O estágio foi realizado em uma escola de ensino médio em Alagoinhas-BA. Durante o estágio, foram realizadas aulas expositivas, aplicação de jogos didáticos, vídeos e uma gincana para revisar e reforçar os conteúdos de síntese de proteínas de forma lúdica e envolvendo a comunidade.
2. Índice
Mensagem ..............................................................1
Introdução ...............................................................2
A Escola .................................................................3
O Regente .................................................................5
A Turma ....................................................................7
O Livro Didático.........................................................9
A Regência ...............................................................11
Avaliação do Estágio................................................29
Conclusão..................................................................31
Agradecimentos.........................................................33
Referências................................................................34
3. Mensagem
“ Ensinar é mapear o mundo, fazer visíveis pelo
poder da palavra os lugares desconhecidos.’’
(Rubem Alves)
1
4. Introdução
A atividade proposta pelo componente curricular
Estágio Supervisionado II, como parte integrante do
processo formativo, contribui para a formação do futuro
profissional de educação, permitindo ao estudante de
graduação acompanhar a rotina diária da escola, a fim
de preparar-se criticamente para a sua prática
profissional.
As vivências relatadas neste portfólio foram
realizadas no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães,
localizado na Rua Luís Viana, S/N - Centro, Alagoinhas –
Bahia. É uma escola de Ensino Médio (1° ano ao 3° ano).
O estágio foi realizado na turma de 1º ano M2 do turno
matutino durante o período de 14/09/10 à 07/12/10.
2
5. A Escola
Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães
Rua Luís Viana, S/N - Centro, Alagoinhas –BA.
Descrição do Espaço Físico
A escola possui treze salas de aula arejadas e
Foto I. Entrada da Escola
com boa iluminação. A quantidade de
carteiras são suficientes para a demanda de
alunos e cada sala de aula possui uma TV
pendrive e um quadro branco. O espaço
escolar também disponibiliza uma sala de
Foto II. Secretaria da Escola
vídeo conferência, uma sala de vídeo, um
laboratório, sala de informática, pátio, sala
de professores, sala de diretor e de vice-
diretor, secretaria, sala de coordenação, uma
pequena cozinha, uma cantina, uma quadra Foto III. Rampa de Acesso as Salas
poliesportiva descoberta, banheiros, vestiário
masculino e feminino, auditório e uma
equipada biblioteca.
Foto IV. Pátio da Escola
3
6. A Escola
O espaço físico escolar possui grande
importância para o corpo discente, uma vez que este
será cenário diário de estudo, discussões, debates,
reflexões, convívios sociais e lazer. Este, deve ser
convidativo para os alunos, representando relações de
intimidade e afetividade, que pode se manifestar
através de apreciação visual ou estética e pelos
sentidos a partir de uma longa vivência. Segundo a Lei
de diretrizes e bases da educação brasileira - LDB, lei
9.394 de 1996, o Estado tem o dever de garantir
padrões mínimos de qualidade de ensino definido como
a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de
insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo
ensino-aprendizagem.
4
7. O Regente
Nome: Antônio Geraldo da Silva Sá Barreto
O regente possui Licenciatura Plena em Ciências com
Habilitação em Biologia pela Universidade do Estado da
Bahia – UNEB e mestrado pela Universidade Federal da
Bahia – UFBA. Leciona como professor de Ensino Médio das
disciplinas Biologia e Química da Secretaria de Educação do
Estado da Bahia no Colégio Modelo (Alagoinhas) e como
professor da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. É um
professor tranqüilo, sempre muito amigável e possuí uma boa
relação com os alunos, com a direção da escola e com os
colegas de profissão.
5
8. O Regente
No primeiro dia do estágio, o regente apresentou-me
para a turma e prosseguiu com sua rotineira atividade de
ministrar a aula, o que ocorreu com muito desprendimento.
Mostrou-se responsável e muito bem preparado em todas as
aulas observadas.
O papel de educador requer muita dedicação, amor
pelo que faz, afetividade, confiança entre professor/aluno,
respeito, sabendo que estará contribuindo com a formação
de seres humanos pensantes, que estão na busca de
conquistar novos conhecimentos, aprender novos valores,
novas atitudes, novos saberes a partir da prática de ensino.
6
9. A Turma
Série: 1º Ano (90 M2)
A sala era constituída de quarenta e
dois alunos, composta de meninos e
meninas com faixa etária de quinze a
vinte anos de idade. No geral, o turma
era um pouco agitada, dificultando a
Foto I. Tuma 90 M2 – Jogo didático
qualidade das aulas. Havia um pequeno
grupo de alunos que destoava o restante
da turma por sua conversa excessiva e
brincadeiras fora de hora. Embora
faltasse uma certa experiência da
estagiária na negociação com os alunos, Foto II. Tuma 90 M2 – Prova
durante as aulas, os alunos foram bem
respeitadores e receptivos durante toda
a regência.
7
10. Comentando...
Segundo Crozier e Friedberg (1977),
o exercício do poder não é um
exercício solitário, pois o carácter
relacional do poder implica sempre a
possibilidade de negociação e de
adaptação dos actores envolvidos
nessa relação. Contudo, o educador
Foto I. Tuma 90 M2
deve ter um olhar sensível a todos os
elementos que estão postos em uma
sala de aula. O modo como
organizamos materiais e móveis, e a
forma como interagimos com os
Foto II. Tuma 90 M2 – Prova
educandos, são aspectos reveladores
de uma concepção pedagógica.
8
11. Livro Didático
Biologia: citologia/ histologia, do autor Wilson Roberto Paulino.
Vol. 1 – 1 ed. – São Paulo - Editora Ática, 2005.
O livro didático adotado pela escola, disponibiliza os
conteúdos com informações corretas e de fácil compreensão. As
abordagens trazidas por ele, trazem textos intercalados por
ilustrações, contribuindo bastante para consolidar um bom
trabalho pedagógico, porém alguns conteúdos são trabalhados
de forma técnica e um pouco distante do cotidiano dos alunos.
Um outro aspecto observado é a falta de informações acerca de
algumas escalas, que dificulta no entendimento da informação.
9
12. Comentando...
O livro didático é um guia que serve para direcionar
professores e alunos em suas atividades da sala de aula e
de casa. Machado (1991), ressalta que o livro didático é
um instrumento que pode auxiliar o professor e o aluno no
processo da ação educativa, bem como pode ser mero
instrumento que por si só, não provoca transformações.
Dessa maneira, é de fundamental importância saber
utilizar este recurso, de forma que propicie a interação do
aluno com a linguagem do livro no processo de ensino-
aprendizagem.
10
13. A educação moderna tem de atender a algumas normas que devem presidir toda e qualquer metodolo
A Regência
A educação pós-moderna tem de atender a algumas
normas que devem presidir toda e qualquer metodologia,
consubstanciada em métodos e técnicas de ação didática.
Estas normas são como que o balizamento da ação
educativa para que os objetivos da educação possam ser
ASdo conteúdo e dos objetivos
alcançados com eficiência. A escolha da modalidade
didática vai depender
selecionados, da AULAS destina, do tempo e dos
classe a que se
recursos disponíveis. As modalidades didáticas utilizadas
...
durante o Estágio Supervisionado II foram: aula
expositiva dialogada, vídeos, jogos didáticos, músicas,
pesquisas, atividade com massa de modelar, gincana e
aplicação de prova da IV unidade.
11
14. 1ª
SEMANA
19.10.10
Síntese de Proteína
Dinâmica de apresentação;
Aula expositiva dialogada –
Slides (TV Pendrive);
Atividade do livro didático
para casa.
12
15. Comentando...
No primeiro dia de regência os alunos foram
bem receptivos e descontraídos na dinâmica de
apresentação. Foi um momento de integração e
levantamento de expectativas para a IV unidade. A
aula foi desenvolvida de acordo com o que foi
programado no plano, embora a TV Pendrive não tenha
funcionado com o vídeo de revisão, a mesma foi
realizada no quadro e com os slides que haviam sido
elaborados para a aula. Os alunos foram participativos
e sempre faziam perguntas durante a exposição do
conteúdo. Segundo Esteban (1999), ao dialogar com o
aluno, ainda que brevemente, e ao dispor a aprender
com ele, o professor desfaz muros e restabelece laços.
Isso favoreceu a aprendizagem e o dinamismo da aula.
13
16. 2ª SEMANA
2ª 26.10.10
Síntese de Proteína
Exibição de vídeo;
Aula expositiva – Slides ;
Música ácidos nucléicos e
síntese de proteínas;
Atividade do livro
didático para casa .
Vídeo: Projeto Genoma Humano
14
17. Comentando ...
A aula foi desenvolvida de acordo com o que foi
programado no plano, no entanto, haviam poucos alunos na
sala, pois estava acontecendo o conselho de classe na escola
e a maioria dos alunos foi embora. O vídeo (Projeto Genoma
Humano) foi um recurso didático significativo para o
aprendizado dos educandos pois além de aproximar a sala
de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e
comunicação da sociedade urbana, também introduziu mais
dinamismo no processo educacional. Segundo Morán (1995), o
vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical
e escrita. Somos atingidos por todos os sentidos e de todas as
maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta em
outras realidades (no imaginário), em outros tempos e
espaços.
15
18. 3ª SEMANA
09.11.10
Síntese de Proteína
Correção de
atividades do
livro didático;
Jogo didático
(Sintetizando
Proteínas).
16
19. JOGO DIDÁTICO
Imagem 1. Jogo Sintetizando Proteínas
Imagem 2. RNAm, RNAt e Fator liberação Imagem 3. Fator liberação e aminoácidos
Imagem 4. Ribossomo Imagem 5. Brinde: balas
17
20. Comentando ...
A aula de correção de exercícios foi tranqüila,
embora boa parte dos alunos não tivesse feito a
atividade. A segunda e terceira aulas, foram observadas
pela professora e orientadora Cláudia Regina, a qual
passou-me muita tranqüilidade. Nesse dia, foi realizado
o jogo (Sintetizando Proteínas) que envolveu bem os
alunos, e foi um momento para revisar e reforçar o
conteúdo. Miranda (2001), ressalta que mediante o jogo
didático, vários objetivos podem ser atingidos,
relacionados à cognição, afeição, socialização, motivação
e criatividade. Segundo Cunha (1988), o jogo didático
é utilizado para atingir determinados objetivos
pedagógicos, sendo uma alternativa para se melhorar o
desempenho dos estudantes em alguns conteúdos de
difícil aprendizagem.
18
21. 4ª SEMANA
Gincana
21.11.10
II Gincana Solidária e do Conhecimento Lúdico
Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães
19
22. Comentando ...
A gincana consistiu em atividades lúdicas e de
solidariedade. Nas tarefas lúdicas, os alunos realizaram
confecções de logotipos das equipes, paródias, danças,
dentre outras atividades. Nas tarefas de solidariedade,
foi solicitado as equipes a obtenção de alimentos,
material de limpeza e recursos financeiros para ajudar
as instituições de caridade do município de Alagoinhas-
BA. Os alunos dos três turnos, foram distribuídos em onze
equipes, sendo cada equipe constituída por alunos de
1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio, representadas por
alunos dos turnos: matutino, vespertino e noturno. Cada
equipe foi representada por uma cor e com bandeiras
contendo o logotipo da equipe.
20
23. Comentando ...
As atividades da gincana, deram início na frente
da escola, com uma caminhada dos alunos seguida de
um carro de som até o clube ACRA, onde ocorreu o resto
das atividades até o final da tarde. As equipes foram
avaliadas quanto a criatividade, organização e
cumprimento das regras.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs
(BRASIL, 1999) orientam as escolas quanto à elaboração
de seus planos de estudo e dos objetivos que deverão
ser atingidos com a sua aplicação. Surgem alternativas
para que se possa mudar a rotina de sala de aula e
fazer do aluno, sujeito ativo de sua aprendizagem.
21
24. Comentando ...
Rocha (2006), ressalta que atividades do tipo
gincana são importantes para desenvolver o raciocínio e o
espírito competitivo, preparando os estudantes para novos
desafios em sua vida escolar, profissional e pessoal.
Dessa maneira, a gincana foi uma atividade
dinâmica, motivadora e de grande importância, pois
comprovou que a escola pode, através de projetos maiores,
promover atividades que enfatizem problemas da realidade
social, possibilitando um aprendizado com entusiasmo,
cooperação entre os participantes, construção da cidadania
e dando espaço para a formação dos valores humanos
fundamentais que são centrais entre os objetivos da
educação.
22
25. 5ª SEMANA
23.11.10
Mitose
Música: Mitose
Aula expositiva
dialogada– Slides;
Música : Mitose
Atividade dinâmica:
simulação dos eventos da
mitose (massa de modelar);
Atividade do livro didático
para casa.
23
26. Comentando ...
A aula ocorreu bem, foi realizado o que foi proposto
no plano, porém com algumas adaptações. A atividade
para a confecção de células nas diferentes fases da
mitose, com massa de modelar, era para ser realizada a
construção de todas as etapas por cada um dos grupos,
porém, devido ao tempo, foi solicitado que cada equipe
escolhesse apenas uma das fases da mitose,
confeccionasse a fase escolhida, e fizessem a descrição
dessa fase. A atividade com massa de modelar e a
música, foram atividades lúdicas bem interessantes nas
quais os alunos participaram com muita motivação.
Segundo Neves (2004), “o aluno intrinsecamente
motivado envolve-se em atividades que oferecem a
oportunidade para o aprimoramento de seus
conhecimentos e de suas habilidades”.
24
27. Comentando ...
A música mitose, como recurso didático motivador,
possuí uma linguagem alternativa contemporânea e lúdica
para o ensino do conteúdo, a qual chamou muito a
atenção dos educandos. Para Gaiza (1988), a música é
um elemento fundamental para o desenvolvimento
integral (bio-psicossocial) do ser humano, pois conecta a
absorção (internalização) com a expressão
(externalização e comunicação) contribuindo para a
transformação e o desenvolvimento. Segundo Pedriva &
Tristão (2006), quando um adulto ouve música, uma
grande quantidade de informação é processada muito
rapidamente.
25
28. 6ª SEMANA
30.11.10
Verificação de
aprendizagem
da IV unidade.
Foto I. Tuma 90 M2 – Aplicação da prova
26
29. Comentando ...
Foi solicitado que os alunos sentassem em fila e em
seguida foram lidas as instruções para a realização da
prova. Logo após, a prova da IV unidade foi distribuída
para os alunos sendo proibida a utilização de qualquer
tipo de material para consulta. A avaliação constou de
treze questões, sendo quatro objetivas e nove subjetivas
e teve duração máxima de 1:40h. Segundo Luckesi (2002
apud Comis, 2006), a avaliação da aprendizagem deve
ser assumida como instrumento que existe, propriamente,
para mensurar a qualidade da assimilação do
conhecimento por parte do aluno e para compreender o
estágio de aprendizagem em que ele se encontra.
27
30. Comentando ...
Desta forma, o educador terá capacidade para tomar
posições necessárias para o avanço dos alunos no seu
processo de aprendizagem. Com isso, a avaliação tem o
papel de orientar o aluno a tomar consciência de seus
conhecimentos, ter posicionamento crítico e saber se está
avançando na superação das dificuldades para continuar
progredindo no processo de ensino-aprendizagem.
28
31. Avaliação do Estágio
Dos alunos (90 M2) Questão 1. Qual a
avaliação que você faz
da estagiária?
Questão 2. Qual a
auto-avaliação que
você faz do seu
comportamento frente
ao estagiária?
A avaliação dos alunos em relação a estagiária foi de boa a
excelente. Os educandos informaram no questionário que as
aulas foram criativas, dinâmicas e bem elaboradas. Entretanto,
em relação ao desempenho dos mesmos e ao comportamento,
alguns informaram que foram excelentes, e a maioria da turma
informou ter sido de bom a regular, devido ao cansaço de final
de ano.
29
32. Avaliação do Estágio feita pelo
regente Antônio Geraldo
A aluna Luciana Andrade em regência do Componente
Curricular Biologia, da turma 90m2, 1ª Série do Ensino Médio, no
Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, na condição de
estagiária, demonstrou domínio dos conteúdos abordados,
responsabilidade no cumprimento de horários e na execução das
atividades por ela desenvolvida, bem como na apresentação dos
planos de aula, criatividade na abordagem dos temas em estudo,
adequada utilização dos recursos didáticos, manutenção de um
ambiente propício à aprendizagem durante as aulas, coerência
na elaboração de instrumentos de avaliação da aprendizagem,
integração à equipe docente, e ótima interação com a equipe
docente, gestora e técnico-administrativa do colégio. Fatores que
levam-me a atribuir nota 10,0 (dez) à referida estagiária.
Alagoinhas, 10 de dezembro de 2010.
Antônio Geraldo Barreto
Professor Regente
30
33. Conclusão
O estágio é um processo de aprendizagem
indispensável a um profissional que deseja estar
preparado para enfrentar os desafios de uma carreira.
Este período, foi de grande importância para minha
formação acadêmica, visto que contribuiu de maneira
significativa para minha capacitação, permitindo-me dar
saltos qualitativos fundamentais para a consolidação da
minha formação profissional. A orientação recebida pela
professora Cláudia, os momentos de partilha de
experiências com os colegas de sala na UNEB, a recepção
do colégio Modelo, a confiança do meu regente, e as
vivências com os alunos da turma 90m2, me possibilitaram
observar o âmbito escolar com um olhar de educadora.
31
34. Conclusão
Dessa maneira, o estágio mostrou-me que o papel do
professor não é apenas o de transmitir informações a cerca
de um determinado conteúdo programático, mas envolve a
participação do educador na formação, e no
amadurecimento de um cidadão em todos aspectos da
vida. Diante disso, é necessário que nos percebamos como
profissionais da educação capazes de construir no interior
da escola uma prática transformadora e coerente com a
teoria pedagógica, na qual o professor possa atuar tanto
na prática como na teoria, conhecendo e dominando suas
funções e atribuições, pautando sua prática no compromisso
político e social.
32
35. Agradecimentos
Á:
UNEB pelo apoio;
Prof. Cláudia Regina pela orientação;
Direção do Colégio Modelo pela recepção;
Profº. Antônio Geraldo pela confiança;
Turma 90M2 pela acolhida.
Muito Obrigada!
33
36. Referências
CAMPOS, L. M. L. A produção de jogos didáticos para o
ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a
aprendizagem. São Paulo: Departamento de Educação –
Instituto de Biociências da Unesp – Campus de Botucatu ,
2001.
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FAE. 1988.
GOMES, R. R.; FRIEDRICH, M. A Contribuição dos jogos
didáticos na aprendizagem de conteúdos de Ciências e
Biologia. In: EREBIO,1, Rio de Janeiro, 2001, Anais..., Rio de
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Ciência Hoje, v.28, 2001 p. 64-66.
CROZIER, Michel & FRIEDBERG, Erhard (1977). L’ acteur et le
système. Paris: Seuil.
34
37. Referências
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Summus, São Paulo: Novas buscas em educação, 1988.
MOURA, Manoel. O; MORETTI, Vanessa. D. Investigando a
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p.67-82. Abr. 2003.
PEDERIVA, Patrícia. L. M & TRISTÃO, Rosana. M. Música e
cognição. Ciência & Cognição, V. 09, n 3 p. 83-90. Nov,
2006.
Luckesi, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola:
reelaborando conceitos e recriando a prática. Editora
Malabares Comunicação e Eventos, 2007. Disponível em:
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/pde/document
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MORÁN, José Manuel. O vídeo na sala de aula.
Comunicação e Educação, São Paulo, (2): 27 a 35, .jan./abr.
1995.
35
38. Referências
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Matemática. In: Encontro Gaúcho de Educação Matemática,
9/2006, Caxias do Sul. Anais.
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Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais.
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Teoria e pesquisa. Jan-Abr 2004, Vol. 20 n. 1, pp. 077-085 .
36