SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 23
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BELO JARDIM
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA:
DOCENTE: PROFª ALEXANDRA AGUIAR
DISCENTES:
BÁRBARA KELLY
DÉBORA EMANUELLY
FERNANDA MARINHO
JÉSSICA LANE
JOSIELMA MARINHO
NATALIA MARQUES
NYEDJA LUANA
HIPOTIROIDISMO
A GLÂNDULA TIREOIDE
 Está localizada no
pescoço, logo abaixo de
sua laringe;
 Ela produz dois
hormônios:
 triiodotironina (T3) e
tiroxina (T4);
 São eles que regulam o seu
metabolismo.
A GLÂNDULA TIREOIDE
 A função da tireoide
é controlada pela
glândula hipófise,
localizada em seu
cérebro;
 A hipófise produz o
hormônio
estimulador da
tireoide (TSH), que
induz a tiróide a
produzir o T3 e oT4.
HIPOTIREOIDISMO: O QUE É?
 Podemos definir hipotireoidismo como um
estado clínico resultante de quantidade
insuficiente de hormônios circulantes da
tireóide para suprir uma função orgânica
normal.
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
HIPOTIREOIDISMO: O QUE É?
 A secreção inadequada de hormônio
tireoideo durante o desenvolvimento fetal e
neonatal resulta em crescimento físico e
mental interrompido (cretinismo) por causa
da depressão geral da atividade metabólica;
 Em adultos, o hipotireoidismo manifesta-se
como letargia, raciocínio lento e lentificação
generalizada das funções corporais.
HIPOTIREOIDISMO: O QUE É?
HIPOTIREOIDISMO: O QUE É?
EPIDEMIOLOGIA
 O hipotireoidismo é a doença mais comum da
tireoide, ocorre mais frequentemente em
mulheres e pessoas com mais de 60 anos de
idade e tende a se repetir entre os membros
da família;
 Pode também estar presente desde o
nascimento, caso a tireóide não se
desenvolva adequadamente, nesse caso
chamamos de hipotireoidismo congênito.
FISIOPATOLOGIA
DISTÚRBIO
HIPOTALÂMICO
E/OU HIPOFISÁRIO
ESTIMULAÇÃO
DIMINUÍDA DE
TRH
SECREÇÃO
INADEQUADA DE
TSH
HIPOTIREOIDISMO
DISFUNÇÃO DA
PRÓPRIA
TIREÓIDE
OUTROS
SINAIS E SINTOMAS
 Cansaço / lentidão;
 Depressão mental;
 Sensação de frio;
 Perda de apetite;
 Pequeno ganho de peso (apenas 2 a 4 kg);
 Pele, unhas e cabelos secos e quebradiços;
 Inchaços nas extremidades e nas pálpebras
(mixedema em caso grave);
 Constipação;
 irregularidades menstruais.
SINAIS E SINTOMAS
DIAGNÓSTICO
 Os médicos não podem confiar exclusivamente
no exame físico para confirmar ou descartar
hipotiroidismo;
 O exame que deve ser utilizado para estabelecer
o diagnóstico de hipotireoidismo primário é o
hormônio tireóide estimulante;
 Adicionalmente aoTSH podem ser solicitados:
 T4 Livre,T4 total e Auto-anticorpos tireoidianos;
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico do hipotiroidismo é de importância na
gravidez, para que, com o tratamento, haja o
nascimento de uma criança saudável;
 Também de importância é a realização do teste do
pezinho, que deve ser realizado de rotina em todos
os recém-nascidos, para se excluir o diagnóstico do
hipotiroidismo congênito.
 Ultra-sonografia deve ser solicitada, sempre que
for palpado um nódulo.
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO MÉDICO
 O paciente deve ser tratado com
LEVOTIROXINA;
 Mas recomenda-se sempre manter o
paciente com a mesma droga comercial
durante todo o tratamento;
 Tomada em jejum e pelo menos com quatro
horas de diferença entre a tomada de outras
medicações ou vitaminas.
TRATAMENTO MÉDICO
 A absorção da levotiroxina pode ser afetada
por doença de má absorção, pela idade do
paciente e por algumas drogas, como o
sulfato ferroso, cálcio, antiácidos, etc.
AÇÕES DE ENFERMAGEM
 Objetivos:
 Evitar sequelas neurológicas e retardo mental;
 Melhorar a qualidade de vida dos pacientes;
 Recuperação da saúde do paciente.
AÇÕES DE ENFERMAGEM
 Ações:
 Abordagem humanizada;
 Vinculação na Unidade de Saúde;
 Cuidado Especial com as crianças menores de 03
anos devido o risco de comprometimento do SNC;
 Orientações à família sobre o acompanhamento
da criança;
 Envio, para o médico, de documentos e de
informações sobre o paciente;
 Atualização constante do cadastro paciente;
 Rapidez e agilidade no agendamento das
consultas e agendamento de coletas sorológicas.
AÇÕES DE ENFERMAGEM
 Vantagens:
 Para a família: redução do desgaste
físico/emocional, assistência integral ao
tratamento;
 Maior proximidade dos profissionais de saúde com
o paciente e família.
REFERÊNCIAS
 NOGUEIRA, C. R. Hipotireodismo. Sociedade
Brasileira de Endocrinologia e Metabologia,
Janeiro de 2005;
 http://www.medicina.ufmg.br/nupad/downlo
ad/apresentacao_01.pd;
 http://www.endocrino.org.br/entendendo-
tireoide-hipotireoidismo/;
 Imagens: acervo do google.
OBRIGADA!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Doencas da tireoide
Doencas da tireoideDoencas da tireoide
Doencas da tireoide
 
Intoxicações exógenas aula
Intoxicações exógenas   aulaIntoxicações exógenas   aula
Intoxicações exógenas aula
 
Tireóide
Tireóide Tireóide
Tireóide
 
Hiper e hipotireoidismo
Hiper e hipotireoidismoHiper e hipotireoidismo
Hiper e hipotireoidismo
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Hipotireoidismo
HipotireoidismoHipotireoidismo
Hipotireoidismo
 
Doenças da Tireoide
Doenças da TireoideDoenças da Tireoide
Doenças da Tireoide
 
Anti-hipertensivos
Anti-hipertensivosAnti-hipertensivos
Anti-hipertensivos
 
5. sistema nervoso
5. sistema nervoso5. sistema nervoso
5. sistema nervoso
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Introdução ao Estudo da Cefaléias
Introdução ao Estudo da CefaléiasIntrodução ao Estudo da Cefaléias
Introdução ao Estudo da Cefaléias
 
Intoxicação exógena
Intoxicação exógenaIntoxicação exógena
Intoxicação exógena
 
Síndrome piramidal
Síndrome piramidalSíndrome piramidal
Síndrome piramidal
 
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismoHipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
 
Semiologia da Febre
Semiologia da FebreSemiologia da Febre
Semiologia da Febre
 
Aula Diabetes
Aula  DiabetesAula  Diabetes
Aula Diabetes
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosAula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
 
Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio
Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio
Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio
 
Traumatismo cranioencefálico
Traumatismo cranioencefálicoTraumatismo cranioencefálico
Traumatismo cranioencefálico
 

Ähnlich wie Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal. Hipotireoidismo

tireoide e dislipidemias.pptx
tireoide e dislipidemias.pptxtireoide e dislipidemias.pptx
tireoide e dislipidemias.pptxEllemKarita
 
Ao redor da tireoide existem estruturas importantes
Ao redor da tireoide existem  estruturas importantesAo redor da tireoide existem  estruturas importantes
Ao redor da tireoide existem estruturas importantesDr.Marcelinho Correia
 
Farmacoterapia da Tireóide.pptx
Farmacoterapia da Tireóide.pptxFarmacoterapia da Tireóide.pptx
Farmacoterapia da Tireóide.pptxRobertTibrcio
 
Doenças da tireóide
Doenças da tireóideDoenças da tireóide
Doenças da tireóidelafunirg
 
Doenças da tireóide
Doenças da tireóideDoenças da tireóide
Doenças da tireóidelafunirg
 
Hipotireoidismo na criança
Hipotireoidismo na criançaHipotireoidismo na criança
Hipotireoidismo na criançaJose Carlos
 
Aula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdf
Aula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdfAula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdf
Aula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdfGiza Carla Nitz
 
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdfRodrigoDalia1
 
Exames de sangue para avaliação da tireóide
Exames de sangue para avaliação da tireóideExames de sangue para avaliação da tireóide
Exames de sangue para avaliação da tireóideadrianomedico
 
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoide
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoideOs 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoide
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoideTookmed
 
Hormônios T3 e T4
Hormônios T3 e T4Hormônios T3 e T4
Hormônios T3 e T4Lys Duarte
 
Seminario sobre Tireóide
Seminario sobre TireóideSeminario sobre Tireóide
Seminario sobre TireóideSú Carreiro
 
Função da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide VeterináriaFunção da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide VeterináriaFábio Baía
 
DoençA Hashimoto
DoençA HashimotoDoençA Hashimoto
DoençA Hashimotoguest30e4af
 

Ähnlich wie Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal. Hipotireoidismo (20)

tireoide e dislipidemias.pptx
tireoide e dislipidemias.pptxtireoide e dislipidemias.pptx
tireoide e dislipidemias.pptx
 
Hipertiroidismo
HipertiroidismoHipertiroidismo
Hipertiroidismo
 
Ao redor da tireoide existem estruturas importantes
Ao redor da tireoide existem  estruturas importantesAo redor da tireoide existem  estruturas importantes
Ao redor da tireoide existem estruturas importantes
 
Farmacoterapia da Tireóide.pptx
Farmacoterapia da Tireóide.pptxFarmacoterapia da Tireóide.pptx
Farmacoterapia da Tireóide.pptx
 
Tireoide da mamãe
Tireoide da mamãeTireoide da mamãe
Tireoide da mamãe
 
Tireoide para 22_março
Tireoide para 22_marçoTireoide para 22_março
Tireoide para 22_março
 
Doenças da tireóide
Doenças da tireóideDoenças da tireóide
Doenças da tireóide
 
Doenças da tireóide
Doenças da tireóideDoenças da tireóide
Doenças da tireóide
 
Hipotireoidismo na criança
Hipotireoidismo na criançaHipotireoidismo na criança
Hipotireoidismo na criança
 
Aula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdf
Aula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdfAula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdf
Aula 19 - Doenças Metabólicas - Hipo e Hiperdireoidismo.pdf
 
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
 
Exames de sangue para avaliação da tireóide
Exames de sangue para avaliação da tireóideExames de sangue para avaliação da tireóide
Exames de sangue para avaliação da tireóide
 
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoide
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoideOs 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoide
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoide
 
Hormônios T3 e T4
Hormônios T3 e T4Hormônios T3 e T4
Hormônios T3 e T4
 
Seminario sobre Tireóide
Seminario sobre TireóideSeminario sobre Tireóide
Seminario sobre Tireóide
 
Tireoide
TireoideTireoide
Tireoide
 
Glândulas endócrinas
Glândulas endócrinasGlândulas endócrinas
Glândulas endócrinas
 
Função da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide VeterináriaFunção da Tireóide Veterinária
Função da Tireóide Veterinária
 
DoençA Hashimoto
DoençA HashimotoDoençA Hashimoto
DoençA Hashimoto
 
Doença de Hashimoto
Doença de HashimotoDoença de Hashimoto
Doença de Hashimoto
 

Mehr von Fernanda Marinho

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMFernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIAFernanda Marinho
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoFernanda Marinho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalFernanda Marinho
 

Mehr von Fernanda Marinho (20)

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Transtorno de ansiedade
Transtorno de ansiedadeTranstorno de ansiedade
Transtorno de ansiedade
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Sinasc
SinascSinasc
Sinasc
 
Transplantes
Transplantes Transplantes
Transplantes
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Cobertura vacinal
Cobertura vacinalCobertura vacinal
Cobertura vacinal
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetal
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 
Trichuris trichiura
Trichuris trichiuraTrichuris trichiura
Trichuris trichiura
 

Kürzlich hochgeladen

O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 

Kürzlich hochgeladen (7)

O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 

Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal. Hipotireoidismo

  • 1. FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BELO JARDIM CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: DOCENTE: PROFª ALEXANDRA AGUIAR DISCENTES: BÁRBARA KELLY DÉBORA EMANUELLY FERNANDA MARINHO JÉSSICA LANE JOSIELMA MARINHO NATALIA MARQUES NYEDJA LUANA
  • 3. A GLÂNDULA TIREOIDE  Está localizada no pescoço, logo abaixo de sua laringe;  Ela produz dois hormônios:  triiodotironina (T3) e tiroxina (T4);  São eles que regulam o seu metabolismo.
  • 4. A GLÂNDULA TIREOIDE  A função da tireoide é controlada pela glândula hipófise, localizada em seu cérebro;  A hipófise produz o hormônio estimulador da tireoide (TSH), que induz a tiróide a produzir o T3 e oT4.
  • 5.
  • 6. HIPOTIREOIDISMO: O QUE É?  Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
  • 7. HIPOTIREOIDISMO: O QUE É?  A secreção inadequada de hormônio tireoideo durante o desenvolvimento fetal e neonatal resulta em crescimento físico e mental interrompido (cretinismo) por causa da depressão geral da atividade metabólica;  Em adultos, o hipotireoidismo manifesta-se como letargia, raciocínio lento e lentificação generalizada das funções corporais.
  • 10. EPIDEMIOLOGIA  O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireoide, ocorre mais frequentemente em mulheres e pessoas com mais de 60 anos de idade e tende a se repetir entre os membros da família;  Pode também estar presente desde o nascimento, caso a tireóide não se desenvolva adequadamente, nesse caso chamamos de hipotireoidismo congênito.
  • 12. SINAIS E SINTOMAS  Cansaço / lentidão;  Depressão mental;  Sensação de frio;  Perda de apetite;  Pequeno ganho de peso (apenas 2 a 4 kg);  Pele, unhas e cabelos secos e quebradiços;  Inchaços nas extremidades e nas pálpebras (mixedema em caso grave);  Constipação;  irregularidades menstruais.
  • 14. DIAGNÓSTICO  Os médicos não podem confiar exclusivamente no exame físico para confirmar ou descartar hipotiroidismo;  O exame que deve ser utilizado para estabelecer o diagnóstico de hipotireoidismo primário é o hormônio tireóide estimulante;  Adicionalmente aoTSH podem ser solicitados:  T4 Livre,T4 total e Auto-anticorpos tireoidianos;
  • 15. DIAGNÓSTICO  O diagnóstico do hipotiroidismo é de importância na gravidez, para que, com o tratamento, haja o nascimento de uma criança saudável;  Também de importância é a realização do teste do pezinho, que deve ser realizado de rotina em todos os recém-nascidos, para se excluir o diagnóstico do hipotiroidismo congênito.  Ultra-sonografia deve ser solicitada, sempre que for palpado um nódulo.
  • 17. TRATAMENTO MÉDICO  O paciente deve ser tratado com LEVOTIROXINA;  Mas recomenda-se sempre manter o paciente com a mesma droga comercial durante todo o tratamento;  Tomada em jejum e pelo menos com quatro horas de diferença entre a tomada de outras medicações ou vitaminas.
  • 18. TRATAMENTO MÉDICO  A absorção da levotiroxina pode ser afetada por doença de má absorção, pela idade do paciente e por algumas drogas, como o sulfato ferroso, cálcio, antiácidos, etc.
  • 19. AÇÕES DE ENFERMAGEM  Objetivos:  Evitar sequelas neurológicas e retardo mental;  Melhorar a qualidade de vida dos pacientes;  Recuperação da saúde do paciente.
  • 20. AÇÕES DE ENFERMAGEM  Ações:  Abordagem humanizada;  Vinculação na Unidade de Saúde;  Cuidado Especial com as crianças menores de 03 anos devido o risco de comprometimento do SNC;  Orientações à família sobre o acompanhamento da criança;  Envio, para o médico, de documentos e de informações sobre o paciente;  Atualização constante do cadastro paciente;  Rapidez e agilidade no agendamento das consultas e agendamento de coletas sorológicas.
  • 21. AÇÕES DE ENFERMAGEM  Vantagens:  Para a família: redução do desgaste físico/emocional, assistência integral ao tratamento;  Maior proximidade dos profissionais de saúde com o paciente e família.
  • 22. REFERÊNCIAS  NOGUEIRA, C. R. Hipotireodismo. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Janeiro de 2005;  http://www.medicina.ufmg.br/nupad/downlo ad/apresentacao_01.pd;  http://www.endocrino.org.br/entendendo- tireoide-hipotireoidismo/;  Imagens: acervo do google.