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HISTÓRIA A CULTURA E O ILUMINISMO EM PORTUGAL FACE Á EUROPA (F3) Fábio Pombo nº6 Fábio Fernandes nº7 Filipe Cerqueira nº8 Lauréne Cerqueira nº9 Luís Filipe nº10
Exploração do mundo
Alargamento do conhecimento do mundo  Nesta época a curiosidade do homem fez alargar o conhecimento do mundo. Apoiados no desenvolvimento das ciências, navegadores franceses ingleses e holandeses partiram a descoberta de muitas regiões  ainda desconhecidas e inexploradas, permitindo assim o desenvolvimento da Cartografia e da Geografia .  Muitos governantes apoiaram e financiaram estas viagens, pois estavam interessados em ocupar novos territórios  e aumentar o seu prestigio e poder
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VitusBering
LaPérouse
O iluminismo na Europa
As ideias iluministas No séc. XVIII na Europa progrediu um novo movimento cultural assente na crença nas capacidades do homem explicado pelas luzes da razão e do saber. Por isso o séc. XVIII é designado pelo séc. das luzes e os pensadores são designados por Iluministas.
A palavra iluminar é uma palavra relacionada com a Luz. Os pensadores defendiam o esclarecimento dos espíritos através da instrução. A luz da razão brilharia sobre o homem e libertá-lo-ia do obscurantismo. Os governos deviam fundar e melhorar as condições de vida , para tirar as pessoas da miséria e da ignorância. As ideias iluministas
A força da razão e da cultura O grande filósofo Kant (Alemão) glorificou o poder da razão humana.  Voltaire (Francês) defendeu a tolerância religiosa e criticou o clero católico, a quem acusava de ser culpado pela ignorância das populações. Diderot (filósofo) e D’Alembert (matemático) desenvolveram a publicação da Enciclopédia, depois de 1751. Os enciclopedistas protegiam que tinha chegado a altura de o desenvolvimento se alargar à política, através da liberdade individual. Contribuiu para a difusão das novas ideias sobre a sociedade.
Foi filósofo, historiador, colaborador da Enciclopédia, poeta e novelista. Nasceu em 1694 e faleceu em 1778. Travou combate contra o fanatismo e a intolerância.
Na metade do séc. XVIII, os monarcas absolutos foram delicados às críticas dos filósofos iluministas e transportaram a cabo reformas tendentes a promover o desenvolvimento e o progresso da cultura. Chamam-se assim monarcas déspotas iluminados ou esclarecidos. Por exemplo Frederico II da Prússia ou de D. José de Portugal.    Os esforços do despotismo esclarecido não satisfazem totalmente os ideais iluministas. Acabaram por pôr em risco o próprio regime. O despotismo esclarecido
Por exemplo Frederico II da Prússia ou de D. José de Portugal.    Os esforços do despotismo esclarecido não satisfazem totalmente os ideais iluministas. Acabaram por pôr em risco o próprio regime Foi rei da Prússia. Subiu ao trono em 1740 e esteve no comando durante 46 anos. É apaixonado pela filosofia, pela literatura e pela músico. Foi amigo de Voltaire que referimos à pouco.
O despotismo esclarecido Na metade do séc. XVIII, os monarcas absolutos foram delicados às críticas dos filósofos iluministas e transportaram a cabo reformas tendentes a promover o desenvolvimento e o progresso da cultura. Chamam-se assim monarcas déspotas iluminados ou esclarecidos. Por exemplo Frederico II da Prússia ou de D. José de Portugal.    Os esforços do despotismo esclarecido  não satisfazem totalmente os ideais  iluministas. Acabaram por pôr em risco  o próprio regime.
A crítica do antigo regime
Novas concepções sobre o poder O movimento iluminista era impulsionado pela burguesia. A burguesia era a classe que tinha mais consciência acerca dos problemas sociais e políticos. Esta estava interessada na mudança, pois dispunha de riqueza e cultura, mas não de poder político.
O liberalismo político O filósofo Montesquieu defendeu a doutrina da separação de poderes. O parlamento tratava do poder legislativo (poder de fazer as leis),  os deputados eram eleitos pelo povo; o poder executivo (poder de aplicar as leis) era executado pelo rei e pelos ministros; o poder judicial (poder de castigar quem não cumpri-se as leis) era reservado para os juízes.
O liberalismo político Um filosofo também muito importante nesta época era o filosofo jean-jacques Rousseau que era o defensor da liberdade e da igualdade de direitos.                                                                                                      No seu livro O Controlo Social Rousseau defendeu também que a sociedade cabia ao povo dirigir. São estas ideia que contituem na sua maioria o liberalismo Político.
A difusão das novas ideias As ideias iluministas, rapidamente se difundiram, pois tinham muitos adeptos, e também com a ajuda da enciclopédia. Os jornais também ajudaram, pois circulavam mais vezes, e era uma forma poderosa de opinião pública. Os cafés e as reuniões nos salões da burguesia e da nobreza, também eram locais de difusão de ideias.
O desenvolvimento do parlamentarismo O primeiro regime parlamentar foi criado na Inglaterra concordada apenas com a existência de um parlamento que tivesse poder legislativo. Este Parlamento era composto por duas câmaras, a Câmara dos Comuns, que era formada por depotadoseleitos, que na sua maior parte pertenciam à burguesia e à nobreza; e também era composta pela Câmara dos Lordes formada por elementos do alto clero.
Camara dos Comuns
Câmara dos Lordes
O desenvolvimento do parlamentarismo O Parlamento britânico já existia desde a  idade media mas só após da revolução que se deu na Inglaterra em 1688-89 se tornou a principal  instituição do País. Parlamento Britânico
Portugal e o iluminismo europeu
Portugal, “um relógio atrasado” Portugal, na primeira metade do século. XVIII, era um país onde as transformações culturais demoravam a chegar. Por esse motivo um pensador português dessa época, o Cavaleiro da Oliveira, dizia que Portugal era um relógio atrasado. Isso devido á intolerância da igreja católica, que continuava a fazer muitas vitimas. Para além disso o ensino encontrava-se nas mãos dos jesuítas.
A importação No entanto, as propostas iluministas acabaram por chegar a Portugal, trazidas pelos estrangeiros. Os estrangeiros eram portugueses  que, tendo vivido noutros países e observando as novas ideias iluministas trouxeram-nas para Portugal insistindo em aplica-las.
As reformas pombalinas Muitas das propostas colocadas pelos estrangeiros foram aceites pelo marquês de pombal também tendo vivido no exterior de Portugal e pretendia modernizar os pais.
As reformas pombalinas Em 1759 depois de expulsar os jesuítas, pombal procedeu a novos métodos para melhorar e para aumentar o ensino como por exemplo: fundou escolas menores (para o ensino primário) e escolas régias (escolas secundárias). Reformou extremamente o ensino mais precisamente a universidade de Coimbra introduzindo novas matérias sendo algumas delas matemática  ciências da natureza.
As reformas pombalinas Mais tarde no reinado de Maria I foi fundada a academia de ciências que estudava fundamentalmente historia e estudos económicos.

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Portugal e o Iluminismo Europeu

  • 1. HISTÓRIA A CULTURA E O ILUMINISMO EM PORTUGAL FACE Á EUROPA (F3) Fábio Pombo nº6 Fábio Fernandes nº7 Filipe Cerqueira nº8 Lauréne Cerqueira nº9 Luís Filipe nº10
  • 3. Alargamento do conhecimento do mundo Nesta época a curiosidade do homem fez alargar o conhecimento do mundo. Apoiados no desenvolvimento das ciências, navegadores franceses ingleses e holandeses partiram a descoberta de muitas regiões ainda desconhecidas e inexploradas, permitindo assim o desenvolvimento da Cartografia e da Geografia . Muitos governantes apoiaram e financiaram estas viagens, pois estavam interessados em ocupar novos territórios e aumentar o seu prestigio e poder
  • 5.
  • 6. Bering (dinamarquês ) comandou duas viagens ao oceano glacial árctico
  • 8.
  • 11.
  • 12. O iluminismo na Europa
  • 13. As ideias iluministas No séc. XVIII na Europa progrediu um novo movimento cultural assente na crença nas capacidades do homem explicado pelas luzes da razão e do saber. Por isso o séc. XVIII é designado pelo séc. das luzes e os pensadores são designados por Iluministas.
  • 14. A palavra iluminar é uma palavra relacionada com a Luz. Os pensadores defendiam o esclarecimento dos espíritos através da instrução. A luz da razão brilharia sobre o homem e libertá-lo-ia do obscurantismo. Os governos deviam fundar e melhorar as condições de vida , para tirar as pessoas da miséria e da ignorância. As ideias iluministas
  • 15. A força da razão e da cultura O grande filósofo Kant (Alemão) glorificou o poder da razão humana. Voltaire (Francês) defendeu a tolerância religiosa e criticou o clero católico, a quem acusava de ser culpado pela ignorância das populações. Diderot (filósofo) e D’Alembert (matemático) desenvolveram a publicação da Enciclopédia, depois de 1751. Os enciclopedistas protegiam que tinha chegado a altura de o desenvolvimento se alargar à política, através da liberdade individual. Contribuiu para a difusão das novas ideias sobre a sociedade.
  • 16. Foi filósofo, historiador, colaborador da Enciclopédia, poeta e novelista. Nasceu em 1694 e faleceu em 1778. Travou combate contra o fanatismo e a intolerância.
  • 17. Na metade do séc. XVIII, os monarcas absolutos foram delicados às críticas dos filósofos iluministas e transportaram a cabo reformas tendentes a promover o desenvolvimento e o progresso da cultura. Chamam-se assim monarcas déspotas iluminados ou esclarecidos. Por exemplo Frederico II da Prússia ou de D. José de Portugal. Os esforços do despotismo esclarecido não satisfazem totalmente os ideais iluministas. Acabaram por pôr em risco o próprio regime. O despotismo esclarecido
  • 18. Por exemplo Frederico II da Prússia ou de D. José de Portugal. Os esforços do despotismo esclarecido não satisfazem totalmente os ideais iluministas. Acabaram por pôr em risco o próprio regime Foi rei da Prússia. Subiu ao trono em 1740 e esteve no comando durante 46 anos. É apaixonado pela filosofia, pela literatura e pela músico. Foi amigo de Voltaire que referimos à pouco.
  • 19. O despotismo esclarecido Na metade do séc. XVIII, os monarcas absolutos foram delicados às críticas dos filósofos iluministas e transportaram a cabo reformas tendentes a promover o desenvolvimento e o progresso da cultura. Chamam-se assim monarcas déspotas iluminados ou esclarecidos. Por exemplo Frederico II da Prússia ou de D. José de Portugal. Os esforços do despotismo esclarecido não satisfazem totalmente os ideais iluministas. Acabaram por pôr em risco o próprio regime.
  • 20. A crítica do antigo regime
  • 21. Novas concepções sobre o poder O movimento iluminista era impulsionado pela burguesia. A burguesia era a classe que tinha mais consciência acerca dos problemas sociais e políticos. Esta estava interessada na mudança, pois dispunha de riqueza e cultura, mas não de poder político.
  • 22. O liberalismo político O filósofo Montesquieu defendeu a doutrina da separação de poderes. O parlamento tratava do poder legislativo (poder de fazer as leis), os deputados eram eleitos pelo povo; o poder executivo (poder de aplicar as leis) era executado pelo rei e pelos ministros; o poder judicial (poder de castigar quem não cumpri-se as leis) era reservado para os juízes.
  • 23. O liberalismo político Um filosofo também muito importante nesta época era o filosofo jean-jacques Rousseau que era o defensor da liberdade e da igualdade de direitos. No seu livro O Controlo Social Rousseau defendeu também que a sociedade cabia ao povo dirigir. São estas ideia que contituem na sua maioria o liberalismo Político.
  • 24. A difusão das novas ideias As ideias iluministas, rapidamente se difundiram, pois tinham muitos adeptos, e também com a ajuda da enciclopédia. Os jornais também ajudaram, pois circulavam mais vezes, e era uma forma poderosa de opinião pública. Os cafés e as reuniões nos salões da burguesia e da nobreza, também eram locais de difusão de ideias.
  • 25. O desenvolvimento do parlamentarismo O primeiro regime parlamentar foi criado na Inglaterra concordada apenas com a existência de um parlamento que tivesse poder legislativo. Este Parlamento era composto por duas câmaras, a Câmara dos Comuns, que era formada por depotadoseleitos, que na sua maior parte pertenciam à burguesia e à nobreza; e também era composta pela Câmara dos Lordes formada por elementos do alto clero.
  • 28. O desenvolvimento do parlamentarismo O Parlamento britânico já existia desde a idade media mas só após da revolução que se deu na Inglaterra em 1688-89 se tornou a principal instituição do País. Parlamento Britânico
  • 29. Portugal e o iluminismo europeu
  • 30. Portugal, “um relógio atrasado” Portugal, na primeira metade do século. XVIII, era um país onde as transformações culturais demoravam a chegar. Por esse motivo um pensador português dessa época, o Cavaleiro da Oliveira, dizia que Portugal era um relógio atrasado. Isso devido á intolerância da igreja católica, que continuava a fazer muitas vitimas. Para além disso o ensino encontrava-se nas mãos dos jesuítas.
  • 31. A importação No entanto, as propostas iluministas acabaram por chegar a Portugal, trazidas pelos estrangeiros. Os estrangeiros eram portugueses que, tendo vivido noutros países e observando as novas ideias iluministas trouxeram-nas para Portugal insistindo em aplica-las.
  • 32. As reformas pombalinas Muitas das propostas colocadas pelos estrangeiros foram aceites pelo marquês de pombal também tendo vivido no exterior de Portugal e pretendia modernizar os pais.
  • 33. As reformas pombalinas Em 1759 depois de expulsar os jesuítas, pombal procedeu a novos métodos para melhorar e para aumentar o ensino como por exemplo: fundou escolas menores (para o ensino primário) e escolas régias (escolas secundárias). Reformou extremamente o ensino mais precisamente a universidade de Coimbra introduzindo novas matérias sendo algumas delas matemática ciências da natureza.
  • 34. As reformas pombalinas Mais tarde no reinado de Maria I foi fundada a academia de ciências que estudava fundamentalmente historia e estudos económicos.
  • 35. PORTUGAL UM PAÍS ILUMINISTA
  • 36. Conclusão Este trabalho foi importante, porque aprendemos que o iluminismo foi um marco na história, e serviu para o desenvolvimento do conhecimento humano, iniciando assim a vontade de descobrir, e de saber.