Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Fundamentos Psicologia Organizações
1. Aula 1
Fundamentos de Psicologia
Prof. Ms. Felipe Saraiva Nunes de Pinho
felipepinho.com
Adaptado prof.Felipe Pinho
2. As pessoas, as organizações e os desafios
para o Século XXI
Adaptado prof.Felipe Pinho
3. O Mundo, as pessoas e as Organizações
Mudam!
• A Globalização;
• A diversidade da força de trabalho;
• O Aumento da Qualidade e da Produtividade;
• A Competição;
• A Tecnologia;
• O Capital Humano;
• A Mudança do paradigma científico;
• A Nova Responsabilidade Empresarial: Social;
Ambiental; Cidadã.
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4. A Mudança no Paradigma Científico
• O Modelo Positivista (modernidade)
- A especialização;
- A objetivação e a objetividade;
- A observação e a comprovação científica;
- Causalidade linear.
• O Modelo Holístico – Sistêmico (pós-modernidade)
- O todo e as partes;
- A humanização e a intersubjetividade ;
- O resgate da criatividade e da espontaneidade;
- Causalidade circular e multi-causalidade.
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5. A evolução das ciências
CIÊNCIAS MODERNAS CIÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS
• Objetividade;
• Causalidade linear;
• Neutralidade científica;
• Racionalidade;
• Método científico: matemática e
física;
• O conhecimento pelo
conhecimento;
• O sujeito como parte da
engrenagem organizacional, como
uma peça da máquina
• Foco na tarefa.
• Objetividade e Subjetividade;
• Multicausalidade;
• O envolvimento ético;
• A compreensão de que outros fenômenos
psicológicos e sociais interferem no
comportamento humano;
• Desenvolvimento de um método científico
próprio ao estudo do “humano”;
• A responsabilidade do conhecimento: ética e
bioética;
• O sujeito como parte da estrutura informal,
da cultura, da construção social da organização
• Foco no ser humano.
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6. As organizações: uma perspectiva histórica
Século XX Século XXI
• O sucesso: o tamanho
organizacional;
• Clareza e definição dos
papéis;
• Departamentalização e
especialização;
• Controle e burocratização;
• As pessoas como recursos.
• O sucesso: a velocidade
• Flexibilidade e agilidade dos
papéis;
• Integração e visão
sistêmica;
• Inovação e criatividade;
• As pessoas como parceiros.
7. 1. Estrutura1. Estrutura
Século XX Século XXI
- Burocrática
- Multinivelada
- Administração
centralizada na Gerência
- Caracterizada por
políticas e procedimentos
que criam muitas
interdependências internas
complicadas
- Não-burocrática, mais fluida
e menos inchada
- Limitada a poucos níveis
- Liderança gerencial e
administração
descentralizada
- Caracterizada por políticas e
procedimentos que geram o
mínimo de interdependência
interna necessária para
atender aos clientes.
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8. 2. Sistemas2. Sistemas
Século XX Século XXI
- Pouca comunicação e
interdependência entre os
setores
- Poucos sistemas de
informações de
desempenho
- Distribuem os dados de
desempenho apenas aos
gerentes
- Pouco investimento em
treinamento e aprendizado
- Inter-comunicação e
Interdependência entre os
setores
- Muitos sistemas de
informação de
desempenho
- Distribuem amplamente
os dados de desempenho
- Valorização do
conhecimento e da
aprendizagem continuada
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9. 3. Cultura3. Cultura
Século XX Século XXI
- Internamente
concentrada
- Centralizada
- Lenta na tomada de
decisões
- Política
- Avessa aos riscos
-Externamente orientada
- Investe os funcionários
de empowerment
- Rápida na tomada de
decisões
- Aberta a e Franca
- Mais tolerante aos
riscos
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11. A Era da Informação
Final do séc. XX – início do Séc. XXI
• A revolução das telecomunicações, principalmente da
internet (network – rede de informações,
empreendimentos);
• Ambientes marcados pela instabilidade, em constante
inovação;
• Muita competitividade, sendo a principal vantagem
competitiva a geração, o processamento e a aplicação do
conhecimento de forma eficiente;
• Intensificação do processo de Globalização;
• Valorização do capital intelectual e aumento da
preocupação com as pessoas.
• Enxugamento das empresas e da produção: Just in time;
• Valorização da ética e da responsabilidade empresarial.
13. TIPOS DE CONHECIMENTOS:
• O conhecimento religioso: um conjunto de crenças ou
conhecimentos sobre o cosmos e o homem, que se apóia na fé.
• O senso comum: é o conhecimento da nossa realidade cotidiana,
constituído pelos conhecimentos intuitivos e crenças
compartilhadas pelos membros de uma determinada sociedade.
É uma maneira de explicar a realidade, ou os fenômenos naturais,
culturalmente construída (tradição) – histórica e empiricamente
-, e aceita pelos membros daquela sociedade. O senso comum
também ajuda os indivíduos a se reconhecerem como membros
daquela sociedade – função socializadora. É passado de geração a
geração. O conhecimento é principalmente subjetivo: expressa
opiniões individuais ou de um grupo, que varia de pessoa para
pessoa ou de grupo para grupo. O senso comum também
representa, resignifica de maneira precária, todos os outros
conhecimentos humanos.
14. O conhecimento científico
• Saber metódico e rigoroso, que possibilita
sistematizar/organizar o conhecimento. Tem como objetivo
propor uma explicação racional e objetiva da realidade,
através de pesquisas sistemáticas e controladas, que permitam
a comprovação de hipóteses. Por ser objetivo, o conhecimento
científico busca a universalização, ou seja, um conhecimento
que seja válido em todas as sociedades e em todas as épocas.
Cada nova experimentação deve comprovar os resultados
obtidos anteriormente. O conhecimento científico busca
liberar o homem dos medos, das superstições, das crenças.
Ele, muitas vezes, é uma abstração da própria realidade. Na
modernidade, o conhecimento científico desenvolveu com
Descartes e Comte um método sistematizado de pesquisa
científica, conhecido como Método Científico. Através disso, o
conhecimento pode ser transmitido, verificado, utilizado e
desenvolvido.
15. A CIÊNCIA E O MÉTODO CIENTÍFICO
NA PSICOLOGIA
• Método: (grego) caminho para se chegar a um fim. O
método científico é um conjunto regras básicas para
desenvolver uma experiência a fim de produzir novo
conhecimento.
• Ideais do método científico: objeto específico,
linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas,
processo cumulativo do conhecimento, objetividade,
universalização, crença no progresso, neutralidade
científica.
• O problema das ciências humanas: o problema da
objetividade e da neutralidade nas ciências que
estudam o homem. Na Psicologia o observador se
confunde com seu objeto de estudo.
16. A diversidade de objetos da Psicologia
• A Psicologia é uma ciência nova (séc. XIX)
• A concepção de homem que o pesquisador
traz consigo "contamina" inevitavelmente a
sua pesquisa em Psicologia.
17. O estudo da Subjetividade
• A matéria prima da Psicologia é o estudo da
Subjetividade: subjetividade é o conjunto de
característica de um sujeito, aquilo que é pessoal,
individual e singular. É nossa vida interior. "É o
mundo de idéias, significados e emoções
construídos internamente pelo sujeito a partir de
suas relações sociais, de sua experiência e
história de vida, e de sua constituição biológica”.
É o nosso modo de ser. A nossa subjetividade se
constrói ao longo de toda a nossa vida de
maneira dialógica.
18. A visão do homem na Psicologia
• o homem como uma unidade biopsicossocial.
O biológico, o subjetivo (psicológico), e o
social /histórico;
• A história de vida.
19. O OBJETO DA PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL
• Explicar o comportamento humano dentro das organizações: o
que motiva, o que influencia, o que contribui para a mudança
de comportamento. Procura encontrar as causas do
absentismo, dos acidentes de trabalho causados por falhas
humanas, melhorar a comunicação e a satisfação no trabalho,
os processos de influência e de liderança, o comportamento
em grupo, a relação entre saúde ocupacional e trabalho e
também procura estudar a relação entre o sujeito e o seu
desempenho no trabalho.
• A compreensão do comportamento humano pode nos ajudar
estabelecer políticas de gestão de pessoas que possam
promover a saúde psíquica e a qualidade de vida dentro das
organizações. Criar ambientes mais saudáveis que atendam as
necessidades humanas, esse é o principal papel da Psicologia.
20. TEXTOS DE APOIO
• BOCK, Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair,
TEXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias:
uma introdução ao estudo da Psicologia. 13.
ed., São Paulo: Saraiva, 2002.