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Postura
Nossa postura pode ser definida como a
 posição que nosso corpo adota no espaço,
 bem como a relação direta de suas partes
 com a linha do centro de gravidade. Para
 que possamos estar em boa postura, é
 necessário uma harmonia/equilíbrio do
 sistema neuromusculoesquelético.
Postura
Cada indivíduo apresenta características
  individuais de postura que podem vir a ser
  influenciada por vários fatores: anomalias
  congênitas e/ou adquiridas, obesidade,
  alimentação inadequada, atividades físicas
  sem orientação e/ou inadequadas, distúrbios
  respiratórios, desequilíbrios musculares,
  frouxidão ligamentar e doenças
  psicossomáticas.
Postura
A boa postura é aquela que melhor ajusta nosso
  sistema musculoesquelético, equilibrando e
  distribuindo todo o esforço de nossas
  atividades diárias, favorecendo a menor
  sobrecarga em cada uma de suas partes.
Postura x Gravidade
Os problemas da postura
  estática giram em
  torno do axioma de
  que o equilíbrio do
  corpo humano e de
  suas partes articuladas
  depende de uma fina
  neutralização das
  forças da gravidade.
Fábio Mazzola
Cadeias Musculares
A abordagem das Cadeias Musculares é a
  identificação de um padrão existente no
  sistema musculoesquelético como unidade.
Cadeia Miofascial Anterior
Cadeia Miofascial Posterior
Sistema Reto
                                    Anterior   Posterior




           Inspiratória


(Pawlina, Olson, 1997 baseado em
 Souchard, 1998; Marques, 2000;
       Santos, 2002; Paiva, 2003)
Cadeias Musculares

Cadeias Estáticas: composto
de músculos anti-
gravitacionais ou posturais.
Estática e Dinâmica
  Não existe estática corporal pura, como
também não existe movimento coordenado
       sem uma prévia estabilização.
O sistema tônico postural estabiliza, apóia,
    inicia, guia e equilibra o movimento
corporal. A postura vertical é um conjunto
   de micromovimentos permanentes e
     adaptativos, que utiliza referências
  sensoriais múltiplas para seu controle.
Cadeias Musculares
Cadeias Dinâmicas:
composto de músculos
que produzem
movimentos de grande
amplitude.
Sistema Cruzado do Tronco
•   Cadeia Cruzada Anterior Direita;
•   Cadeia Cruzada Posterior Direita;
•   Cadeia Cruzada Anterior Esquerda;
•   Cadeia Cruzada Posterior Esquerda.
Sistema Cruzado do Tronco
   “De ambos os lados há uma organização simétrica,
   duas camadas musculares cruzadas, uma para a
   flexão, outra para a extensão. Quando há torção, a
   camada para a flexão de um lado trabalha com a
   camada para extensão do lado oposto de forma
   indissociável. “

Cada lado duas camadas: Superficial e Profunda
Origem: Pelve
Término: Ombro Oposto
Sistema Cruzado do Tronco
Eixo de Torção                 Centro de Torção

   Eixo oblíquo desde a           O centro de torção está
      cabeça umeral até a           sobre a linha que liga o
      cabeça femoral oposta.        umbigo a L3 na
                                    horizontal, com a linha
                                    da gravidade.
Sistema Cruzado do Tronco
C.C.A.                          C.C.P
                                camada superficial:
camada superficial: (oblíquos
                                (fibras do quadrado lombar,
externos, intercostais              serrátil póstero-inferior,
externos)                           intercostais internos)
iniciam a torção anterior       iniciam a torção posterior:
                                    recuo e abaixamento do
                                    hemitórax
camada profunda:                camada profunda:
 (oblíquos internos,              (fibras do quadrado lombar)
intercostais internos)          terminam a torção posterior:
                                  recuo e subida da
terminam a torção anterior        hemipelve.
Sistema Cruzado do Tronco
C.C.A.E.                          C.C.P.D.

 Intercostais (região Anterior    Intercostais (região
  D.)                               Posterior E.)
 Oblíquo Externo D.               Serrátil Póstero-inferior E.
 Oblíquo Interno E.               Quadrado lombar E. Fibras
                                    costo-lombares
                                   Quadrado lombar D. Fibras
                                    ilio-lombares
Sistema Cruzado da Cervical
C.C.A.                        C.C.P.
   Omo - hióideo;               Esplênio da cabeça;
   Digástrico;                  Oblíquo superior da cabeça;
   Milohióideo;                 Oblíquo inferior da cabeça;
   Temporal;                    Trapézio;
   Esternocleidomastóideo.      Levantador da escápula;
                                 Esplênio do pescoço.
Sistema Cruzado da Cervical
Eixo de Torção                Centro de Torção

   Eixo oblíquo desde a          O centro de torção está
      Mastóide até a cabeça        sobre a linha que liga a
      da Clavícula oposta.         C3 ao osso hioídeo na
                                   horizontal, com a linha
                                   da gravidade.
Membros Inferiores
         Iliopsoas;
         Pectínio;
         Adutor Curto;
         Adutor Longo;
         Adutor Magno;
         Grácil;
         Quadríceps;
         Tibial Anterior;
         Extensor Longo do Hálux;
         Extensor Longo dos Dedos;
         Fibular Terceiro;
         Fibulares Longo e Curto.
Membros Inferiores
      •   Glúteo máximo;
      •   Pelvitrocanterianos profundos;
      •   Bíceps da coxa;
      •   Semimembráceo;
      •   Semitendíneo;
      •   Poplíteo;
      •   Gastrocnêmio;
      •   Flexor longo dos dedos;
      •   Flexor longo do hálux.
Membros Superiores
         •   Peitoral maior;
         •   Peitoral menor;
         •   Serrátil anterior;
         •   Trapézio descendente /
             ascendentes;
         •   Latíssimo do dorso;
         •   Infra-espinal;
         •   Redondo maior;
         •   Redondo menor.



                       Mazzola & Zaparoli
Membros Superiores
                             Flexor radial do carpo;
                             Flexor ulnar do carpo;
                             Flexor superficial dos dedos;
                             Flexor profundo dos dedos;
                             Extensores do punho e dos dedos
                             Abdutor longo do polegar;
                             Abdutor curto do polegar;
                             Adutor do polegar;
                             Oponente do polegar;
                             Flexor curto do polegar;
                             Flexor longo do polegar;
                             Flexor curto dedo mínimo;
   Deltóide;                Oponente dedo mínimo;
   Coracobraquial;          Abdutor dedo mínimo;
   Bíceps do braço;         Interósseos dorsais;
   Tríceps do braço         Interósseos palmares;
   Braquial;                Lumbricais.
   Braquiorradial;
   Pronador redondo;
Mecanismo Adaptativo
   Lesão ou
  Dor Primária
                    Lesões e Dores
                      Secundárias

Posição Antálgica

                      Alterações
                    Morfo-funcionais
 Compensações
Princípios de Tratamento


                  Posturamento
Posturas ativas, isométricas no sentido excêntrico das
cadeias miofasciais, sempre em decoaptação articular,
progressivas, buscando ir da conseqüência até a causa
                     do problema.
Primeira lei de F.M.


“Toda tentativa de correção local irá
gerar uma compensação à distância”
Segunda lei de F.M.


“Toda tentativa de tensionamento
de uma cadeia muscular resulta em
uma tendência de rotação interna
dos membros”
Terceira lei de F.M.


“Toda tentativa de tensionamento
de uma cadeia muscular tende à
um bloqueio respiratório em apnéia
inspiratória”
Princípios de Tratamento

1. Respiração Livre;

2. “Auto-crescimento”;

3. Simetria (SR);

4. Equilíbrio Muscular.
Abordagem da Tridimensionalidade

A Individualidade
  Todo ser é único e indivisível e manifestará sua patologia de
   maneira única e individual.
A Causalidade
  Observar as alterações posturais partindo do efeito até a
   causa.
A Globalidade
  Corrigir ao mesmo tempo a sintomatologia, as fixações e a
   causa de uma patologia.
Reeducação Postural Global
          ÂNGULO ABERTO         ÂNGULO FECHADO
1. D.D.                    1. D.D.




2. EM PÉ, COM APOIO        2. SENTADA




3. EM PÉ, SEM APOIO        3. EM PÉ, INCLINADO
Reeducação Postural Global
Coluna Vertebral
    Visão Geral
Coluna Vertebral
                   Funções


 Estática – Capacidade de suportar carga.
 Cinética – Permite adaptação ao movimento.
 Proteção ao sistema nervoso (medula).
Coluna Vertebral
          Estática – Capacidade de suportar carga.
Quando a coluna é o tutor do tronco, este é controlado
  pela musculatura tônica, essencialmente constituída
  pelos transversos espinais que, em uma ação unilateral,
  gera uma latero-flexão e rotação para o lado oposto.
Coluna Vertebral
         Cinética – Permite adaptação ao movimento.

Quando a coluna é a articulação de movimentos do tronco,
  ela é mobilizada pela musculatura dinâmica: longo do
  tórax, iliocostal e espinal do tórax que, em uma função
  unilateral, causa latero-flexão e rotação para o mesmo
  lado.




  Longo do      Iliocostal do   Iliocostal   Espinal do
    Tórax           Tórax        Lombar        Tórax
Escoliose
História
Definição
Escoliose se define como um desvio lateral da
  Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que
  não pode voltar a endireitar-se completamente.
História
Escoliose se define como um desvio lateral da
  Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que
  não pode voltar a endireitar-se completamente.
     (Galeno de Pérgamo - 129/199 dC – “De Anatomicis Administratonibus”)
Escoliose
                 Definição



“É uma deformidade ântero-posterior em
  lordose, causada por um movimento em
 torção de todo segmento raquidiano. Essa
  deformidade se expressa lateralmente e
      trata-se de uma curva reversa.”
                         (Perdriolle)
Plano Sagital
Plano Frontal / Transversal
A escoliose funcional
Caracteriza-se por posição
  viciosa escoliótica, não
  demonstrando ao exame
  radiológico sinais de
  deformação e ao exame
  clínico nenhuma
  evidência de giba .
Diagnóstico Diferencial
A escoliose funcional:   Escoliose:

 Redutível;              *Irredutível;
 *Ausência de            Presença de gibosidade;
  gibosidade;             Rotação e Inclinação
 Rotação e Inclinação     para o lados opostos;
  para o mesmo lado;      Geralmente evolutiva.
 Não evolutiva.
Etiologia

• Defeitos dos Corpos Vertebrais;   • Congênita;
• Afecções Neurológicas;            • Paralítica;
• Afecções Musculares;              • Estática;
• Neurofibromatoses;                • De Cicatrizes;
• Mesenquimopatias;                 • Antálgica;
• Traumáticas:                      • Doenças de Sistemas;
   • Intervenções Cirúrgicas;       • Histérica;
   • Fraturas.                      • Genética;
• Osteopática;                      • Idiopática (70 – 75%).
A Rotação do Corpo Vertebral
O corpo vertebral
  encontra-se rodado para
  o lado da convexidade
  da curva, enquanto as
  espinhosas rodam para a
  concavidade.
Alterações Respiratórias
A Escoliose proporciona deficiência na
  expansibilidade torácica, alterando
  negativamente a complacência
  toracopulmonar e a ventilação com
  diminuição da capacidade vital.
Alterações Respiratórias
•   Freqüência Respiratória Aumentada;
•   Diminuição do Volume de Reserva Expiratório;
•   Comprometimento dos Músculos Acessórios;
•   Alteração da Biomecânica do Diafragma.
Alterações Respiratórias
Lado Côncavo: as costelas estão em posição
  expiratória, embora verticais demais.

Lado Convexo: a horizontalização das costelas
  limita o movimento que poderia aumentar o
  diâmetro transverso do tórax.
Aspectos Radiológicos

• Topografia;
• Ângulo de Cobb;
• Rotação:
  – Nash-Moe
  – Perdriolle
• Bending – test;
Grau de Risser
Eixo de referência
Topografia
    Segundo Posenti:



 




      Escoliose        Escoliose   Escoliose   Escoliose
      Torácica         Tóraco-     Lombar      em “S”
      25%              Lombar      25%         30%
                       19%
Avaliação da
             Rotação do Corpo Vertebral
Nash - Moe
Avaliação da
             Rotação do Corpo Vertebral
Perdriolle
A Medida das Curvas
Uma curva escoliótica é delimitada por duas
 vértebras limites e uma ou duas apicais.

Vértebras Limites ou Terminais;

Vértebra Ápice ou Apical;

Vértebra de Transição (Neutra).
Ângulo de Cobb
Aspectos radiológicos

Bending – Test.

             Ângulo Cobb em bending
R=1-        __________________________________

                    Ângulo Cobb
A evolução da Escoliose
É fato que escolioses
   aparentemente
   semelhantes entre si
   podem evoluir de
   maneira completamente
   diversa.
As Indicações Terapêuticas

 Tratamento Cirúrgico

 Tratamento Ortopédico com
  Protetores

 Tratamento Cinesioterápico
O Tratamento Cinesioterápico
 Ganho de flexibilidade;
 Favorecer a redução da curva;
 Desacelerar a evolução da curva;
 Reequilíbrio das massas paravertebrais;
 Efetuar uma reeducação neuromuscular;
 Criar automatismos subseqüentes;
 Oferecer meios de manutenção;
 Integração da correção postural.
Cinesioterapia Integral
Cinesioterapia Integral
Cinesioterapia Integral
Cinesioterapia Integral
Cinesioterapia Integral
Cinesioterapia Integral
Cinesioterapia Respiratória
 Conscientização em 3 tempos;
 Co – Contração Abdominal;
 Estimulação Costal.
Liberação Miofascial
Liberação Miofascial
Liberação Miofascial
Técnicas Neuromusculares
                    Iliopsoas

Contração Isométrica
  (Excêntrica) do Iliopsoas
  do lado da concavidade
  lombar.
Técnicas Neuromusculares
   Iliopsoas
Técnicas Neuromusculares
         Latíssimo do Dorso

Contração Isométrica
  (Excêntrica) do
  Latíssimo do Dorso do
  lado da convexidade
  torácica.
Técnicas Neuromusculares

 Latíssimo do Dorso
Técnicas Neuromusculares
             Peitoral Maior

Contração Isométrica
  (Excêntrica) do Peitoral
  Maior do lado da
  concavidade torácica.
Técnicas Neuromusculares
 Peitoral Maior
Técnicas Neuromusculares
         Quadrado Lombar

Contração Isométrica
  (Excêntrica) do
  Quadrado Lombar do
  lado da concavidade
  lombar.
Técnicas Neuromusculares
Quadrado Lombar
RPG
          ÂNGULO ABERTO              ÂNGULO FECHADO
1. D.D.                         1. D.D.




2. EM PÉ, COM APOIO             2. SENTADA




3. EM PÉ, SEM APOIO             3. EM PÉ, INCLINADO
RPG
  1ª postura em ângulo aberto




• Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica;
• Rotação externa de coxa e ligeira flexão de coxa e de perna;
• Planta dos pés unidas.


                           Fabio Mazzola
RPG
  1ª postura em ângulo aberto




• Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica;
• Coxas em posição neutra e pernas estendidas;
• Dorsiflexão.


                           Fabio Mazzola
RPG




Fabio Mazzola
RPG
1ª postura em ângulo fechado

                                        • Coluna apoiada perto de
                                        uma posição fisiológica;
                                        • Rotação externa e flexão
                                        (≈90°) de coxa;
                                        • Ligeira flexão de perna;
                                        • Dorsiflexão (calcanhar-
                                        calcanhar).




                        Fabio Mazzola
RPG
1ª postura em ângulo fechado

                                        • Coluna apoiada perto de
                                        uma posição fisiológica;
                                        • Coxa em 90° de flexão e
                                        pernas estendidas;
                                        • Pés unidos e dorsiflexão.




                        Fabio Mazzola
RPG




Fabio Mazzola
RPG
Posturas de Tratamento
        POSTURA LATERAL
        POSIÇÃO: Decúbito dorsal

IDEAL


                 • cabeça inclinada a E.
                 • respiração relaxante
                 • MS D. em abdução máxima,
                   MS E. ao longo do corpo
                 • MI D. em adução máxima,
                   com joelho flexionado.
Posturas de Tratamento
            POSTURA CRUZADA
                POSIÇÃO: Decúbito dorso-lateral

IDEAL                           • cabeça no eixo e de acordo com
                                  os MMSS
                                • ombros apoiados
                                • respiração relaxante
                                • Tornozelo em dorsi-flexão
                                • MSE com cotovelo estendido e
                                  ombro com 90° de abdução
                                • MIE 180° de coxofemoral
                                • Do lado direito MS e MI
                                  extendidos com ombro abduzido
                                  em 135°.
   = esquerda
           = direita
Fábio Mazzola
f.mazzola@uol.com.br
   f.mazzola@uol.com.br



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          Fábio Mazzola

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Postura e equilíbrio corporal

  • 1.
  • 2.
  • 3. Postura Nossa postura pode ser definida como a posição que nosso corpo adota no espaço, bem como a relação direta de suas partes com a linha do centro de gravidade. Para que possamos estar em boa postura, é necessário uma harmonia/equilíbrio do sistema neuromusculoesquelético.
  • 4. Postura Cada indivíduo apresenta características individuais de postura que podem vir a ser influenciada por vários fatores: anomalias congênitas e/ou adquiridas, obesidade, alimentação inadequada, atividades físicas sem orientação e/ou inadequadas, distúrbios respiratórios, desequilíbrios musculares, frouxidão ligamentar e doenças psicossomáticas.
  • 5. Postura A boa postura é aquela que melhor ajusta nosso sistema musculoesquelético, equilibrando e distribuindo todo o esforço de nossas atividades diárias, favorecendo a menor sobrecarga em cada uma de suas partes.
  • 6. Postura x Gravidade Os problemas da postura estática giram em torno do axioma de que o equilíbrio do corpo humano e de suas partes articuladas depende de uma fina neutralização das forças da gravidade.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 11. Cadeias Musculares A abordagem das Cadeias Musculares é a identificação de um padrão existente no sistema musculoesquelético como unidade.
  • 14. Sistema Reto Anterior Posterior Inspiratória (Pawlina, Olson, 1997 baseado em Souchard, 1998; Marques, 2000; Santos, 2002; Paiva, 2003)
  • 15. Cadeias Musculares Cadeias Estáticas: composto de músculos anti- gravitacionais ou posturais.
  • 16. Estática e Dinâmica Não existe estática corporal pura, como também não existe movimento coordenado sem uma prévia estabilização. O sistema tônico postural estabiliza, apóia, inicia, guia e equilibra o movimento corporal. A postura vertical é um conjunto de micromovimentos permanentes e adaptativos, que utiliza referências sensoriais múltiplas para seu controle.
  • 17. Cadeias Musculares Cadeias Dinâmicas: composto de músculos que produzem movimentos de grande amplitude.
  • 18. Sistema Cruzado do Tronco • Cadeia Cruzada Anterior Direita; • Cadeia Cruzada Posterior Direita; • Cadeia Cruzada Anterior Esquerda; • Cadeia Cruzada Posterior Esquerda.
  • 19. Sistema Cruzado do Tronco “De ambos os lados há uma organização simétrica, duas camadas musculares cruzadas, uma para a flexão, outra para a extensão. Quando há torção, a camada para a flexão de um lado trabalha com a camada para extensão do lado oposto de forma indissociável. “ Cada lado duas camadas: Superficial e Profunda Origem: Pelve Término: Ombro Oposto
  • 20. Sistema Cruzado do Tronco Eixo de Torção Centro de Torção Eixo oblíquo desde a O centro de torção está cabeça umeral até a sobre a linha que liga o cabeça femoral oposta. umbigo a L3 na horizontal, com a linha da gravidade.
  • 21. Sistema Cruzado do Tronco C.C.A. C.C.P camada superficial: camada superficial: (oblíquos (fibras do quadrado lombar, externos, intercostais serrátil póstero-inferior, externos) intercostais internos) iniciam a torção anterior iniciam a torção posterior: recuo e abaixamento do hemitórax camada profunda: camada profunda: (oblíquos internos, (fibras do quadrado lombar) intercostais internos) terminam a torção posterior: recuo e subida da terminam a torção anterior hemipelve.
  • 22.
  • 23. Sistema Cruzado do Tronco C.C.A.E. C.C.P.D.  Intercostais (região Anterior  Intercostais (região D.) Posterior E.)  Oblíquo Externo D.  Serrátil Póstero-inferior E.  Oblíquo Interno E.  Quadrado lombar E. Fibras costo-lombares  Quadrado lombar D. Fibras ilio-lombares
  • 24. Sistema Cruzado da Cervical C.C.A. C.C.P.  Omo - hióideo;  Esplênio da cabeça;  Digástrico;  Oblíquo superior da cabeça;  Milohióideo;  Oblíquo inferior da cabeça;  Temporal;  Trapézio;  Esternocleidomastóideo.  Levantador da escápula;  Esplênio do pescoço.
  • 25. Sistema Cruzado da Cervical Eixo de Torção Centro de Torção Eixo oblíquo desde a O centro de torção está Mastóide até a cabeça sobre a linha que liga a da Clavícula oposta. C3 ao osso hioídeo na horizontal, com a linha da gravidade.
  • 26.
  • 27. Membros Inferiores  Iliopsoas;  Pectínio;  Adutor Curto;  Adutor Longo;  Adutor Magno;  Grácil;  Quadríceps;  Tibial Anterior;  Extensor Longo do Hálux;  Extensor Longo dos Dedos;  Fibular Terceiro;  Fibulares Longo e Curto.
  • 28. Membros Inferiores • Glúteo máximo; • Pelvitrocanterianos profundos; • Bíceps da coxa; • Semimembráceo; • Semitendíneo; • Poplíteo; • Gastrocnêmio; • Flexor longo dos dedos; • Flexor longo do hálux.
  • 29. Membros Superiores • Peitoral maior; • Peitoral menor; • Serrátil anterior; • Trapézio descendente / ascendentes; • Latíssimo do dorso; • Infra-espinal; • Redondo maior; • Redondo menor. Mazzola & Zaparoli
  • 30. Membros Superiores  Flexor radial do carpo;  Flexor ulnar do carpo;  Flexor superficial dos dedos;  Flexor profundo dos dedos;  Extensores do punho e dos dedos  Abdutor longo do polegar;  Abdutor curto do polegar;  Adutor do polegar;  Oponente do polegar;  Flexor curto do polegar;  Flexor longo do polegar;  Flexor curto dedo mínimo;  Deltóide;  Oponente dedo mínimo;  Coracobraquial;  Abdutor dedo mínimo;  Bíceps do braço;  Interósseos dorsais;  Tríceps do braço  Interósseos palmares;  Braquial;  Lumbricais.  Braquiorradial;  Pronador redondo;
  • 31. Mecanismo Adaptativo Lesão ou Dor Primária Lesões e Dores Secundárias Posição Antálgica Alterações Morfo-funcionais Compensações
  • 32. Princípios de Tratamento Posturamento Posturas ativas, isométricas no sentido excêntrico das cadeias miofasciais, sempre em decoaptação articular, progressivas, buscando ir da conseqüência até a causa do problema.
  • 33. Primeira lei de F.M. “Toda tentativa de correção local irá gerar uma compensação à distância”
  • 34. Segunda lei de F.M. “Toda tentativa de tensionamento de uma cadeia muscular resulta em uma tendência de rotação interna dos membros”
  • 35. Terceira lei de F.M. “Toda tentativa de tensionamento de uma cadeia muscular tende à um bloqueio respiratório em apnéia inspiratória”
  • 36. Princípios de Tratamento 1. Respiração Livre; 2. “Auto-crescimento”; 3. Simetria (SR); 4. Equilíbrio Muscular.
  • 37. Abordagem da Tridimensionalidade A Individualidade Todo ser é único e indivisível e manifestará sua patologia de maneira única e individual. A Causalidade Observar as alterações posturais partindo do efeito até a causa. A Globalidade Corrigir ao mesmo tempo a sintomatologia, as fixações e a causa de uma patologia.
  • 38. Reeducação Postural Global ÂNGULO ABERTO ÂNGULO FECHADO 1. D.D. 1. D.D. 2. EM PÉ, COM APOIO 2. SENTADA 3. EM PÉ, SEM APOIO 3. EM PÉ, INCLINADO
  • 40. Coluna Vertebral Visão Geral
  • 41. Coluna Vertebral Funções  Estática – Capacidade de suportar carga.  Cinética – Permite adaptação ao movimento.  Proteção ao sistema nervoso (medula).
  • 42. Coluna Vertebral Estática – Capacidade de suportar carga. Quando a coluna é o tutor do tronco, este é controlado pela musculatura tônica, essencialmente constituída pelos transversos espinais que, em uma ação unilateral, gera uma latero-flexão e rotação para o lado oposto.
  • 43. Coluna Vertebral Cinética – Permite adaptação ao movimento. Quando a coluna é a articulação de movimentos do tronco, ela é mobilizada pela musculatura dinâmica: longo do tórax, iliocostal e espinal do tórax que, em uma função unilateral, causa latero-flexão e rotação para o mesmo lado. Longo do Iliocostal do Iliocostal Espinal do Tórax Tórax Lombar Tórax
  • 46. Definição Escoliose se define como um desvio lateral da Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que não pode voltar a endireitar-se completamente.
  • 47. História Escoliose se define como um desvio lateral da Coluna Vertebral, parcialmente estrutural, que não pode voltar a endireitar-se completamente. (Galeno de Pérgamo - 129/199 dC – “De Anatomicis Administratonibus”)
  • 48. Escoliose Definição “É uma deformidade ântero-posterior em lordose, causada por um movimento em torção de todo segmento raquidiano. Essa deformidade se expressa lateralmente e trata-se de uma curva reversa.” (Perdriolle)
  • 50. Plano Frontal / Transversal
  • 51.
  • 52. A escoliose funcional Caracteriza-se por posição viciosa escoliótica, não demonstrando ao exame radiológico sinais de deformação e ao exame clínico nenhuma evidência de giba .
  • 53. Diagnóstico Diferencial A escoliose funcional: Escoliose:  Redutível;  *Irredutível;  *Ausência de  Presença de gibosidade; gibosidade;  Rotação e Inclinação  Rotação e Inclinação para o lados opostos; para o mesmo lado;  Geralmente evolutiva.  Não evolutiva.
  • 54. Etiologia • Defeitos dos Corpos Vertebrais; • Congênita; • Afecções Neurológicas; • Paralítica; • Afecções Musculares; • Estática; • Neurofibromatoses; • De Cicatrizes; • Mesenquimopatias; • Antálgica; • Traumáticas: • Doenças de Sistemas; • Intervenções Cirúrgicas; • Histérica; • Fraturas. • Genética; • Osteopática; • Idiopática (70 – 75%).
  • 55. A Rotação do Corpo Vertebral O corpo vertebral encontra-se rodado para o lado da convexidade da curva, enquanto as espinhosas rodam para a concavidade.
  • 56. Alterações Respiratórias A Escoliose proporciona deficiência na expansibilidade torácica, alterando negativamente a complacência toracopulmonar e a ventilação com diminuição da capacidade vital.
  • 57. Alterações Respiratórias • Freqüência Respiratória Aumentada; • Diminuição do Volume de Reserva Expiratório; • Comprometimento dos Músculos Acessórios; • Alteração da Biomecânica do Diafragma.
  • 58. Alterações Respiratórias Lado Côncavo: as costelas estão em posição expiratória, embora verticais demais. Lado Convexo: a horizontalização das costelas limita o movimento que poderia aumentar o diâmetro transverso do tórax.
  • 59.
  • 60.
  • 61. Aspectos Radiológicos • Topografia; • Ângulo de Cobb; • Rotação: – Nash-Moe – Perdriolle • Bending – test;
  • 64.
  • 65. Topografia Segundo Posenti:   Escoliose Escoliose Escoliose Escoliose Torácica Tóraco- Lombar em “S” 25% Lombar 25% 30% 19%
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69. Avaliação da Rotação do Corpo Vertebral Nash - Moe
  • 70.
  • 71. Avaliação da Rotação do Corpo Vertebral Perdriolle
  • 72.
  • 73. A Medida das Curvas Uma curva escoliótica é delimitada por duas vértebras limites e uma ou duas apicais. Vértebras Limites ou Terminais; Vértebra Ápice ou Apical; Vértebra de Transição (Neutra).
  • 74.
  • 76. Aspectos radiológicos Bending – Test. Ângulo Cobb em bending R=1- __________________________________ Ângulo Cobb
  • 77. A evolução da Escoliose É fato que escolioses aparentemente semelhantes entre si podem evoluir de maneira completamente diversa.
  • 78. As Indicações Terapêuticas  Tratamento Cirúrgico  Tratamento Ortopédico com Protetores  Tratamento Cinesioterápico
  • 79. O Tratamento Cinesioterápico  Ganho de flexibilidade;  Favorecer a redução da curva;  Desacelerar a evolução da curva;  Reequilíbrio das massas paravertebrais;  Efetuar uma reeducação neuromuscular;  Criar automatismos subseqüentes;  Oferecer meios de manutenção;  Integração da correção postural.
  • 80.
  • 87. Cinesioterapia Respiratória  Conscientização em 3 tempos;  Co – Contração Abdominal;  Estimulação Costal.
  • 91. Técnicas Neuromusculares Iliopsoas Contração Isométrica (Excêntrica) do Iliopsoas do lado da concavidade lombar.
  • 93. Técnicas Neuromusculares Latíssimo do Dorso Contração Isométrica (Excêntrica) do Latíssimo do Dorso do lado da convexidade torácica.
  • 95. Técnicas Neuromusculares Peitoral Maior Contração Isométrica (Excêntrica) do Peitoral Maior do lado da concavidade torácica.
  • 97. Técnicas Neuromusculares Quadrado Lombar Contração Isométrica (Excêntrica) do Quadrado Lombar do lado da concavidade lombar.
  • 99. RPG ÂNGULO ABERTO ÂNGULO FECHADO 1. D.D. 1. D.D. 2. EM PÉ, COM APOIO 2. SENTADA 3. EM PÉ, SEM APOIO 3. EM PÉ, INCLINADO
  • 100. RPG 1ª postura em ângulo aberto • Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica; • Rotação externa de coxa e ligeira flexão de coxa e de perna; • Planta dos pés unidas. Fabio Mazzola
  • 101. RPG 1ª postura em ângulo aberto • Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica; • Coxas em posição neutra e pernas estendidas; • Dorsiflexão. Fabio Mazzola
  • 103. RPG 1ª postura em ângulo fechado • Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica; • Rotação externa e flexão (≈90°) de coxa; • Ligeira flexão de perna; • Dorsiflexão (calcanhar- calcanhar). Fabio Mazzola
  • 104. RPG 1ª postura em ângulo fechado • Coluna apoiada perto de uma posição fisiológica; • Coxa em 90° de flexão e pernas estendidas; • Pés unidos e dorsiflexão. Fabio Mazzola
  • 106. RPG
  • 107. Posturas de Tratamento POSTURA LATERAL POSIÇÃO: Decúbito dorsal IDEAL • cabeça inclinada a E. • respiração relaxante • MS D. em abdução máxima, MS E. ao longo do corpo • MI D. em adução máxima, com joelho flexionado.
  • 108. Posturas de Tratamento POSTURA CRUZADA POSIÇÃO: Decúbito dorso-lateral IDEAL • cabeça no eixo e de acordo com os MMSS • ombros apoiados • respiração relaxante • Tornozelo em dorsi-flexão • MSE com cotovelo estendido e ombro com 90° de abdução • MIE 180° de coxofemoral • Do lado direito MS e MI extendidos com ombro abduzido em 135°. = esquerda = direita
  • 110. f.mazzola@uol.com.br f.mazzola@uol.com.br www.libertypilates.com.br www.libertypilates.com.br www.mazzolaezaparoli.com .br Fábio Mazzola

Hinweis der Redaktion

  1. • A utilização da eletromiografia na análise postural teve início após a Segunda Guerra Mundial. A definição de postura pode ser mais ampla ou restrita dependendo do que queremos. No seu sentido mais restrito pode ser entendida como a atitude ereta e bem balanceada do indivíduo em posição "normal". Neste sentido, a eletromiografia da postura encarregar-se-á da manutenção da postura ereta com relação à força da gravidade. Não podemos esquecer que há uma multiplicidade de posições "normais" bípede, sentado, reclinado, etc. • Os problemas da postura estática giram em torno do axioma de que o equilíbrio do corpo humano e de suas partes articuladas depende de uma fina neutralização das forças da gravidade. A postura mais simples em que o homem consegue equilíbrio é na posição de decúbito. Esta é a posição normal durante o primeiro ano de vida e mais ou menos da metade do resto das nossas vidas. Quando deitamos levamos o centro de gravidade do corpo o mais perto possível de superfície de sustentação. A postura ereta é a que representa menor gasto de energia. A postura ereta normal é aquela em que uma linha imaginária desce pelo centro do corpo tendo como referência lateralmente: 1) a apófise mastóide; 2) à frente da articulação do ombro; 3) corpo das vértebras lombares; 4) à frente da articulação do joelho; e, 5) na articulação do tarso
  2. Curvas primárias são mais rígidas, os corpos vertebrais são cuneiformes para frente criando a concavidade anterior; Curvas secundárias são flexíveis mas frágeis, os discos são cuneiformes para trás, formando a convexidade anterior, são as únicas a terem músculos inseridos nos corpos anteriormente. Vértebras de Transição: T1, T12 e L5. R= N ² + 1
  3. Figura 138 pág. 220 Tribastone
  4. L'insuffisance respiratoire s'aggrave de façon directement proportionnelle à l'angle de la scoliose. Elle n'est mesurable que pour des angles de plus de 25°. Elle n'est source de décompensation respiratoire qu'après 45 ans pour des angles supérieurs à 80°. Au-delà du simple problème ventilatoire, certaines formes de scolioses, principalement les infantiles et les paradysplasiques peuvent s'accompagner d'un lit alvéolocapillaire mal développé donc insuffisamment efficace. De plus, il existe une asymétrie anatomique et fonctionnelle entre poumons concave et convexe liée à la disposition des côtes et des diaphragmes (horizontalisés dans la concavité, verticalisés dans la convexité). Les dysfonctionnements dépistés lors du bilan doivent être rééduqués. Il ne faut pas oublier les muscles accessoires respiratoires qui interfèrent également avec la disposition spatiale de la cage thoracique, de la ceinture scapulaire et donc du rachis. La fréquence ventilatoire doit être maitrisée si elle est accélérée. Le volume de réserve expiratoire doit être diminué pour améliorer la mixique. Le travail d'adaptation cardio-respiratoire aux efforts est parfois bien utile. Cette recherche de la meilleure ventilation possible est plus minutieuse en cas d'orthèse du tronc ; toute contention orthopédique contrarie les mouvements thoraciques.
  5. L'insuffisance respiratoire s'aggrave de façon directement proportionnelle à l'angle de la scoliose. Elle n'est mesurable que pour des angles de plus de 25°. Elle n'est source de décompensation respiratoire qu'après 45 ans pour des angles supérieurs à 80°. Au-delà du simple problème ventilatoire, certaines formes de scolioses, principalement les infantiles et les paradysplasiques peuvent s'accompagner d'un lit alvéolocapillaire mal développé donc insuffisamment efficace. De plus, il existe une asymétrie anatomique et fonctionnelle entre poumons concave et convexe liée à la disposition des côtes et des diaphragmes (horizontalisés dans la concavité, verticalisés dans la convexité). Les dysfonctionnements dépistés lors du bilan doivent être rééduqués. Il ne faut pas oublier les muscles accessoires respiratoires qui interfèrent également avec la disposition spatiale de la cage thoracique, de la ceinture scapulaire et donc du rachis. La fréquence ventilatoire doit être maitrisée si elle est accélérée. Le volume de réserve expiratoire doit être diminué pour améliorer la mixique. Le travail d'adaptation cardio-respiratoire aux efforts est parfois bien utile. Cette recherche de la meilleure ventilation possible est plus minutieuse en cas d'orthèse du tronc ; toute contention orthopédique contrarie les mouvements thoraciques.
  6. L'insuffisance respiratoire s'aggrave de façon directement proportionnelle à l'angle de la scoliose. Elle n'est mesurable que pour des angles de plus de 25°. Elle n'est source de décompensation respiratoire qu'après 45 ans pour des angles supérieurs à 80°. Au-delà du simple problème ventilatoire, certaines formes de scolioses, principalement les infantiles et les paradysplasiques peuvent s'accompagner d'un lit alvéolocapillaire mal développé donc insuffisamment efficace. De plus, il existe une asymétrie anatomique et fonctionnelle entre poumons concave et convexe liée à la disposition des côtes et des diaphragmes (horizontalisés dans la concavité, verticalisés dans la convexité). Les dysfonctionnements dépistés lors du bilan doivent être rééduqués. Il ne faut pas oublier les muscles accessoires respiratoires qui interfèrent également avec la disposition spatiale de la cage thoracique, de la ceinture scapulaire et donc du rachis. La fréquence ventilatoire doit être maitrisée si elle est accélérée. Le volume de réserve expiratoire doit être diminué pour améliorer la mixique. Le travail d'adaptation cardio-respiratoire aux efforts est parfois bien utile. Cette recherche de la meilleure ventilation possible est plus minutieuse en cas d'orthèse du tronc ; toute contention orthopédique contrarie les mouvements thoraciques.
  7. Figura 142 pág. 226 Tribastone
  8. Fig. 146 pág. 232 Tribastone
  9. Figura 157 pág 245 Tribastone