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Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB
                                 Rua dos Funcionários, 1540 – Cabral – Curitiba/PR – 80035-050
                                           Telefone: (41) 3360 5735 / (61) 8149 7921
                                       cnfeab@yahoo.com.br / http://feab.wordpress.com
                                   Coordenação Nacional 2009/2010 – Curitiba UFPR/PUCPR
________________________________________________________________________
                     GRUPO DE TRABALHO DE FORMAÇÃO


  ✔ Presentes: UFPR, UTFPR, UFS, UFMG, UFRuralRJ, ESALQ, UFSM.
  ✔ Pautas:
     ◦ Leitura e análise do texto sobre o GT de Formação elaborado pela
       Coordenação Nacional.
     ◦ O que é formação e qual sua importância para a FEAB?
     ◦ Análise e resgate histórico dos atuais e recentes instrumentos de formação.
        ▪ Plano Nacional de Formação (Curso de Economia Política e Agricultura
          (CEPA), Seminário de Questão Agrária (SQA), Estágios Interdisciplinares de
          Vivência (EIV))
        ▪ Curso de Formação em Agroecologia (CFA)
        ▪ Curso Nacional de Formação (CNF)
        ▪ Encontro e Congresso (EREA, ERA, CONEA)
        ▪ Cursos de Coordenadores
  ✔ Indicativos de tarefas:
     ◦ Análise da metodologia do Instituo Josué de Castro para dentro da FEAB;
     ◦ Elaborar um texto de acúmulo sobre o CFA e a FEAB;
     ◦ Elaborar um texto de acúmulo sobre o CNF e a FEAB;
     ◦ Aprofundar na elaboração do curso de coordenadores;
     ◦ Resgate histórico dos materiais de formação da FEAB.




                              Aracaju, 05 de abril de 2010.
✔ Leitura e análise do texto sobre o GT de Formação elaborado pela
     Coordenação Nacional:

       A formulação do texto faz análise do CNF sem fazer passar por um processo de
avaliação dentro da FEAB, num sentido de negação dos processos anteriores de
formação. Porém, essas análises são no sentido do CNF não ter sido construído por toda
a federação, e sim por setores, contemplando uma linha política. A proposta do GT vem
no sentido de dar diversidade nessa construção. É responsabilidade política da CN inserir
escolas ou indivíduos no GT.

   ✔ O que é formação e qual sua importância para a FEAB?

        O processo de formação no passado era suprido muitas vezes pelos instrumentos
partidários. Hoje temos uma demanda por formação, e o Grupo de Trabalho de Formação
é um desafio diante da transitoriedade dos estudantes nas organizações. Um desafio
ainda maior é estabelecer as estratégias de formação quanto federação dentro da
diversidade que existe hoje. A dicotomia entre organização gremial e social está
superada, pode ser representativa e ao mesmo tempo construir lutas. O contrário, pode
limitar a atuação do movimento estudantil.


       Num grupo de trabalho diverso, podem haver algumas dificuldades para avaliar e
propor um processo de formação. Estudar e fazer um resgate do que temos de
documentos, entender a dinâmica do processo, conhecer a FEAB, já que a construção de
um espaço de formação vai além da orientação política e sim o processo de construção
como um todo. A partir de uma análise de conjuntura, temos que pensar a estratégia da
federação para não reduzir as discussões nos impasses políticos. Ler documentos não
garantem que vamos propor a partir dai. Pensar formação e pensar o papel dela na luta
de classe, não tem como isso ocorrer sem análise de conjuntura e o papel da
organização. Precisamos de subsídios para uma análise de conjuntura, mesmo com
forças diversas e análises diversas.


        No momento que vivemos no ME e na esquerdar como um todo, há uma
dificuldade em qualificar a militância, mante-la anima. Se hoje não temos condições de
pensar um programa de formação, temos que entender por que não. Não podemos perder
o acúmulo, como o CEPA, que está virando coisa do passado. Num momento onde a
unidade coloca em risco a organização, e formação nesse período de descenso cumpri
esse papel, que o militante se mantenha na luta. É normal do descenso se prender em
questões teóricas. A construção de um espaço de formação (GT) vai além da orientação
política e sim o processo de construção como um todo, sendo um espaço de composição
política para discutir concepções e estratégias.




                                Aracaju, 05 de abril de 2010.
✔ Análise e resgate histórico dos atuais e recentes instrumentos de formação:

       O Plano Nacional de Formação (PNF) adequava as demandas da FEAB num
programa pensando a mais longo prazo, mas isso gera algumas limitação no que diz
respeito ao desprendimento de nossos militantes para contemplarem todos os espaços
previstos. O PNF traz alguns desafios, que é fazer o resgate para formação, nem sobre o
processo, mais sobre o significado. Era um momento propício para discutir a reforma
agrária, o salto ali era pensar formação de forma continuada. Sempre estudamos arquivos
antigos da FEAB e observamos várias contradições. O CEPA de 2006 era para aflorar as
contradições contidas no PNF. Temos dificuldades de pensar em um programa de
formação mesmo em ordens estruturais. O exemplo do EIV, os estagiário muitas vezes
conhecem o EIV durante o estágio, como fazer um processo que não tenha essa
limitação, e ainda os EIV's tem um processo diferenciado de construção, e isso não está
sendo acumulando para a federação. O PNF tinha uma meta que tinha uma unidade,
tinha uma tarefa definida. A partir de uma análise de conjuntura, temos que pensar a
estratégia da federação para não reduzir as discussões nos impasses políticos.


       Sobre o Curso Nacional de Formação (CNF) de fato não conseguimos pensar uma
maneira mais completa, isso reflexo da não participação da FEAB em torno disso,
acabando em si mesmo. Não podemos deslegitimar o processo do CNF por ele ter uma
linha política definida. Não e fazer uma negação, mas é entender que não contempla a
federação como um todo.


       Não conseguimos fazer avaliações por causa das divergências que possuímos. Um
exemplo é o Curso de Formação em Agroecologia (CFA), que até hoje é um processo
polêmico em diversas escolas. Existia muita dificuldade de diálogo entre as estruturas da
FEAB, como o NTP de Agroecologia com a Comissão Organizadora do I CFA
(Piracicaba/SP). No II CFA (Aracaju/SE) observou-se a mesma dificuldade de diálogo
entre as diferentes instâncias, e nesse caso limitando inclusive a participação de
cursistas. O GT é uma forma de que essas questões sejam multi-laterais, para que o
acúmulo seja para a FEAB e não para os organizadores do curso. Não podemos ignorar o
acúmulo dos processos passados, porém é difícil ter entendimento dessas construções
para a FEAB e sua totalidade.


       Não podemos avaliar o curso de coordenadores isoladamente, mas sim embutidos
na estrutura da FEAB. Não podemos esperar para fazer essa avaliação e deixar de focar
nele nesse momento. Debater sobre o caráter de formação ao curso de coordenadores,
inclusive em alguns momentos a FEAB e ABEEF não tem a mesma concepção. O curso
de coordenadores amadureceu nesse sentido. Nosso problema e o repasse desses
cursos, o que não acontece. Só avaliação não contempla nosso momento histórico,
precisamos mesmo antes da avaliações propor espaços de formação.




                                Aracaju, 05 de abril de 2010.
✔ Tarefas:

      Temos prioridade sobre a construção de materiais de acúmulo sobre o processo de
construção do CFA e CNF. Sobre a metodologia Josué de Castro pode ser realizado após
o Seminário de Avaliação dos EIV's, que pode trazer alguns elementos importantes para
essa avaliação.


       Para essa elaboração desses documentos de acúmulo sobre o CFA e CNF, é tarefa
das ex-CN's, Montes Claros e Aracaju pela FEAB e Lavras e Piracicaba pela ABEEF que
estavam diretamente envolvidas nesses processos. Esse material deve conter a origem
da proposta, processo de construção, concretização, espaços propostos, metodologia e
pós curso. Deve ter a avaliação do processo de construção, comissão Político-pedagógica
(CPP) e dos cursistas. Isso deve ser construído junto com a ABEEF, já que também
estiveram envolvidos nesse processo.


       Também a construção de um roteiro ou uma orientação de avaliação para os
cursistas, problematizando em cima dos características dos sujeitos. Como tarefa para
Comissão Organizadora do 52 CONEA em Piracicaba/SP a elaboração de um texto de
acúmulo sobre o CONEA e Curso de Coordenadores. É importante que isso ocorra antes
do 53 CONEA (Santa Maria) para da legitimidade para o GT de Formação.

      Data limite para o encaminhamento dos documentos: 15 de Maio
      Data limite para o recebimento das avaliações: 25 de Junho

       Levantar quem eram as escolas e quem eram os representantes e nas passadas
começar a avaliação. A data para entrega das avaliações será o CONEA e antes da PS o
GT irá se reunir para elaborar um documento de síntese de toda a avaliação para ser
apresentado na PS.




                               Aracaju, 05 de abril de 2010.

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Relatoria do GT de Formação - Aracaju, 2010.

  • 1. Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB Rua dos Funcionários, 1540 – Cabral – Curitiba/PR – 80035-050 Telefone: (41) 3360 5735 / (61) 8149 7921 cnfeab@yahoo.com.br / http://feab.wordpress.com Coordenação Nacional 2009/2010 – Curitiba UFPR/PUCPR ________________________________________________________________________ GRUPO DE TRABALHO DE FORMAÇÃO ✔ Presentes: UFPR, UTFPR, UFS, UFMG, UFRuralRJ, ESALQ, UFSM. ✔ Pautas: ◦ Leitura e análise do texto sobre o GT de Formação elaborado pela Coordenação Nacional. ◦ O que é formação e qual sua importância para a FEAB? ◦ Análise e resgate histórico dos atuais e recentes instrumentos de formação. ▪ Plano Nacional de Formação (Curso de Economia Política e Agricultura (CEPA), Seminário de Questão Agrária (SQA), Estágios Interdisciplinares de Vivência (EIV)) ▪ Curso de Formação em Agroecologia (CFA) ▪ Curso Nacional de Formação (CNF) ▪ Encontro e Congresso (EREA, ERA, CONEA) ▪ Cursos de Coordenadores ✔ Indicativos de tarefas: ◦ Análise da metodologia do Instituo Josué de Castro para dentro da FEAB; ◦ Elaborar um texto de acúmulo sobre o CFA e a FEAB; ◦ Elaborar um texto de acúmulo sobre o CNF e a FEAB; ◦ Aprofundar na elaboração do curso de coordenadores; ◦ Resgate histórico dos materiais de formação da FEAB. Aracaju, 05 de abril de 2010.
  • 2. ✔ Leitura e análise do texto sobre o GT de Formação elaborado pela Coordenação Nacional: A formulação do texto faz análise do CNF sem fazer passar por um processo de avaliação dentro da FEAB, num sentido de negação dos processos anteriores de formação. Porém, essas análises são no sentido do CNF não ter sido construído por toda a federação, e sim por setores, contemplando uma linha política. A proposta do GT vem no sentido de dar diversidade nessa construção. É responsabilidade política da CN inserir escolas ou indivíduos no GT. ✔ O que é formação e qual sua importância para a FEAB? O processo de formação no passado era suprido muitas vezes pelos instrumentos partidários. Hoje temos uma demanda por formação, e o Grupo de Trabalho de Formação é um desafio diante da transitoriedade dos estudantes nas organizações. Um desafio ainda maior é estabelecer as estratégias de formação quanto federação dentro da diversidade que existe hoje. A dicotomia entre organização gremial e social está superada, pode ser representativa e ao mesmo tempo construir lutas. O contrário, pode limitar a atuação do movimento estudantil. Num grupo de trabalho diverso, podem haver algumas dificuldades para avaliar e propor um processo de formação. Estudar e fazer um resgate do que temos de documentos, entender a dinâmica do processo, conhecer a FEAB, já que a construção de um espaço de formação vai além da orientação política e sim o processo de construção como um todo. A partir de uma análise de conjuntura, temos que pensar a estratégia da federação para não reduzir as discussões nos impasses políticos. Ler documentos não garantem que vamos propor a partir dai. Pensar formação e pensar o papel dela na luta de classe, não tem como isso ocorrer sem análise de conjuntura e o papel da organização. Precisamos de subsídios para uma análise de conjuntura, mesmo com forças diversas e análises diversas. No momento que vivemos no ME e na esquerdar como um todo, há uma dificuldade em qualificar a militância, mante-la anima. Se hoje não temos condições de pensar um programa de formação, temos que entender por que não. Não podemos perder o acúmulo, como o CEPA, que está virando coisa do passado. Num momento onde a unidade coloca em risco a organização, e formação nesse período de descenso cumpri esse papel, que o militante se mantenha na luta. É normal do descenso se prender em questões teóricas. A construção de um espaço de formação (GT) vai além da orientação política e sim o processo de construção como um todo, sendo um espaço de composição política para discutir concepções e estratégias. Aracaju, 05 de abril de 2010.
  • 3. ✔ Análise e resgate histórico dos atuais e recentes instrumentos de formação: O Plano Nacional de Formação (PNF) adequava as demandas da FEAB num programa pensando a mais longo prazo, mas isso gera algumas limitação no que diz respeito ao desprendimento de nossos militantes para contemplarem todos os espaços previstos. O PNF traz alguns desafios, que é fazer o resgate para formação, nem sobre o processo, mais sobre o significado. Era um momento propício para discutir a reforma agrária, o salto ali era pensar formação de forma continuada. Sempre estudamos arquivos antigos da FEAB e observamos várias contradições. O CEPA de 2006 era para aflorar as contradições contidas no PNF. Temos dificuldades de pensar em um programa de formação mesmo em ordens estruturais. O exemplo do EIV, os estagiário muitas vezes conhecem o EIV durante o estágio, como fazer um processo que não tenha essa limitação, e ainda os EIV's tem um processo diferenciado de construção, e isso não está sendo acumulando para a federação. O PNF tinha uma meta que tinha uma unidade, tinha uma tarefa definida. A partir de uma análise de conjuntura, temos que pensar a estratégia da federação para não reduzir as discussões nos impasses políticos. Sobre o Curso Nacional de Formação (CNF) de fato não conseguimos pensar uma maneira mais completa, isso reflexo da não participação da FEAB em torno disso, acabando em si mesmo. Não podemos deslegitimar o processo do CNF por ele ter uma linha política definida. Não e fazer uma negação, mas é entender que não contempla a federação como um todo. Não conseguimos fazer avaliações por causa das divergências que possuímos. Um exemplo é o Curso de Formação em Agroecologia (CFA), que até hoje é um processo polêmico em diversas escolas. Existia muita dificuldade de diálogo entre as estruturas da FEAB, como o NTP de Agroecologia com a Comissão Organizadora do I CFA (Piracicaba/SP). No II CFA (Aracaju/SE) observou-se a mesma dificuldade de diálogo entre as diferentes instâncias, e nesse caso limitando inclusive a participação de cursistas. O GT é uma forma de que essas questões sejam multi-laterais, para que o acúmulo seja para a FEAB e não para os organizadores do curso. Não podemos ignorar o acúmulo dos processos passados, porém é difícil ter entendimento dessas construções para a FEAB e sua totalidade. Não podemos avaliar o curso de coordenadores isoladamente, mas sim embutidos na estrutura da FEAB. Não podemos esperar para fazer essa avaliação e deixar de focar nele nesse momento. Debater sobre o caráter de formação ao curso de coordenadores, inclusive em alguns momentos a FEAB e ABEEF não tem a mesma concepção. O curso de coordenadores amadureceu nesse sentido. Nosso problema e o repasse desses cursos, o que não acontece. Só avaliação não contempla nosso momento histórico, precisamos mesmo antes da avaliações propor espaços de formação. Aracaju, 05 de abril de 2010.
  • 4. ✔ Tarefas: Temos prioridade sobre a construção de materiais de acúmulo sobre o processo de construção do CFA e CNF. Sobre a metodologia Josué de Castro pode ser realizado após o Seminário de Avaliação dos EIV's, que pode trazer alguns elementos importantes para essa avaliação. Para essa elaboração desses documentos de acúmulo sobre o CFA e CNF, é tarefa das ex-CN's, Montes Claros e Aracaju pela FEAB e Lavras e Piracicaba pela ABEEF que estavam diretamente envolvidas nesses processos. Esse material deve conter a origem da proposta, processo de construção, concretização, espaços propostos, metodologia e pós curso. Deve ter a avaliação do processo de construção, comissão Político-pedagógica (CPP) e dos cursistas. Isso deve ser construído junto com a ABEEF, já que também estiveram envolvidos nesse processo. Também a construção de um roteiro ou uma orientação de avaliação para os cursistas, problematizando em cima dos características dos sujeitos. Como tarefa para Comissão Organizadora do 52 CONEA em Piracicaba/SP a elaboração de um texto de acúmulo sobre o CONEA e Curso de Coordenadores. É importante que isso ocorra antes do 53 CONEA (Santa Maria) para da legitimidade para o GT de Formação. Data limite para o encaminhamento dos documentos: 15 de Maio Data limite para o recebimento das avaliações: 25 de Junho Levantar quem eram as escolas e quem eram os representantes e nas passadas começar a avaliação. A data para entrega das avaliações será o CONEA e antes da PS o GT irá se reunir para elaborar um documento de síntese de toda a avaliação para ser apresentado na PS. Aracaju, 05 de abril de 2010.