1. Com a Boca Fechada
• Dicas para evitar as gafes. Ou ao menos para
consertar o estrago depois de uma mancada.
2. •
Ninguém está a salvo de cometer uma ou outra gafe
de vez em quando. O problema é quando as
pessoas, traídas, sobretudo pela tendência de falar
demais, e de forma irrefletida, tornam-se reféns da
própria língua solta.
3. • Algumas mancadas, com o tempo, podem se
transformar em histórias pitorescas e engraçadas,
dignas de ser registradas para a posteridade. Mas,
no momento em que ocorrem, geram
constrangimento, ofendem ou ferem os
sentimentos alheios e podem arruinar negócios,
relacionamentos e até mesmo amizades.
4. • A boa notícia é que, apesar de não ser possível
voltar no tempo ou engolir as palavras, os
psicólogos já conhecem maneiras de evitar futuras
saias-justas.
• Também há dicas para se recompor e conviver com
o mal-estar e o arrependimento provenientes de
alguns furos.
5. •
Como Evitar:
• Regras básicas para não cometer gafes
• · Falar menos e pensar mais – É o passo mais
importante. "Ao contrário dos animais, que agem
por instinto, é esperado que o ser humano pense,
processe o que quer dizer e, só então, diga...
6. Evite os rótulos fáceis
• Durante uma conversa, é preciso ter cuidado com
generalizações, o que inclui fazer piadas de
português ou falar mal de advogados, por exemplo.
A chance de ofender algum interlocutor – ou um
parente dele – é enorme.
7. Não tente presumir algo sobre alguém
• A clássica gafe da mulher que, diante da barriguinha
da vizinha, pergunta quando vai nascer o bebê, ou
se é menino ou menina – somente para descobrir
que ela não está grávida, apenas meio gordinha.
8. Fugir dos assuntos controversos
Aqueles temas que podem facilmente exaltar os
ânimos são encrenca na certa. A não ser que você
esteja cercado de pessoas que compartilham de suas
opiniões, fuja a todo custo de temas , pena de morte,
reforma agrária e afim...
9. · Cuidado com perguntas invasivas
• No lugar de "quanto você ganha?", "quantos anos
tem?", ou "é sua filha?", é melhor optar por
comentários abertos e elogiosos (respectivamente:
"é uma profissão interessante, né?", "seu vestido é
fantástico" e "que menina linda").
10. Nada de ser taxativo
Ser imperativo nas colocações está fora de questão.
Dizer que é 'to-tal-men-te contra', que 'ama' ou
'odeia' alguma coisa, digamos, coloca o outro
contra a parede, não deixando brecha para que ele
se posicione ou saia pela tangente.
11. Como Remediar:
O que fazer depois de cometer o ato falho –
Desculpar-se. De preferência, na hora. A atitude dá
a entender que, além de assumir seu erro, você
respeita os sentimentos do outro . Mas, se a gafe
for devastadora, é melhor mudar de assunto ou sair
de fininho.
12. Compartilhar o erro
• Dividir com um amigo seu constrangimento pode
fazer com que o problema ganhe uma nova
perspectiva.O outro pode relatar as próprias
mancadas, eventualmente bem piores que as suas,
o que servirá para lembrar que todos nós erramos.
13. Anotar
• Uma recomendação é passar os incidentes do
gênero para o papel. Assim, fica mais fácil
identificar eventuais semelhanças entre eles.
• Você pode acabar se dando conta, por exemplo, de
que seus deslizes verbais acontecem durante
situações desconfortáveis, formais demais, ou com
gente que acaba de conhecer. E aprender a evitar o
próximo.
14. • Você pode acabar se dando conta, por
exemplo, de que seus deslizes verbais
acontecem durante situações desconfortáveis,
formais demais, ou com gente que acaba de
conhecer. E aprender a evitar o próximo.