O documento discute como se tornar um profissional especializado em virtualização, abordando tópicos como: a demanda por profissionais de virtualização no mercado, como se capacitar através de cursos e materiais gratuitos da Microsoft, e casos reais de projetos de virtualização que falharam devido a falta de conhecimento técnico.
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Tornar-se Especialista em Virtualização
1. Saiba como se tornar um profissional especialista em virtualização Fabio Hara EspecialistaemInfraestrutura de Redes Microsoft Brasil @fabiohara www.fabiohara.com.br Fabio.hara@microsoft.com 1
2. Sobre o Palestrante IT Pro Evangelist – Microsoft – TechNet/MSDN Responsável técnico – TechEd Brasil 2011 Certificado Microsoft desde 1998 (MCSA, MCSE, MCTS, MCITP, MCT) Palestrante das 11 edições do TechEd Brasil Projeto e execução das primeiras migrações de AD pela Microsoft em clientes de grande porte Revisor técnico – Kit de treinamento MCITP – exame 70-646 (Administração do Windows Server) Artigos na Microsoft Brasil, SuperDownloads, Linha de Codigo e Baboo
3. Agenda Microsoft Confidential 3 O mercado precisa de um profissional de virtualização? Quem está contratando? O que devo aprender? Como devo me capacitar?
4. Como gerencio custos? Desafios e Prioridades de TIEm Resposta à Evolução das Necessidades do Usuário Final, Incerteza Econômica e Pressão de Conformidade Regulatória Como migroefetivamente para o Windows 7? Como tiro proveito da virtualização? Como mantenho meusdados protegidos eaplicações seguras? Devo adotar serviços em nuvem? Como posso preservar e estender meus investimentos existentes? Como garanto que minhas aplicações estejam disponíveis e possam ser acessadas?
5. Desafios e Prioridades de TIEm Resposta à Evolução das Necessidades do Usuário Final, Incerteza Econômica e Pressão de Conformidade Regulatória Seriaótimoterumaferramentaparagerenciarmeusativosfísicos e virtuais da estação de trabalhoao datacenter Preciso de umaestratégia de virtualizaçãoabrangenteparahoje e o futuro. Preciso maximizar meus investimentos existentes em TI.
12. US$ 8 bi em software (+ 25%)Fonte: SMIT – Dez/2009
13. O Que é a Virtualização Microsoft? Virtualização de Estações de Trabalho Do datacenter à estação de trabalho Virtualização de Apresentação Virtualização de Servidores Virtualização de Aplicações GERENCIAMENTO
14. O mercado precisa de um profissional de virtualização? Microsoft Confidential 9
17. Caso #1 Microsoft Confidential 12 Falta de conhecimento do Hardware Descrição: Cliente adquire novo servidor para virtualizar ambiente Um dos recursos disponíveis no SP1 do WS08R2 era o NUMA (nom-uniformmemoryaccess) Consultor optou por não implantar recurso O que falhou no projeto? Cliente adquiriu mais um servidor para virtualizar mais 2 VMs que possuíam baixa carga de utilização Com recurso de NUMA cliente não precisaria adquirir mais um servidor físico
18. NUMA Node Groups Especificação segmentada– “grupos” de CPUs CPUs identificadas via software pelo Group#: CPU# Permite compatibilidade retroativa com afinidade 64-bit Novas aplicações tem total uso de CPU usando novas APIs Promove melhor localidade durante agendamento do que uma especificação “flat”
19. (8) Node Interconnect (4) DiskA MemB (6) Locked out for I/O Initiation Locked out for I/O Initiation (2) (6) (7) I/O Initiator ISR DPC Windows Server 2003 Disk Read P1 P3 P4 P2 (0) Cache1 Cache3 Cache4 Cache2 (5) (3) (1) I/O Buffer Home Cache(s) DiskB MemA
20. I/O Initiator Node Interconnect DiskA MemB (3) Windows Server 2008 R2 Disk Read (NUMA I/O HBA) (3) ISR DPC ISR P1 P3 P4 P2 (2) Cache1 Cache3 Cache4 Cache2 (2) Cache(s) DiskB MemA
21. Caso #2 Microsoft Confidential 16 Rede é o calcanhar de Aquiles Descrição: Projeto para virtualizar novos servidores utiliza uma infraestrutura de armazenamento de alta capacidade Virtualizados servidores de arquivo, vários servidores de aplicação e web servers. Utilização de iSCSI como alternativa O que falhou no projeto? Lentidão nas maquinas virtuais Estratégia de backup das maquinas virtuais incluía apenas backup do VHD (“disasterrecovery” sensation - tabajara) Lentidão no acesso dos clientes para as maquinas virtuais
22. Networking TCP Offload (Chimney) Overview Trafego TCP/IP em uma VM pode ser “offloaded” para uma placa de rede física no servidor de virtualização Benefícios Redução de CPU Networking offload para melhorar performance Live Migration é suportado com Full TCP Offload
23. Networking Virtual MachineQueue (VMQ) Support Overview Placa de rede pode direcionar pacotes DMA diretamente para a memoria da VM VM Device buffer faz enfileiramento Evita copias de pacote no VSP Evita routelookup no virtual switch (VMQ Queue ID) Permite placa física “aparecer” como múltiplas placas de rede para o servidor de virtualização (queues) Benefícios Servidor de virtualização não mantem dados de DMA no próprio buffer, resultando em um caminho mais curto para atingir melhor I/O (ganho de performance)
24. Networking Jumbo Frame Support Ethernet frames >1,500 bytes Padrão é ~9k Overview Permite grandes payloads de até 6X maiores por pacote Benefícios Melhora throughput Reduz utilização de CPU para grandes transferências
25. Caso #3 20 Qualquer coisa pode ser virtualizada Descrição: Projeto foi concebido para virtualizar todo o parque de servidores (aprox 50 maquinas) Um dos fatores que impulsionou projeto foi alto custo de manutenção de contrato de suporte para hardware de servidores antigos O que deu errado? Cliente virtualizou controladores de domínio e realizou snapshots a cada alteração feita no AD Após apagar acidentalmente um usuário o administrador resolve voltar um snapshot Cliente virtualiza servidores que não eram suportados em ambiente virtualizado Ao abrir chamado de suporte para resolver problema descobre que não tem direito ao suporte
28. Material gratuito de capacitação Microsoft Confidential 23 http://technet.microsoft.com/pt-br/treinamento
29. Material gratuito de capacitação Microsoft Confidential 24 http://technet.microsoft.com/pt-br/virtualization/
30. Material gratuito de capacitação Microsoft Confidential 25 Plano de capacitação em virtualização e gerenciamento
31. Aprenda mais sobre o futuro da Virtualização Microsoft Microsoft Confidential 26 www.teched.com.br Principal evento técnico da Microsoft na América Latina 2 dias de evento Mais de 198 palestras técnicas Trilhas técnicas de Virtualização, Gerenciamento, Windows Server e Storage
Windows support for more than 64 logical processors is based on a new concept—the group. A group is a static set of up to 64 logical processors that is treated as a single scheduling entity. Groups have the following characteristics:The Windows kernel determines at boot time which processor belongs to which group.Each logical processor is assigned to a single group.All the logical processors in a core, and all the cores in a physical processor, are assigned to the same group if possible.Physical processors that are physically close to one another are assigned to the same group.A process can have affinity for more than one group at a time. However, a thread can be assigned to only a single group at any time, and that group is always in the affinity of the thread’s process.An interrupt can only target processors of a single group.In NUMA architectures, a group can contain processors from one or more nodes, but all the processors in a node are assigned to the same group whenever possible.Up to 64 CPUs per groupGroups may span multiple NUMA nodes, but each node must be fully contained in a single groupA thread belongs to a single group at any point in time, but a process can span groupsInterrupt may be directed to any single CPU, but if directed to a set of CPUs, they must be in the same groupThe group architecture assumes that related code runs on the processors in the same group and that best performance results if the processors in a group are physically close to one another. This architecture has several benefits:Many existing drivers and applications can run without modification on systems that have fewer than 64 logical processors.Groups provide locality of hardware that is used by related software components, thus avoiding an adverse effect on performance.Software can determine the relationships among processors and groups by using exposed interfaces.The group architecture is easily extensible to support additional processors in the future.We will drill into this further and from an application developer perspective. We also have an online technical document you may download. Link provided on resource slide.http://www.microsoft.com/whdc/system/Sysinternals/MoreThan64proc.mspx
This is a good place to make that point, namely “What happens when your app thread that is waiting on this NUMA-localized I/O is scheduled on a different node?” (Not pretty.)
Whole Ecosystem Needs to ScaleScenario with Server 2008 R2… optimized for topology.How does the OS assist with NUMA Aware workloads : StorePort NUMA IOImprovements to Windows Server 2008 to improve data locality of storage transactionsIncludes:Per-I/O interrupt redirection (with appropriate hardware support)NUMA-aware control structure allocationI/O concurrency improvements through lock breakupTarget ~10% reduction in CPU utilization on I/O intensive workloadsUsed as an example herePointer to implementation details on Resources slideDifferent I/O models have different data flows – this case study is designed to demonstrate the analysis and thought processApplication issues a file read or writeEnds up as a storage adapter DMA transactionPotentially in the application buffer, more likely to an intermediate bufferInterrupt is generated after the I/O completesInterrupt source is cleared in the deviceControl structures associated with the request are updatedDPC is queued to process the dataDPC performs the bulk of the processingFlushes DMA adapters (potentially copying data into the user buffer)Potentially performs data transformationEach component (adapter, filesystems, etc) processes control structuresApplication thread is notified of completion