2. Origem dos Espiritos
• 78. Os Espíritos tiveram princípio, ou existem, como Deus, de toda a
eternidade?
• “Se não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, quando, ao
invés, são criação Sua e se acham submetidos à Sua vontade.
Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem
conhecimento.Deu a cada um deles uma missão, com o fim de os
esclarecer e progressivamente conduzir a perfeição, pelo conhecimento da
verdade e para os aproximar Dele. A felicidade eterna e sem
perturbações, eles a encontrarão nessa perfeição. Os Espíritos adquirem o
conhecimento passando pelas provas que Deus lhes impõe. Uns aceitam
essas provas com submissão e chegam mais prontamente ao seu destino;
outros não conseguem sofrê-las sem lamentação, e assim
permanecem, por sua culpa, distanciados da perfeição e da felicidade
prometida.
(115. Uns Espíritos foram criados bons e outros maus?)
3. Origem dos Espiritos
• 120. Todos os Espíritos passam pela fieira do mal, para chegar ao bem?
• -- Não pela fieira do mal, mas pela da ignorância.
• 121. Por que alguns Espíritos seguiram o caminho do bem, e outros o do mal?
• -- Não tem eles o livre-arbítrio? Deus não criou Espíritos maus; criou-os simples e
ignorantes, ou seja, tão aptos para o bem quanto para o mal; os que são
maus, assim se tornaram por sua vontade.
• 122. Como podem os Espíritos, em sua origem, quando ainda não têm a
consciência de si mesmos, ter a liberdade de escolher entre o bem e o mal? Há
neles um princípio, uma tendência qualquer que os leve mais para um lado que
para outro?
• -- O livre-arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito adquire consciência de si
mesmo. Não haveria liberdade, se a escolha fosse provocada por uma causa
estranha a vontade do Espírito. A causa não está nele, mas no exterior, nas
influências a que ele cede em virtude de sua espontânea vontade. Esta é a grande
figura da queda do homem e do pecado original: uns cederam à tentação e outros
a resistiram.
4. Escala dos Espiritos
• 96. São iguais os Espíritos, ou há entre eles qualquer
hierarquia?
• "São de diferentes ordens, conforme o grau de
perfeição que tenham alcançado."
• 97. As ordens ou graus de perfeição dos Espíritos são
em número determinado?
• "São ilimitadas em número, porque entre elas não há
linhas de demarcação traçadas como barreiras, de
sorte que as divisões podem ser multiplicadas ou
restringidas livremente. odavia, considerando-se os
caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a
três principais.
5. Escala dos Espiritos
• A classificação dos Espíritos funda-se no seu grau de desenvolvimento, nas qualidades por eles
adquiridas e nas imperfeições de que ainda não se livraram. Esta classificação nada tem de
absoluta: nenhuma categoria apresenta caráter bem definido, a não ser no conjunto: de um grau a
outro, a transição é insensível, pois, nos limites, as diferenças se apagam, como nos reinos da
Natureza, nas cores do arco-íris ou ainda nos diferentes períodos da vida humana
• Vimos e observamos; julgamos pelas suas palavras e os seus atos, e depois os classificamos pelas
semelhanças, baseando-nos nos dados que eles forneceram.
• Os Espíritos admitem, geralmente, três categorias principais ou três grandes divisões. Na
última, aquela que se encontra na base da escala, estão os Espíritos imperfeitos, caracterizados
pela predominância da matéria sobre o espírito e pela propensão ao mal. Os da segunda se
caracterizam pela predominância do espírito sobre a matéria e pelo desejo de praticar o bem: são
os Espíritos bons. A primeira, enfim, compreende os Espíritos puros, que atingiram o supremo grau
de perfeição.
• . Esta é de alguma maneira, a chave da Ciência espírita, pois só ela pode explicar-nos as anomalias
que as comunicações apresentam, esclarecendo-nos sobre as irregularidades intelectuais e morais
dos Espíritos. Observaremos, entretanto, que os Espíritos não pertencem para sempre e
exclusivamente a esta ou aquela classe; o seu progresso se realiza gradualmente, e, como muitas
vezes se efetua mais num sentido que noutro, eles podem reunir as características de varias
categorias, o que é fácil apreciar por sua linguagem e seus atos.
6. Terceira Ordem
Predominância da matéria sobre o espírito.
Propensão ao mal. Ignorância, orgulho, egoísmo
Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem.
Nem todos são essencialmente maus; em alguns, há
mais leviandade.
Uns não fazem o bem, nem o mal; mas pelo simples
fato de não fazerem o bem, revelam a sua inferioridade.
Outros, pelo contrário, se comprazem no mal e ficam
satisfeitos quando encontram ocasião de praticá-lo.
Podem aliar a inteligência à maldade ou à malícia;
mas, qualquer que seja o seu desenvolvimento
intelectual, suas idéias são pouco elevadas e os seus
sentimentos mais ou menos abjetos
O caráter desses Espíritos se revela na sua
linguagem. Vêem a felicidade dos bons, e essa visão é
para eles um tormento incessante, porque lhes faz provar
as angústias da inveja e do ciúme.
Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos
da vida corpórea, e essa impressão é freqüentemente
mais penosa que a realidade.
Sofrem, portanto, verdadeiramente, pelos males que
suportaram e pêlos que acarretaram aos outros; e como
sofrem por muito tempo, julgam sofrer para sempre.
7. Décima classe. Espíritos Impuros — São inclinados ao
mal e o fazem objeto de suas preocupações. Como
Espíritos, dão conselhos pérfidos, insuflam a discórdia e
a desconfiança, e usam todos os disfarces, para melhor
enganar. Apegam-se às pessoas de caráter bastante fraco
para cederem às suas sugestões, a fim de as levar à
perda, satisfeitos de poderem retardar o seu
adiantamento, ao fazê-las sucumbir ante as provas que
sofrem.
Quando encarnados, inclinam-se a todos os vícios que as
paixões vis e degradantes engendram: a sensualidade, a
crueldade, a felonia, a hipocrisia cupidez e a avareza
sórdida. Fazem o mal pelo prazer de fazê-lo, no mais das
vezes sem motivo, e, por ódio ao bem, quase sempre
escolhem suas vitimas entre as pessoas honestas
Nona classe. Espíritos Levianos - São
ignorantes, malignos inconseqüentes e zombeteiros.
Metem-se em tudo e a tudo respondem sem se
importarem com a verdade. Gostam de causar pequenas
contrariedades e pequenas alegrias, de fazer intrigas, de
induzir maliciosamente ao erro por meio de mistificações
e de espertezas. Estão sob a dependência de Espíritos
superiores, que deles se servem multas vezes, como
fazemos com os criados.
Nas suas comunicações com os homens, a sua linguagem
é, muitas vezes espirituosa e alegre, mas quase sempre
8. Oitava classe. Espíritos Pseudo-Sábios - Seus
conhecimentos são bastante amplos, mas julgam saber
mais do que realmente sabem Tendo realizado alguns
progressos em diversos sentidos, sua linguagem tem um
caráter sério, que pode iludir quanto à sua capacidade e
às suas luzes .Sua linguagem é uma mistura de algumas
verdades com os erros mais absurdos, entre os quais
repontam a presunção, o orgulho, a inveja e a teimosia, de
que não puderam despir-se
Sétima classe. Espíritos Neutros – Nem são bastante
bons para fazerem o bem, nem bastante maus para
fazerem o mal; tendem tanto para um como para
outro, e não se elevam sobre a condição vulgar da
humanidade, quer pela moral ou pela inteligência.
Apegam-se às coisas deste mundo, saudosos de suas
grosseiras alegrias.
Sexta classe. Espíritos Batedores e Perturbadores —Não
formam, propriamente falando, uma classe distinta
quanto às suas qualidades pessoais, e podem pertencer a
todas as classes da terceira ordem. Manifestam
freqüentemente sua presença por efeitos sensíveis e
físicos. Parece que estão mais apegados à matéria do que
os outros. Todos os Espíritos podem produzir esses
fenômenos, mas os Espíritos elevados os deixam, em
geral, a cargo dos Espíritos subalternos, mais aptos para
as coisas materiais que para as inteligentes. Quando
julgam que as manifestações desse gênero são
9. Segunda Ordem
Predomínio do Espírito sobre a matéria; desejo do
bem. Uns possuem a ciência, outros a sabedoria e a
bondade; os mais adiantados juntam ao seu saber as
qualidades morais.
Conservam mais ou menos, segundo sua ordem, os
traços da existência corpórea, seja na linguagem, seja nos
hábitos, nos quais se encontram até mesmo algumas de
suas manias. Se não fosse assim, seriam Espíritos
perfeitos.
Compreendem Deus e o infinito e gozam já da
felicidade dos bons. Sentem-se felizes quando fazem o
bem e quando impedem o mal.
Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam
os homens do caminho do mal, protegem durante a vida
aqueles que se tornam dignos, e neutralizam a influência
dos Espíritos imperfeitos sobre os que não se comprazem
nelas.
Quando encarnados, são bons e benevolentes para
com os semelhantes; não se deixam levar pelo
orgulho, nem pelo egoísmo, nem pela ambição; não
provam ódio, nem rancor, nem inveja ou ciúme, fazendo o
bem pelo bem
10. Quinta classe. Espíritos Benévolos — Sua qualidade
dominante é a bondade; gostam de prestar serviços aos
homens e de os proteger; mas o seu saber é limitado: seu
progresso realizou-se mais no sentido moral que no
intelectual.
Quarta classe. Espíritos Sábios — O que especialmente
os distingue é a amplitude dos conhecimentos.
Preocupam-se menos com as questões morais do que
com as científicas, para as quais têm mais aptidão; mas só
encaram a Ciência pela sua utilidade, livres das paixões
que são próprias dos Espíritos imperfeitos.
Terceira classe. Espíritos Prudentes — Caracterizam-se
pelas qualidades morais da ordem mais elevada. Sem
possuir conhecimentos ilimitados, são dotados de uma
capacidade intelectual que lhes permite julgar com
precisão os homens e as coisas.
Segunda classe. Espíritos Superiores — Reúnem a
ciência, a sabedoria e a bondade. Sua linguagem, que só
transpira benevolência, é sempre digna, elevada, e
freqüentemente sublime. Sua superioridade os
torna, mais que os outros, aptos a nos proporcionar as
mais justas noções sobre as coisas do mundo
incorpóreo, dentro dos limites do que nos é dado
conhecer. Comunicam-se voluntariamente com os que
procuram de boa fé a verdade e cujas almas estejam
11. PRIMEIRA ORDEM: ESPÍRITOS PUROS
112. Caracteres Gerais. Nenhuma influência da matéria.
Superioridade intelectual e moral absoluta, em relação
aos Espíritos das outras ordens.
113. Primeira classe. Classe Única — Percorreram todos
os graus da escala e se despojaram de todas as
impurezas da matéria. Havendo atingido a soma de
perfeições de que é suscetível a criatura, não têm mais
provas nem expiações a sofrer. Não estando mais sujeitos
à reencarnação em corpos perecíveis, vivem a vida
eterna, que desfrutam no seio de Deus.
Gozam de uma felicidade inalterável, porque não estão
sujeitos nem às necessidades nem às vicissitudes da vida
material, mas essa felicidade não é a de uma ociosidade
monótona, vivida em contemplação perpétua. São os
mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens
executam, para a manutenção da harmonia universal.
Dirigem a todos os Espíritos que lhes são
inferiores, ajudam-nos a se aperfeiçoarem e determinam
as suas missões. Assistir os homens nas suas
angústias, incitá-los ao bem ou à expiação das faltas que
os distanciam da felicidade suprema é para eles uma
ocupação agradável. São, às vezes, designados pêlos
nomes de anjos, arcanjos ou serafins.
12. Evolução
115-a. Segundo isto, os Espíritos, na sua origem, se assemelhariam a crianças, ignorantes e sem
experiência, mas adquirindo pouco a pouco os conhecimentos que lhes faltam, ao percorrer as diferentes
fases da vida?
Sim, a comparação é justa: a criança rebelde permanece ignorante e imperfeita; seu menor ou maior
aproveitamento depende da sua docilidade. Mas a vida do homem tem fim, enquanto a dos Espíritos se
estende ao infinito.
116. Há Espíritos que ficarão perpetuamente nas classes inferiores?
Não; todos se tornarão perfeitos. Eles mudam, embora devagar, porque, como já dissemos uma vez, um
pai justo e misericordioso não pode banir eternamente os seus filhos. Querias que Deus, tão grande, tão
justo e tão bom, fosse pior que vós mesmos?
117. Depende dos Espíritos apressar o seu avanço para a perfeição?
Certamente. Eles chegam mais ou menos rapidamente, segundo o seu desejo e a sua submissão à vontade
de Deus. Uma criança dócil não se instrui mais depressa que uma rebelde?
118. Os Espíritos podem degenerar?
Não. A medida que avançam, compreendem o que os afasta da perfeição. Quando o Espírito conclui uma
prova, adquiriu conhecimento e não mais o perde. Pode permanecer estacionado, mas não retrogradar.
119. Deus pode livrar os Espíritos das provas que devem sofrer para chegar a primeira ordem?
Se eles tivessem sido criados perfeitos, não teriam merecimento para gozar dos benefícios dessa perfeição.
Onde estaria o mérito, sem a luta? De outro lado, a desigualdade existente entre eles é necessária a sua
personalidade, e a missão que lhes cabe, nos diferentes graus, está nos desígnios da Providência, com
vistas a harmonia do Universo.
13. Escala dos Mundos
Mundos Primitivos
• São aqueles onde se verificam as primeiras encarnações da alma humana. São ainda inferiores a
Terra, tanto moral quanto intelectualmente.
Mundos de Expiação e Prova
• Correspondem a mundos em que ainda predomina o mal. A superioridade da inteligência, num grande
número de seus habitantes, indica que eles não são um mundo primitivo. Suas qualidades inatas são a
prova de que os Espíritos ali encarnados já realizaram um certo progresso, mas também os numerosos
vícios a que se inclinam são o indício de uma grande imperfeição moral.
• A Terra nos oferece um dos tipos de mundos expiatórios, em que as variedades são infinitas, mas têm
por caráter comum servir como meio de expiação aos erros do passado e apresentar provas para o
futuro, onde, através das dificuldades, da luta, enfim, contra as más inclinações os Espíritos ali
vinculados poderão alçar-se a globos menos materializados.
Mundos de Regeneração
• Os mundos de regeneração servem de transição entre os mundos de expiação e os felizes. A alma que
busca uma evolução consciente, neles encontram a paz, o descanso, e os elementos para avançarem.
• Nesses mundos o homem ainda está sujeito às leis que regem a matéria. A humanidade ainda
experimenta as nossas sensações e os nossos desejos, mas está isenta das paixões desordenadas que
nos escravizam; Neles não há mais orgulho que emudece o coração, inveja que o tortura e ódio que o
asfixia.
• Nesses mundos, contudo, ainda não existe a perfeita felicidade, mas a aurora da felicidade. Os Espíritos
vinculados a eles necessitam muito evoluir, em bondade e em inteligência.
14. Escala dos Mundos
Mundos Felizes
• São aquele onde o bem supera o mal. Kardec mostra-nos algumas características desses mundos:
• - a matéria é menos densa, o homem já não se arrasta penosamente pelo solo, suas necessidade físicas
são menos grosseiras, e os seres vivos não mais se matam para se alimentarem;
• - o Espírito é mais livre, tem percepções que desconhecemos, e a mediunidade intuitiva é bem mais
evidente do que entre nós;
• - a intuição do futuro e a segurança que lhes dá uma consciência tranqüila e isenta de remorsos fazem
que a morte não lhes cause nenhuma apreensão;
• - a duração da vida é bem maior, pois o corpo está menos sujeito às vicissitudes da matéria grosseira;
• - a infância existe, mas é mais curta e menos ingênua;
• - a autoridade é sempre respeitada, porque decorre unicamente do mérito e se exerce sempre com
justiça;
• - a reencarnação é quase imediata, pois a matéria corpórea sendo menos grosseira, o Espírito encarnado
goza de quase todas as faculdades do Espírito;
• - a lembrança das existências corpóreas é mais precisa;
• - as plantas e os animais são mais perfeitos, sendo os animais mais adiantados do que na Terra.
Mundos Celestes ou Divinos
• Morada dos Espíritos purificados, onde o bem reina sem mistura.
15. Escala dos Mundos
• ENCARNAÇÃO NOS DIFERENTES MUNDOS
• A encarnação nos diferentes mundos obedece a um critério de progresso moral.
• Quando em um mundo, os Espíritos hão realizado a soma de progresso que o estado desse mundo
comporta, deixam-no para encarnar em outro mais adiantado, onde adquirem novos conhecimentos.
• Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente.
• O Espírito elevado é destinado a renascer em planetas mais bem dotados que o nosso. A escala grandiosa
dos mundos tem inúmeros graus, dispostos para a ascensão progressiva das almas, que os devem
transpor, cada um por sua vez.
• A encarnação em mundo inferior àquele em que o Espírito viveu em sua última existência pode ocorrer
em dois casos:
• a) em missão, com o objetivo de auxiliar o progresso;
• b) em expiação, para aqueles Espíritos renitentes no mal. Pode ser degredados para mundos
inferiores, para que, através do sofrimento e das dificuldades, eles se reeduquem.
16. Escala dos Mundos
• A TRANSFORMAÇÃO DA TERRA
• Informam, os Espíritos superiores, que são chegados os tempos marcados pela Divindade, em que grandes
acontecimentos se vão dar para regeneração da humanidade.
• O nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso. Progride fisicamente, pela
transformação dos elementos que o compõe e, moralmente, pela depuração dos Espíritos encarnados e
desencarnados que o povoam.
• De duas maneiras se executa esse duplo progresso: uma lenta, gradual e insensível; a outra caracterizada
por mudanças bruscas, a cada uma das quais corresponde um movimento ascencional mais rápido, que
assinala os períodos progressivos da humanidade.
• Estamos vivendo, hoje, uma dessas mudanças bruscas, em que o orbe terráqueo vai sofrer profundas
transformações quanto às populações de Espíritos vinculadas a ele, pois, informam-nos os diversos
autores espíritas que, no próximo milênio, a Terra vai deixar de ser um Mundo de Provas e Expiações e
alçar-se-á a categoria de Mundo de Regeneração.
• Esta transformação admirável do planeta, conseqüência mesmo da força das coisas, foi predita em várias
passagens do Evangelho. Sob forma figurada, às vezes com expressões duras, os evangelistas e os
apóstolos puderam pressentir que esse momento não lhes estava longe.