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Modificado de Chang (2002)
Limite com
Pelotas
Limite com
Campos
Modificado de Chang (2002)
Poços exploratórios (2002):
112
Produção diária (2011):
134.079 boe
Modificado de Chang (2002)
Três fases distintas de evolução tectônica na bacia de Santos:
Fase Rift
Fase de Transição
Fase de Margem
Passiva
Fase Rift
I) Formação Comboriu – Derrames
basálticos.
II) Formação Guaratiba – Conglomerados
polimíticos e arenitos grosseiros
intercalados com sedimentos pelíticos e
carbonáticos.
Fase de Transição
I) Formação Ariri – Espessos pacotes
evaporíticos.
Ambiente marinho restrito
Fase de Margem Passiva
I) Evento Transgressivo
Formações Florianópolis, Guarujá e
Itanhaém - Siltitos e Arenitos grossos.
II) Evento Regressivo
Formações Santos, Juréia e Itajaí-Açu –
Conglomerados e arenitos intercalados
com folhelhos, siltitos, calcilutitos.
III) Evento Transgressivo
Formações Iguape e Marambaia –
Calcarenitos e calcirruditos bioclásticos,
argilitos, siltitos, margas
conglomerados, folhelhos e arenitos
turbidíticos.
“Constitui um sistema físico-
químico dinâmico, gerador e
concentrador de petróleo, cuja
funcionalidade se dá numa
determinada escala de tempo e
espaço geológicos (Demaison &
Huizinga, 1991).”
 Arenitos - Formação Santos/Juréia
eArenitos turbidíticos
 Arenitos - Formação Santos/Juréia
eArenitos turbidíticos
 Arenitos turbidíticos - Membro Ilha
Bela
 Arenitos - Formação Santos/Juréia
eArenitos turbidíticos
 Arenitos turbidíticos - Membro Ilha
Bela
 Calcarenitos oolíticos - Formação
Guarujá
Modificado de Milani & Araújo (2003)
 Para as rochas-reservatório da seção drift, consideram-se
os pelitos e calcilutitos intercalados aos próprios reservatórios.
 Para as rochas-reservatório da seção rift, consideram-se a
sequência evaporítica e pelitos.
Modificado de Pereira et al (1986)
 Trapas estruturais: rollovers e casca-
de-tartaruga
 Trapas estratigráficas: pinch-outs de
corpos arenosos
 Trapas mistos: pinch-outs de
turbiditos contra a parede de domos
salinos
ModificadodeChanget.al.(2008)
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 Geração: Neoalbiano/Eocenomaniano – Paleoceno
 Expulsão: Eoceno
Pico máximo da geração-expulsão entre 70 e 90 milhões de anos.
ModificadodeChanget.al.(2008)
Petróleo
Gás
Produção brasileira de
petróleo e gás no em
2011 (Fonte
ANP/SDP/SIGEP).
 Petróleo (bbl/d):
Total: 2.137.025
Bacia de Santos:
97.298
 Gás (Mm3/d)
Total: 67.268
Bacia de Santos:
5.848
Modificado de ANP (2011)
Entre 2013-
2020
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2016 Modificado de Fraga (2012)
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Pereira, M.J., Barbosa, C.M., Agra, J., Gomes, J.B., Aranha, L.G.F., Saito, M.,
Ramos, M.A., Carvalho, M.D., Stamato, M., Bagni, O. 1986. Estratigrafia da Bacia
de Santos: análise das seqüências, sistemas deposicionais e revisão
litoestratigráfica.
Demaison G. & Huizinga B.J. 1991. Genetic classification of petroleum systems.
AAPG Bulletin, 75:1626-1643.
Chang H. H., Assine M. L., Corrêa F. S., Tinen J. S. Vidal A. C. e Koike L. 2008.
Sistemas petrolíferos e modelos de acumulação de hidrocarbonetos na Bacia
de Santos. Revista Brasileira de Geociências. 38: 29-46.
Milani E. J. & Araújo L. M. 2003. Recursos Minerais Energéticos: Petróleo.
Bagni, O. (2002, março). Quarta Rodada de Licitações – Bacia de Santos.
Seminário Jurídico/Fiscal e Workshop Técnico da Quarta Rodada de Licitações.
Superintendência de Definição de Blocos. Rio de Janeiro.
Fraga, C. T. (2012, Setembro). Pré-Sal: panoramas e oportunidades. Petrobras.
Rio de Janeiro.
Lima, H. B. R. 2011. Boletim da Produção de Petróleo e Gás. Relatório.
Superintendência de Desenvolvimento e Produção – SDP, pp. 10-13.
Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM, Brasília. Disponível em:
<http://www.cprm.gov.br/publique/media/capX_c.pdf>. Acesso em:
13/04/2014.
Bacia de santos: extração de petróleo e gás

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Bacia de santos: extração de petróleo e gás

  • 1.
  • 2.
  • 5. Poços exploratórios (2002): 112 Produção diária (2011): 134.079 boe Modificado de Chang (2002)
  • 6.
  • 7. Três fases distintas de evolução tectônica na bacia de Santos: Fase Rift Fase de Transição Fase de Margem Passiva
  • 8. Fase Rift I) Formação Comboriu – Derrames basálticos. II) Formação Guaratiba – Conglomerados polimíticos e arenitos grosseiros intercalados com sedimentos pelíticos e carbonáticos.
  • 9. Fase de Transição I) Formação Ariri – Espessos pacotes evaporíticos. Ambiente marinho restrito
  • 10. Fase de Margem Passiva I) Evento Transgressivo Formações Florianópolis, Guarujá e Itanhaém - Siltitos e Arenitos grossos. II) Evento Regressivo Formações Santos, Juréia e Itajaí-Açu – Conglomerados e arenitos intercalados com folhelhos, siltitos, calcilutitos. III) Evento Transgressivo Formações Iguape e Marambaia – Calcarenitos e calcirruditos bioclásticos, argilitos, siltitos, margas conglomerados, folhelhos e arenitos turbidíticos.
  • 11. “Constitui um sistema físico- químico dinâmico, gerador e concentrador de petróleo, cuja funcionalidade se dá numa determinada escala de tempo e espaço geológicos (Demaison & Huizinga, 1991).”
  • 12.
  • 13.
  • 14.  Arenitos - Formação Santos/Juréia eArenitos turbidíticos
  • 15.  Arenitos - Formação Santos/Juréia eArenitos turbidíticos  Arenitos turbidíticos - Membro Ilha Bela
  • 16.  Arenitos - Formação Santos/Juréia eArenitos turbidíticos  Arenitos turbidíticos - Membro Ilha Bela  Calcarenitos oolíticos - Formação Guarujá
  • 17. Modificado de Milani & Araújo (2003)
  • 18.  Para as rochas-reservatório da seção drift, consideram-se os pelitos e calcilutitos intercalados aos próprios reservatórios.  Para as rochas-reservatório da seção rift, consideram-se a sequência evaporítica e pelitos. Modificado de Pereira et al (1986)
  • 19.  Trapas estruturais: rollovers e casca- de-tartaruga  Trapas estratigráficas: pinch-outs de corpos arenosos  Trapas mistos: pinch-outs de turbiditos contra a parede de domos salinos ModificadodeChanget.al.(2008) ModificadodeChanget.al.(2008)
  • 20.  Geração: Neoalbiano/Eocenomaniano – Paleoceno  Expulsão: Eoceno Pico máximo da geração-expulsão entre 70 e 90 milhões de anos. ModificadodeChanget.al.(2008)
  • 21.
  • 22. Petróleo Gás Produção brasileira de petróleo e gás no em 2011 (Fonte ANP/SDP/SIGEP).  Petróleo (bbl/d): Total: 2.137.025 Bacia de Santos: 97.298  Gás (Mm3/d) Total: 67.268 Bacia de Santos: 5.848 Modificado de ANP (2011)
  • 23. Entre 2013- 2020 Entre 2012- 2016 Modificado de Fraga (2012) Modificado de Fraga (2012)
  • 24. Modificado de Fraga (2012) Modificado de Fraga (2012)
  • 25. Pereira, M.J., Barbosa, C.M., Agra, J., Gomes, J.B., Aranha, L.G.F., Saito, M., Ramos, M.A., Carvalho, M.D., Stamato, M., Bagni, O. 1986. Estratigrafia da Bacia de Santos: análise das seqüências, sistemas deposicionais e revisão litoestratigráfica. Demaison G. & Huizinga B.J. 1991. Genetic classification of petroleum systems. AAPG Bulletin, 75:1626-1643. Chang H. H., Assine M. L., Corrêa F. S., Tinen J. S. Vidal A. C. e Koike L. 2008. Sistemas petrolíferos e modelos de acumulação de hidrocarbonetos na Bacia de Santos. Revista Brasileira de Geociências. 38: 29-46. Milani E. J. & Araújo L. M. 2003. Recursos Minerais Energéticos: Petróleo. Bagni, O. (2002, março). Quarta Rodada de Licitações – Bacia de Santos. Seminário Jurídico/Fiscal e Workshop Técnico da Quarta Rodada de Licitações. Superintendência de Definição de Blocos. Rio de Janeiro. Fraga, C. T. (2012, Setembro). Pré-Sal: panoramas e oportunidades. Petrobras. Rio de Janeiro. Lima, H. B. R. 2011. Boletim da Produção de Petróleo e Gás. Relatório. Superintendência de Desenvolvimento e Produção – SDP, pp. 10-13. Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM, Brasília. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/media/capX_c.pdf>. Acesso em: 13/04/2014.