1. * Recados Da Mãe
de Maria Teresa Maia Gonzalez
Língua Portuguesa
Aluna: Joana Gonçalves
Nº12 / 8ºA
2. Índice
* Introdução
* Ficha técnica do livro
• Título
• Autora
• Editora
• Edição
• Local de edição
• Data de edição
• Biobibliografia da autora
* Relatório de leitura
• Período de leitura
• Apresentação geral do livro
• Relação título-obra
• Transcrição de frases/ideias relevantes
• Reação pessoal à obra
* Conclusão
3. Introdução
* Noâmbito da disciplina de Língua Portuguesa,
após a leitura da obra Recados Da Mãe, realizei
este trabalho.
* Espero que gostem!
4. Ficha técnica do livro
* Título: Recados Da Mãe
* Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
* Editora: Verbo
* Edição: 4ª edição
* Local de edição: [s.l.]
* Data de edição: abril 2008
5. Ficha técnica do livro
(continuação)
* Biobibliografia da autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
é uma escritora portuguesa, nascida em Coimbra, em 1958. Pela
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, licenciou-se em
Línguas e Literaturas Modernas, variante de estudos franceses e
ingleses. Maria Gonzalez foi professora de língua portuguesa, no
ensino oficial e no ensino particular, de 1982 a 1997.
Em 1989 começou a sua carreira como escritora de literatura
juvenil, tem várias obras publicadas como: Gaspar e Mariana, A
Fonte dos Segredos, A Lua de Joana (o seu maior sucesso
editorial), O Guarda da Praia, Recados da Mãe, Quase Adolescente,
entre outros. Maria Gonzalez começou a escrever uma coleção de
peças de teatro para ser representada nas escola, chamada “Um
Palco na Escola”, também é a autora da coleção “Profissão:
Adolescente” e da coleção – escrita em parceria com Maria do
Rosário Pedreira - “O Clube das Chaves”.
7. Relatório de leitura
(continuação)
* Apresentação geral do livro: Esta obra falamos de
duas irmãs, Leonor (6 anos) e Clara (10 anos), que eram filhas de
pais separados. As duas meninas viviam com a sua mãe, até ao
dia em que ela teve um acidente de automóvel. A partir desse
dia as duas meninas foram viver para casa do seu pai, onde
também morava a sua madrasta e os seu filhos. Nonô (Leonor) e
Clara não gostavam muito de estar em casa do seu pai pois os
filhos da sua madrasta não eram muito simpáticos com elas.
Certo dia, a sua avó Matilde veio vê-las, mas antes de uma
apresentação estas não a conheciam porque, a avó Matilde
tinha-se chateado com a sua mãe antes de Clara nascer. Depois
de Clara e Nonô conhecerem a avó, esta falou com o pai das
meninas e os dois chegaram à conclusão que era melhor estas
irem passar o verão com ela porque, a casa onde viviam era
muito pequena.
8. Apresentação geral do
livro (continuação)
Assim foi, as meninas foram passar o verão à Quinta do Chorão,
em Coimbra. Nonô tinha muitas saudades da mãe e chorava
muito por causa disso, logo, Clara quando acordava dizia-lhe que
tinha sonhado com a mãe e contava-lhe esse sonho, imaginado
por ela, para que Nonô não sentisse tanto a sua falta. Clara e
Nonô passavam os dias a brincar no pomar, no jardim, com os
animais recém-nascidos na quinta ou a ajudar alguns dos
empregados, quando lhes apetecia. Estas também tinham aulas
de catequese dadas pela sua avó Matilde. Clara desde o princípio
nunca gostou nem da avó Matilde, nem da sua tia Maria Amélia
(irmã da avó Matilde), chegando a haver alguns conflitos entre
elas e a tentativa de Clara e Leonor voltarem para Lisboa,
fugindo pela janela do quarto. Leonor sempre teve uma melhor
relação tanto com a avó Matilde como com a tia Maria Amélia,
mas estava sempre do lado da sua irmã quando havia discussões
e fazia tudo o que ela lhe disse-se para fazer.
9. Apresentação geral do
livro (continuação)
Antes do final das férias de verão, o pai e a avó de Clara e Nonô
falaram e decidiram que o melhor para ambas seria ficarem na
Quinta do Chorão. Então assim foi, a avó delas escolheu um
colégio para as netas, o Colégio de Santa Isabel. Estas ficavam
no colégio durante toda a semana, e só regressavam a casa no
fim de semana. Leonor não gostava do silêncio que reinava
naquele colégio, ao contrário de Clara que, para quem a capela
passou a ser o centro das suas atenções e o seu refúgio. Mas
Clara continuou sempre atenta, a preocupar-se com o bem estar
da irmã e a sonharem no futuro que queriam ter.
10. Apresentação geral do
livro (continuação)
Clara tinha mudado muito desde que entrara para o colégio. Esta
aos 18 anos já sabia o que queria ser, para o resto da sua vida,
mas nunca disse nada a ninguém até completar os estudos, aos
21 anos. Clara esperou pelo fim de um almoço de domingo para
anunciar que, iria ser missionária e que em breve partiria para
África onde aplicaria os conhecimentos que tinha adquirido,
junto de crianças órfãs, em Moçambique ou noutro país qualquer
onde a sua presença pudesse ser útil.
11. Apresentação geral do
livro (continuação)
Leonor continuou a viver em casa da sua avó e, após a sua morte,
a casa foi remodelada e as paredes foram pintadas de cor de
rosa, como ambas sonhavam quando andavam no colégio. Clara,
após a ida para Moçambique, veio a Portugal apenas uma vez,
para ser madrinha da primeira filha adoptiva da sua irmã e
regressou novamente passados vinte anos, para o casamento da
afilhada.
12. Relatório de leitura
(continuação)
* Relação título-obra: Na minha opinião o título está
relacionado com a obra, porque apesar não de não serem os
recados da mãe que lhe deu vida (a Leonor), os recados que
foram transmitidos a Leonor por experiencias de vida que a sua
irmã lhe proporcionou e pelo apoio e amor transmitidos foram
fundamentais para o seu desenvolvimento.
13. Relatório de leitura
(continuação)
* Transcrição de frases/ideias relevantes:
“ Fecho os olhos e, de repente, é como se eu voltasse a ter 6
anos, a Clara 10 e pudéssemos outra vez ter o enorme prazer de
ir brincar lá fora, no pomar, no jardim ou com os animais recém-
nascidos na quinta...”, “ Será que Clara ainda se lembra desses
sonhos tão bem como eu?”, “ Sei que, do Céu, a Mãe está a
ver-nos, admirada e feliz porque, afinal, cada uma de nós, à sua
maneira, aprendeu a ser mãe!” (página 156)
14. Relatório de leitura
(continuação)
* Reação pessoal à obra: Eu gostei muito de ler este
livro, não só pelo facto deste relatar o que muitas vezes não
sucede em crianças órfãs, mas também pelo facto de ver a
cumplicidade entre estas duas irmãs que, apesar de terem
perdido a mãe quando ainda eram muito novas, nunca deixaram
de lutar pelo que queriam.
15. Conclusão
* Ao ler esta obra conclui que:
1. pelo facto de não conhecermos uma pessoa não a
devemos julgar, sem antes a conhecer ou porque
uma pessoa que nos é muito querida não gosta dela,
2. nos momentos mais difíceis há sempre alguém
pronto a ajudar,
3. é sempre bom ter-mos alguém em quem possamos
confiar,
4. a distância não muda os sentimentos, só demonstra
se realmente eles são verdadeiros ou não.