SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
SEDIMENTOSCOPIA
BACTÉRIAS, LEVEDURAS, PARASITAS E ESPERMATOZOIDES
SEDIMENTOSCOPIA
BACTÉRIAS, LEVEDURAS, PARASITAS
E ESPERMATOZOIDES
URINÁLISE E FLUÍDOS CORPORAIS –
PROF.ª PAMELA LIU
Fernanda Clara Nº07
Gabriella Oliveira Nº10
Geisyanne Barbosa Nº11
Geovanna Ranel Nº12
Kaue Menezes Nº17
Thais Assunção Nº31
I.T.B. Prof.ª Maria Sylvia Chaluppe Mello
Análises Clínicas - ACL2AM
Barueri -2015
EXAME MICROSCÓPICO DA URINA
• O exame microscópico do sedimento da urina fornece informações
muito úteis no diagnóstico e tratamento do paciente. O exame pode
avaliar a presença ou evolução de infecções e doenças do trato
urinário e, além disso, certos resultados como a presença de cristais
anormais, podem sugerir uma desordem metabólica.
• Todas as amostras de urina devem ser analisadas o mais breve
possível para evitar a deterioração celular e multiplicação de
bactérias ou outro microrganismo.
CONTAMINANTES OU ARTEFATOS
• Estes são elementos não originados do trato urinário que
podem contaminar a urina, no momento da passagem da
mesma pela uretra e pela vagina, ao ser expelido.
• A contaminação por elementos presentes no ambiente pode
ocorrer durante a coleta, armazenamento e processamento da
amostra.
• A identificação dos contaminantes é necessária para uma
correta interpretação do resultado do exame e, também, para
auxiliar no diagnóstico de doenças ou infestações.
COMPONENTES DO SEDIMENTO URINÁRIO
MICRORGANISMOS
• No exame de sedimento urinário são encontrados diversos
microrganismos, sendo os principais: bactérias, leveduras,
parasitas e protozoários.
BACTÉRIAS
• A urina, sendo um bom meio de cultura, tem sua flora duplicada
a cada 30 minutos. As bactérias que vemos, na maioria das
vezes, são contaminantes ou se reproduzem após a coleta.
• Normalmente, a urina não tem bactérias. No entanto, se as
amostras não forem colhidas em condições de
assepsia/estéreis, pode ocorrer contaminação e proliferação
bacteriana, normalmente sem significado clínico. As amostras
que ficam à temperatura ambiente por muito tempo também
podem conter quantidades detectáveis de bactérias.
• A presença de bactérias na urina juntamente com leucócitos e
testes positivos de nitrito, é uma indicação de processos
infecciosos.
BACTÉRIAS
EXAME
Realizar o exame logo após a coleta, observando vários campos com aumento de 400x
EXPRESSÃO DO RESULTADO
Flora: ausente, pouca, moderada e aumentada.
LEVEDURAS
• São de tamanho menor que as hemácias, porém são muito similares
a estas. As leveduras são ovoides, incolores e refringentes. Devido à
germinação e hifas/pseudohifas, quase sempre apresentam cadeias/
brotamentos, os quais facilitam a identificação.
• As mais comumente encontradas no sedimento urinário são a
Candida albicans e a Candida sp.
• As leveduras podem ser observadas no sedimento urinário devido à
contaminação por secreção vaginal ou ainda por contaminação pela
pele ou pelo ambiente. As leveduras estão presentes em secreções
vaginais de indivíduos com infecção pelo fungo, e frequentemente em
pacientes diabéticos e/ou imunodeprimidos e em mulheres com
candidíase vaginal.
O critério para a diferenciação entre
hifa verdadeira e pseudo-hifa está na
observação da formação do tubo
germinativo (hifa verdadeira). A partir
da célula leveduriforme, na
formação da hifa verdadeira não há a
constrição entre a célula-mãe e o
filamento, já pseudo-hifas possuem a
constrição entre a célula-mãe e o
comprimento do filamento.
LEVEDURAS
LEVEDURAS
EXPRESSÃO DO RESULTADO
Presença de células leveduriformes com aspecto morfológico de Candida
sp/ Candida albicans.
Células leveduriformes com
brotamentos
PARASITAS
• O parasita que pode ser encontrado com maior frequência no sedimento urinário é
o Trichomonas vaginalis, oriundo de contaminação por secreções vaginais.
• Este protozoário é responsável por infecções vaginais e pode também infectar a
uretra, a bexiga e a próstata. A sua identificação é facilitada por se tratar de
protozoário flagelado com movimentação rápida e em diversas direções no campo
microscópico, ou seja, é facilmente identificado pela sua motilidade.
• O parasita é ovoide, com a sua maior dimensão da ordem de 30 micra; apresenta
um núcleo e alguns vacúolos citoplasmáticos, o que facilita a sua identificação,
quando não está em movimento.
• O corante Sternheimer- Malbin é utilizado para diferenciá-lo de leucócitos/ células
epiteliais.
• Ovos ou larvas de parasitas também podem ser encontrados no sedimento
urinário devido à contaminação fecal e por falta de assepsia adequada.
(Enterobius, Schistosoma, Strongyloides, etc.)
PARASITAS
EXPRESSÃO DO RESULTADO
Registrar a presença do parasita encontrado.
Ovo Ovo de Enterobius
vermicularis
ESPERMATOZOIDES
• São ocasionalmente observados em amostras de urina. São facilmente
reconhecidos devido à sua morfologia característica.
• Devem ser mencionados somente em urinas masculinas, pois, a
presença de espermatozoides em amostras de urina de mulheres não
deve ser relatada, por questões éticas, a não ser quando há solicitação
explícita de comprovação de abuso sexual.
• Em amostras de urina de homens a presença de espermatozoides pode
indicar espermatorreia, uma das causas de infertilidade masculina;
nesses casos deve-se relatar a presença de espermatozoides.
• Os espermatozoides são facilmente reconhecidos pela cabeça oval,
com tamanho de 4 a 6 micra, e pela cauda de 40 a 60 micra de
comprimento.
• Geralmente, aparecem na urina por contaminação de sêmen em urinas
coletadas após relação sexual ou ejaculação noturna.
ESPERMATOZOIDES
EXPRESSÃO DO RESULTADO
Registrar a presença de espermatozoide (segundo as condições apresentadas)
COMPONENTES DO SEDIMENTO URINÁRIO
• É importante salientar que no sedimento urinário podem ser encontrados
também outros elementos contaminantes, tais como: muco, grânulos de
amido, fibras vegetais, bolhas de ar, gotículas de gordura, fragmentos de
vidro, corantes, grãos de pólen, tecidos vegetais, pelos, ácaros, asas de
insetos, entre outros.
Fios de muco Fibras de
algodão
Grãos de
amido
PARASITA BACTÉRIA
ESPERMATOZOIDE LEVEDURA
REVISÃO
Estes são elementos não originados do trato urinário que
podem contaminar a urina, no momento da passagem da
mesma pela uretra e pela vagina, ao ser expelido.
Normalmente, a urina não as tem. No entanto, se as
amostras não forem colhidas em condições de
assepsia/estéreis, pode ocorrer sua contaminação e
proliferação.
estão presentes em secreções vaginais de indivíduos
com infecção pelo fungo, e frequentemente em pacientes
diabéticos e/ou imunossuprimidos e em mulheres com
candidíase vaginal.
O corante Sternheimer- Malbin é utilizado para diferenciá-
lo de leucócitos/ células epiteliais. Podem ser
encontrados no sedimento urinário devido à
contaminação fecal e por falta de assepsia adequada.
São facilmente reconhecidos devido à sua morfologia
característica. Devem ser mencionados somente em
urinas masculinas
Espermatozoides
Bactérias
Parasitas
Leveduras
Contaminantes/artefatos
BIBLIOGRAFIA – CONTEÚDO E IMAGENS
• http://bioneogenios.blogspot.com.br/2013/07/exame-de-rotina-da-urina.html
• http://laboratoriovetuff.blogspot.com.br/2010/11/sedimentoscopia.html
• http://www.controllab.com.br/pdf/cli_online_ControlLabTC_Sedimentoscopia_201203.pdf
• http://www.netcina.com.br/2012/10/exame-de-urina-entenda-os-seus.html
• http://pt.slideshare.net/FernandaAssuno/sedimentoscopia
• http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/14140
• http://www.fisfar.ufc.br/v2/graduacao/arquivo_aulas/pedro/uranalise.pdf
• http://pt.slideshare.net/estherfrois/urinlise-esther-iolanda?qid=0c5daf45-d592-43b9-b7fc-
229d337d9cce&v=default&b=&from_search=2
• http://www.goldanalisa.com.br/arquivos/%7BDCBF51B8-5478-4972-A11E-
08224B66147D%7D_Funcao_renal[1].pdf
• http://www.santelaboratorio.com.br/urinalise-2/
• http://www.tecsoma.br/biomedicina/tcc%27s/1-2012/Monografia%20marco%20com.pdf
• http://bio-trabalho.blogspot.com.br/2011/03/eas-elementos-anormais-de.html
• http://www.dst.uff.br/revista22-1-2010/4-%20Candidiase.pdf
Obrigado pela sua atenção!


Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Automação em imunoensaios Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios
Automação em imunoensaios  Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios Automação em imunoensaios  Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios
Automação em imunoensaios Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios Universidade de Brasília
 
Atlas da urinálise
Atlas da urináliseAtlas da urinálise
Atlas da urinálisejunoeli
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasitsufpr
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaJoziane Brunelli
 
Atlas de alterações e doenças hematológicas - Alberto Galdino
Atlas de alterações e doenças hematológicas  - Alberto GaldinoAtlas de alterações e doenças hematológicas  - Alberto Galdino
Atlas de alterações e doenças hematológicas - Alberto GaldinoLívia Galvão
 
ATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptx
ATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptxATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptx
ATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptxFatinhaSantos5
 
Urinalise - 2010
Urinalise - 2010Urinalise - 2010
Urinalise - 2010rdgomlk
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologiasamir12
 
Contagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitosContagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitosrasg75
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoJoão Marcos
 

Was ist angesagt? (20)

Automação em imunoensaios Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios
Automação em imunoensaios  Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios Automação em imunoensaios  Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios
Automação em imunoensaios Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios
 
Atlas da urinálise
Atlas da urináliseAtlas da urinálise
Atlas da urinálise
 
Citologia de líquidos biológicos
Citologia de líquidos biológicosCitologia de líquidos biológicos
Citologia de líquidos biológicos
 
Hemograma
HemogramaHemograma
Hemograma
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Coleta de sangue venoso
Coleta de sangue venosoColeta de sangue venoso
Coleta de sangue venoso
 
Relatorio de estagio 2
Relatorio de estagio 2Relatorio de estagio 2
Relatorio de estagio 2
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemograma
 
1ª aula amostras biológicas
1ª aula   amostras biológicas1ª aula   amostras biológicas
1ª aula amostras biológicas
 
Atlas de alterações e doenças hematológicas - Alberto Galdino
Atlas de alterações e doenças hematológicas  - Alberto GaldinoAtlas de alterações e doenças hematológicas  - Alberto Galdino
Atlas de alterações e doenças hematológicas - Alberto Galdino
 
ATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptx
ATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptxATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptx
ATLAS DE SEDIMENTADOS URINÁRIO OFICIAL OK.pptx
 
Urinalise - 2010
Urinalise - 2010Urinalise - 2010
Urinalise - 2010
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologia
 
Relatorio analise clinicas vanderley 3
Relatorio analise clinicas  vanderley 3Relatorio analise clinicas  vanderley 3
Relatorio analise clinicas vanderley 3
 
Imunodiagnostico
ImunodiagnosticoImunodiagnostico
Imunodiagnostico
 
Contagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitosContagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitos
 
Urinálise
UrináliseUrinálise
Urinálise
 
Leucemias
Leucemias Leucemias
Leucemias
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
 

Andere mochten auch

Atlas Sedimento Urinario
Atlas Sedimento UrinarioAtlas Sedimento Urinario
Atlas Sedimento Urinariograff95
 
Atlas de sedimento urinario
Atlas de sedimento urinarioAtlas de sedimento urinario
Atlas de sedimento urinarioRoger Lopez
 
Sedimento urinario
Sedimento urinarioSedimento urinario
Sedimento urinariomarcanete
 
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp0238515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02Maria Jaqueline Mesquita
 
Atlas de sedimento_urinario_com_fotos
Atlas de sedimento_urinario_com_fotosAtlas de sedimento_urinario_com_fotos
Atlas de sedimento_urinario_com_fotosAbraham Jorque
 
64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gabMarcia Rodrigues
 
Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...
Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...
Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...Nuno Pimentel
 
Tecnico hemoterapia livro_texto
Tecnico hemoterapia livro_textoTecnico hemoterapia livro_texto
Tecnico hemoterapia livro_textoLuiz Virgilato
 
Las infecciones en pacientes con leucemia mieloide aguda
Las infecciones en pacientes con leucemia mieloide agudaLas infecciones en pacientes con leucemia mieloide aguda
Las infecciones en pacientes con leucemia mieloide agudaJheny Usuga David
 
Bioquimica sedimento urinario
Bioquimica sedimento urinarioBioquimica sedimento urinario
Bioquimica sedimento urinarioRonald Santiago
 
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)Gabriela Pantoja
 

Andere mochten auch (20)

Atlas Sedimento Urinario
Atlas Sedimento UrinarioAtlas Sedimento Urinario
Atlas Sedimento Urinario
 
Atlas de sedimento urinario
Atlas de sedimento urinarioAtlas de sedimento urinario
Atlas de sedimento urinario
 
Sedimentoscopia
SedimentoscopiaSedimentoscopia
Sedimentoscopia
 
Sedimento urinario
Sedimento urinarioSedimento urinario
Sedimento urinario
 
Sedimento urinario
Sedimento urinarioSedimento urinario
Sedimento urinario
 
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp0238515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
 
Atlas de sedimento_urinario_com_fotos
Atlas de sedimento_urinario_com_fotosAtlas de sedimento_urinario_com_fotos
Atlas de sedimento_urinario_com_fotos
 
64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab
 
Principales cristales en orinas
Principales cristales en orinasPrincipales cristales en orinas
Principales cristales en orinas
 
Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...
Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...
Contributo à Diferenciação de Leveduras de Interesse Enológico por Perfis Iso...
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
Tecnico hemoterapia livro_texto
Tecnico hemoterapia livro_textoTecnico hemoterapia livro_texto
Tecnico hemoterapia livro_texto
 
Correntes de Turbidez
Correntes de TurbidezCorrentes de Turbidez
Correntes de Turbidez
 
Las infecciones en pacientes con leucemia mieloide aguda
Las infecciones en pacientes con leucemia mieloide agudaLas infecciones en pacientes con leucemia mieloide aguda
Las infecciones en pacientes con leucemia mieloide aguda
 
Bioquimica sedimento urinario
Bioquimica sedimento urinarioBioquimica sedimento urinario
Bioquimica sedimento urinario
 
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Aula 3 historia_dabiomol
Aula 3 historia_dabiomolAula 3 historia_dabiomol
Aula 3 historia_dabiomol
 
Aula urinalise 2015
Aula urinalise 2015Aula urinalise 2015
Aula urinalise 2015
 
09. classif. artigos
09. classif. artigos09. classif. artigos
09. classif. artigos
 

Ähnlich wie Sedimentoscopia: Microrganismos na urina

Ascaridíase - Lombriga - Ascaris Lumbricoides
Ascaridíase - Lombriga - Ascaris LumbricoidesAscaridíase - Lombriga - Ascaris Lumbricoides
Ascaridíase - Lombriga - Ascaris LumbricoidesFernanda Gomes
 
4. Exame Microscópico da Urina praticas
4. Exame Microscópico da Urina praticas4. Exame Microscópico da Urina praticas
4. Exame Microscópico da Urina praticasKrainSanMelo
 
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseAula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseJaqueline Almeida
 
SEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptx
SEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptxSEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptx
SEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptxDayaneValencio1
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasMessias Miranda
 
6 infeccoes do_tracto_urinario
6 infeccoes do_tracto_urinario6 infeccoes do_tracto_urinario
6 infeccoes do_tracto_urinarioDaniele Marchi
 
Infecções do trato urinário
Infecções do trato urinárioInfecções do trato urinário
Infecções do trato urinárioDiana Almeida
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Marcos Alan
 
Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2Tamara Garcia
 
Aula helmintos
Aula helmintosAula helmintos
Aula helmintossergio102
 
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptxdokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptxgabrielabouchuid
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistasISJ
 

Ähnlich wie Sedimentoscopia: Microrganismos na urina (20)

Exame a fresco do conteúdo vaginal
Exame a fresco do conteúdo vaginalExame a fresco do conteúdo vaginal
Exame a fresco do conteúdo vaginal
 
Ascaridíase - Lombriga - Ascaris Lumbricoides
Ascaridíase - Lombriga - Ascaris LumbricoidesAscaridíase - Lombriga - Ascaris Lumbricoides
Ascaridíase - Lombriga - Ascaris Lumbricoides
 
4. Exame Microscópico da Urina praticas
4. Exame Microscópico da Urina praticas4. Exame Microscópico da Urina praticas
4. Exame Microscópico da Urina praticas
 
Trabalho esquistossomose
Trabalho esquistossomoseTrabalho esquistossomose
Trabalho esquistossomose
 
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseAula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
 
SEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptx
SEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptxSEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptx
SEMINARIO DOENÇAS MICROBIANAS DOS SISTEMAS URINÁRIO E REPRODUTIVO.pptx
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
 
6 infeccoes do_tracto_urinario
6 infeccoes do_tracto_urinario6 infeccoes do_tracto_urinario
6 infeccoes do_tracto_urinario
 
Infecções do trato urinário
Infecções do trato urinárioInfecções do trato urinário
Infecções do trato urinário
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1
 
Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2
 
Aula helmintos
Aula helmintosAula helmintos
Aula helmintos
 
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptxdokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Ascaridíase
AscaridíaseAscaridíase
Ascaridíase
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
 
Trichomonas vaginalis
Trichomonas vaginalisTrichomonas vaginalis
Trichomonas vaginalis
 
uroanalise livro.pdf
uroanalise livro.pdfuroanalise livro.pdf
uroanalise livro.pdf
 
Amebíase
AmebíaseAmebíase
Amebíase
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistas
 

Mehr von Fernanda Clara

Número de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de FibonacciNúmero de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de FibonacciFernanda Clara
 
China - O Dragão Asiático
China  - O Dragão AsiáticoChina  - O Dragão Asiático
China - O Dragão AsiáticoFernanda Clara
 
Casos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moralCasos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moralFernanda Clara
 
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)Fernanda Clara
 
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo Fernanda Clara
 
Tumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosTumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosFernanda Clara
 
Falácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFalácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFernanda Clara
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroFernanda Clara
 
Arte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - GréciaArte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - GréciaFernanda Clara
 
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoTestes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoFernanda Clara
 
Nutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide AlimentarNutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide AlimentarFernanda Clara
 
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Fernanda Clara
 

Mehr von Fernanda Clara (20)

Número de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de FibonacciNúmero de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de Fibonacci
 
China - O Dragão Asiático
China  - O Dragão AsiáticoChina  - O Dragão Asiático
China - O Dragão Asiático
 
Casos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moralCasos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moral
 
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
 
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo
 
Clonagem - Bioética
 Clonagem - Bioética Clonagem - Bioética
Clonagem - Bioética
 
Tumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosTumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos Hepáticos
 
Til - panfleto
Til - panfletoTil - panfleto
Til - panfleto
 
Louis Blanc
Louis BlancLouis Blanc
Louis Blanc
 
Falácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFalácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - Filosofia
 
Pena de Morte
Pena de Morte Pena de Morte
Pena de Morte
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo Brasileiro
 
Matriz e Determinante
Matriz e DeterminanteMatriz e Determinante
Matriz e Determinante
 
Arte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - GréciaArte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - Grécia
 
Til, José de Alencar
Til, José de AlencarTil, José de Alencar
Til, José de Alencar
 
Aula de Logaritmos
Aula de LogaritmosAula de Logaritmos
Aula de Logaritmos
 
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoTestes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
 
Nutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide AlimentarNutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide Alimentar
 
Tuberculose
Tuberculose  Tuberculose
Tuberculose
 
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
 

Kürzlich hochgeladen

ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptAlberto205764
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoMarianaAnglicaMirand
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptAlberto205764
 

Kürzlich hochgeladen (9)

ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
 

Sedimentoscopia: Microrganismos na urina

  • 3. URINÁLISE E FLUÍDOS CORPORAIS – PROF.ª PAMELA LIU Fernanda Clara Nº07 Gabriella Oliveira Nº10 Geisyanne Barbosa Nº11 Geovanna Ranel Nº12 Kaue Menezes Nº17 Thais Assunção Nº31 I.T.B. Prof.ª Maria Sylvia Chaluppe Mello Análises Clínicas - ACL2AM Barueri -2015
  • 4. EXAME MICROSCÓPICO DA URINA • O exame microscópico do sedimento da urina fornece informações muito úteis no diagnóstico e tratamento do paciente. O exame pode avaliar a presença ou evolução de infecções e doenças do trato urinário e, além disso, certos resultados como a presença de cristais anormais, podem sugerir uma desordem metabólica. • Todas as amostras de urina devem ser analisadas o mais breve possível para evitar a deterioração celular e multiplicação de bactérias ou outro microrganismo.
  • 5. CONTAMINANTES OU ARTEFATOS • Estes são elementos não originados do trato urinário que podem contaminar a urina, no momento da passagem da mesma pela uretra e pela vagina, ao ser expelido. • A contaminação por elementos presentes no ambiente pode ocorrer durante a coleta, armazenamento e processamento da amostra. • A identificação dos contaminantes é necessária para uma correta interpretação do resultado do exame e, também, para auxiliar no diagnóstico de doenças ou infestações.
  • 6. COMPONENTES DO SEDIMENTO URINÁRIO MICRORGANISMOS • No exame de sedimento urinário são encontrados diversos microrganismos, sendo os principais: bactérias, leveduras, parasitas e protozoários.
  • 7. BACTÉRIAS • A urina, sendo um bom meio de cultura, tem sua flora duplicada a cada 30 minutos. As bactérias que vemos, na maioria das vezes, são contaminantes ou se reproduzem após a coleta. • Normalmente, a urina não tem bactérias. No entanto, se as amostras não forem colhidas em condições de assepsia/estéreis, pode ocorrer contaminação e proliferação bacteriana, normalmente sem significado clínico. As amostras que ficam à temperatura ambiente por muito tempo também podem conter quantidades detectáveis de bactérias. • A presença de bactérias na urina juntamente com leucócitos e testes positivos de nitrito, é uma indicação de processos infecciosos.
  • 8. BACTÉRIAS EXAME Realizar o exame logo após a coleta, observando vários campos com aumento de 400x EXPRESSÃO DO RESULTADO Flora: ausente, pouca, moderada e aumentada.
  • 9. LEVEDURAS • São de tamanho menor que as hemácias, porém são muito similares a estas. As leveduras são ovoides, incolores e refringentes. Devido à germinação e hifas/pseudohifas, quase sempre apresentam cadeias/ brotamentos, os quais facilitam a identificação. • As mais comumente encontradas no sedimento urinário são a Candida albicans e a Candida sp. • As leveduras podem ser observadas no sedimento urinário devido à contaminação por secreção vaginal ou ainda por contaminação pela pele ou pelo ambiente. As leveduras estão presentes em secreções vaginais de indivíduos com infecção pelo fungo, e frequentemente em pacientes diabéticos e/ou imunodeprimidos e em mulheres com candidíase vaginal.
  • 10. O critério para a diferenciação entre hifa verdadeira e pseudo-hifa está na observação da formação do tubo germinativo (hifa verdadeira). A partir da célula leveduriforme, na formação da hifa verdadeira não há a constrição entre a célula-mãe e o filamento, já pseudo-hifas possuem a constrição entre a célula-mãe e o comprimento do filamento. LEVEDURAS
  • 11. LEVEDURAS EXPRESSÃO DO RESULTADO Presença de células leveduriformes com aspecto morfológico de Candida sp/ Candida albicans. Células leveduriformes com brotamentos
  • 12. PARASITAS • O parasita que pode ser encontrado com maior frequência no sedimento urinário é o Trichomonas vaginalis, oriundo de contaminação por secreções vaginais. • Este protozoário é responsável por infecções vaginais e pode também infectar a uretra, a bexiga e a próstata. A sua identificação é facilitada por se tratar de protozoário flagelado com movimentação rápida e em diversas direções no campo microscópico, ou seja, é facilmente identificado pela sua motilidade. • O parasita é ovoide, com a sua maior dimensão da ordem de 30 micra; apresenta um núcleo e alguns vacúolos citoplasmáticos, o que facilita a sua identificação, quando não está em movimento. • O corante Sternheimer- Malbin é utilizado para diferenciá-lo de leucócitos/ células epiteliais. • Ovos ou larvas de parasitas também podem ser encontrados no sedimento urinário devido à contaminação fecal e por falta de assepsia adequada. (Enterobius, Schistosoma, Strongyloides, etc.)
  • 13. PARASITAS EXPRESSÃO DO RESULTADO Registrar a presença do parasita encontrado. Ovo Ovo de Enterobius vermicularis
  • 14. ESPERMATOZOIDES • São ocasionalmente observados em amostras de urina. São facilmente reconhecidos devido à sua morfologia característica. • Devem ser mencionados somente em urinas masculinas, pois, a presença de espermatozoides em amostras de urina de mulheres não deve ser relatada, por questões éticas, a não ser quando há solicitação explícita de comprovação de abuso sexual. • Em amostras de urina de homens a presença de espermatozoides pode indicar espermatorreia, uma das causas de infertilidade masculina; nesses casos deve-se relatar a presença de espermatozoides. • Os espermatozoides são facilmente reconhecidos pela cabeça oval, com tamanho de 4 a 6 micra, e pela cauda de 40 a 60 micra de comprimento. • Geralmente, aparecem na urina por contaminação de sêmen em urinas coletadas após relação sexual ou ejaculação noturna.
  • 15. ESPERMATOZOIDES EXPRESSÃO DO RESULTADO Registrar a presença de espermatozoide (segundo as condições apresentadas)
  • 16. COMPONENTES DO SEDIMENTO URINÁRIO • É importante salientar que no sedimento urinário podem ser encontrados também outros elementos contaminantes, tais como: muco, grânulos de amido, fibras vegetais, bolhas de ar, gotículas de gordura, fragmentos de vidro, corantes, grãos de pólen, tecidos vegetais, pelos, ácaros, asas de insetos, entre outros. Fios de muco Fibras de algodão Grãos de amido
  • 18. REVISÃO Estes são elementos não originados do trato urinário que podem contaminar a urina, no momento da passagem da mesma pela uretra e pela vagina, ao ser expelido. Normalmente, a urina não as tem. No entanto, se as amostras não forem colhidas em condições de assepsia/estéreis, pode ocorrer sua contaminação e proliferação. estão presentes em secreções vaginais de indivíduos com infecção pelo fungo, e frequentemente em pacientes diabéticos e/ou imunossuprimidos e em mulheres com candidíase vaginal. O corante Sternheimer- Malbin é utilizado para diferenciá- lo de leucócitos/ células epiteliais. Podem ser encontrados no sedimento urinário devido à contaminação fecal e por falta de assepsia adequada. São facilmente reconhecidos devido à sua morfologia característica. Devem ser mencionados somente em urinas masculinas Espermatozoides Bactérias Parasitas Leveduras Contaminantes/artefatos
  • 19. BIBLIOGRAFIA – CONTEÚDO E IMAGENS • http://bioneogenios.blogspot.com.br/2013/07/exame-de-rotina-da-urina.html • http://laboratoriovetuff.blogspot.com.br/2010/11/sedimentoscopia.html • http://www.controllab.com.br/pdf/cli_online_ControlLabTC_Sedimentoscopia_201203.pdf • http://www.netcina.com.br/2012/10/exame-de-urina-entenda-os-seus.html • http://pt.slideshare.net/FernandaAssuno/sedimentoscopia • http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/14140 • http://www.fisfar.ufc.br/v2/graduacao/arquivo_aulas/pedro/uranalise.pdf • http://pt.slideshare.net/estherfrois/urinlise-esther-iolanda?qid=0c5daf45-d592-43b9-b7fc- 229d337d9cce&v=default&b=&from_search=2 • http://www.goldanalisa.com.br/arquivos/%7BDCBF51B8-5478-4972-A11E- 08224B66147D%7D_Funcao_renal[1].pdf • http://www.santelaboratorio.com.br/urinalise-2/ • http://www.tecsoma.br/biomedicina/tcc%27s/1-2012/Monografia%20marco%20com.pdf • http://bio-trabalho.blogspot.com.br/2011/03/eas-elementos-anormais-de.html • http://www.dst.uff.br/revista22-1-2010/4-%20Candidiase.pdf
  • 20. Obrigado pela sua atenção! 