD e marketing ▪ Novos produtos -o- Hay & Ginter (1979), Wind (1981) : ▪ Queda na importância da propaganda ▪ Diversificação de produto ▪ Queda no número de canais de venda Hamermesh & Silk (1979): (Indústria estagnadas) ▪ Identificar, criar e explorar segmentos em crescimento ▪ Enfatizar a qualidade do produto e inovação de melhoramento do produto ▪ Sistematicamente e consistentemente aumentar a eficiência do produto e sistemas de distribuição. Melhorar a produção, processos e custos baixos. Hay & Ginter (1981), Wind (1981): ▪ Propaganda, reforçando a diferenciação do produto ▪ Diferenciação do produto ▪ Queda do preço ▪ Número de canais de venda começa a reduzir Hay & Ginter (1981), Wind (1981): ▪ Propaganda, reforçando as vantagens do produto ▪ Modificação e melhoramento do produto ▪ Larga Distribuição Hay & Ginter (1979), Wind (1981): ▪ Propaganda ▪ Alto preço dos produtos ▪ Distribuição Hofer (1975): ▪ Lealdade do cliente ▪ Grau de diferenciação do produto ▪ Elasticidade do preço/demanda ▪ Participação de mercado da empresa ▪ Qualidade do produto ▪ Tamanho da planta/produçao Buzzel & Wiersema (1981): ▪ (Construir Estratégia de crescimento na participação de mercado) ▪ Aumentar novos produtos(atividade) ▪ Aumentar relativo a qualidade do produto ▪ Aumentar as despesas de força de vendas, propaganda para promoção de vendas relativo ao crescimento e participação de mercado Hofer (1975): ▪ Necessidades do cliente ▪ Percentual de mudança tecnológica na concepção do produto ▪ Grau da segmentação de marketing ▪ Relação do custo de distribuição para produção(valor adicionado) Rumelt (1979): ▪ Preço ▪ Performance do produto ▪ Acesso a canais de distribuição ▪ Adequação da produção para com os segmentos ▪ Eficiência na produção e venda ▪ Economia de escala Hofer (1975): ▪ Novidade do produto ▪ Percentual de mudança tecnológica na concepção do produto ▪ Necessidades do cliente ▪ Freqüência da compra Declínio Maturidade(Cont.) Maturidade Crescimento Introdução
  • 24. Fonte: Adaptado de Moore (2004, pág. 327)
  • 25. O Ciclo de vida do desenvolvimento do mercado Fonte: Adaptado de Moore (2004, pág. 21-26) % Mercado Tempo Mercado inicial Limbo Boliche Tornado Ciclo de adoção da tecnologia Mercado massa (inicial) Mercado massa (maduro) Mercado massa (declínio) Falha Fim da vida Período intermediário indefinidamente elástico
  • 26. Alinhamento da inovação ao ciclo de vida Fonte: Adaptado de Moore (2004, pág. 21-26) % Mercado Tempo Inovação de ruptura Inovação de Aplicações Inovação de produtos Inovação de processos Inovação experiencial Inovação de marketing Inovação de modelo de negócios Inovação estrutural
  • 27. Fonte: Adaptado de Rogers (1995, pág. 327)
  • 28. Distribuição de freqüência dos adotantes no tempo Fonte: Adaptado de Rogers(1995, p. 262) Inovadores - 2,5% Adotantes iniciais - 13,5% Maioria Tardia - 34% Maioria precoce - 34% Retardatários - 16% % ADOTANTES TEMPO
  • 29. Quadro - Ciclo de vida da adoção do produto de tecnologia Fonte: Adaptado de Rogers (1962).   Ciclo de vida de adoção do produto     Característica de comportamento     Inovadores = Entusiastas São pessoas fundamentalmente comprometidas com a nova tecnologia sob a alegação de que, mais cedo ou mais tarde, ela fatalmente melhorará nossas vidas. Adoram ter acesso à ultima palavra em inovação       Adotantes Iniciais = Visionários São os verdadeiros revolucionários nas empresas e no governo, dispostos a usar a descontinuidade de qualquer inovação para romper com o passado e começar um futuro inteiramente novo. Ao explorar o novo, acreditam que poderão obter uma vantagem competitiva em relação à velha ordem       Maioria Precoce = Pragmáticos Essas pessoas formam o grosso de todas as compras de infra-estrutura tecnológica. Não se simpatizam pelo novo. Acreditam em evolução e não em revolução. Neutros a tecnologia, adotam inovações somente após um histórico comprovado de melhoria de produtividade, incluindo fortes referências de pessoas em quem confiam.       Maioria Tardia = Conservadores Mostram-se pessimistas quanto à capacidade de obter algum valor dos investimentos em tecnologia, e só realizam sob pressão. São muito sensíveis a preços, altamente céticos e muito exigentes. Raramente suas exigências são satisfeitas, em parte por não estarem dispostos a pagar por quaisquer serviços extras.   Retardatários = Céticos São os combatentes da tecnologia/inovação, os que adoram desafiar a badalação e a adulação do marketing de alta tecnologia.
  • 30. Estratégia H. Igor Ansoff e cols. (1981)
  • 31. Mudança de atitude estratégica Fonte: Adaptado de Ansoff e cols. (1981, pag.27) Intensidade de Vínculos externos Tendência a Compreender a Configuração Externa Turbulência Ambiental ( o meio mutável ) C S E E ¹ S ¹ C ¹ E ² S ² C ²
  • 32. Modelo Cíclico de Adaptação Fonte: Adaptado de Ansoff e cols. (1981, pag.27) E Empresa S O A O A Adaptação Estratégica Adaptação Exploradora E , mudanças ambientais: S , decisões estratégicas; O , decisões operacionais; A , decisões administrativas.
  • 33. Tipo dominante de decisões Estágios 1,2,3, adaptação estratégica; estágio 4, 5, adaptação exploradora; estágio 6, adaptação estratégica Fonte: Adaptado de Ansoff e cols. (1981, pag.27) Desempenho Tempo Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Estágio 6 S O A O A S
  • 35. Novas Ferramentas de Análise - Analisando a Competição a partir das Quatro Arenas Fonte: Adaptado de Livera(apud, Liveira e Moraes, 2001) Arena 4 – Reservas Financeiras Uma vantagem competitiva é derivada de uma base maior de recursos e da concentração superior de forças inerentes a essa grande base de recursos contra um adversário menor. Arena 3 – Fortalezas As empresas obtém lucros se puderem restringir o número de concorrentes pela criação de uma fortaleza circundada por barreiras à entrada, que mantenham os concorrentes fora do mercado. A entrada livre leva à competição pura e a lucros menores. Arena 2 – Timing e Know-How Timing: Baseada em habilidades que permitam à empresa ser a pioneira e captar a vantagem desse pioneirismo. Know-How: Baseada em recursos singulares e no conhecimento que a empresa detém e que possa ser usado para obter rentabilidade ou lucros anormais. A empresa ganha vantagem, criando recursos singulares ou conhecimento para os clientes. Arena 1 – Custo e Qualidade Custo e qualidade representam a forma mais básica que as empresas competem. Custos são reduzidos em prol de um menor preço de venda ou por meio de diferenciação é obtido um preço diferenciado.
  • 36. Empresas concorrem em preço e qualidade Fartura de produtos/serviços de alta qualidade e baixo preço Empresas se lançam em grandes saltos a novos mercados inexplorados Os grandes saltos são rapidamente imitados ou tornam-se arriscadas ou onerosos demais Empresas tentam erguer barreiras à entrada para limitar a concorrência Empresas criam reservas financeiras de guerra para atacar e destruir as fortalezas alheias Empresas criam reservas financeiras para aniquilar com as empresas menores Grandes protagonistas e alianças globais se desenvolvem para criar uma competição mais acirrada Concorrência Perfeita. Ninguém detém uma vantagem e lucros anormais são eliminados Estado Resultante Quarta Arena (Reservas Financeiras) Estado Resultante Terceira Arena (Criação/Invasão de Fortaleza) Estado Resultante Segunda Arena (Timing/Know-how) Estado Resultante Primeira Arena (Custo e Qualidade) Fonte: Adaptado de D’aveni(1995, p. XLVIII) Escalada da Competição
  • 37. Estratégia Kim & Mauborgne (2005, pag. 29)
  • 38. Fonte: Adaptado de Kim & Mauborgne (2005, pag. 29) Modelo das quatro ações – Estratégia do Oceano Azul ELIMINAR Quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados? CRIAR Quais atributos nunca oferecidos pelo setor devem ser criados? ELEVAR Quais atributos devem ser elevados bem acima dos padrões setoriais REDUZIR Quais atributos devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões setoriais? Nova Curva de Valor Boa estratégia segundo o modelo do Oceano Azul : Foco, Singularidade e Mensagem Consistente ao Mercado
  • 39.
  • 40.
  • 41. Fonte: Adaptado de Treacy e Wiersema (1995, p. 65,104,146) Quadro - Tipologia de Treacy e Wiersema   Estratégia competitiva     Comportamento estratégico   Recurso Principal     Excelência operacional Empresas operacionalmente excelentes, oferecem produtos médios em relação ao mercado ao melhor preço, com o mínimo de inconveniência. Sua proposição : preço baixo e atendimento sem discussões - Sistemas (tecnologia no suporte a transação)   - Processos     Liderança de produto Empresas que continuam inovando ano após ano. Sua proposição : oferta do melhor produto - Pessoas (perfil de pesquisadores) - P&D (desenvolvimento de tecnologia para acesso ao serviço)         Intimidade com o cliente Empresas que não buscam transações únicas; elas cultivam relacionamentos. Sua proposição : ter a melhor solução para você (cliente único), provendo todo o suporte de que necessita para atingir resultados e/ou valor ótimos com qualquer produto que comprar.   - Pessoas (perfil de consultores)   - Portfolio de produtos integrado   - Infra-estrutura (permita acesso a clientes)   - Marca ( brand )
  • 42. Estágios – Modelo Delta SOLUÇÃO TOTAL AO CLIENTE LOCK-IN DO SISTEMA Diferenciação Baixo Custo MELHOR PRODUTO
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. O Triângulo (Modelo Delta) Fonte: Traduzido e adaptado de HAX e WILDE (2001, p. 15, tabela 1.3) Arquiteturas abertas Inovação com o cliente Desenvolvimento de produto Inovação Canais para complementares e clientes Canais diretos Genéricos, de massa Canais Portifólio de produtos e serviços estendidos aos complementares Produtos e serviços unidos e customizados Produtos padronizados Oferta Foco no sistema Foco no cliente Foco no produto Proposta de valor Complementares Clientes Concorrentes Benchmarking O empreendimento (empresa, clientes, fornecedores e complementares) Corporação (empresa, clientes e fornecedores) Produto (negócio, Indústria e competidores) Foco Lock-in de sistema Solução total ao Cliente Melhor Produto Posicionamento
  • 48. Fonte: Adaptado de Kaplan & Norton Estratégias Genéricas adotadas no Balanced Scorecard Mapas Estratégicos (2004)
  • 49. Custos Diferenciação Excelência Operacional Liderança em Produtos Intimidade com o Cliente Melhor Produto ( best product ) Solução Total ao Cliente ( total customer solutions ) Aprisionamento de Sistemas ( system lock-in ) PORTER TREACY & WISERMA KAPLAN & NORTON HAX & WILDE Excelência Operacional Liderança em Produtos Intimidade com o Cliente Aprisionamento de Sistemas ( system lock-in ) Estratégias genéricas adotadas por Kaplan & Norton – Balanced Scorecard Mapas Estratégicos (2004)
  • 50. Fonte: Adaptado de Christensen (2002, pág. 999)
  • 51. Tempo Tempo Diferentes medidas do desempenho Desempenho Trajetória das melhorias realizadas pela empresa Trajetória da demanda dos clientes Ruptura que abre novos mercados Compete contra não-consumo Inovação na base do mercado Inovação gradual Traz melhores produtos em mercados estabelecidos Indica clientes superados pela oferta com um modelo de negócios de menor custo Telefone Microcomputadores Copiadoras Comércio varejista de desconto Não-consumidores ou Contextos de não-consumo Consumidores ou mercado de consumo de massa
  • 52. Quadro - Teoria da Inovação de Christensen Fonte: Adaptado de Christensen (2003, p. 66)   Dimensões     Inovações Sustentadoras     Inovações de baixo mercado   Inovações de novo mercado Desempenho almejado para o produto ou serviço   Melhoria do desempenho nos atributos mais valorizados pelos clientes mais exigentes do setor. Tais melhorias podem ser de natureza incremental ou descontínua. Desempenho bastante bom com base nos critérios tradicionais de avaliação do desempenho do segmento inferior do mercado dominante. Baixo desempenho nos atributos “tradicionais”, mas melhoria de desempenho em novos atributos – tipicamente simplicidade e conveniência. Clientes-alvo ou aplicações de mercado visadas   Os clientes mais atraentes, ou seja, lucrativos, dos mercados dominantes, que estejam dispostos a pagar pela melhoria do desempenho. Clientes saciados (ou mais do que satisfeitos) no segmento inferior do mercado dominante. Não-consumo: clientes que historicamente não tinham dinheiro ou habilidades para comprar e usar o produto. Impacto sobre o modelo de negócios (processos e estrutura de custos)   Melhoria ou preservação das margens de lucro, mediante a exploração dos processos e da estrutura de custos existentes e por meio do melhor aproveitamento das atuais vantagens competitivas. Adoção de nova abordagem operacional ou financeira – ou ambas – nova combinação de margem bruta mais baixa e giro dos ativo mais alto, capaz de gerar retornos atraentes a preços mais baixos, de modo a conquistar clientes no segmento inferior do mercado. O modelo de negócios deve ser lucrativo a preços unitários mais baixos e, de início, com volume de produção menor. A margem bruta unitária será bem mais baixa.
  • 53. Fonte: Autor O Modelo de D ifusão de Inovação, E stratégia e I novação - DEI
  • 54. Alinhando os conceitos: difusão da inovação, estratégia e inovação Fonte: Autor Visão : Integrar “ Propor a soma e não o desmembramento dos conceitos” Modelo - DEI Difusão inovação Estratégia Inovação difusão da inovação estratégia inovação
  • 55. Modelo: Difusão de inovação, Estratégia e Inovação Fonte: Autor Disruptiva de baixo mercado Sustentador Sustentador Disruptiva de novo mercado Disruptiva de novo mercado Inovação Excelência operacional Intimidade com o cliente & Lock-in do Sistema Intimidade com o cliente & Lock-in do Sistema Liderança em produto Liderança em produto Postura Estratégica Retardatários Maioria tardia Maioria inicial Adeptos iniciais Inovadores Difusão Dimensão
  • 56. Ligando a difusão, estratégia e a inovação Fonte: Autor Estratégia Inovação Difusão (adoção de inovações através do perfil dos usuários) Alinhamento da proposta de Estratégia e Inovação de acordo com a adoção
  • 57. Modelo proposto - Difusão, Estratégia e Inovação (DEI) Fonte: Autor
  • 58. Modelo: Difusão inovação Estratégia Inovação difusão da inovação estratégia inovação
  • 59. Questões importantes para promover a estruturação da abordagem de Difusão de Inovaçao, Estratégia e a Inovação Formulando as perguntas através do modelo D.E.I
  • 60. O modelo apoiará a : Gerar questões importantes no sentido de promover a estruturação da abordagem – Estratégica e Inovação diante do mercado, a partir da Difusão de Inovação. a) Contextualizando o modelo através da visão da difusão das inovações: 1) Qual a postura estratégica e inovativa para se abordar uma fase de difusão de inovação composta por indivíduos de um grupo social de inovadores e adotantes iniciais? 2) Qual a postura estratégica e inovativa para se abordar uma fase de difusão de inovação composta por indivíduos de um grupo social de maioria precoce e tardia? 3) Qual a postura estratégica e inovativa para se abordar uma fase de difusão de inovação composta por indivíduos de um grupo social de retardatários? b) Contextualizando o modelo através da visão estratégica: 4) Dentro de uma estratégia de liderança de produto, que novos benefícios ou atributos no produto atual despertariam o interesse no grupo de inovadores e adotantes iniciais? 5) Dentro de uma estratégia de intimidade com o cliente e/ou lock-in do sistema, que melhorias nos atributos mais valorizados pelo grupo de maioria precoce e tardia deveriam ser adotadas? 6) Dentro de uma estratégia de excelência operacional de critérios tradicionais de avaliação do mercado, quais deveriam ter um desempenho muito bom? c) Contextualizando o modelo através da visão de inovação: 7) Para uma inovação de caráter disruptivo, que fase da difusão da inovação e que postura estratégica são necessárias para que haja um melhor encaminhamento dessa inovação? 8) Para uma inovação de caráter sustentadora, que fase da difusão da inovação e que postura estratégica são necessárias para que haja um melhor encaminhamento dessa inovação? 9) Para uma inovação de caráter disruptivo de baixo mercado, que fase da difusão da inovação e que postura estratégica são necessárias para que haja um melhor encaminhamento dessa inovação?
  • 62. Fonte: Revista de Marketing (2007) As Havaianas ganham destaque em vitrines e passarelas no mercado internacional. A empresa lança as tecnologias System 3000, para a marca Rainha, e Dynatech Visible, para a marcaTopper. Conga e Bamba, dois antigos produtos, são relançados. Em 2006 é eleita a Empresa do Ano pela Maiores e Melhores da revista Exame. A companhia lança as Havaianas Top e as marcas internacionais Mizuno e Timberland no Brasil. Mais uma fábrica é inaugurada na Paraíba. Em 1994 começa o processo de reformulação de Havaianas. As vendas de Havaianas batem recorde: 100 milhões de pares comercializados em um ano. A Alpargatas encerra o processo de nacionalização de seu capital, lança a lona Night & Day e inaugura fábricas em Campina Grande e em Santa Rita, ambas na Paraíba. Rainha torna-se marca da seleção brasileira de vôlei masculino A empresa lança o Kichute e a linha Topper, além de concretizar a aquisição da marca Rainha. Chega ao país a calça azul e desbotada da US Top, com tecido índigo blue. Chegam ao mercado as sandálias Havaianas. No final da década, a marca passa a utilizar personalidades – como o humorista Chico Anysio e seus personagens – em seus anúncios publicitários. Anos 2000 Anos 90 Anos 80 Anos 70 Anos 60 -o- -o- -o- As Alpargatas Roda fazem sucesso nas lavouras de café e impulsionam os negócios da empresa, que coloca suas ações na Bolsa de Valores de São Paulo. Alpargatas enfrenta a falta de matéria-prima em função da Primeira Guerra Mundial e da gripe espanhola, que deixou metade dos funcionários enfermos. Lançamento do tênis Conga e do modelo Bamba Basquete, além da lona Sempreviva. Os trabalhadores que construíram Brasília usaram calçados Sete Vidas. Os jogos da Copa do Mundo de Futebol na Suécia, transmitidos pela Rádio Bandeirantes, têm o patrocínio da Alpargatas. Criação de armazém de abastecimento, abono de Natal e o pagamento dos domingos e feriados não trabalhados, anos antes de se tornar obrigatório por Lei. A empresa retoma a produção das Alpargatas Roda e lança os primeiros calçados de couro. Durante a Revolução de 32, a empresa produz mochilas, barracas e fardas para os combatentes. Em 1922, a empresa exibe uma mostra completa de seus produtos na Exposição Internacional do Rio de Janeiro. No final da década, a crise econômica faz cessar a fabricação das Alpargatas Roda, um dos calçados mais populares do país. Em 1907 o escocês Robert Fraser funda a Sociedade Anonyma Fábrica Brazileira de Alpargatas e Calçados, que em 1909 para a se chamar São Paulo Alpargatas Company. Começa a produção de Alpargatas Roda e dos Encerados Locomotiva, na fábrica da Mooca Anos 50 Anos 40 Anos 30 Anos 20 Anos 10
  • 63.  
  • 64. Inovação gradual Traz melhores produtos em mercados estabelecidos Inovação na base do mercado Indica clientes superados pela oferta com um modelo de negócios de menor custo Estratégia: Liderança em Produto Inovadores Adeptos Iniciais Maioria Precoce Maioria Tardia Retardatários Estratégia: Intimidade com Cliente - Lock-in do Sistema Estratégia: Excelência Operacional Ruptura que abre novos mercados Compete contra não-consumo Até 1993 A partir de 1994
  • 65.

Hinweis der Redaktion

  1. DIFUSÃO DA INOVAÇÃO - Everett Rogers - Em qualquer grupo ou sociedade "normal", uma inovação tende a ser adotada lentamente, no início, por entusiastas e "pioneiros". Em seguida, na medida em que a inovação é vista como benéfica, é adotada com frequência crescente. Na medida em que a inovação chega a "saturar o mercado" sobram cada vez menos pessoas ou organizações "não-usuários" e, portanto, a frequência da adoção (número de novos adeptos) tende a diminuir. A frequência da adoção, segue, portanto, a curva em forma de um "sino" CRUZANDO O ABISMO – Geofrey Moore - A tese de Moore assenta na idéia que a taxa da difusão no ciclo de vida da adopção de tecnologias não é contínuo nos mercados de alta tecnologia . Moore argumenta que existe um abismo entre os consumidores que adoptam o produto bem cedo (early adopters) - entusiastas e visionários da tecnologia - e a maioria inicial (os pragmáticos). Isto porque os visionários e os pragmáticos têm expectativas bem diferentes. Moore expõe estas diferenças e sugere técnicas para atravessar o abismo, incluindo escolher um mercado alvo, compreender a noção do "produto total", posicionamento do produto, estratégia de Marketing, escolha do canal de distribuição e preços apropriados.
  2. DIFUSÃO DA INOVAÇÃO - Everett Rogers - Em qualquer grupo ou sociedade "normal", uma inovação tende a ser adotada lentamente, no início, por entusiastas e "pioneiros". Em seguida, na medida em que a inovação é vista como benéfica, é adotada com frequência crescente. Na medida em que a inovação chega a "saturar o mercado" sobram cada vez menos pessoas ou organizações "não-usuários" e, portanto, a frequência da adoção (número de novos adeptos) tende a diminuir. A frequência da adoção, segue, portanto, a curva em forma de um "sino" CRUZANDO O ABISMO – Geofrey Moore - A tese de Moore assenta na idéia que a taxa da difusão no ciclo de vida da adopção de tecnologias não é contínuo nos mercados de alta tecnologia . Moore argumenta que existe um abismo entre os consumidores que adoptam o produto bem cedo (early adopters) - entusiastas e visionários da tecnologia - e a maioria inicial (os pragmáticos). Isto porque os visionários e os pragmáticos têm expectativas bem diferentes. Moore expõe estas diferenças e sugere técnicas para atravessar o abismo, incluindo escolher um mercado alvo, compreender a noção do "produto total", posicionamento do produto, estratégia de Marketing, escolha do canal de distribuição e preços apropriados.
  3. DIFUSÃO DA INOVAÇÃO - Everett Rogers - Em qualquer grupo ou sociedade "normal", uma inovação tende a ser adotada lentamente, no início, por entusiastas e "pioneiros". Em seguida, na medida em que a inovação é vista como benéfica, é adotada com frequência crescente. Na medida em que a inovação chega a "saturar o mercado" sobram cada vez menos pessoas ou organizações "não-usuários" e, portanto, a frequência da adoção (número de novos adeptos) tende a diminuir. A frequência da adoção, segue, portanto, a curva em forma de um "sino" CRUZANDO O ABISMO – Geofrey Moore - A tese de Moore assenta na idéia que a taxa da difusão no ciclo de vida da adopção de tecnologias não é contínuo nos mercados de alta tecnologia . Moore argumenta que existe um abismo entre os consumidores que adoptam o produto bem cedo (early adopters) - entusiastas e visionários da tecnologia - e a maioria inicial (os pragmáticos). Isto porque os visionários e os pragmáticos têm expectativas bem diferentes. Moore expõe estas diferenças e sugere técnicas para atravessar o abismo, incluindo escolher um mercado alvo, compreender a noção do "produto total", posicionamento do produto, estratégia de Marketing, escolha do canal de distribuição e preços apropriados.
  4. DIFUSÃO DA INOVAÇÃO - Everett Rogers - Em qualquer grupo ou sociedade "normal", uma inovação tende a ser adotada lentamente, no início, por entusiastas e "pioneiros". Em seguida, na medida em que a inovação é vista como benéfica, é adotada com frequência crescente. Na medida em que a inovação chega a "saturar o mercado" sobram cada vez menos pessoas ou organizações "não-usuários" e, portanto, a frequência da adoção (número de novos adeptos) tende a diminuir. A frequência da adoção, segue, portanto, a curva em forma de um "sino" CRUZANDO O ABISMO – Geofrey Moore - A tese de Moore assenta na idéia que a taxa da difusão no ciclo de vida da adopção de tecnologias não é contínuo nos mercados de alta tecnologia . Moore argumenta que existe um abismo entre os consumidores que adoptam o produto bem cedo (early adopters) - entusiastas e visionários da tecnologia - e a maioria inicial (os pragmáticos). Isto porque os visionários e os pragmáticos têm expectativas bem diferentes. Moore expõe estas diferenças e sugere técnicas para atravessar o abismo, incluindo escolher um mercado alvo, compreender a noção do "produto total", posicionamento do produto, estratégia de Marketing, escolha do canal de distribuição e preços apropriados.
  5. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________