SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 30
DISCENTES:
BÁRBARA KELLY V. A. PASSOS MACHADO
DÉBORA EMANUELLY PADILHA
FERNANDA DE MELO M LIMA
FERNANDO MILTON DOS SANTOS
NAYARA KELLY GALVÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BELO JARDIM
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
DOCENTE: ANA PAULA
Neisseiria
meningitidis
INTRODUÇÃO
 DESCRIÇÃO
 O termo meningite expressa a ocorrência de um
processo inflamatório das meninges, membranas
que envolvem o cérebro.
INTRODUÇÃO
 AGENTE ETIOLÓGICO
 A meningite pode ser causada por diversos agentes
infecciosos, como bactérias, vírus, fungos e
agentes não infecciosos (ex.: traumatismo);
 As meningites de origem infecciosa são as mais
importantes do ponto de vista da saúde pública,
pela magnitude de sua ocorrência e potencial de
produzir surtos.
INTRODUÇÃO
 Meningites bacterianas
 Os principais agentes bacterianos causadores de
meningite são:
 Neisseria meningitidis (Meningococo);
 Streptococcus pneumoniae;
 Mycobacterium tuberculosis;
 Haemophilus influenzae;
 Meningites virais e fúngicas.
AGENTE CAUSADOR E
DOENÇA
 A infecção pela Neisseiria meningitidis pode
provocar meningite meningococcemia e as duas
formas clínicas associadas: meningite
meningocócica com meningococcemia, a qual se
denomina Doença Meningocócica.
RESERVATÓRIO
 O principal reservatório é o homem.
MODO DE TRANSMISSÃO
 Pessoa a pessoa:
 Vias respiratórias, por gotículas e secreções da
nasofaringe;
MODO DE TRANSMISSÃO
 Pessoa a pessoa:
 Contato íntimo:
 residentes da mesma casa;
 pessoas que compartilham o mesmo dormitório ou
alojamento;
 comunicantes de creche ou escola;
 Parceiro(a).
 Contato direto com as secreções respiratórias do
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
 Em geral, é de 2 a 10 dias, em média de 3 a 4
dias. Pode haver alguma variação em função
do agente etiológico responsável.
PERÍODO DE
TRANMISSIBILIDADE
 É variável, dependendo do agente infeccioso e da
instituição do diagnóstico e tratamento precoces.
 No caso da doença meningocócica, a
transmissibilidade persiste até que o meningococo
desapareça da nasofaringe. Em geral, isso ocorre
após 24 horas de antibioticoterapia.
SUSCEPTIBILIDADE E
IMUNIDADE
 A susceptibilidade é geral;
 Grupo etário mais vulnerável:
 Crianças menores de 5 anos;
 Crianças menores de 1 ano;
 Adultos maiores de 60 anos.
SUSCEPTIBILIDADE E
IMUNIDADE
 Os neonatos raramente adoecem, em virtude
da proteção conferida pelos anticorpos
maternos.
 Essa imunidade vai declinando até os 3
meses de idade, com o consequente aumento
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 A meningite é uma síndrome na qual, em
geral, o quadro clínico é grave;
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Caracteriza-se por:
 febre, cefaléia intensa, náusea, vômito, rigidez de
nuca, prostração e confusão mental, sinais de
irritação meníngea, acompanhados de alterações
do líquido cefalorraquidiano (LCR).
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 No curso da doença, podem surgir delírio e
coma.
 Dependendo do grau de comprometimento
encefálico, o paciente poderá apresentar
também convulsões, paralisias, tremores,
transtornos pupilares, hipoacusia (surdez) e
ptose palpebral (pálpebra caída).
COMPLICAÇÕES
 As principais complicações das meningites
bacterianas são:
 Perda da audição;
 Distúrbio de linguagem;
 Retardo mental;
 Anormalidade motora;
 Distúrbios visuais.
COMPLICAÇÕES
 Em alguns casos, quadros de exantema (rash)
principalmente nas extremidades do corpo.
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico laboratorial das meningites é
realizado através do estudo do líquido
cefalorraquidiano, sangue e raspado de lesões
petequiais, quando se suspeitar de
meningococcemia e doença meningocócica.
TRATAMENTO
 Antibiótico tão logo seja possível;
 Antibiótico deve ser associado a outros tipos de
tratamento de suporte, como reposição de
líquidos e cuidadosa assistência;
 A antibioticoterapia é administrada por via venosa
por um período de 7 a 14 dias, ou até mais,
dependendo da evolução clínica e do agente
etiológico.
 A precocidade do tratamento e do diagnóstico é
fator importante para o prognóstico satisfatório
INSTRUMENTOS DISPONÍVEIS
PARA PREVENÇÃO E CONTROLE
 A meningite é uma síndrome que pode ser
causada por diferentes agentes infecciosos. É
possível, para alguns, dispor de medidas de
prevenção primária, tais como: quimioprofilaxia e
vacinas.
QUIMIOPROFILAXIA
 A quimioprofilaxia, muito embora não assegure
efeito protetor absoluto e prolongado, tem sido
adotada como uma medida eficaz na prevenção
de casos secundários. Está indicada para os
contatos íntimos de casos de doença
meningocócica e meningite por H. influenzae.
QUIMIOPROFILAXIA
 A droga de escolha para a quimioprofilaxia é a
rifampicina, que deve ser administrada em dose
adequada e simultaneamente a todos os
contatos íntimos, preferencialmente até 48 horas
da exposição à fonte de infecção.
IMUNIZAÇÕES
 As vacinas contra meningite são específicas para
determinados agentes etiológicos. Algumas
fazem parte do calendário básico de vacinação
da criança, outras estão indicadas apenas em
situações para controle de surto e algumas são
indicadas para grupos especiais.
IMUNIZAÇÕES
 São elas:
 Vacina contra difteria, tétano, coqueluche e H.
influenzae tipo b - DTP + Hib (tetravalente);
 Vacina contra o H. influenzae tipo b – Hib;
 Vacina polissacarídica contra o meningococo dos
sorogrupos A e C;
 Vacina polissacarídica contra o meningococo do
sorogrupo B;
 Vacina conjugada contra o meningococo do
AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM
SAÚDE
 A população deve ser orientada sobre os sinais e
sintomas da doença e, também, sobre hábitos,
condições de higiene e disponibilidade de outras
medidas de controle e prevenção, tais como
quimioprofilaxia e vacinas, alertando para a
procura imediata do serviço de saúde frente à
suspeita da doença;
 A divulgação de informações é fundamental para
diminuir a ansiedade e evitar o pânico.
PREVINA-SE!
OBRIGADO!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemEstrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemCentro Universitário Ages
 
Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Flávia Salame
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceralHIAGO SANTOS
 
Doenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasDoenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasLucas Almeida Sá
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançaRenatbar
 
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...Alexandre Naime Barbosa
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentosJanaína Lassala
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaGhiordanno Bruno
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaMario Gandra
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisRicardo Alanís
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãosProqualis
 

Was ist angesagt? (20)

Meningite
Meningite Meningite
Meningite
 
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemEstrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
 
Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Doenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasDoenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitárias
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentos
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saberIMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
 
Vigilancia em saude
Vigilancia em saude Vigilancia em saude
Vigilancia em saude
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveis
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
Meningite - Vacinas
Meningite - VacinasMeningite - Vacinas
Meningite - Vacinas
 
Aula vacina esus
Aula vacina esusAula vacina esus
Aula vacina esus
 

Andere mochten auch (20)

Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Meningite (1)
Meningite (1)Meningite (1)
Meningite (1)
 
Apresentação meningite
Apresentação meningiteApresentação meningite
Apresentação meningite
 
Meningites em pediatria
Meningites em pediatriaMeningites em pediatria
Meningites em pediatria
 
Meningite e Interpretação do LCR
Meningite e Interpretação do LCRMeningite e Interpretação do LCR
Meningite e Interpretação do LCR
 
Vacinas da meningite
Vacinas da meningiteVacinas da meningite
Vacinas da meningite
 
Meningite - Liga de Pediatria UNICID
Meningite - Liga de Pediatria UNICIDMeningite - Liga de Pediatria UNICID
Meningite - Liga de Pediatria UNICID
 
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-20093. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
 
Trabalho pronto
Trabalho prontoTrabalho pronto
Trabalho pronto
 
Hepatite b
Hepatite bHepatite b
Hepatite b
 
10 doenças de notificação compulsória
10  doenças de notificação compulsória10  doenças de notificação compulsória
10 doenças de notificação compulsória
 
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse MédicoMicrobiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
HPV
HPVHPV
HPV
 
Surto de meningite em costa do sauipe
Surto de meningite em costa do sauipeSurto de meningite em costa do sauipe
Surto de meningite em costa do sauipe
 
Meningitis
MeningitisMeningitis
Meningitis
 
Meningite Bacteriana - 2 Ano médio
Meningite Bacteriana - 2 Ano médioMeningite Bacteriana - 2 Ano médio
Meningite Bacteriana - 2 Ano médio
 

Ähnlich wie Apresentacão meningite

MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MarcosAntonioOliveir41
 
Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012Hosana maniero
 
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULA
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULAMeningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULA
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULArafaelileus1
 
Aula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinal
Aula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinalAula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinal
Aula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinalFranzinha2
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasAdriana Mércia
 
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxInstituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxLucasMarage1
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicasfloripa-lucas
 
Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)WAGNER OLIVEIRA
 
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...ClaudiaPereiraBrito
 
sindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICA
sindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICAsindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICA
sindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICABelinha Donatti
 

Ähnlich wie Apresentacão meningite (20)

MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
 
Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012
 
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULA
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULAMeningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULA
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULA
 
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus InfluenzaPrevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
 
Meni sobre
Meni sobreMeni sobre
Meni sobre
 
Aula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinal
Aula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinalAula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinal
Aula idoso imunização saúde do idoso calendário vacinal
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosas
 
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxInstituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
 
Meningite viral
Meningite viral Meningite viral
Meningite viral
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
 
Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)
 
Apresentação meningite
Apresentação meningiteApresentação meningite
Apresentação meningite
 
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Varicela.pptx
Varicela.pptxVaricela.pptx
Varicela.pptx
 
sindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICA
sindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICAsindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICA
sindromes-de-mononucleose INFECTOLOGIA MEDICA
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
Cachumba
Cachumba Cachumba
Cachumba
 
Cachumba
CachumbaCachumba
Cachumba
 
POLIOMIELITE.pdf
POLIOMIELITE.pdfPOLIOMIELITE.pdf
POLIOMIELITE.pdf
 

Mehr von Fernanda Marinho

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMFernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIAFernanda Marinho
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDAFernanda Marinho
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoFernanda Marinho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalFernanda Marinho
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
 

Mehr von Fernanda Marinho (20)

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Transtorno de ansiedade
Transtorno de ansiedadeTranstorno de ansiedade
Transtorno de ansiedade
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Sinasc
SinascSinasc
Sinasc
 
Transplantes
Transplantes Transplantes
Transplantes
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Cobertura vacinal
Cobertura vacinalCobertura vacinal
Cobertura vacinal
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetal
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 

Kürzlich hochgeladen

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 

Kürzlich hochgeladen (8)

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 

Apresentacão meningite

  • 1. DISCENTES: BÁRBARA KELLY V. A. PASSOS MACHADO DÉBORA EMANUELLY PADILHA FERNANDA DE MELO M LIMA FERNANDO MILTON DOS SANTOS NAYARA KELLY GALVÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BELO JARDIM CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: IMUNOLOGIA DOCENTE: ANA PAULA
  • 3. INTRODUÇÃO  DESCRIÇÃO  O termo meningite expressa a ocorrência de um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro.
  • 4. INTRODUÇÃO  AGENTE ETIOLÓGICO  A meningite pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos e agentes não infecciosos (ex.: traumatismo);  As meningites de origem infecciosa são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos.
  • 5. INTRODUÇÃO  Meningites bacterianas  Os principais agentes bacterianos causadores de meningite são:  Neisseria meningitidis (Meningococo);  Streptococcus pneumoniae;  Mycobacterium tuberculosis;  Haemophilus influenzae;  Meningites virais e fúngicas.
  • 6. AGENTE CAUSADOR E DOENÇA  A infecção pela Neisseiria meningitidis pode provocar meningite meningococcemia e as duas formas clínicas associadas: meningite meningocócica com meningococcemia, a qual se denomina Doença Meningocócica.
  • 7. RESERVATÓRIO  O principal reservatório é o homem.
  • 8. MODO DE TRANSMISSÃO  Pessoa a pessoa:  Vias respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe;
  • 9. MODO DE TRANSMISSÃO  Pessoa a pessoa:  Contato íntimo:  residentes da mesma casa;  pessoas que compartilham o mesmo dormitório ou alojamento;  comunicantes de creche ou escola;  Parceiro(a).  Contato direto com as secreções respiratórias do
  • 10. PERÍODO DE INCUBAÇÃO  Em geral, é de 2 a 10 dias, em média de 3 a 4 dias. Pode haver alguma variação em função do agente etiológico responsável.
  • 11. PERÍODO DE TRANMISSIBILIDADE  É variável, dependendo do agente infeccioso e da instituição do diagnóstico e tratamento precoces.  No caso da doença meningocócica, a transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe. Em geral, isso ocorre após 24 horas de antibioticoterapia.
  • 12. SUSCEPTIBILIDADE E IMUNIDADE  A susceptibilidade é geral;  Grupo etário mais vulnerável:  Crianças menores de 5 anos;  Crianças menores de 1 ano;  Adultos maiores de 60 anos.
  • 13. SUSCEPTIBILIDADE E IMUNIDADE  Os neonatos raramente adoecem, em virtude da proteção conferida pelos anticorpos maternos.  Essa imunidade vai declinando até os 3 meses de idade, com o consequente aumento
  • 14. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  A meningite é uma síndrome na qual, em geral, o quadro clínico é grave;
  • 15. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  Caracteriza-se por:  febre, cefaléia intensa, náusea, vômito, rigidez de nuca, prostração e confusão mental, sinais de irritação meníngea, acompanhados de alterações do líquido cefalorraquidiano (LCR).
  • 16. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  No curso da doença, podem surgir delírio e coma.  Dependendo do grau de comprometimento encefálico, o paciente poderá apresentar também convulsões, paralisias, tremores, transtornos pupilares, hipoacusia (surdez) e ptose palpebral (pálpebra caída).
  • 17. COMPLICAÇÕES  As principais complicações das meningites bacterianas são:  Perda da audição;  Distúrbio de linguagem;  Retardo mental;  Anormalidade motora;  Distúrbios visuais.
  • 18. COMPLICAÇÕES  Em alguns casos, quadros de exantema (rash) principalmente nas extremidades do corpo.
  • 19.
  • 20.
  • 21. DIAGNÓSTICO  O diagnóstico laboratorial das meningites é realizado através do estudo do líquido cefalorraquidiano, sangue e raspado de lesões petequiais, quando se suspeitar de meningococcemia e doença meningocócica.
  • 22. TRATAMENTO  Antibiótico tão logo seja possível;  Antibiótico deve ser associado a outros tipos de tratamento de suporte, como reposição de líquidos e cuidadosa assistência;  A antibioticoterapia é administrada por via venosa por um período de 7 a 14 dias, ou até mais, dependendo da evolução clínica e do agente etiológico.  A precocidade do tratamento e do diagnóstico é fator importante para o prognóstico satisfatório
  • 23. INSTRUMENTOS DISPONÍVEIS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE  A meningite é uma síndrome que pode ser causada por diferentes agentes infecciosos. É possível, para alguns, dispor de medidas de prevenção primária, tais como: quimioprofilaxia e vacinas.
  • 24. QUIMIOPROFILAXIA  A quimioprofilaxia, muito embora não assegure efeito protetor absoluto e prolongado, tem sido adotada como uma medida eficaz na prevenção de casos secundários. Está indicada para os contatos íntimos de casos de doença meningocócica e meningite por H. influenzae.
  • 25. QUIMIOPROFILAXIA  A droga de escolha para a quimioprofilaxia é a rifampicina, que deve ser administrada em dose adequada e simultaneamente a todos os contatos íntimos, preferencialmente até 48 horas da exposição à fonte de infecção.
  • 26. IMUNIZAÇÕES  As vacinas contra meningite são específicas para determinados agentes etiológicos. Algumas fazem parte do calendário básico de vacinação da criança, outras estão indicadas apenas em situações para controle de surto e algumas são indicadas para grupos especiais.
  • 27. IMUNIZAÇÕES  São elas:  Vacina contra difteria, tétano, coqueluche e H. influenzae tipo b - DTP + Hib (tetravalente);  Vacina contra o H. influenzae tipo b – Hib;  Vacina polissacarídica contra o meningococo dos sorogrupos A e C;  Vacina polissacarídica contra o meningococo do sorogrupo B;  Vacina conjugada contra o meningococo do
  • 28. AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE  A população deve ser orientada sobre os sinais e sintomas da doença e, também, sobre hábitos, condições de higiene e disponibilidade de outras medidas de controle e prevenção, tais como quimioprofilaxia e vacinas, alertando para a procura imediata do serviço de saúde frente à suspeita da doença;  A divulgação de informações é fundamental para diminuir a ansiedade e evitar o pânico.