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PASTORAL FAMILIAR SEXUALIDADE FORMAÇÃO PARA MULTIPLICADORES
Introdução Temas a serem trabalhados na palestra: O que é Sexualidade? Vivendo a Sexualidade Afetividade x Sexualidade O relacionamento sexual Introdução aos métodos Como abordar os temas: Seriedade com descontração Recursos 2
O que é Sexualidade?
O que é Sexualidade Sexualidade = Conjunto composto de Características: Físicas (todas), mentais, psíquicas e espirituais. Comportamentos: Sociais, familiares e íntimos. Expressões (físicas) e atitudes, Idéias, ideologias, pensamentos, etc. Próprias em cada cultura e a cada pessoa
O que é Sexualidade Enquanto cultura, geralmente diz-se que é “relativa”, que a “sexualidade depende de...” quando na verdade existe um conceito e consenso sobre o que é. O problema cultural é que muitas vezes se pretende mudar o conceito de acordo com as tendências do momento social, o ambiente e os interesses dos grupos sociais.
O que é Sexualidade? Exemplos:  A nudez pública é crime! Atentado violento ao pudor Não é aceita no dia a dia Mas e a nudez na mídia ??? TV, cinema, revistas, internet... E os campos de nudismo? É, de certa forma, pública Temos um problema na orientação para a sexualidade humana!
O que é Sexualidade Sexualidade é o que me define como “eu”, a parte que o outro pode sentir (ver, ouvir, tocar, cheirar, saborear) Há níveis nesse contato que vão do social ao íntimo. Esses níveis são definidos pela pessoa. Cada um pode decidir o quanto expõe-se e interage. A manifestação da sexualidade vai da simples presença física ao ato sexual.
O que é Sexualidade? “Feminilidade e masculinidade são dons complementares, pelo que a sexualidade humana é parte integrante da capacidade concreta de amor que Deus inscreveu no homem e na mulher. « A sexualidade é uma componente fundamental da personalidade, um modo de ser, de se manifestar, de comunicar com os outros, de sentir, de expressar e de viver o amor humano »”  (SHVS – PCF, nº 10) 8
Vivendo a sexualidade 9
Vivendo a Sexualidade A sexualidade do indivíduo recebe influências do meio em que vive: estrutura familiar, ambientes, grupos sociais, situações, nível de instrução, mídia... Cuidar da sexualidade do indivíduo significa cuidar dele em cada local, momento, fase e situação de vida. A vivência (exercício) da Sexualidade, embora seja considerada a partir da adolescência, têm raízes na infância e na estrutura familiar. 10
Vivendo a Sexualidade “Há portanto uma cultura em que a sociedade e os meios de comunicação a maior parte das vezes oferecem a esse respeito uma informação despersonalizada, lúdica, muitas vezes pessimista e além disso sem consideração pelas diversas etapas de formação e de evolução das crianças e dos jovens, sob o influxo de um distorcido conceito individualista da liberdade e num contexto privado de valores fundamentais sobre a vida, sobre o amor humano e sobre a família”. (Sexualidade Humana Verdade e Significado – PCF 1995, nº 1) 11
Vivendo a Sexualidade A Sexualidade representa não apenas o exercício humano do relacionamento, mas a integração completa de cada um que é corpo – razão – psique – espírito, ou, corpo e alma. Hoje, entende-se Sexualidade apenas como o exercício sexual (encontro genital pelo prazer físico), reduzindo o ser humano à categoria de irracional. 12
Vivendo a Sexualidade “« a nossa civilização, que aliás registra tantos aspectos positivos no plano material e cultural, deveria dar-se conta de ser, em diversos pontos de vista, uma civilização doente, que gera profundas alterações no ser humano. Por que se verifica isto? A razão está no fato de que a nossa sociedade se distancia da plena verdade sobre o ser humano, da verdade sobre o que o homem e a mulher são como pessoas.” (Carta às Famílias, 1994, nº 20 / SHVS – PCF, nº 6) 13
Vivência da Sexualidade Quando a Sexualidade é vivida de maneira incompleta pode (e geralmente acontece) provocar prejuízos físicos, mentais, emocionais e psíquicos. Os casais passam a privilegiar somente o encontro dos corpos já desde a fase do namoro, confundindo ou dissociando... sexualidade– sexo– amor 14
Vivendo a Sexualidade O resultado mais comum é a insatisfação gerada ou pelo trato mecânico do ato sexual em si ou pelos desejos não correspondidos sempre que... SEXO SEXUALIDADE AMOR 15
Vivendo a Sexualidade Mas pode haver também a insatisfação gerada pelo esfriamento e pelo não exercício correto do encontro dos corpos... SEXUALIDADE AMOR SEXO 16
Vivendo a Sexualidade É preciso equilíbrio, onde o encontro seja o resultado da atenção que um dispensa ao outro, que passa por uma afetividade sadia e termina com uma profunda doação integral de si, quando... AMOR SEXUALIDADE SEXO 17
Vivendo a Sexualidade “Todavia, para evitar a imoralidade, cada homem tenha a sua esposa, e cada mulher o seu marido. O marido cumpra o dever conjugal para com a esposa, e a esposa faça o mesmo com o marido. A esposa não é dona do seu próprio corpo, e sim o marido. Do mesmo modo, o marido não é dono do seu próprio corpo, e sim a esposa.” 18
Vivendo a Sexualidade “Não se recusem um ao outro, a não ser que estejam de comum acordo e por algum tempo, para se entregarem à oração; depois disso, voltem a unir-se, a fim de que Satanás não os tente por não poderem dominar-se. Digo isso como concessão, e não como ordem. Eu gostaria que todos os homens fossem como eu. Mas cada um recebe de Deus o seu dom particular; um tem este dom, e outro tem aquele.” (1 Cor 7, 2 – 7) 19
Afetividade x Sexualidade 20
Afetividade X Sexualidade Afeto (Houaiss) Etimologia: subst. lat.affectus,us'estado psíquico ou moral (bom ou mau), afeição, disposição de alma, estado físico, sentimento, vontade';Antônimos: ver desprezo e repulsão Homônimos: afeto (fl. afetar) Podemos afetar positivamente ou negativamente 21
Afetividade X Sexualidade Afetividade é a condição de quem tem afeto, que é sensível ao outro. A Afetividade é componente importante da Sexualidade, pois desde o momento do primeiro encontro de olhar, se não houver um afetar positivo gerando o afeto mútuo, não se deveria avançar nos níveis da Sexualidade, chegando à expressão de si ao outro na intimidade. 22
Afetividade X Sexualidade A Afetividade precisa ser cultivada no dia a dia do casal através... ... da atenção dispensada mutuamente (homem e mulher) ... dos pequenos gestos, ... do constante namorar (o verdadeiro!) E mesmo na diferença entre Homens e Mulheres é possível viver uma Afetividade Conjugal que construa uma Sexualidade Conjugal. 23
O Relacionamento sexual 24
O Relacionamento Sexual SEXO é componente da Sexualidade; SEXO não sobrevive sem o sentimento do Amor, porque torna-se apenas uma busca do maior ou melhor prazer. Vira genitalidade e pode frustrar; SEXO é uma consequência e não uma motivação ou causa; Porém casamento sem SEXO é irmandade. 25
O Relacionamento Sexual “A este amor conjugal, e somente a este, pertence a doação sexual, que se « realiza de maneira verdadeiramente humana, somente se é parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até à morte »”. (SHVS – PCF – nº 14) 26
O Relacionamento Sexual “para a santidade de vida consiste em viverem eles mesmos (casal) a castidade conjugal. Isto comporta que eles estejam conscientes de que no seu amor está presente o amor de Deus e, por isso, também a sua doação sexual deverá ser vivida no respeito de Deus e do Seu desígnio de amor, com fidelidade, honra e generosidade para com o cônjuge e para com a vida que pode surgir do seu gesto de amor”. (SHVS – PCF – nº 20) 27
O Relacionamento Sexual “Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, significam e favorecem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido. (GS, nº 49) A sexualidade é fonte de alegria e de prazer: ...” 28
O Relacionamento Sexual “O próprio Criador... Estabeleceu que nesta função (i.é, de geração) os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Portanto, os esposos não fazem nada de mal em procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação justa.” Catecismo, nº 2362 29
Introdução aos métodos 30
Introdução aos Métodos MENTIRAS A Igreja proíbe este ou aquele método. A Igreja permite o sexo apenas para a procriação. A Igreja quer encher o mundo de filhos ainda que os casais não tenham condições. VERDADES A Igreja RECOMENDA, INDICA, ORIENTA. Já vimos: a Igreja diz que a relação serve também ao bem do casal. A Igreja recomenda o planejamento da família e do número de filhos de maneira não egoísta. 31
Introdução aos Métodos A Igreja não recomenda métodos que sejam nocivos à vida e à saúde da mulher (ou do homem) e que sejam prejudiciais ou fatais à criança que possa estar no ventre. Não recomenda também o que fere a dignidade do casal e a fidelidade 32
Introdução aos Métodos Não se recomendam: Pílula: danos à saúde, embora a comunidade médica e os laboratórios insistam em dizer o contrário; DIU: abortivo, podendo ser agressivo ao útero, além de necessitar de “manutenção” periódica Diafragma: pode provocar malefícios ao colo uterino. 33
Introdução aos Métodos Não se recomendam: Injeções: danos à saúde da mulher; Adesivos: danos à saúde da mulher; Preservativos: pode provocar danos ao útero; carrega em si o senso de “liberdade” distorcido, dando a idéia de que tudo é permitido quando está sendo usada. 34
Introdução aos Métodos Não se recomendam: Laqueadura e vasectomia: são mutilações do corpo; fecham o ato apenas no prazer, sem a permissão à procriação e à vida. 35
Introdução aos Métodos Década de 50 – Dr. John J. Billings, Dra. EvelynBillings e Dr James Brown. Austrália. O Método de Ovulação Billings (MOB) é um meio de regulação natural da fertilidade. O MOB é baseado inteiramente nos sintomas de fertilidade e infertilidade observados na vulva. Não utiliza qualquer forma de contagem do ritmo, tomada de temperatura, drogas ou aparelhos. 36
Introdução aos Métodos Há quatro regras simples do Método de Ovulação Billings que são aplicadas se o casal deseja conseguir ou evitar a gravidez. Três regras (as Regras dos Primeiros Dias) aplicadas no período até a ovulação, quando o dia ápice da fertilidade é identificado. A quarta regra (a Regra do Ápice) é aplicada quando o Dia Ápice for reconhecido. 37
Introdução aos Métodos O MOB pode ser utilizado desde a menarca até a menopausa, em períodos de amamentação, após medicação hormonal e quando ocorrem ciclos irregulares. Pode ser usado para conseguir ou evitar a gravidez. O MOB demonstrou evidências de ser eficaz para casais de baixa fertilidade atingirem uma gravidez e deve ser o primeiro recurso em casos de aparente infertilidade. 38
Introdução aos Métodos A utilização do Método de Ovulação Billings não é compatível com métodos de barreira ou formas hormonais de contracepção, seja durante período de aprendizagem ou com propósito de planejamento familiar. 39
Introdução aos Métodos Medicação hormonal, como a contida em pílulas e implantes para controle da fertilidade, regula os níveis de hormônios e interfere no funcionamento da cérvix, alterando assim os sintomas naturais de fertilidade. Pode levar algum tempo após a interrupção deste tipo de medicação para que os sintomas naturais de fertilidade retornem. http://www.woomb.org/index_pt.html 40
Introdução aos Métodos Outros métodos e sinais: Térmico: a mulher tem até 1ºC a mais no dia da ovulação, ao acordar. Liberação do óvulo: pontada próxima à virilha, na direção dos ovários, significativa, que demonstra o dia da liberação do óvulo. Saliva: no período fértil há presença de hormônio na saliva da mulher e há, hoje, aparelhos que identificam esse nível. 41
Como abordar os temas 42
Seriedade e descontração A postura de um palestrante deste tema deve ser sóbria sem exageros; Brincadeiras de mau gosto devem ser evitadas a qualquer custo; Porém deve ser descontraído para tratar do tema. 43
Seriedade e descontração 44 Assim, deve-se dedicar mais tempo à Sexualidade e aos métodos naturais. O restante é só para a informação e referência da audiência. Deve evitar e com tranquilidade “cortar” interferências inconvenientes da audiência; Ser enfático no que deseja transmitir. Gastar mais tempo com esse assunto.
Seriedade e descontração 45 Seja animado, mas... ...respeite o ânimo da audiência. Se os casais permanecerem tímidos depois de 10 a 15 min. de palestra, não adiantará forçar a barra para que se descontraiam. Leve a palestra em um ritmo mais tranquilo. Se utilizar o recurso da conversa o das perguntas aos casais, evitar fixar-se em apenas um para não constranger nem abrir muito espaço, principalmente se o casal for mais “saidinho”.
Recursos 46 No último caso, use apenas a criatividade, lance mão de dinâmicas ou leve a palestra como um bate papo informal. Datashow e micro Fimes em vídeo (DVD) com TV ou Datashow Retroprojetor Livros Cartazes Quadro branco Lousa
Perguntas? 47
Fale com André e Ritinha Ritinha: ritinha_mk@yahoo.com.br (11) 8375-4517 ou casa: (11) 4789-2302 André: andrekaw@uol.com.br (11) 8105-0679 Sites: www.pfsul1.com.br = Past. Familiar de SP www.amordecasal.com = site sobre Amor www.andrekaw.com = site pessoal 48

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Pastoral familiar - Sexualidade

  • 1. PASTORAL FAMILIAR SEXUALIDADE FORMAÇÃO PARA MULTIPLICADORES
  • 2. Introdução Temas a serem trabalhados na palestra: O que é Sexualidade? Vivendo a Sexualidade Afetividade x Sexualidade O relacionamento sexual Introdução aos métodos Como abordar os temas: Seriedade com descontração Recursos 2
  • 3. O que é Sexualidade?
  • 4. O que é Sexualidade Sexualidade = Conjunto composto de Características: Físicas (todas), mentais, psíquicas e espirituais. Comportamentos: Sociais, familiares e íntimos. Expressões (físicas) e atitudes, Idéias, ideologias, pensamentos, etc. Próprias em cada cultura e a cada pessoa
  • 5. O que é Sexualidade Enquanto cultura, geralmente diz-se que é “relativa”, que a “sexualidade depende de...” quando na verdade existe um conceito e consenso sobre o que é. O problema cultural é que muitas vezes se pretende mudar o conceito de acordo com as tendências do momento social, o ambiente e os interesses dos grupos sociais.
  • 6. O que é Sexualidade? Exemplos: A nudez pública é crime! Atentado violento ao pudor Não é aceita no dia a dia Mas e a nudez na mídia ??? TV, cinema, revistas, internet... E os campos de nudismo? É, de certa forma, pública Temos um problema na orientação para a sexualidade humana!
  • 7. O que é Sexualidade Sexualidade é o que me define como “eu”, a parte que o outro pode sentir (ver, ouvir, tocar, cheirar, saborear) Há níveis nesse contato que vão do social ao íntimo. Esses níveis são definidos pela pessoa. Cada um pode decidir o quanto expõe-se e interage. A manifestação da sexualidade vai da simples presença física ao ato sexual.
  • 8. O que é Sexualidade? “Feminilidade e masculinidade são dons complementares, pelo que a sexualidade humana é parte integrante da capacidade concreta de amor que Deus inscreveu no homem e na mulher. « A sexualidade é uma componente fundamental da personalidade, um modo de ser, de se manifestar, de comunicar com os outros, de sentir, de expressar e de viver o amor humano »” (SHVS – PCF, nº 10) 8
  • 10. Vivendo a Sexualidade A sexualidade do indivíduo recebe influências do meio em que vive: estrutura familiar, ambientes, grupos sociais, situações, nível de instrução, mídia... Cuidar da sexualidade do indivíduo significa cuidar dele em cada local, momento, fase e situação de vida. A vivência (exercício) da Sexualidade, embora seja considerada a partir da adolescência, têm raízes na infância e na estrutura familiar. 10
  • 11. Vivendo a Sexualidade “Há portanto uma cultura em que a sociedade e os meios de comunicação a maior parte das vezes oferecem a esse respeito uma informação despersonalizada, lúdica, muitas vezes pessimista e além disso sem consideração pelas diversas etapas de formação e de evolução das crianças e dos jovens, sob o influxo de um distorcido conceito individualista da liberdade e num contexto privado de valores fundamentais sobre a vida, sobre o amor humano e sobre a família”. (Sexualidade Humana Verdade e Significado – PCF 1995, nº 1) 11
  • 12. Vivendo a Sexualidade A Sexualidade representa não apenas o exercício humano do relacionamento, mas a integração completa de cada um que é corpo – razão – psique – espírito, ou, corpo e alma. Hoje, entende-se Sexualidade apenas como o exercício sexual (encontro genital pelo prazer físico), reduzindo o ser humano à categoria de irracional. 12
  • 13. Vivendo a Sexualidade “« a nossa civilização, que aliás registra tantos aspectos positivos no plano material e cultural, deveria dar-se conta de ser, em diversos pontos de vista, uma civilização doente, que gera profundas alterações no ser humano. Por que se verifica isto? A razão está no fato de que a nossa sociedade se distancia da plena verdade sobre o ser humano, da verdade sobre o que o homem e a mulher são como pessoas.” (Carta às Famílias, 1994, nº 20 / SHVS – PCF, nº 6) 13
  • 14. Vivência da Sexualidade Quando a Sexualidade é vivida de maneira incompleta pode (e geralmente acontece) provocar prejuízos físicos, mentais, emocionais e psíquicos. Os casais passam a privilegiar somente o encontro dos corpos já desde a fase do namoro, confundindo ou dissociando... sexualidade– sexo– amor 14
  • 15. Vivendo a Sexualidade O resultado mais comum é a insatisfação gerada ou pelo trato mecânico do ato sexual em si ou pelos desejos não correspondidos sempre que... SEXO SEXUALIDADE AMOR 15
  • 16. Vivendo a Sexualidade Mas pode haver também a insatisfação gerada pelo esfriamento e pelo não exercício correto do encontro dos corpos... SEXUALIDADE AMOR SEXO 16
  • 17. Vivendo a Sexualidade É preciso equilíbrio, onde o encontro seja o resultado da atenção que um dispensa ao outro, que passa por uma afetividade sadia e termina com uma profunda doação integral de si, quando... AMOR SEXUALIDADE SEXO 17
  • 18. Vivendo a Sexualidade “Todavia, para evitar a imoralidade, cada homem tenha a sua esposa, e cada mulher o seu marido. O marido cumpra o dever conjugal para com a esposa, e a esposa faça o mesmo com o marido. A esposa não é dona do seu próprio corpo, e sim o marido. Do mesmo modo, o marido não é dono do seu próprio corpo, e sim a esposa.” 18
  • 19. Vivendo a Sexualidade “Não se recusem um ao outro, a não ser que estejam de comum acordo e por algum tempo, para se entregarem à oração; depois disso, voltem a unir-se, a fim de que Satanás não os tente por não poderem dominar-se. Digo isso como concessão, e não como ordem. Eu gostaria que todos os homens fossem como eu. Mas cada um recebe de Deus o seu dom particular; um tem este dom, e outro tem aquele.” (1 Cor 7, 2 – 7) 19
  • 21. Afetividade X Sexualidade Afeto (Houaiss) Etimologia: subst. lat.affectus,us'estado psíquico ou moral (bom ou mau), afeição, disposição de alma, estado físico, sentimento, vontade';Antônimos: ver desprezo e repulsão Homônimos: afeto (fl. afetar) Podemos afetar positivamente ou negativamente 21
  • 22. Afetividade X Sexualidade Afetividade é a condição de quem tem afeto, que é sensível ao outro. A Afetividade é componente importante da Sexualidade, pois desde o momento do primeiro encontro de olhar, se não houver um afetar positivo gerando o afeto mútuo, não se deveria avançar nos níveis da Sexualidade, chegando à expressão de si ao outro na intimidade. 22
  • 23. Afetividade X Sexualidade A Afetividade precisa ser cultivada no dia a dia do casal através... ... da atenção dispensada mutuamente (homem e mulher) ... dos pequenos gestos, ... do constante namorar (o verdadeiro!) E mesmo na diferença entre Homens e Mulheres é possível viver uma Afetividade Conjugal que construa uma Sexualidade Conjugal. 23
  • 25. O Relacionamento Sexual SEXO é componente da Sexualidade; SEXO não sobrevive sem o sentimento do Amor, porque torna-se apenas uma busca do maior ou melhor prazer. Vira genitalidade e pode frustrar; SEXO é uma consequência e não uma motivação ou causa; Porém casamento sem SEXO é irmandade. 25
  • 26. O Relacionamento Sexual “A este amor conjugal, e somente a este, pertence a doação sexual, que se « realiza de maneira verdadeiramente humana, somente se é parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até à morte »”. (SHVS – PCF – nº 14) 26
  • 27. O Relacionamento Sexual “para a santidade de vida consiste em viverem eles mesmos (casal) a castidade conjugal. Isto comporta que eles estejam conscientes de que no seu amor está presente o amor de Deus e, por isso, também a sua doação sexual deverá ser vivida no respeito de Deus e do Seu desígnio de amor, com fidelidade, honra e generosidade para com o cônjuge e para com a vida que pode surgir do seu gesto de amor”. (SHVS – PCF – nº 20) 27
  • 28. O Relacionamento Sexual “Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, significam e favorecem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido. (GS, nº 49) A sexualidade é fonte de alegria e de prazer: ...” 28
  • 29. O Relacionamento Sexual “O próprio Criador... Estabeleceu que nesta função (i.é, de geração) os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Portanto, os esposos não fazem nada de mal em procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação justa.” Catecismo, nº 2362 29
  • 31. Introdução aos Métodos MENTIRAS A Igreja proíbe este ou aquele método. A Igreja permite o sexo apenas para a procriação. A Igreja quer encher o mundo de filhos ainda que os casais não tenham condições. VERDADES A Igreja RECOMENDA, INDICA, ORIENTA. Já vimos: a Igreja diz que a relação serve também ao bem do casal. A Igreja recomenda o planejamento da família e do número de filhos de maneira não egoísta. 31
  • 32. Introdução aos Métodos A Igreja não recomenda métodos que sejam nocivos à vida e à saúde da mulher (ou do homem) e que sejam prejudiciais ou fatais à criança que possa estar no ventre. Não recomenda também o que fere a dignidade do casal e a fidelidade 32
  • 33. Introdução aos Métodos Não se recomendam: Pílula: danos à saúde, embora a comunidade médica e os laboratórios insistam em dizer o contrário; DIU: abortivo, podendo ser agressivo ao útero, além de necessitar de “manutenção” periódica Diafragma: pode provocar malefícios ao colo uterino. 33
  • 34. Introdução aos Métodos Não se recomendam: Injeções: danos à saúde da mulher; Adesivos: danos à saúde da mulher; Preservativos: pode provocar danos ao útero; carrega em si o senso de “liberdade” distorcido, dando a idéia de que tudo é permitido quando está sendo usada. 34
  • 35. Introdução aos Métodos Não se recomendam: Laqueadura e vasectomia: são mutilações do corpo; fecham o ato apenas no prazer, sem a permissão à procriação e à vida. 35
  • 36. Introdução aos Métodos Década de 50 – Dr. John J. Billings, Dra. EvelynBillings e Dr James Brown. Austrália. O Método de Ovulação Billings (MOB) é um meio de regulação natural da fertilidade. O MOB é baseado inteiramente nos sintomas de fertilidade e infertilidade observados na vulva. Não utiliza qualquer forma de contagem do ritmo, tomada de temperatura, drogas ou aparelhos. 36
  • 37. Introdução aos Métodos Há quatro regras simples do Método de Ovulação Billings que são aplicadas se o casal deseja conseguir ou evitar a gravidez. Três regras (as Regras dos Primeiros Dias) aplicadas no período até a ovulação, quando o dia ápice da fertilidade é identificado. A quarta regra (a Regra do Ápice) é aplicada quando o Dia Ápice for reconhecido. 37
  • 38. Introdução aos Métodos O MOB pode ser utilizado desde a menarca até a menopausa, em períodos de amamentação, após medicação hormonal e quando ocorrem ciclos irregulares. Pode ser usado para conseguir ou evitar a gravidez. O MOB demonstrou evidências de ser eficaz para casais de baixa fertilidade atingirem uma gravidez e deve ser o primeiro recurso em casos de aparente infertilidade. 38
  • 39. Introdução aos Métodos A utilização do Método de Ovulação Billings não é compatível com métodos de barreira ou formas hormonais de contracepção, seja durante período de aprendizagem ou com propósito de planejamento familiar. 39
  • 40. Introdução aos Métodos Medicação hormonal, como a contida em pílulas e implantes para controle da fertilidade, regula os níveis de hormônios e interfere no funcionamento da cérvix, alterando assim os sintomas naturais de fertilidade. Pode levar algum tempo após a interrupção deste tipo de medicação para que os sintomas naturais de fertilidade retornem. http://www.woomb.org/index_pt.html 40
  • 41. Introdução aos Métodos Outros métodos e sinais: Térmico: a mulher tem até 1ºC a mais no dia da ovulação, ao acordar. Liberação do óvulo: pontada próxima à virilha, na direção dos ovários, significativa, que demonstra o dia da liberação do óvulo. Saliva: no período fértil há presença de hormônio na saliva da mulher e há, hoje, aparelhos que identificam esse nível. 41
  • 42. Como abordar os temas 42
  • 43. Seriedade e descontração A postura de um palestrante deste tema deve ser sóbria sem exageros; Brincadeiras de mau gosto devem ser evitadas a qualquer custo; Porém deve ser descontraído para tratar do tema. 43
  • 44. Seriedade e descontração 44 Assim, deve-se dedicar mais tempo à Sexualidade e aos métodos naturais. O restante é só para a informação e referência da audiência. Deve evitar e com tranquilidade “cortar” interferências inconvenientes da audiência; Ser enfático no que deseja transmitir. Gastar mais tempo com esse assunto.
  • 45. Seriedade e descontração 45 Seja animado, mas... ...respeite o ânimo da audiência. Se os casais permanecerem tímidos depois de 10 a 15 min. de palestra, não adiantará forçar a barra para que se descontraiam. Leve a palestra em um ritmo mais tranquilo. Se utilizar o recurso da conversa o das perguntas aos casais, evitar fixar-se em apenas um para não constranger nem abrir muito espaço, principalmente se o casal for mais “saidinho”.
  • 46. Recursos 46 No último caso, use apenas a criatividade, lance mão de dinâmicas ou leve a palestra como um bate papo informal. Datashow e micro Fimes em vídeo (DVD) com TV ou Datashow Retroprojetor Livros Cartazes Quadro branco Lousa
  • 48. Fale com André e Ritinha Ritinha: ritinha_mk@yahoo.com.br (11) 8375-4517 ou casa: (11) 4789-2302 André: andrekaw@uol.com.br (11) 8105-0679 Sites: www.pfsul1.com.br = Past. Familiar de SP www.amordecasal.com = site sobre Amor www.andrekaw.com = site pessoal 48