Este documento apresenta uma proposta curricular para o ensino de Biologia no ensino médio do Colégio CETEPA em Alagoinhas, Bahia. A proposta inclui justificativas para o ensino de Biologia focado em competências ao invés de conteúdos, os objetivos gerais e específicos do currículo, e o programa detalhado por ano letivo com as ementas e conteúdos abordados.
1. Governo do Estado da Bahia
Secretaria de Educação
Colégio CETEPA
Alagoinhas- BA
Proposta Curricular de Biologia
Ano Letivo - 2010
Alagoinhas,
Dezembro de 2010.
2. I. Dados de identificação
Colégio: CETEPA
Área do conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
Componente Curricular: Biologia Carga Horária: 02 aulas semanais.
Professor orientador: Cláudia Regina de Souza
Estagiários: Adailton Almeida, João Machado, Maria Tereza, Rondinelle Oliveira.
Curso: Formação Geral Séries: 1ª, 2ª e 3ª
Segmento: Ensino Médio
JUSTIFICATIVA
A presente proposta curricular surgiu da necessidade de se construir uma referência para
o ensino do Componente Curricular Biologia no ensino médio, que possa ser discutida e
traduzida em realidade, e ao mesmo tempo, possa garantir a todos os alunos o direito de ter
acesso aos conhecimentos biológicos indispensáveis à construção de sua cidadania.
Para tanto, é necessário redefinir claramente o papel da escola e da educação que
desejamos construir. Dessa forma, esta proposta tem a intenção de provocar a reflexão a respeito
da função da escola, e dos objetivos do ensino e aprendizagem, envolvendo também aspectos da
comunidade e da cultura local/regional.
A Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) - LDB - é a lei orgânica e geral da educação
brasileira. Como o próprio nome diz, dita as diretrizes e as bases da organização do sistema
educacional. Segundo o ex-ministro Paulo Renato Souza - que ao lado do então presidente
Fernando Henrique Cardoso sancionou a LDB que vigora até hoje - "o mais interessante da LDB
é que ela foge do que é infelizmente o mais comum na legislação brasileira: ser muito detalhista.
A LDB não é detalhista, ela dá muita liberdade para as escolas, para os sistemas de ensino dos
municípios e dos estados, fixando normas gerais.
A primeira Lei de Diretrizes e Bases foi criada em 1961. Uma nova versão foi aprovada
em 1971 e a terceira, ainda vigente no Brasil, foi sancionada em 1996.
Alguns pontos da LDB vigente desde então são considerados ganhos importantes para os
cidadãos: "a União deve gastar no mínimo 18% e os estados e municípios no mínimo 25% de
seus orçamentos na manutenção e desenvolvimento do ensino público" (art. 69); o Ensino
fundamental passa a ser obrigatório e gratuito (art. 4) e; a educação infantil (creches e pré-
escola) se torna oficialmente a primeira etapa da educação básica.
3. A LDB, antes de qualquer coisa, enfatiza competências cognitivas, começando pelas
finalidades gerais da educação básica, na qual a capacidade de aprendizagem tem um grande
destaque. Revertendo o foco do ensino para a aprendizagem, se trata de ensinar um conteúdo
específico, mas, sobretudo de desenvolver a capacidade de aprendizagem de diferentes
conteúdos por todo o ensino fundamental.
Mais especificamente no que se refere ao ensino médio, nos artigos 35 e 36, a lei
explicitamente abre portas para um currículo voltado para competências e não para conteúdos.
Este currículo ou doutrina curricular não tem como referência a disciplina escolar clássica, mas
sim as capacidades que cada uma das disciplinas pode criar nos alunos. Os conteúdos
disciplinares se concebem assim como meios e não como fins em si mesmos.
Somente com a democratização da escola, a interação dela com a comunidade, o dialogo
entre professores e alunos, conteúdos, métodos e recursos apropriados, poderão superar os graves
problemas da educação brasileira.
A Biologia é a ciência da vida, um processo dinâmico em que todos os seres vivos estão
em contínua mudança, usando energia, incorporando substâncias, crescendo, reproduzindo-se e
respondendo ao ambiente que os circunda. O estudo da vida é interessante por si mesmo.
Nossos jovens precisam estar em condições de se pronunciar sobre as opções individuais
e coletivas nessas áreas, orientados pelos conhecimentos biológicos tratados na escola.
De maneira geral, quem ensina Biologia conta com o interesse e a expectativa dos
estudantes em relação aos assuntos da disciplina, pois os adolescentes sentem interesse pelas
questões relacionadas ao seu próprio corpo, aos seres vivos e ao meio ambiente. Muitos já
tiveram ou têm animais de estimação e estão constantemente em contato com a mídia que
divulga notícias sobre curiosidades do mundo animal e vegetal, doenças, vacinas etc. No entanto,
nem sempre as aulas de Biologia atendem a essas expectativas, principalmente se a disciplina
assume um caráter meramente descritivo: uma lista de nomes, conceitos e fenômenos que, via de
regra, precisam ser apenas memorizados, sem que os alunos ampliem sua compreensão dos
assuntos pelos quais se interessavam ou se interessam. Assim, o encanto se quebra, e pouco resta
do interesse e motivação naturais para aprender Biologia.
Os conteúdos devem ser reais, dinâmicos, permitindo a redescoberta e reconstrução por
parte do aluno. Atribuindo a educação a prioridade condizente com sua função social, fazendo
com que ela promova o desenvolvimento das potencialidades, o exercício consciente da
cidadania e estimule o desejo de aprender e a curiosidade de maneira natural, poderemos
eliminar a miséria e construir uma sociedade mais justa.
4. É de grande relevância o principio da observação e compreensão do mundo em que
vivemos. Isso é justificado, porque o acesso ao conhecimento cientifico histórico e socialmente
acumulado parte dos fatos concretos da pratica social e das diversas formas objetivas e
dinâmicas da natureza, em um movimento de compreensão das concatenações existentes entre
elas. Estas, uma vez descobertas, são demonstradas, por via experimental, ate onde possível.
Tradicionalmente, o ensino de Biologia ministrado em nossas escolas é apresentado como
uma matéria descritiva, com ênfase em definições resumidas, as quais são normalmente retiradas
de livros didáticos, que empregam termos técnicos e apresentam classificações fundadas nas
nomenclaturas. Geralmente, o conhecimento científico se restringe a um conjunto de dados
isolados e estanques.
Conteúdo a ser trabalho
Em um momento em que o ambiente é a “moeda” de negociação nos acertos entre países
preocupados com o equilíbrio ecológico, se faz necessário reestruturar o estudo da Biologia,
enfocando não só a transmissão de conteúdos, mas também a aplicação destes para melhoria da
qualidade de vida e manutenção do hábitat.
Na atual conjuntura, o domínio do conhecimento humano transcende os limites
estipulados dentro de cada área, mesmo porque a integração interdisciplinar permite uma melhor
compreensão dos processos que ocorrem no ambiente em que vivemos.
A biologia, nesse contexto, tem um papel aglutinador das outras Ciências, porque o
ecossistema tem de ser analisado e compreendido utilizando os conhecimentos da Química,
Física e Geografia, dentre outros.
Nesse processo, o homem tem um papel decisivo, pois a interação conhecimento – ação é
de fundamental importância, porque dela é que virão as conseqüências, positivas ou não, de sua
atuação no ambiente.
Na área biológica, o conhecimento atual está centrado em três linhas mestras: a Biologia
Molecular, a Biologia Animal e a Biologia Vegetal que, entre si, oferecem subsídios para uma
compreensão mais clara de todos os grandes avanços que o homem está desenvolvendo na atual
conjuntura, resultando em conquistas que contrariam conceitos até então tidos como imutáveis.
A questão envolvendo preservação da biodiversidade deverá ser calcada em aspectos que
reflitam e justifique a interação vegetal x animal x homem, dentro de um contexto mais amplo e
não apenas e somente o preservar pelo preservar. Para tanto, é necessário que conhecimentos dos
processos de evolução orgânica sejam dominados pelos educando, de modo que possam tirar
conclusões reais sobre caminhos a serem seguidos.
5. II – Objetivos Gerais
01. Conhecer as diferentes teorias a cerca da origem e evolução dos seres vivos na Terra;
02. Reconhecer os avanços e dilemas que permeiam o campo emergente da Biologia
Molecular e seus impactos sociais;
03. Compreender os avanços científicos relacionados à área de manipulação genética e seus
impactos sobre a biodiversidade e a sociedade humana;
04. Explicar os mecanismos básicos que regem a dinâmica biológica dos ecossistemas,
relacionando ao conceito de sustentabilidade ambiental;
05. Elaborar e analisar propostas de uso e conservação da biodiversidade do planeta;
III - PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA (1º Ano)
Biosfera, vida e organização biológica. Vida, matéria e energia. Água, sais minerais,
carboidratos e lipídeos. Proteínas. Vitaminas. Os ácidos nucléicos e a síntese de proteínas. A
Origem da vida. A célula. Envoltórios celulares. Citoplasma. Núcleo celular. Divisão celular.
Biotecnologia do DNA. Fotossíntese. Respiração celular. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo.
Tecido muscular. Tecido nervoso. Tecidos meristemáticos. Tecidos permanentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer os níveis de organização dos seres vivos;
Analisar os componentes estruturais e as reações metabólicas essenciais à manutenção da
vida;
Conhecer as teorias da origem e evolução da vida na Terra;
Conhecer o nível de organização celular e seus componentes químicos;
Comparar os processos de divisão celular;
Explicar as vias metabólicas da respiração celular;
Analisar as etapas químicas da fotossíntese;
Comparar a estrutura e o mecanismo de ação dos ácidos nucléicos;
Analisar a estrutura e o funcionamento dos tecidos animais e vegetais;
6. EMENTA (2º Ano)
Reprodução e desenvolvimento embrionário. Introdução ao estudo dos seres vivos: vírus, reino
monera, protista, fungi, plantae. Fisiologia das angiospermas. Introdução aos animais e estudo de porífera
e cnidários. Platelmintos e nematódeos; Moluscos e anelídeos. Artrópode e equinodermata. Chordata.
Sustentação, digestão e respiração; Circulação, mecanismos de defesa e excreção. Coordenação e
regulação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever os diferentes processos de reprodução dos seres vivos;
Conhecer as fases do desenvolvimento embrionário;
Conhecer a diversidade dos seres vivos;
Analisar a estrutura e o funcionamento dos vírus;
Apresentar a diversidade morfológica do reino monera;
Conhecer a relação dos protozoários com a saúde humana;
Classificar os diferentes grupos de fungos;
Reconhecer a diversidade e a importância do reino Plantea para os seres humanos;
Descrever o funcionamento das angiosperma;
Descrever os processos de origem e evolução dos animais;
Comparar a diversidade entre os grupos pertencentes ao reino Animalia.
EMENTA (3º Ano)
Genética: Visão histórica da genética; Leis de Mendel; Hereditariedade e cromossomos sexuais.
Evolução: Teorias e evidências; Genética de populações e especiação. Ecologia: fluxo de energia e ciclo
da matéria; relações ecológicas; sucessões ecológicas, equilíbrio ambiental.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Explicar as bases dos mecanismos de hereditariedade;
Comparar as teorias sobre a evolução e origem das espécies;
Analisar a dinâmica ecológica da transferência de energia e matéria e de interações entre
os seres vivos;
Conhecer os mecanismos de sucessão ecológica;
Analisar o processo de evolução humana e as mudanças ambientais advindas desse
processo.
7. Série Unidade Temas Estruturadores Conteúdo
I Hipóteses sobre a origem da vida e a vida
Origem e evolução da vida
primitiva;
Água, sais minerais, carboidratos, lipídeos,
II A Composição química das Proteínas.
células
Organização Celular da vida e Funções
Identidade dos seres vivos
1ª Celulares Básicas.
III
IV Tecido Epitelial (de revestimento, glandular);
Histologia animal e vegetal Tecido conjuntivo (tecido adiposo, cartilaginoso,
ósseo, sanguíneo); Tecido muscular (tecido
muscular estriado cardíaco, esquelético e liso);
Tecido nervoso.
Reprodução assexuada, reprodução sexuada,
sistema genital masculino e feminino; Fases do
I desenvolvimento embrionário.
Reprodução e desenvolvimento
embrionário
II Introdução ao estudo dos seres Vírus, reino monera, protista, fungi, plantae.
2ª vivos
Absorção, Condução de seiva bruta e elabore o
desenvolvimento das plantas, Transpiração,
III Fisiologia das angiospernas
fotossíntese e respiração, Hormônios e efeito da
luz sobre o desenvolvimento das plantas
Introdução aos animais e estudo de porífera e
IV cnidários. Platheomintos e nematódeos;
Moluscos e anelídeos. Artrópoda e
Diversidade Biológica equinodermata. Chordata. Sustentação, digestão
e respiração; Circulação, mecanismos de defesa
e excreção. Coordenação e regulação.
Visão histórica, 1ªe segunda lei de Mendel,
Genética pleotropia, Interação gênica e herança
I quantitativa.
8. II Determinação cromossômica do sexo, Sistema
Hereditariedade e cromossomos x e y e biotecnologia.
sexuais
3ª
III Evolução Teorias e evidencias e genética de populações
e especiação.
IV Introdução, fluxo de energia e Ciclo de matéria,
Ecologia relação entre os seres vivos e sucessão
ecológica
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Como passo fundamental para o sucesso dessa proposta, se faz necessário um adequado
treinamento dos profissionais que atuarão na área em questão, aprimorando conceitos básicos de
filosofia, ética e de práticas pedagógicas, bem como clareza de que nova postura estará sendo
assumida diante dos fatos.
As aulas serão licenciadas através de exposições orais, vídeos, aulas práticas, com o
auxilio de quadro branco, TV pen drive, aparelho de DVD e Data-show. A busca de constante
atualização, seja pelo uso de literatura adequada envolvendo livros, revistas, acesso à internet,
dentre outros se faz necessário. De nada adianta o professor ter acesso a esses sistemas de
comunicação se ele não for tocado pelo espírito que deve nortear os profissionais de área.
Curiosidade, investigação e tentativa de superar seus próprios limites.
É vital que se estimule o educando a vontade de investigar a natureza e a ele próprio,
despertando raciocínio biológico, o senso de observação e o senso crítico aguçado. A capacidade
de observação, a interpretação de dados e a elaboração de hipótese e testagens, são de
fundamental importância e devem ser avaliadas como critérios imprescindíveis do homem
moderno.
9. AVALIAÇÃO
A avaliação é um instrumento fundamental para se obter informações sobre o processo de
ensino-aprendizagem. Necessariamente, deve estar estreitamente vinculado aos objetivos da
aprendizagem. Além disso, têm a finalidade de revelar fragilidades e lacunas, pontos que
necessitam de reparo e modificação por parte do professor. Ou seja, a avaliação deve estar
centrada tanto no julgamento dos resultados apresentados pelos alunos quanto na análise do
processo de aprendizado.
Segundo os PCN+, entre outras características, o processo de avaliação deve:
• retratar o trabalho desenvolvido;
• possibilitar observar, interpretar, comparar, relacionar, registrar, criar novas soluções usando
diferentes linguagens;
• constituir um momento de aprendizagem no que tange às competências de leitura e
interpretação de textos;
• privilegiar a reflexão, análise e solução de problemas;
• possibilitar que os alunos conheçam o instrumento assim como os critérios de correção;
• proporcionar o desenvolvimento da capacidade de avaliar e julgar, ao permitir que os alunos
tomem parte de sua própria avaliação e da de seus colegas, privilegiando, para isso, os trabalhos
coletivos. (PCN+, p. 137).
Ao longo do curso, surgem inúmeras oportunidades de observação e avaliação. O
professor deve analisar e avaliar as atitudes dos alunos, individualmente ou no grupo. Assim é
possível refletir e informá-los dos aspectos da expressão oral, cooperação, respeito pela opinião
do outro, organização do trabalho, esforço e dedicação. A distribuição de notas fica a critério dos
professores, contudo as maiores notas deverão ser atribuídas às avaliações da aprendizagem ou
cumulativas. No final do ano letivo os alunos deverão obter as médias propostas pela instituição
(varia), não conseguindo atingi-las deverão ser submetidos a uma prova final ou recuperação.
Por fim, a escola deverá assegurar ao aluno, uma boa formação, tornando-o capaz
de realizar a transposição dos conteúdos formais na interpretação do cotidiano e na valorização
dos conhecimentos não formais gerados na comunidade; ao professor: os meios necessários para
proporcionar ao aluno uma formação contínua, de qualidade, que lhe garanta atualização
permanente para enfrentar os avanços da sociedade.
10. RECURSOS
Aparelho de DVD;
Vídeo;
TV pendrive;
Mídias de DVDs;
Quadro branco;
Data-Show
Pilot, apagador;
Livro texto do aluno e outros;
Material de laboratório e outros;
Espaço da sala de aula, Sala de ciências.
Cartazes
Desenhos
11. REFERÊNCIAS
AMABIS e MARTHO. Conceitos de Biologia. Vol. 1, São Paulo SP, Ed. Moderna,
2001
BRASIL Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Media e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Orientações Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, DF:
[2000?].
___________________. Congresso Nacional, Lei n° 9.394/1996: Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília, DF: Congresso Nacional, 1996.
__________________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Bases Legais. Brasília, DF, 1999.
__________________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Fundo Nacional
de Desenvolvimento da educação. Biologia: Catálogo do Programa Nacional do livro para o
Ensino Médio. PNLEM/ 2007. Brasília, DF: IBEP, 2006.
CÉSAR e CEZAR. Biologia. Vol. 1, 2 e 3 Ed. Saraiva, São Paulo, SP, 1995.
CHASSOT. Attico. A ciência através dos tempos. Coleção Polêmica. Editora Moderna – São
Paulo, 1997.
DIAS, Genebaldo F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. p 400.
___________. Elementos para a Percepção das Questões Ambientais. Projeto de Educação
Ambiental da Universidade Católica de Brasília – Proex. Taguatinga, DF: Petry.
LINHARES, SÉRGIO; GEWANDSZNAJDER, FERNANDO. Biologia. Volume único. Editora
Ática, 1ª ED. São Paulo, 2007.
PAULINO, W. R. Biologia: citologia e histologia. Vol. 1.Ed. Àtica. São Paulo, 2005.
Secretaria de Educação Básica Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias –
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. (Orientações
curriculares para o ensino médio; volume 2).