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AVALIAÇÃO
COMO ESTAMOS AVALIANDO?
• A serviço da seleção ou da Aprendizagem?
• Avaliação formativa ou normativa?
EVOLUÇÃO DO CONCEITO
DE AVALIAÇÃO
 1ª GERAÇÃO : MENSURAÇÃO
 2ª GERAÇÃO : DESCRIÇÃO
 3ª GERAÇÃO : JULGAMENTO
 4ª GERAÇÃO: NEGOCIAÇÃO
AVALIAR PARA QUE?
 COLETAR,ANALISAR E SINTETIZAR, DA
FORMA MAIS OBJETIVA POSSÍVEL, AS
MANIFESTAÇÕES COGNITIVAS,
AFETIVAS E PSICOMOTORAS DOS
EDUCANDOS PARA OBTER UMA
CONFIGURAÇÃO DO QUE FOI
APRENDIDO.
AVALIAR PARA QUE ?
 ATRIBUIR UMA QUALIDADE A ESSA
CONFIGURAÇÃO DA APRENDIZAGEM,
A PARTIR DE UM PADRÃO PRÉ-
ESTABELECIDO.
 A PARTIR DESSA QUALIFICAÇÃO,
TOMAR UMA DECISÃO SOBRE AS
CONDUTAS DOCENTES E DISCENTES
A SEREM SEGUIDAS,TENDO EM VISTA:
AVALIAR PARA QUE ?
A REORIENTAÇÃO IMEDIATA DA
APRENDIZAGEM, CASO SUA QUALIDADE SE
MOSTRE INSATISFATÓRIA;
O ENCAMINHAMENTO DOS EDUCANDOS
PARA PASSOS SUBSEQÜENTES DA
APRENDIZAGEM, CASO SE CONSIDERE
QUE, ATIGIRAM UM NÍVEL SATISFATÓRIO.
ASSIM.......
O OBJETIVO DA AFERIÇÃO DO
APROVEITAMENTO ESCOLAR NÃO
SERÁ APENAS A APROVAÇÃO OU
REPROVAÇÃO DO EDUCANDO, MAS
TAMBÉM, O DIRECIONAMENTO DA
APRENDIZAGEM E SEU
CONSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO.
CONCLUÍNDO...
 A VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM
SE PRESTA A CLASSIFICAR, PROMOVER ETC,
PORÉM....
 O EDUCADOR DEVE ATENTAR PARA NÃO SE
RESTRINGIR APENAS A ESTE ASPECTO,
,AMPLIANDO SUA VISÃO SOBRE AVALIAÇÃO.
COMO ?
 REDIMENSIONANDO O FAZER
PEDAGÓGICO E ORIENTANDO O
ALUNO DURANTE O PROCESSO,DE
FORMA A VIABILIZAR NOVAS
OPORTUNIDADES;
 DIVERSIFICANDO OS INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO DE FORMA A ATENDER
ÀS VÁRIAS COMPETÊNCIAS DO
EDUCANDO.
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
 OBSERVAÇÃO ( OBSERVAÇÃO DO
DESEMPENHO DO ALUNO EM FATOS
DO COTIDIANO EM SALA DE AULA).
 SEMINÁRIO ( EXPOSIÇÃO ORAL
UTILIZANDO A FALA E MATERIAIS DE
APOIO).
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
 TRABALHO EM GRUPO (ATIVIDADES
DE NATUREZA DIVERSA REALIZADAS
COLETIVAMENTE ).
 DEBATE ( DISCUSSÃO EM QUE OS
ALUNOS EXPÕEM SEUS PONTOS DE
VISTA A RESPEITO DE ASSUNTOS
POLÊMICOS ).
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
 AUTO – AVALIAÇÃO ( POSSIBILITA A
CONDUÇÃO DA PRÓPRIA VIDA;
RESPONSABILIZAR –SE PELA
PRÓPRIA APRENDIZAGEM; ANALISAR
SUAS APTIDÕES,
ATITUDES,COMPORTAMENTOS,
PONTOS FORTES,NECESSIDADES E
ÊXITOS NA CONSTRUÇÃO DOS
PROPÓSITOS ( AUTO – REGULAÇÃO).
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
 PROVA (DEVE SER SIGNIFICATIVA
PARA O ALUNO;SER ADEQUADA AO
NÍVEL DE ENSINO;COERENTE COM A
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA
INSTITUIÇÃO.
NOVAS PERSPECTIVAS EM
RELAÇÃO ÀS PROVAS
 PROVA QUE AVALIE HABILIDADES DE
INTERPRETAÇÃO, APLICAÇÃO,
ANÁLISE E SÍNTESE;
 PROVA COM CONSULTA;
NOVAS PERSPECTIVAS EM
RELAÇÃO ÀS PROVAS
 PROVA EM DUPLA OU PEQUENOS
GRUPOS;
 PROVA INDIVIDUAL.
QUEBRANDO
PARADIGMAS...
 PROPOR A CONSTRUÇÃO DE UMA
PROVA COM SUAS DEVIDAS
RESPOSTAS A PARTIR DA
ORIENTAÇÃO DO TIPO DE PROVA QUE
SE PRETENDE CONSTRUIR
ENTREVISTA
Objetivo da Entrevista
Gerar informações que podem ser utilizadas para entender
o problema pela perspectiva do participante
Usos
 Obtenção de dados de natureza complexa:
 atitudes, interesses e valores;
 comportamentos, sentimentos e emoções;
 julgamentos;
 Opiniões.
ENTREVISTA
Apresentação igual
(quanto à ordem e forma)
para todas as pessoas.
Elaboração de perguntas
abertas ou objetivas
Focalizada no objetivo da
entrevista
Flexibilidade.
 Estruturada
 Não-estruturada
Individual
Coletiva
Individual
Coletiva
Formulação prévia de perguntas;
Vantagens e Desvantagens
ENTREVISTA
Vantagens
- Permite esclarecimento
de dúvidas;
- Não há dispersão de
informações;
- Possibilidade de
aprofundamento do
tema;
-Permite verificar as
reações das pessoas;
- Se coletiva, permite
obtenção de consenso.
Desvantagens
- O pesquisador deve ter domínio
do assunto;
- Inibição do entrevistado;
- Invasiva.
OBSERVAÇÃO
Objetivo da observação
 Gerar informações detalhadas e
aprofundadas que complementam e ampliam
a coleta e a compreensão dos dados.
Usos
Constatação de
fatos;
Comprovação de
hipótese;
Interpretação de
fenômenos.
OBSERVAÇÃO
Tipos
Quanto à estratégia
utilizada
Quanto à participação
do observador
Quanto ao número de
observadores
Quanto ao local de
realização
Estruturada ou sistemática (dirigida).
Não-estruturada, ocasional, simples
(livre)
Participante ou interativa (invasiva).
Não participante (não-invasiva)
Individual (um único observador).
Coletiva ou em equipe (um grupo
observa):
um ou diferentes focos.
com um ou mais instrumentos.
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diferentes.
OBSERVAÇÃO
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 Quanto ao local
de Realização
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Observação do fato tal como
ocorre, sem preparação das
situações observadas.
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As situações são previamente
planejadas e levadas
artificialmente a ocorrer.
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Técnicas
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Fichas de observação;
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Relatório:
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VANTAGENS
 método direto de estudar fenômenos variados;
 objetiva, permite registro fiel e mais exato dos dados enquanto
ocorrem;
 não requer cooperação de quem é observado;
 específica, limita-se a um número restrito de características a
serem observadas num determinado período de tempo;
 sistemática (estabelece-se períodos, duração, número e intervalo
de ocorrência);
 quantitativa, permite estabelecer a frequência da ocorrência;
 planejada (finalidade, características a observar, categorias para
identificar o fenômeno, localização e codificação);
 registrada (evita perdas de dados);
 passível de comprovação, pela repetição ou comparação;
 passível de verificação e controle (isola a observação)
DESVANTAGENS
 possibilidade da criação, deliberada, de
impressões favoráveis ou desfavoráveis;
 Não aparecimento, no momento da
observação, das ocorrências previstas;
 Limitação de ocorrências em período
determinado de tempo.
RELATÓRIO
 Objetivo do Relatório:
Informar, relatar, fornecer resultados, dados e/ou
experiências que permitam a um interessado a
constatação das atividades desenvolvidas e
dos resultados alcançados.
 Usos:
documentação de observações, estudos,
pesquisas, circunstâncias, investigações etc.
embasar tomadas de decisões;
facilitar o exercício do controle administrativo.
RELATÓRIO
1. Fases da execução:
 Preparação, que implica responder às seguintes questões:
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 Qual o propósito?
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 Qual o alcance do relatório?
 Qual o tempo disponível para executá-lo
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 Fases da execução:
2. Planejamento, que implica responder às
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A valiação grupo pedagogic

  • 1. AVALIAÇÃO COMO ESTAMOS AVALIANDO? • A serviço da seleção ou da Aprendizagem? • Avaliação formativa ou normativa?
  • 2. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE AVALIAÇÃO  1ª GERAÇÃO : MENSURAÇÃO  2ª GERAÇÃO : DESCRIÇÃO  3ª GERAÇÃO : JULGAMENTO  4ª GERAÇÃO: NEGOCIAÇÃO
  • 3. AVALIAR PARA QUE?  COLETAR,ANALISAR E SINTETIZAR, DA FORMA MAIS OBJETIVA POSSÍVEL, AS MANIFESTAÇÕES COGNITIVAS, AFETIVAS E PSICOMOTORAS DOS EDUCANDOS PARA OBTER UMA CONFIGURAÇÃO DO QUE FOI APRENDIDO.
  • 4. AVALIAR PARA QUE ?  ATRIBUIR UMA QUALIDADE A ESSA CONFIGURAÇÃO DA APRENDIZAGEM, A PARTIR DE UM PADRÃO PRÉ- ESTABELECIDO.  A PARTIR DESSA QUALIFICAÇÃO, TOMAR UMA DECISÃO SOBRE AS CONDUTAS DOCENTES E DISCENTES A SEREM SEGUIDAS,TENDO EM VISTA:
  • 5. AVALIAR PARA QUE ? A REORIENTAÇÃO IMEDIATA DA APRENDIZAGEM, CASO SUA QUALIDADE SE MOSTRE INSATISFATÓRIA; O ENCAMINHAMENTO DOS EDUCANDOS PARA PASSOS SUBSEQÜENTES DA APRENDIZAGEM, CASO SE CONSIDERE QUE, ATIGIRAM UM NÍVEL SATISFATÓRIO.
  • 6. ASSIM....... O OBJETIVO DA AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR NÃO SERÁ APENAS A APROVAÇÃO OU REPROVAÇÃO DO EDUCANDO, MAS TAMBÉM, O DIRECIONAMENTO DA APRENDIZAGEM E SEU CONSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO.
  • 7. CONCLUÍNDO...  A VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM SE PRESTA A CLASSIFICAR, PROMOVER ETC, PORÉM....  O EDUCADOR DEVE ATENTAR PARA NÃO SE RESTRINGIR APENAS A ESTE ASPECTO, ,AMPLIANDO SUA VISÃO SOBRE AVALIAÇÃO.
  • 8. COMO ?  REDIMENSIONANDO O FAZER PEDAGÓGICO E ORIENTANDO O ALUNO DURANTE O PROCESSO,DE FORMA A VIABILIZAR NOVAS OPORTUNIDADES;  DIVERSIFICANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA A ATENDER ÀS VÁRIAS COMPETÊNCIAS DO EDUCANDO.
  • 9. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO  OBSERVAÇÃO ( OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO EM FATOS DO COTIDIANO EM SALA DE AULA).  SEMINÁRIO ( EXPOSIÇÃO ORAL UTILIZANDO A FALA E MATERIAIS DE APOIO).
  • 10. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO  TRABALHO EM GRUPO (ATIVIDADES DE NATUREZA DIVERSA REALIZADAS COLETIVAMENTE ).  DEBATE ( DISCUSSÃO EM QUE OS ALUNOS EXPÕEM SEUS PONTOS DE VISTA A RESPEITO DE ASSUNTOS POLÊMICOS ).
  • 11. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO  AUTO – AVALIAÇÃO ( POSSIBILITA A CONDUÇÃO DA PRÓPRIA VIDA; RESPONSABILIZAR –SE PELA PRÓPRIA APRENDIZAGEM; ANALISAR SUAS APTIDÕES, ATITUDES,COMPORTAMENTOS, PONTOS FORTES,NECESSIDADES E ÊXITOS NA CONSTRUÇÃO DOS PROPÓSITOS ( AUTO – REGULAÇÃO).
  • 12. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO  PROVA (DEVE SER SIGNIFICATIVA PARA O ALUNO;SER ADEQUADA AO NÍVEL DE ENSINO;COERENTE COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO.
  • 13. NOVAS PERSPECTIVAS EM RELAÇÃO ÀS PROVAS  PROVA QUE AVALIE HABILIDADES DE INTERPRETAÇÃO, APLICAÇÃO, ANÁLISE E SÍNTESE;  PROVA COM CONSULTA;
  • 14. NOVAS PERSPECTIVAS EM RELAÇÃO ÀS PROVAS  PROVA EM DUPLA OU PEQUENOS GRUPOS;  PROVA INDIVIDUAL.
  • 15. QUEBRANDO PARADIGMAS...  PROPOR A CONSTRUÇÃO DE UMA PROVA COM SUAS DEVIDAS RESPOSTAS A PARTIR DA ORIENTAÇÃO DO TIPO DE PROVA QUE SE PRETENDE CONSTRUIR
  • 16. ENTREVISTA Objetivo da Entrevista Gerar informações que podem ser utilizadas para entender o problema pela perspectiva do participante Usos  Obtenção de dados de natureza complexa:  atitudes, interesses e valores;  comportamentos, sentimentos e emoções;  julgamentos;  Opiniões.
  • 17. ENTREVISTA Apresentação igual (quanto à ordem e forma) para todas as pessoas. Elaboração de perguntas abertas ou objetivas Focalizada no objetivo da entrevista Flexibilidade.  Estruturada  Não-estruturada Individual Coletiva Individual Coletiva Formulação prévia de perguntas;
  • 18. Vantagens e Desvantagens ENTREVISTA Vantagens - Permite esclarecimento de dúvidas; - Não há dispersão de informações; - Possibilidade de aprofundamento do tema; -Permite verificar as reações das pessoas; - Se coletiva, permite obtenção de consenso. Desvantagens - O pesquisador deve ter domínio do assunto; - Inibição do entrevistado; - Invasiva.
  • 19. OBSERVAÇÃO Objetivo da observação  Gerar informações detalhadas e aprofundadas que complementam e ampliam a coleta e a compreensão dos dados. Usos Constatação de fatos; Comprovação de hipótese; Interpretação de fenômenos.
  • 20. OBSERVAÇÃO Tipos Quanto à estratégia utilizada Quanto à participação do observador Quanto ao número de observadores Quanto ao local de realização Estruturada ou sistemática (dirigida). Não-estruturada, ocasional, simples (livre) Participante ou interativa (invasiva). Não participante (não-invasiva) Individual (um único observador). Coletiva ou em equipe (um grupo observa): um ou diferentes focos. com um ou mais instrumentos. Ao mesmo tempo ou em momentos diferentes.
  • 21. OBSERVAÇÃO Tipos  Quanto ao local de Realização Trabalho de campo Observação do fato tal como ocorre, sem preparação das situações observadas. Laboratório As situações são previamente planejadas e levadas artificialmente a ocorrer.
  • 22. Técnicas de observação Técnicas Técnica de Coleta Instrumentos de Observação Registro; Fichas de observação; Fichas de registro de ocorrências; Anedotário; Lista de checagem (check list); Sistema de categorias; Escala de avaliação
  • 23. Técnicas de observação Técnicas Técnica de Documentação Instrumentos de Observação Relatório: de avaliação; de interpretação; de descrição geral; de descrição específica.
  • 24. VANTAGENS  método direto de estudar fenômenos variados;  objetiva, permite registro fiel e mais exato dos dados enquanto ocorrem;  não requer cooperação de quem é observado;  específica, limita-se a um número restrito de características a serem observadas num determinado período de tempo;  sistemática (estabelece-se períodos, duração, número e intervalo de ocorrência);  quantitativa, permite estabelecer a frequência da ocorrência;  planejada (finalidade, características a observar, categorias para identificar o fenômeno, localização e codificação);  registrada (evita perdas de dados);  passível de comprovação, pela repetição ou comparação;  passível de verificação e controle (isola a observação)
  • 25. DESVANTAGENS  possibilidade da criação, deliberada, de impressões favoráveis ou desfavoráveis;  Não aparecimento, no momento da observação, das ocorrências previstas;  Limitação de ocorrências em período determinado de tempo.
  • 26. RELATÓRIO  Objetivo do Relatório: Informar, relatar, fornecer resultados, dados e/ou experiências que permitam a um interessado a constatação das atividades desenvolvidas e dos resultados alcançados.  Usos: documentação de observações, estudos, pesquisas, circunstâncias, investigações etc. embasar tomadas de decisões; facilitar o exercício do controle administrativo.
  • 27. RELATÓRIO 1. Fases da execução:  Preparação, que implica responder às seguintes questões:  A quem se destina?  Qual o propósito?  Qual o objetivo a ser atingido?  Qual o alcance do relatório?  Qual o tempo disponível para executá-lo
  • 28. RELATÓRIO  Fases da execução: 2. Planejamento, que implica responder às seguintes questões: Que classe de informações deve incluir? Quais os elementos de maior importância? Há necessidade de sugerir estudos ou informes prévios? Quem pode prestar auxílio? Que dados específicos, exemplos, detalhes e ilustrações são necessários para maior clareza? Qual linguagem adequada para a clientela? Quais as etapas de apresentação?
  • 29. RELATÓRIO Sugestão de estrutura:  Apresentação  Texto Cabeçalho Objetivo Corpo Conclusão data; origem; natureza; destinatário. - qual a finalidade do relatório descrição ou desenvolvimento do trabalho (fases, etapas métodos etc); conclusão e/ou apreciação; explicação (se necessário). - sugestões
  • 30. MENSAGEM “ EU PREFIRO SER ESSA METAMORFOSE AMBULANTE, DO QUE TER AQUELA VELHA OPINIÃO FORMADA SOBRE TUDO” RAUL SEIXAS