5. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PESO
Extremo Baixo Peso (EBP) 1000 gramas
Muito Baixo Peso (MBP) 1500 gramas
Baixo Peso (BP) 2500 gramas
QUANTO À IDADE GESTACIONAL
RN Pré-Termo (RNPT) 37 semanas
RN a Termo (RNT) 37 a 41 6/7 semanas
RN Pós-Termo (RNPós-Termo) 42 semanas
CLASSIFICAÇÃO DA PREMATURIDADE
Prematuridade Tardia 35 – 36 6/7
Prematuridade Moderada 31 – 34 semanas
Prematuridade Extrema 30 semanas
6.
7. VENTILAÇÃO MECÂNICA
CLASSIFICAÇÃO:
- Invasiva: Uso de prótese ventilatória
(Traqueostomia e Tubo Orotraqueal) na via aérea;
Intubação Oral Intubação Nasal
9. VENTILAÇÃO MECÂNICA
CLASSIFICAÇÃO:
- Não-Invasiva: Uso de máscaras ou prongs como
interface entre o paciente e o ventilador.
Prong Nasal Máscara Facial/Nasal
15. VENTILAÇÃO MECÂNICA
OBJETIVOS:
Facilitar a troca gasosa
Reduzir trabalho ventilatório / musculatura respiratória
Diminuir o consumo de Oxigênio do Miocárdio
CICLO RESPIRATÓRIO:
Fase Inspiratória
Ciclagem (Inspiração Expiração)
Fase Expiratória
Disparo (Expiração Inspiração)
- A fluxo
- A pressão
16.
17.
18. VENTILAÇÃO MECÂNICA
MODALIDADES EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
1. Ventilação Mecânica Intermitente (IMV)
- Fluxo contínuo, ciclados a tempo, limitados à pressão
- Não há sincronia (paciente-ventilador)
19. VENTILAÇÃO MECÂNICA
MODALIDADES EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
2. Ventilação Mecânica Intermitente Sincronizada + Pressão
de Suporte (SIMV+PS)
- Há sincronia (paciente-ventilador)
- Respirações programadas e espontâneas
3. Assisto-Controlada (A/C)
- Pouco usada em neo e ped
- Pós-operatório
22. VENTILAÇÃO MECÂNICA
INDICAÇÕES:
Desconforto Respiratório Grave - Boletim de Silverman
Andersen (BSA 7);
Episódios de apnéia recorrente;
Distúrbio hemodinâmico grave;
Asfixia perinatal grave;
Dçs neuromusculares ou alterações SNC;
Sob efeito de medicamentos que interfiram na
respiração (sedação, anestesia, etc.)
23. COMPLACÊNCIA PULMONAR
ΔV / ΔP
- Compl. Torácica
- Compl. Pulmonar
RNT saudável: 3 a 6 mL/cmH2O
RNPT com SDR ou PNM: 0,5 a 1 mL/cmH2O
(Nicolai T. Pediatric Respiratory Reviews (2006) Jun;7(2):97-102
Miyoshi et al, 2010)
24. RESISTÊNCIA PULMONAR
- Forças que se opõem ao fluxo do gás nas VA
ΔP/ ΔFluxo
RNT saudável: 20 e 40 cmH2O/L/seg
Nicolai T. Pediatric Respiratory Reviews (2006) Jun;7(2):97-102
60
50
40
30
20
10
0
TOT 2 TOT 2,5 TOT 3 TOT 3,5
FAG 2
FAG 5
FAG 10
FAG 15
25. CONSTANTE DE TEMPO
Tempo necessário para que ocorra equilíbrio entre a Pr das VA
proximais e a Pr Alveolar;
CT: R x C
3 a 5 CT: 95% enchimento
alveolar completo
CT: hipoventilação com hipoxemia e hipercapnia
CT: Auto-PEEP + hipoxemia, hipercapnia e risco de SEAr
29. 2. PRESSAO EXPIRATORIA FINAL POSITIVA
(PEEP)
Estabiliza o Volume Pulmonar durante a expiração
PEEP: Atelectasias e recrutamento heterogêneo
com hipoxemia e hipercapnia.
PEEP: SEAr, EIP
32. 3. TEMPO INSPIRATÓRIO (Tinsp)
Tinsp: hipoventilação
Tinsp: Expiração ativa e assincronia entre aparelho e
paciente
4. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
FR 20 ciclos facilita desmame
FR 60 ciclos
- Tins e Texp muito curtos
- Hipoventilação e Auto – PEEP.
33. 5. FLUXO
Fluxos 6 - 8 L/min
- Eficaz para melhorar e reverter atelectasias
- Pode predispor à Lesão Pulmonar e comprometimento do DC.
Fluxos 10 a 12 L/min – turbulentos
- Rw das VA e piora o exvaziamento alveolar
34.
35. Desmame (Retirada) da VM
É o processo de transição da VM para a respiração
espontânea em pacientes que utilizam VMI por mais de 24
horas.
Deve-se buscar a descontinuição da VM o mais rápido
possível, para diminuir os riscos de mortalidades e
reduzir o tempo de internação e custos hospitalares.
36.
37. “É importante que não se faça cada um do seu jeito. As
UTIs devem considerar o estabelecimento do PROTOCOLO
DE VENTILAÇÃO MECÂNICA como uma das estratégias
para melhorar os seus cuidados respiratórios”.
Guilherme Sant´Anna, 2008
39. VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO-INVASIVA
OBJETIVOS PRINCIPAIS:
Diminuição do trabalho respiratório
Melhora das trocas gasosas
Utiliza uma máscara, nasal ou facial,
que funciona como interface entre o
paciente e o ventilador.
Desmame precoce e suporte ventilatório
pós-extubação.
I CONSENSO BRASILEIRO EM VENTILAÇÃO
MECÂNICA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA, 2010