SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 51
Solubilidade e Precipitação 1 Fernando Sayal
PRECIPITADOS O pó branco e macio que o dentista  utiliza como creme dental é carbonato de cálcio (precipitado), CaCO3 (s). 2 A água do mar é salgada devido a: ?  diversos sais que nela se encontram dissolvidos ( sais solúveis), sendo o cloreto de sódio, NaCl (aq) o mais abundante.
PRECIPITADOS              Solúveis  SAIS              Pouco solúveis =PRECIPITADOS 3
DISSOCIAÇÃO – SAL SOLÚVEL NaCl (aq)         Na+ (aq) + Cl- (aq) 4
DISSOCIAÇÃO – SAL  POUCO SOLÚVEL AgCl (s)          Ag+ (aq) + Cl- (aq) 5
SOLUBILIDADE A solubilidade de um sal, representa-se por  S, e corresponde à concentração máxima de soluto numa solução saturada, a uma dada temperatura g/l ; mol/l  6
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE A formação de estalactites e dos esqueletos externos dos corais deve-se à  precipitação de sais de cálcio devido a  - diminuição da pressão de dióxido de carbono nas grutas ,[object Object]
                                             deslocando-se o equilíbrio no sentido inverso7 CaCO3(s) + CO2(aq) + H2O(l) <> Ca+2(aq)  + 2HCO-3(aq)
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE AgCl (s)       Ag+ (aq) + Cl- (aq) O sentido directo traduz a dissociação do sal; o inverso, a precipitação. 	A solubilidade depende da temperatura e pode ser expressa em mol/dm3 ou g/dm3. 8
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 9 Variação da solubilidade dos sais com a temperatura
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 10 Ao contrário dos sais, a solubilidade dos gases:  Diminui com a temperatura. Aumenta com a pressão
11 Solubilidade de gases em água A- Variação da solubilidade com a temperatura B- Variação da solubilidade com a pressão Quando se aumenta a pressão de um gás, a temperatura constante, a solubilidade aumenta
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 12
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 13 Numa solução saturada de CaCO3 existe a quantidade máxima possível de iões Ca2+ e CO32- Verifica-se uma situação de equilíbrio entre o sólido e os iões  CaCO3 (s) <> Ca2+ (aq) + CO32-  (aq)
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE AgCl (s)         Ag+ (aq) + Cl- (aq) Ks = Ag+eq . Cl-eq                         Solução saturada 14
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE AgCl (s)          Ag+ (aq) + Cl- (aq) Ks = Ag+ . Cl- Como Ag+  =  Cl-  = S , então: ks = S 2 15 A maior ou menor solubilidade de um sal depende do valor de S e não do de Kspois este é afectado pelos valores dos coeficientes estequiométricos
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE PbI2 (s)  <>  Pb2+ (aq) + 2 I – (aq) Ks =  Pb2+  .  I -  2  Como  Pb2+  = S e  I-   = 2 S , então: Ks = 4 S 3 16 S=4,4x10-6         Ks=8.5x10-17
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 17
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 18
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 19 A maior ou menor solubilidade de um sal depende do valor de S e não do de Kspois este é afectado pelos valores dos coeficientes estequiométricos Para comparar solubilidades de sais devemos comparar valores de S e não de Ks
Condição de precipitação 	Para que se inicie a precipitação de um    sal é necessário que a    solução atinja a saturação, ou seja, Qs = ks. 20
Condição de precipitação Para se saber se há ou não formação de precipitado , deve-se calcular as concentrações dos iões na mistura e, a partir destas, determinar o Q. 	Se Qs > ks , então há formação de precipitado.   21 Iodeto de chumbo
PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS NaNO3 (aq) +  KI  (aq)     <>    NaI (s) + KNO3 (aq) 22
PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS Qs > ks 	Solução sobressaturadaHá precipitação e a solução saturada fica em equilíbrio com o precipitado. 23
PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS Qs = Ks solução saturada  Não há formação de precipitado. 24
PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS Qs < ks solução não saturada Não há formação de precipitado. 25
26 1   HCl + AgNO3 -> AgCl+ HNO3 2cloreto de prata escurece quando   exposto à luz.       2AgCl   luz2Ag + Cl2 3Zn + 2HCl -> ZnCl2 + H2 4  CuSO4 + 2NaOH -> Na2SO4 + Cu(OH)2 5FeSO4 + 2NaOH -> Na2SO4 + Fe(OH)2 6Fe2(SO4)3 + 6NaOH -> 3Na2SO4 + 2Fe(OH)3
27
TÉCNICAS DE SOLUBILIZAÇÃO DE PRECIPITADOS 1-Adição de ácidos: Se o anião que o precipitado origina em solução é  uma base cujo ácido conjugado é fraco, a solubilidadeaumenta por adição de ácido. 28
O AUMENTO DA SOLUBILIDADE POR ADIÇÃO DE ÁCIDO   A- Aumento da solubilidade nos hidróxidos Fe(OH)3 (s)         Fe3+ (aq) + 3 OH- (aq) 3 OH – (aq) + 3 H+ (aq)           3 H2O (l) Fe (OH)3 (s) + 3 H+ (aq)         Fe3+ (aq) + 3 H2O (l) 29
O AUMENTO DA SOLUBILIDADE POR ADIÇÃO DE ÁCIDO B- Aumento da solubilidade nos carbonatos BaCO3 (s)         Ba2+ (aq) + CO3 2- (aq) CO32- (aq) + 2 H + (aq)        H2O (l) + CO2 (g) BaCO3 (s) + 2 H + (aq)         Ba2+ (aq) + CO2 (g) + H2O (l) 30
O AUMENTO DA SOLUBILIDADE POR ADIÇÃO DE ÁCIDO C- Aumento da solubilidade nos sulfuretos MnS (s)             Mn2+ (aq) + S 2- (aq) S 2- (aq) + 2 H+ (aq)              H2S (aq) MnS (s) + 2 H+ (aq)               Mn2+ (aq) + H2S(aq) 31
TÉCNICAS DE SOLUBILIZAÇÃO DE PRECIPITADOS 2-Formação de complexos Se o catião que o precipitado origina em solução formar com aniões ou moléculas um ião complexo estável, a solubilidade aumenta por adição de um agente complexante. 32
Efeito da formação de iões complexos na solubilidade Ião complexo – é uma espécie química, iónica ou molecular, constituída por um ião metálico central ao qual estão ligados aniões ou moléculas neutras. 33
Efeito da formação de iões complexos na solubilidade Na dissolução de AgCl (s) AgCl (s)          Ag+ (aq) + Cl- (aq) Ag+ (aq) + 2 NH3 (aq)       Ag(NH3)2  + (aq)  AgCl (s) + 2 NH3 (aq)           Ag(NH3)2 + (aq) + Cl– (aq) 34
   3- Efeito do ião comum  AgCl (s)              Ag + (aq)  + Cl – (aq) Se adicionarmos NaCl  a concentração de Cl - ( ião comum ) aumenta, o que faz com que o sistema em equilíbrio se desloque no sentido inverso, com a correspondente formação de mais AgCl (s). Isto é, a solubilidade do sal diminui. 35
Efeito do ião comum  = + AgCl (s) NaCl (aq) NaCl (aq) + AgCl (s) 36
TÉCNICAS DE SOLUBILIZAÇÃO DE PRECIPITADOS 4-Efeito da Temperatura Se a solubilização for um fenómeno endotérmico, a solubilidade aumenta com a temperatura, se for exotérmico, diminui com a temperatura 37 Formação de cristais de CuSO4 por arrefecimento
38
39
Dureza da águaDesmineralização da água 40
Dureza da água 41 A dureza da água é uma característica relacionada com a presença de iões cálcio Ca2+ e Mg2+
42 Dureza da água O valor máximo da dureza da água para o consumo doméstico é de 500 mg/l
Dureza da água 43 Inconvenientes da dureza ,[object Object]
Nível industrial -  incrustações em tubagens e caldeiras,[object Object]
 Usar produtos que formem sais pouco solúveis, que precipitam mas que é necessário retirar depois por decantação ou filtração.
 Usar resinas permutadoras de iões que trocam os iões cálcio e magnésio por iões sódio, por exemplo.,[object Object]
46 Resinaiónica As dimensões das esferas variam de 0,2 mm a 1 mm Resina catiónica         Resina aniónica. A catiónica geralmente é mais escura do que a aniónica.
47 Descalcificadordoméstico de resinaiónica
Desmineralização da água do mar 48 Destilação
Desmineralização da água do mar 49 Osmose Inversa

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaFernanda Borges de Souza
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕESJessica Amaral
 
Cálculo do rendimento
Cálculo do rendimentoCálculo do rendimento
Cálculo do rendimentoIsadora Girio
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Gabriela Begalli
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétricaMaria Teixiera
 
Preparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de SoluçõesPreparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de SoluçõesRuben Almeida
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Dhion Meyg Fernandes
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeLuana Salgueiro
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsThiago
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Relatório de química
Relatório de químicaRelatório de química
Relatório de químicaADSONTORREZANE
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaarceariane87
 

Was ist angesagt? (20)

Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
 
Teste chama 2014
Teste chama 2014Teste chama 2014
Teste chama 2014
 
Cálculo do rendimento
Cálculo do rendimentoCálculo do rendimento
Cálculo do rendimento
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétrica
 
Soluções Químicas
Soluções QuímicasSoluções Químicas
Soluções Químicas
 
Preparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de SoluçõesPreparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de Soluções
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e Solubilidade
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEs
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
8 oxidacao reducao
8  oxidacao reducao8  oxidacao reducao
8 oxidacao reducao
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Relatório de química
Relatório de químicaRelatório de química
Relatório de química
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
 

Ähnlich wie solubilidade e precipitação

Constante do produto de solubilidade (Ks).ppt
Constante do produto de solubilidade (Ks).pptConstante do produto de solubilidade (Ks).ppt
Constante do produto de solubilidade (Ks).pptCristianoRamosSilva1
 
Exercícios 2º ano 1ºb
Exercícios 2º ano 1ºbExercícios 2º ano 1ºb
Exercícios 2º ano 1ºbblogprofbento
 
Lista de exercícios 48 coeficciente de solubilidade
Lista de exercícios 48   coeficciente de solubilidadeLista de exercícios 48   coeficciente de solubilidade
Lista de exercícios 48 coeficciente de solubilidadeColegio CMC
 
Apresentação_solubilidade.pptx
Apresentação_solubilidade.pptxApresentação_solubilidade.pptx
Apresentação_solubilidade.pptxMagdaRafael3
 
Lista de exercicios solubilidade
Lista de exercicios solubilidadeLista de exercicios solubilidade
Lista de exercicios solubilidadeRodrigo Sampaio
 
Equilíbrio parte2
Equilíbrio parte2Equilíbrio parte2
Equilíbrio parte2iqscquimica
 
Recuperação 2º ano 1º bim
Recuperação 2º ano 1º bimRecuperação 2º ano 1º bim
Recuperação 2º ano 1º bimblogprofbento
 
Lista 2 de exercicios de solubilidade
Lista 2 de exercicios de solubilidadeLista 2 de exercicios de solubilidade
Lista 2 de exercicios de solubilidadeEstude Mais
 
Atv 2º c (solubilidade e concentração)
Atv   2º c (solubilidade e concentração)Atv   2º c (solubilidade e concentração)
Atv 2º c (solubilidade e concentração)Analynne Almeida
 
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxO que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxSílvia Oliveira
 

Ähnlich wie solubilidade e precipitação (20)

Equilibrio de precipitação
Equilibrio de precipitaçãoEquilibrio de precipitação
Equilibrio de precipitação
 
Constante do produto de solubilidade (Ks).ppt
Constante do produto de solubilidade (Ks).pptConstante do produto de solubilidade (Ks).ppt
Constante do produto de solubilidade (Ks).ppt
 
Aula2
Aula2Aula2
Aula2
 
Exercícios 2º ano 1ºb
Exercícios 2º ano 1ºbExercícios 2º ano 1ºb
Exercícios 2º ano 1ºb
 
Aula 7 teorica
Aula 7 teoricaAula 7 teorica
Aula 7 teorica
 
Aula 7 teorica
Aula 7 teoricaAula 7 teorica
Aula 7 teorica
 
Lista de exercícios 48 coeficciente de solubilidade
Lista de exercícios 48   coeficciente de solubilidadeLista de exercícios 48   coeficciente de solubilidade
Lista de exercícios 48 coeficciente de solubilidade
 
Apresentação_solubilidade.pptx
Apresentação_solubilidade.pptxApresentação_solubilidade.pptx
Apresentação_solubilidade.pptx
 
Reaçoes quimicas
Reaçoes quimicasReaçoes quimicas
Reaçoes quimicas
 
Lista de exercicios solubilidade
Lista de exercicios solubilidadeLista de exercicios solubilidade
Lista de exercicios solubilidade
 
Equilíbrio parte2
Equilíbrio parte2Equilíbrio parte2
Equilíbrio parte2
 
Elite resolve ita_2013-quimica
Elite resolve ita_2013-quimicaElite resolve ita_2013-quimica
Elite resolve ita_2013-quimica
 
Recuperação 2º ano 1º bim
Recuperação 2º ano 1º bimRecuperação 2º ano 1º bim
Recuperação 2º ano 1º bim
 
Lista 2 de exercicios de solubilidade
Lista 2 de exercicios de solubilidadeLista 2 de exercicios de solubilidade
Lista 2 de exercicios de solubilidade
 
Reações com carbonatos e bicarbonatos
Reações com carbonatos e bicarbonatosReações com carbonatos e bicarbonatos
Reações com carbonatos e bicarbonatos
 
Nox e oxirredução
Nox e oxirreduçãoNox e oxirredução
Nox e oxirredução
 
Atv 2º c (solubilidade e concentração)
Atv   2º c (solubilidade e concentração)Atv   2º c (solubilidade e concentração)
Atv 2º c (solubilidade e concentração)
 
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxO que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
 
Reação química 2014
Reação química 2014Reação química 2014
Reação química 2014
 
Precipitação
PrecipitaçãoPrecipitação
Precipitação
 

Mehr von Fersay

A8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfA8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfFersay
 
7 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 21037 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 2103Fersay
 
5 permuta ionica-tecnologia-quimica
5 permuta ionica-tecnologia-quimica5 permuta ionica-tecnologia-quimica
5 permuta ionica-tecnologia-quimicaFersay
 
4 extracçâo
4 extracçâo4 extracçâo
4 extracçâoFersay
 
3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimicaFersay
 
1 destilaçâo-tecnologia quimica
1 destilaçâo-tecnologia quimica1 destilaçâo-tecnologia quimica
1 destilaçâo-tecnologia quimicaFersay
 
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimicaFersay
 
Modulo1 introduçãoàindústriaquimica
Modulo1 introduçãoàindústriaquimicaModulo1 introduçãoàindústriaquimica
Modulo1 introduçãoàindústriaquimicaFersay
 
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2Fersay
 
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1Fersay
 
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3Fersay
 
Módulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidos
Módulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidosMódulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidos
Módulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidosFersay
 
Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014
Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014
Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014Fersay
 
Oxidação redução
Oxidação reduçãoOxidação redução
Oxidação reduçãoFersay
 
ácido base
ácido baseácido base
ácido baseFersay
 

Mehr von Fersay (15)

A8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfA8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdf
 
7 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 21037 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 2103
 
5 permuta ionica-tecnologia-quimica
5 permuta ionica-tecnologia-quimica5 permuta ionica-tecnologia-quimica
5 permuta ionica-tecnologia-quimica
 
4 extracçâo
4 extracçâo4 extracçâo
4 extracçâo
 
3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica
 
1 destilaçâo-tecnologia quimica
1 destilaçâo-tecnologia quimica1 destilaçâo-tecnologia quimica
1 destilaçâo-tecnologia quimica
 
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
 
Modulo1 introduçãoàindústriaquimica
Modulo1 introduçãoàindústriaquimicaModulo1 introduçãoàindústriaquimica
Modulo1 introduçãoàindústriaquimica
 
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte2
 
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte1
 
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3
Mod 3 moviment ode-particulasnumfluido-parte3
 
Módulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidos
Módulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidosMódulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidos
Módulo2 ppt-estática-dinâmicadefluidos
 
Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014
Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014
Mod 5 transferencia-de-calor-vs 2013-2014
 
Oxidação redução
Oxidação reduçãoOxidação redução
Oxidação redução
 
ácido base
ácido baseácido base
ácido base
 

Kürzlich hochgeladen

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 

solubilidade e precipitação

  • 1. Solubilidade e Precipitação 1 Fernando Sayal
  • 2. PRECIPITADOS O pó branco e macio que o dentista utiliza como creme dental é carbonato de cálcio (precipitado), CaCO3 (s). 2 A água do mar é salgada devido a: ? diversos sais que nela se encontram dissolvidos ( sais solúveis), sendo o cloreto de sódio, NaCl (aq) o mais abundante.
  • 3. PRECIPITADOS Solúveis SAIS Pouco solúveis =PRECIPITADOS 3
  • 4. DISSOCIAÇÃO – SAL SOLÚVEL NaCl (aq) Na+ (aq) + Cl- (aq) 4
  • 5. DISSOCIAÇÃO – SAL POUCO SOLÚVEL AgCl (s) Ag+ (aq) + Cl- (aq) 5
  • 6. SOLUBILIDADE A solubilidade de um sal, representa-se por S, e corresponde à concentração máxima de soluto numa solução saturada, a uma dada temperatura g/l ; mol/l 6
  • 7.
  • 8. deslocando-se o equilíbrio no sentido inverso7 CaCO3(s) + CO2(aq) + H2O(l) <> Ca+2(aq) + 2HCO-3(aq)
  • 9. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE AgCl (s) Ag+ (aq) + Cl- (aq) O sentido directo traduz a dissociação do sal; o inverso, a precipitação. A solubilidade depende da temperatura e pode ser expressa em mol/dm3 ou g/dm3. 8
  • 10. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 9 Variação da solubilidade dos sais com a temperatura
  • 11. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 10 Ao contrário dos sais, a solubilidade dos gases: Diminui com a temperatura. Aumenta com a pressão
  • 12. 11 Solubilidade de gases em água A- Variação da solubilidade com a temperatura B- Variação da solubilidade com a pressão Quando se aumenta a pressão de um gás, a temperatura constante, a solubilidade aumenta
  • 14. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 13 Numa solução saturada de CaCO3 existe a quantidade máxima possível de iões Ca2+ e CO32- Verifica-se uma situação de equilíbrio entre o sólido e os iões CaCO3 (s) <> Ca2+ (aq) + CO32- (aq)
  • 15. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE AgCl (s) Ag+ (aq) + Cl- (aq) Ks = Ag+eq . Cl-eq Solução saturada 14
  • 16. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE AgCl (s) Ag+ (aq) + Cl- (aq) Ks = Ag+ . Cl- Como Ag+  =  Cl-  = S , então: ks = S 2 15 A maior ou menor solubilidade de um sal depende do valor de S e não do de Kspois este é afectado pelos valores dos coeficientes estequiométricos
  • 17. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE PbI2 (s) <> Pb2+ (aq) + 2 I – (aq) Ks =  Pb2+  .  I -  2 Como  Pb2+  = S e  I-  = 2 S , então: Ks = 4 S 3 16 S=4,4x10-6 Ks=8.5x10-17
  • 20. EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 19 A maior ou menor solubilidade de um sal depende do valor de S e não do de Kspois este é afectado pelos valores dos coeficientes estequiométricos Para comparar solubilidades de sais devemos comparar valores de S e não de Ks
  • 21. Condição de precipitação Para que se inicie a precipitação de um sal é necessário que a solução atinja a saturação, ou seja, Qs = ks. 20
  • 22. Condição de precipitação Para se saber se há ou não formação de precipitado , deve-se calcular as concentrações dos iões na mistura e, a partir destas, determinar o Q. Se Qs > ks , então há formação de precipitado. 21 Iodeto de chumbo
  • 23. PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS NaNO3 (aq) + KI (aq) <> NaI (s) + KNO3 (aq) 22
  • 24. PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS Qs > ks Solução sobressaturadaHá precipitação e a solução saturada fica em equilíbrio com o precipitado. 23
  • 25. PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS Qs = Ks solução saturada Não há formação de precipitado. 24
  • 26. PREVISÃO DA FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS Qs < ks solução não saturada Não há formação de precipitado. 25
  • 27. 26 1 HCl + AgNO3 -> AgCl+ HNO3 2cloreto de prata escurece quando exposto à luz. 2AgCl luz2Ag + Cl2 3Zn + 2HCl -> ZnCl2 + H2 4 CuSO4 + 2NaOH -> Na2SO4 + Cu(OH)2 5FeSO4 + 2NaOH -> Na2SO4 + Fe(OH)2 6Fe2(SO4)3 + 6NaOH -> 3Na2SO4 + 2Fe(OH)3
  • 28. 27
  • 29. TÉCNICAS DE SOLUBILIZAÇÃO DE PRECIPITADOS 1-Adição de ácidos: Se o anião que o precipitado origina em solução é uma base cujo ácido conjugado é fraco, a solubilidadeaumenta por adição de ácido. 28
  • 30. O AUMENTO DA SOLUBILIDADE POR ADIÇÃO DE ÁCIDO A- Aumento da solubilidade nos hidróxidos Fe(OH)3 (s) Fe3+ (aq) + 3 OH- (aq) 3 OH – (aq) + 3 H+ (aq) 3 H2O (l) Fe (OH)3 (s) + 3 H+ (aq) Fe3+ (aq) + 3 H2O (l) 29
  • 31. O AUMENTO DA SOLUBILIDADE POR ADIÇÃO DE ÁCIDO B- Aumento da solubilidade nos carbonatos BaCO3 (s) Ba2+ (aq) + CO3 2- (aq) CO32- (aq) + 2 H + (aq) H2O (l) + CO2 (g) BaCO3 (s) + 2 H + (aq) Ba2+ (aq) + CO2 (g) + H2O (l) 30
  • 32. O AUMENTO DA SOLUBILIDADE POR ADIÇÃO DE ÁCIDO C- Aumento da solubilidade nos sulfuretos MnS (s) Mn2+ (aq) + S 2- (aq) S 2- (aq) + 2 H+ (aq) H2S (aq) MnS (s) + 2 H+ (aq) Mn2+ (aq) + H2S(aq) 31
  • 33. TÉCNICAS DE SOLUBILIZAÇÃO DE PRECIPITADOS 2-Formação de complexos Se o catião que o precipitado origina em solução formar com aniões ou moléculas um ião complexo estável, a solubilidade aumenta por adição de um agente complexante. 32
  • 34. Efeito da formação de iões complexos na solubilidade Ião complexo – é uma espécie química, iónica ou molecular, constituída por um ião metálico central ao qual estão ligados aniões ou moléculas neutras. 33
  • 35. Efeito da formação de iões complexos na solubilidade Na dissolução de AgCl (s) AgCl (s) Ag+ (aq) + Cl- (aq) Ag+ (aq) + 2 NH3 (aq)  Ag(NH3)2  + (aq) AgCl (s) + 2 NH3 (aq)  Ag(NH3)2 + (aq) + Cl– (aq) 34
  • 36. 3- Efeito do ião comum AgCl (s) Ag + (aq) + Cl – (aq) Se adicionarmos NaCl a concentração de Cl - ( ião comum ) aumenta, o que faz com que o sistema em equilíbrio se desloque no sentido inverso, com a correspondente formação de mais AgCl (s). Isto é, a solubilidade do sal diminui. 35
  • 37. Efeito do ião comum = + AgCl (s) NaCl (aq) NaCl (aq) + AgCl (s) 36
  • 38. TÉCNICAS DE SOLUBILIZAÇÃO DE PRECIPITADOS 4-Efeito da Temperatura Se a solubilização for um fenómeno endotérmico, a solubilidade aumenta com a temperatura, se for exotérmico, diminui com a temperatura 37 Formação de cristais de CuSO4 por arrefecimento
  • 39. 38
  • 40. 39
  • 42. Dureza da água 41 A dureza da água é uma característica relacionada com a presença de iões cálcio Ca2+ e Mg2+
  • 43. 42 Dureza da água O valor máximo da dureza da água para o consumo doméstico é de 500 mg/l
  • 44.
  • 45.
  • 46. Usar produtos que formem sais pouco solúveis, que precipitam mas que é necessário retirar depois por decantação ou filtração.
  • 47.
  • 48. 46 Resinaiónica As dimensões das esferas variam de 0,2 mm a 1 mm Resina catiónica Resina aniónica. A catiónica geralmente é mais escura do que a aniónica.
  • 50. Desmineralização da água do mar 48 Destilação
  • 51. Desmineralização da água do mar 49 Osmose Inversa
  • 52. 50