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COMUNICAÇÃO – ESTRATÉGIA
DE LUTA
Apoio:
MULHERES NO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL DA REGIÃO AMAZÔNICA
O QUE É COMUNICAR?
• Tornar comum
• Transmitir e trocar (uma ideia, uma informação, um gesto)
Apoio:
QUEM COMUNICA?
• o ser com seus semelhantes
• o ser com ele mesmo (o emissor é o próprio receptor:
meu corpo tem fome)
• os seres com os outros seres (o emissor e o receptor são
distintos: uma flor se comunica com a abelha)
• Toda a natureza se comunica (a lua se comunica com o
mar, o vento se comunica com a cortina)
Apoio:
E NA COMUNICAÇÃO DE
MASSA?Chama-se comunicação de massa aquela que se utiliza
de veículos de massa para emitir suas informações em
larga escala.
Os veículos de massa (televisão, radio, jornal, cinema
etc.) têm como característica agir de modo unilateral, isto
é, atingir o maior número possível de receptores
partindo de um único emissor.
Apoio:
O PODER DA MÍDIA
• Seus conteúdos não são jamais neutros e
desinteressados: eles não transmitem a realidade, mas
uma realidade, como lhes convém.
• Ela forma o que costumamos chamar uma opinião
pública.
• Mas se a opinião vem de um veículo privado, como
pode ser que a opinião que ele emite, transmite e
replica para todos seja considerada pública???
Talvez ela seja, na verdade, uma opinião
massificadora…
• Por exemplo, uma propaganda nunca vende só um
produto, mas um modo de vida e a necessidade do
produto – o capitalismo não é apenas um modo deApoio:
OS DONOS DA MÍDIA DE MASSA
• A exploração dos mais importantes órgãos de
comunicação de massa é feita por grupos empresariais
privados, estreitamente afinados com os seus próprios
interesses.
• No Brasil, os meios de comunicação deveriam ser vistos
como bem público, pois são concessões públicas, que
estão, porém, sendo usadas para fins privados… o que
vem acontecendo é uma privatização do espaço
público também através da comunicação.
• A comunicação de massa, portanto, não defende os
interesses públicos e comuns e muito menos
Apoio:
PARA QUE NOSSA VOZ POSSA ATINGIR MAIS
PESSOAS, PARA QUE MAIS VOZES POSSAM SE
COMUNICAR, FAZ-SE NECESSÁRIO BUSCAR OUTROS
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO.
É nesse sentido que, no Brasil e no mundo, há algumas
décadas, vêm-se discutindo formas de democratizar a
mídia.
Apoio:
DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA
• É a luta pela pluralidade dos meios de comunicação.
• Liberdade de imprensa X Liberdade de empresa
• A liberdade de expressão nao deve se confundir com
a liberdade de exploração empresarial. A lógica da
atividade empresarial no sistema capitalista de produção
funda-se na lucratividade, não na defesa da pessoa
humana. Sendo assim, uma organização econômica
voltada para a produção e o lucro pessoal não pode, pois,
apresentar-se como titular de direitos e opiniões inerentes
à dignidade da pessoa humana. Apoio:
DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA
Para tratar de acabar com esse monopólio nas
comunicações, surge o Marco Regulatório, um debate
para proibir que os veículos de comunicação sejam
explorados exclusivamente por organizações capitalistas.
• Isso poderia permitir:
- a ampla participação da sociedade civil, e o direito ao
cidadão de poder se expressar e ter voz nos meios de
comunicação.
- o acesso a informações e notícias de qualidade.
A IMPORTÂNCIA DA
COMUNICAÇÃO PARA O NOSSO
PROJETO• Comunicação interna: visa facilitar o diálogo e a troca
de informações e materiais entre a coordenação do
projeto e as mulheres participantes dos 14 Municípios
envolvidos, e entre as próprias participantes.
• Comunicação externa: buscará alcançar o nosso
público em geral, especialmente a sociedade civil e os
poderes públicos locais e regionais.
Apoio:
OBJETIVOS GERAIS DA
COMUNICAÇÃO
• Visibilizar o projeto local, regional (Amazonas, Maranhão
e Pará) e nacionalmente
• Aumentar a visibilidade dos grupos de mulheres e
fomentar a participação e a cidadania das mulheres da
região
• Difundir a parceria com a UE e a atuação das entidades
organizadoras: Instituto Eqüit, Lef e Formaper
• Informar ao longo do projeto seu andamento e os
avanços
• Visibilizar os resultados do projeto
Apoio:
QUEM COMUNICA
Os responsáveis pela comunicação e divulgação do
Projeto serão as entidades organizadoras (I. EQÜIT e seus
parceiros, Formaper e Lef). Porém, será muito importante
a incorporação e o engajamento das mulheres
participantes do projeto (em especial as chamadas pontos
focais do projeto).
É através de uma comunicação entre todas as partes
envolvidas no Projeto que contribuiremos para a
visibilização da problemática das mulheres locais e
das nossas conquistas, e articularemos os futuros
engajamentos.
Apoio:
NOSSAS FERRAMENTAS
• Manifestações públicas
• passeatas
• panfletos
• cartazes;
• folder do Projeto
• boletins
• banners
• entrevistas em rádios e jornais locais
• artigos (das organizações coordenadoras e das mulheres
participantes)
• notas de imprensa.
Apoio:
NOSSAS FERRAMENTAS
INTERNET
• Grupo/lista de emails (para comunicação interna)
• Link em páginas de entidades parceiras
• Página online – blog, site (para comunicação externa),
canal no youtube (de vídeo) e no soundcloud (de música)
• Entrevistas e curtas informativos ou de denúncia (áudio e
vídeo).
Apoio:
NOÇÕES BÁSICAS DE COMUNICAÇÃO –
DICAS PARA ESTRUTURAR SUA MÍDIA
(MEIO)VÍDEO
Um vídeo sem edição, sem corte, isto é, um plano
sequência, não precisa ter mais de 4 ou 5 minutos.
Ele pode ser (sugestões):
• uma entrevista
• um acontecimento ou evento (um encontro, uma
manifestação)
• A divulgação da produção de algum grupo deApoio:
Para um bom vídeo é preciso
• escolher/delimitar o tema sobre o qual se quer falar
• escolher a(s) pessoa(s) indicada(s) para falar sobre ele
• pensar e anotar boas perguntas, no caso de uma
entrevista
• em seguida, e na medida do possível, escolher um local
relacionado ao tema, bem iluminado e sobretudo
SILENCIOSO, para que o áudio não seja prejudicado.
Apoio:
TEXTO
Para que um texto alcance o maior número de pessoas, é
preciso que ele tenha:
• vocabulário simples e que exponha de forma direta e
clara as ideias e informações que decide passar.
• Normalmente pode ser escrito na terceira pessoa e
centralmente não conta uma história ou drama de
alguém, e sim, trata de um assunto ou problema
coletivo (de uma comunidade ou um problema global),
isto é aborda uma questão que afeta um coletivo de
pessoas e seus espaços (podendo usar como exemplo,
em algum momento da matéria, o drama pessoal de uma
família que está naquela situação descrita, por exemplo).
• Podem-se utilizar como recurso perguntas acerca doApoio:
Mas lembre-se: sempre que se escreve, sobre qualquer
assunto, por mais bobo que possa parecer,
necessariamente colocamos nossa visão das coisas,
isto é descrevemos a situação segundo nossos olhos, não
existindo, portanto, uma visão imparcial sobre nenhum
assunto.
Apoio:
Normalmente, o processo de produção de
um texto jornalístico se divide em fases
• a pauta (escolha do assunto)
• a apuração (verificação dos fatos e provas),
• a redação (organização das idéias transformando-as
em texto, e escolha do título — e subtítulo, quando
houver)
• a edição (correção e revisão dos mesmos).
Apoio:
O primeiro parágrafo (introdução) do texto carrega o principal
conteúdo da matéria, isto é, as principais informações, dizendo
ao que veio o texto.
Em seguida, vem o desenvolvimento de seus argumentos: a
defesa da sua ideia, o desdobramento da ideia central. Nesta
parte podem aparecer:
• denúncia de casos que mostrem a gravidade do assunto ou o
descumprimento dos princípios defendidos, exibição de
exemplos; problemas gerados a partir desse descumprimento
• artigos e leis que estejam do seu lado
• a exposição mais detalhada da situação descrita
TEXTO
Apoio:
• Conclusão: É o momento final do texto, o arremate da
bainha. Ela deverá apresentar um resumo, um apanhado
do que já foi dito e, ainda, deve expor uma avaliação
final do assunto discutido. E pode também:
• apresentar possíveis soluções (exemplos de sucesso de
locais e grupos que conseguiram superar dramas
parecidos a partir de saídas diferentes das que vêm
sendo usadas em relação ao tema escolhido) ou
simplesmente dar uma “amarrada” em tudo que se falou,
de modo a fechar o texto.
• cobrar uma resposta dos órgãos responsáveis
• apontar de forma clara e definitiva os causadores do
problema
TEXTO
Apoio:
E VOCÊ
• O que quer comunicar? Que tipo de conteúdo você pensa
que é importante que se espalhe?
• E a quem?
Apoio:
E PARA FECHAR… RESUMO
Os meios de comunicação de massa estão na mão de
empresas privadas atreladas aos interesses do capital, e
nao à diversidade de interesses públicos. Eles não podem
dar o suporte necessário a nossa luta, e caso tratem dos
nossos problema, poderá ser de modo distorcido, parcial,
tendencioso, negativo. Quais ferramentas temos então?
Mídia impressa, reuniões, manifestações públicas
(passeata, cartazes…) e a internet, que possui as
características de potência em macro-expansão das
demais mídias de massa, porém, é mais independente (de
editor, de verba etc.) que elas. Juntas, vamos aprender a
produzir material para isso, valorizando nossos projetos e
conquistas!
Apoio:
Quem não tem email? Vamos fazer um?
E para quem tem, vamos fazer uma lista com todos os
emails para que todas participem dos grupos de email?
luciasantalices@gmail.com
(21) 98478-1619
mdspara@googlegroups.com
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Comunicação – estratégia de luta

  • 1. COMUNICAÇÃO – ESTRATÉGIA DE LUTA Apoio: MULHERES NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO AMAZÔNICA
  • 2. O QUE É COMUNICAR? • Tornar comum • Transmitir e trocar (uma ideia, uma informação, um gesto) Apoio:
  • 3. QUEM COMUNICA? • o ser com seus semelhantes • o ser com ele mesmo (o emissor é o próprio receptor: meu corpo tem fome) • os seres com os outros seres (o emissor e o receptor são distintos: uma flor se comunica com a abelha) • Toda a natureza se comunica (a lua se comunica com o mar, o vento se comunica com a cortina) Apoio:
  • 4. E NA COMUNICAÇÃO DE MASSA?Chama-se comunicação de massa aquela que se utiliza de veículos de massa para emitir suas informações em larga escala. Os veículos de massa (televisão, radio, jornal, cinema etc.) têm como característica agir de modo unilateral, isto é, atingir o maior número possível de receptores partindo de um único emissor. Apoio:
  • 5. O PODER DA MÍDIA • Seus conteúdos não são jamais neutros e desinteressados: eles não transmitem a realidade, mas uma realidade, como lhes convém. • Ela forma o que costumamos chamar uma opinião pública. • Mas se a opinião vem de um veículo privado, como pode ser que a opinião que ele emite, transmite e replica para todos seja considerada pública??? Talvez ela seja, na verdade, uma opinião massificadora… • Por exemplo, uma propaganda nunca vende só um produto, mas um modo de vida e a necessidade do produto – o capitalismo não é apenas um modo deApoio:
  • 6. OS DONOS DA MÍDIA DE MASSA • A exploração dos mais importantes órgãos de comunicação de massa é feita por grupos empresariais privados, estreitamente afinados com os seus próprios interesses. • No Brasil, os meios de comunicação deveriam ser vistos como bem público, pois são concessões públicas, que estão, porém, sendo usadas para fins privados… o que vem acontecendo é uma privatização do espaço público também através da comunicação. • A comunicação de massa, portanto, não defende os interesses públicos e comuns e muito menos Apoio:
  • 7. PARA QUE NOSSA VOZ POSSA ATINGIR MAIS PESSOAS, PARA QUE MAIS VOZES POSSAM SE COMUNICAR, FAZ-SE NECESSÁRIO BUSCAR OUTROS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO. É nesse sentido que, no Brasil e no mundo, há algumas décadas, vêm-se discutindo formas de democratizar a mídia. Apoio:
  • 8. DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA • É a luta pela pluralidade dos meios de comunicação. • Liberdade de imprensa X Liberdade de empresa • A liberdade de expressão nao deve se confundir com a liberdade de exploração empresarial. A lógica da atividade empresarial no sistema capitalista de produção funda-se na lucratividade, não na defesa da pessoa humana. Sendo assim, uma organização econômica voltada para a produção e o lucro pessoal não pode, pois, apresentar-se como titular de direitos e opiniões inerentes à dignidade da pessoa humana. Apoio:
  • 9. DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA Para tratar de acabar com esse monopólio nas comunicações, surge o Marco Regulatório, um debate para proibir que os veículos de comunicação sejam explorados exclusivamente por organizações capitalistas. • Isso poderia permitir: - a ampla participação da sociedade civil, e o direito ao cidadão de poder se expressar e ter voz nos meios de comunicação. - o acesso a informações e notícias de qualidade.
  • 10. A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO PARA O NOSSO PROJETO• Comunicação interna: visa facilitar o diálogo e a troca de informações e materiais entre a coordenação do projeto e as mulheres participantes dos 14 Municípios envolvidos, e entre as próprias participantes. • Comunicação externa: buscará alcançar o nosso público em geral, especialmente a sociedade civil e os poderes públicos locais e regionais. Apoio:
  • 11. OBJETIVOS GERAIS DA COMUNICAÇÃO • Visibilizar o projeto local, regional (Amazonas, Maranhão e Pará) e nacionalmente • Aumentar a visibilidade dos grupos de mulheres e fomentar a participação e a cidadania das mulheres da região • Difundir a parceria com a UE e a atuação das entidades organizadoras: Instituto Eqüit, Lef e Formaper • Informar ao longo do projeto seu andamento e os avanços • Visibilizar os resultados do projeto Apoio:
  • 12. QUEM COMUNICA Os responsáveis pela comunicação e divulgação do Projeto serão as entidades organizadoras (I. EQÜIT e seus parceiros, Formaper e Lef). Porém, será muito importante a incorporação e o engajamento das mulheres participantes do projeto (em especial as chamadas pontos focais do projeto). É através de uma comunicação entre todas as partes envolvidas no Projeto que contribuiremos para a visibilização da problemática das mulheres locais e das nossas conquistas, e articularemos os futuros engajamentos. Apoio:
  • 13. NOSSAS FERRAMENTAS • Manifestações públicas • passeatas • panfletos • cartazes; • folder do Projeto • boletins • banners • entrevistas em rádios e jornais locais • artigos (das organizações coordenadoras e das mulheres participantes) • notas de imprensa. Apoio:
  • 14. NOSSAS FERRAMENTAS INTERNET • Grupo/lista de emails (para comunicação interna) • Link em páginas de entidades parceiras • Página online – blog, site (para comunicação externa), canal no youtube (de vídeo) e no soundcloud (de música) • Entrevistas e curtas informativos ou de denúncia (áudio e vídeo). Apoio:
  • 15. NOÇÕES BÁSICAS DE COMUNICAÇÃO – DICAS PARA ESTRUTURAR SUA MÍDIA (MEIO)VÍDEO Um vídeo sem edição, sem corte, isto é, um plano sequência, não precisa ter mais de 4 ou 5 minutos. Ele pode ser (sugestões): • uma entrevista • um acontecimento ou evento (um encontro, uma manifestação) • A divulgação da produção de algum grupo deApoio:
  • 16. Para um bom vídeo é preciso • escolher/delimitar o tema sobre o qual se quer falar • escolher a(s) pessoa(s) indicada(s) para falar sobre ele • pensar e anotar boas perguntas, no caso de uma entrevista • em seguida, e na medida do possível, escolher um local relacionado ao tema, bem iluminado e sobretudo SILENCIOSO, para que o áudio não seja prejudicado. Apoio:
  • 17. TEXTO Para que um texto alcance o maior número de pessoas, é preciso que ele tenha: • vocabulário simples e que exponha de forma direta e clara as ideias e informações que decide passar. • Normalmente pode ser escrito na terceira pessoa e centralmente não conta uma história ou drama de alguém, e sim, trata de um assunto ou problema coletivo (de uma comunidade ou um problema global), isto é aborda uma questão que afeta um coletivo de pessoas e seus espaços (podendo usar como exemplo, em algum momento da matéria, o drama pessoal de uma família que está naquela situação descrita, por exemplo). • Podem-se utilizar como recurso perguntas acerca doApoio:
  • 18. Mas lembre-se: sempre que se escreve, sobre qualquer assunto, por mais bobo que possa parecer, necessariamente colocamos nossa visão das coisas, isto é descrevemos a situação segundo nossos olhos, não existindo, portanto, uma visão imparcial sobre nenhum assunto. Apoio:
  • 19. Normalmente, o processo de produção de um texto jornalístico se divide em fases • a pauta (escolha do assunto) • a apuração (verificação dos fatos e provas), • a redação (organização das idéias transformando-as em texto, e escolha do título — e subtítulo, quando houver) • a edição (correção e revisão dos mesmos). Apoio:
  • 20. O primeiro parágrafo (introdução) do texto carrega o principal conteúdo da matéria, isto é, as principais informações, dizendo ao que veio o texto. Em seguida, vem o desenvolvimento de seus argumentos: a defesa da sua ideia, o desdobramento da ideia central. Nesta parte podem aparecer: • denúncia de casos que mostrem a gravidade do assunto ou o descumprimento dos princípios defendidos, exibição de exemplos; problemas gerados a partir desse descumprimento • artigos e leis que estejam do seu lado • a exposição mais detalhada da situação descrita TEXTO Apoio:
  • 21. • Conclusão: É o momento final do texto, o arremate da bainha. Ela deverá apresentar um resumo, um apanhado do que já foi dito e, ainda, deve expor uma avaliação final do assunto discutido. E pode também: • apresentar possíveis soluções (exemplos de sucesso de locais e grupos que conseguiram superar dramas parecidos a partir de saídas diferentes das que vêm sendo usadas em relação ao tema escolhido) ou simplesmente dar uma “amarrada” em tudo que se falou, de modo a fechar o texto. • cobrar uma resposta dos órgãos responsáveis • apontar de forma clara e definitiva os causadores do problema TEXTO Apoio:
  • 22. E VOCÊ • O que quer comunicar? Que tipo de conteúdo você pensa que é importante que se espalhe? • E a quem? Apoio:
  • 23. E PARA FECHAR… RESUMO Os meios de comunicação de massa estão na mão de empresas privadas atreladas aos interesses do capital, e nao à diversidade de interesses públicos. Eles não podem dar o suporte necessário a nossa luta, e caso tratem dos nossos problema, poderá ser de modo distorcido, parcial, tendencioso, negativo. Quais ferramentas temos então? Mídia impressa, reuniões, manifestações públicas (passeata, cartazes…) e a internet, que possui as características de potência em macro-expansão das demais mídias de massa, porém, é mais independente (de editor, de verba etc.) que elas. Juntas, vamos aprender a produzir material para isso, valorizando nossos projetos e conquistas! Apoio:
  • 24. Quem não tem email? Vamos fazer um? E para quem tem, vamos fazer uma lista com todos os emails para que todas participem dos grupos de email? luciasantalices@gmail.com (21) 98478-1619 mdspara@googlegroups.com mdsmaranhao@googlegroups.com