1) O documento discute a aparente contradição entre a graça de Deus e a liberdade para pecar.
2) Paulo responde que não podemos permanecer no pecado apenas para que a graça seja mais abundante.
3) Alguns cristãos antigos acreditavam que estavam livres para pecar sem consequências, mas Paulo ensina que, apesar da graça, devemos evitar o pecado.
2. TEXTO ÁUREO
“...Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação
a todos os homens,...” (Tt 2:11)
3. LEITURA DIÁRIA
• SEG – (Hb 4:15) O trono da graça
• TER – (Rm 3:24) Deus nos aceita pela graça
• QUA – (Gl 4:5) Decaídos pela graça
• QUI – (At 15:11; Tt 2:11) A graça alcança a todos
• SEX – (Ef 2:5) Salvos pela graça
• SAB – (Rm 5:2) Pela fé alcançamos a graça
4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
• 1 Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado,
para que seja a graça mais abundante?
• 2 De modo nenhum! Como viveremos ainda no
pecado, nós os que para ele morremos?
• 3 Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos
batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua
morte?
• 4 Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo
batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado
dentre os mortos pela glória do Pai, assim também
andemos nós em novidade de vida.
5. • 5 Porque, se fomos unidos com ele na semelhança
da sua morte, certamente, o seremos também na
semelhança da sua ressurreição,
• 6 sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso
velho homem, para que o corpo do pecado seja
destruído, e não sirvamos o pecado como escravos;
• 7 porquanto quem morreu está justificado do
pecado.
6. SINTETIZANDO
• Decifrar a graça, como um todo, é um grande desafio, desde o
seu conceito até o seu alcance, sua força e seus aparentes
dilemas.
• Por outro lado, é maravilhoso perceber como Deus nos ama
inefavelmente.
7. I – A GRAÇA DE DEUS
1- O que é graça?
2- Graça X misericórdia
3- Graça X justiça
8. • Primeiramente temos de ver qual é a natureza da graça.
Que características a graça possui? Valorizamos o amor
de Deus, pois sem o amor de Deus como fonte não
haveria o fluir da salvação.
• O fluir da salvação resulta do amor de Deus. Ao mesmo
tempo, sem a misericórdia de Deus não haveria a
possibilidade de salvação.
• Por ter Deus mostrado misericórdia para conosco, Ele
nos deu a Sua salvação.
• A salvação de Deus é a expressão concreta do amor de
Deus.
9. 1. Definição.
• O termo graça, do original charis, é usado cerca de cem
vezes nas epístolas paulinas, Destas, vinte e quatro
aparecem apenas em Romanos.
• Na Antiga Aliança, o termo hebraico hesed corresponde
ao sentido do Novo Testamento.
• Traduzido por "favor", "misericórdia", "bondade
amorosa", ou "graça que procede de DEUS" Charis é o
dom ou favor imerecido de DEUS, mediante o qual os
homens são salvos por meio de CRISTO (Ef 1.7; 2.5,8;
Rm 3.24; Tt 2.14).
10. 2. A extensão da graça.
• Principais ramos da doutrina da salvação: o perdão (At
10.43), a salvação (Tt 2.11; Rm 1.16), a regeneração (Tt
3.5), o arrependimento (At 11.18; Rm 2.4) e o amor
divino (]o 3.16; Rm 5.8).
11. • Na igreja em Roma, muitos acreditavam que cada um
podia fazer o que bem desejasse. Se a lei não salva,
temos algum compromisso com ela? Resposta da
Palavra de DEUS: Somos salvos pela graça, por meio
da fé (Ef 2.8-10). No entanto, a fé não anula a lei, mas a
estabelece (Rm 3.30-31).
12. • No Antigo testamento, o Senhor se revelou como o Deus
da graça e da misericórdia, capaz de dar aos seus
servos o que eles não mereciam, além de não lhes
castigar por seus pecados, isso, claro, em razão de
terem se arrependido, pois quem não reconhece o seu
pecado rejeita a graça e a misericórdia do Senhor.
13. • A graça de Deus em Romanos.
• Há vários versículos na carta aos Romanos que
mencionam a graça de Deus, quer direta, quer
indiretamente. Vamos aqui destacar apenas alguns.
14. • No capítulo 3, nos versículos 23 e 24 mostram.
apesar de todos os homens serem pecadores e
estarem afastados da glória do Senhor, aqueles que
crerem em Jesus Cristo podem ser justificados
gratuitamente pela sua graça.
• E isso e novamente mencionado no capitulo 5: “mas
existe uma diferença entre pecado de Adão e o
presente que Deus nos dá.
15. • O capitulo 6 inicia com uma pergunta que nos leva a
refletir: “...o que vamos dizer? Será que devemos
continuar vivendo no pecado para que a graça de Deus
aumente ainda mais?” a que conclusão chegamos ante
a essa pergunta? Veja como Paulo responde firmemente
no versículo 2 a essa questão: “de mode nenhum!” Isto
significa que, apesar da graça de Deus ser
superabundante, se não fizermos a nossa parte, uma
vez salvos, abandonando o pecado, que tão de perto
nos rodeia (Hb 12.1,2), não usufruiremos dos benefícios
da graça de Deus.
• É preciso que haja, portanto, perseverança e
responsabilidade de nossa parte em seguir ao
Senhor Jesus Cristo (Tg 4.8; Cr 15.2; Ez 24.13).
16. II – O ALCANCE DA GRAÇA
1- Graça comum
2- Graça especial
17. • Observando abaixo teremos uma compreensão acerca
da extensão da Graça em nossas vidas.
1. Graça e justificação (Rm 3.24; 5.18).
• A graça de DEUS garante gratuitamente a justificação
em CRISTO JESUS. Através da morte expiatória de
CRISTO, a graça manifestou-se aos homens,
garantindo-lhes a justificação e a vida eterna.
18. 2. Graça e redenção (Tt 2.11,14; Rm 3.24; Ef 1.7).
• Segundo as Escrituras: "A graça de DEUS se há manifestado,
trazendo salvação a todos os homens". CRISTO trouxe-nos
completa redenção (1 Co 1.30): comprou a todos com o seu
sangue (Ap 5.9; Cl 1.14); redimiu-nos da maldição da lei e de
nossos pecados (Gn 13.13; Ef 1.7; Cl 1.14); e, por meio do
ESPÍRITO, selou-nos para o dia da redenção (Ef 4.30; Rm 8.23),
segundo as riquezas da graça (Ef 1.7,14).
19. 3. Graça e purificação (Tt 2.11-14b).
• A graça salvadora não apenas ensina os homens a
renunciarem a vil concupiscência, a impiedade e as mazelas
morais da sociedade rebelada contra DEUS, mas também
capacita o crente a viver sóbria, justa e piamente no presente
século.
• Vejamos o que se deve esperar de alguém cheio da graça de
DEUS.
20. a) Evitar a impiedade.
• A impiedade é uma categoria de pecado que se opõe à
piedade (Jd v.4).
• Logo, inclui tudo o que a pessoa faz sem considerar a
DEUS e as suas leis morais (5110.13; Rm 1.18).
• O ímpio não reconhece nem admite sua dependência de
DEUS (SI 10.3,4). Os pecados de impiedade incluem: a
blasfêmia contra DEUS (SL 1O.
• 13); a malícia (SI 34.21); a violência (51140.4) e as
iniqüidades (Pv 5.22).
• O cristão deve rejeitar a impiedade (Tt 2.12a), pois os
negligenciam que negligenciam a piedade serão
condenados (Jd vv. 14,16).
21. b) Evitar as paixões mundanas.
• Ser ímpio constitui não apenas uma maneira de pensar,
mas um estilo de vida específico (Jd vv. 15,16).
• Os ímpios são materialistas e sensuais (2 Pe 2.12-14) e
buscam as coisas que conduzem 2.
• Os apetites carnais (Rm 1.18).
• Em lugar do Reino e da justiça de DEUS, procuram tudo
o que satisfaça seus desejos pecaminosos desregrados
(Tt 2.12b; Ef 2.3; 1 Pe 4.2; Subsidio 7eológlco 1102.15-
17).
22. c) Viver vida sensata.
• A palavra "A graça liberta-nos sensato, no original
(sophroneo), Em Romanos 6, Paulo faz-nos a quer dizer
"de mente sã", "mente sóbria” ou "temperante".
• Este termo se refere à prudência e ao autocontrole
proveniente de uma reflexão criteriosa.
• O temperante é alguém que não se deixa dominar pela
ansiedade; é alguém que pondera seus atos e suas
respectivas conseqüências de acordo com a Palavra de
DEUS (1 Tm 3.2; Gl 5.22; Tt 2.8-12; 2 Pe 2.3-8; At
24.25).
23. d) Viver justa e piedosamente.
• A graça de DEUS possibilita ao crente uma vida justa e
piedosa diante de DEUS e dos homens.
• O termo "piedoso" refere-se ao cristão que é reverente a
DEUS e que pratica o bem em todos os seus
relacionamentos (2 Pe 3.11; 2 Tm 3.12; Tt 2.12; At
10.2,7; 2 Pe 2.9).
• Uma pessoa piedosa tem como centro a vontade de
DEUS em todos os seus caminhos (Pv 3.5,6; 1 Co
10.31).
24. III. O GRANDE DILEMA
1- A grande aparente contradição
2- Um questionamento
25. Estudo versículo por versículo:
• 1 - Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado,
para que a graça seja mais abundante?
• Se a graça é perdoadora e se toda vez que pecamos
somos perdoados, então alguns poderiam dizer:
• Somos livres para vivermos e divertirmos como
quisermos, fomos libertos do diabo e de qualquer
norma! E ainda diriam: Glória a DEUS, por isso!!!
• Outros diriam, citando a bíblia:
• "Tudo posso naquele que me fortalece"! DEUS nos
responde através de Paulo:
• Permaneceremos no pecado, para que a graça seja
mais abundante? A resposta vem no versículo seguinte:
• Livres do pecado (6:1-23).
26. (1) Objeção por hipótese (6:1, 2).
• "Bem", alguém poderia dizer, "se a graça foi mais
abundante do que o pecado, por que não continuarmos
pecando para dar à graça divina a oportunidade de se
tornar abundante ao máximo?“.
• Esta não é uma objeção inteiramente hipotética pois,
de fato, sempre tem havido gente que insiste em que
este é o corolário do ensino de Paulo sobre a
justificação pela fé (2 Co 5:17).
27. • E desafortunadamente, em cada geração, gente que se
apresenta como justificada pela fé age de molde a
emprestar colorido àquela crítica.
• A obra "Private Memoris and Conlessions 01 a lustified
Sinner (1824).
• James Hogg, dá-nos um notável exemplo literário desse
antinomismo deliberado.
• Um notável exemplo histórico pode-se ver no monge
russo Rasputin, o gênio mau da família Romanov em
seus últimos anos de poder.
• Rasputin ensinava e exemplificava a doutrina da
salvação mediante repetidas experiências de pecado e
arrependimento.
28. • Sustentava que, como os que pecam mais requerem
mais perdão.
• O pecador que continua a pecar
despreocupadamente desfruta, cada vez que se
arrepende, maior porção da graça perdoadora do
que qualquer pecador comum.
• Os fichários de muitos curas da “alma I” revelariam que
este ponto de vista é mais comum do que geralmente se
percebe, mesmo quando não é expresso e praticado tão
ruidosamente como o fazia Rasputin.
29. • Alguns dos convertidos.
• Por meio de Paulo deram-lhe muito motivo para
preocupação precisamente sobre este ponto.
• Já era bastante ruim ver os seus oponentes teológicos
fazendo falsa representação do seu Evangelho como
sendo equivalente a "Pratiquemos males para que
venham bens" (3:8).
• A coisa era pior ainda quando os seus conversos se
punham a agir como se o Evangelho lhes desse licença
para fazerem o que bem entendessem.
30. • A correspondência de Paulo com os coríntios mostra
quantos problemas os seus conversos lhe deram quanto
a isso.
• Vê-se claramente que alguns deles imaginavam que as
irregularidades sexuais, por exemplo, eram questões de
diminuta importância.
31. • Dos termos em que se dirige à igreja de Corinto, no
sentido de que eliminasse da comunhão o homem que
estava vivendo em união incestuosa.
• Vê-se que alguns membros da igreja, longe de
expressarem qualquer desaprovação desse
escandaloso estado de coisas, achavam-no antes uma
bela afirmação de liberdade cristã (1 Co 5).
• Não admira que outros cristãos sustentassem que o
único modo de inculcar os princípios de uma sadia
moralidade em gente assim era exigir que guardassem a
lei de Moisés - na verdade, impor-lhes a lei como
condição de salvação, além e acima da exigência da fé
em CRISTO.
32. • Esse homem recebia uma nova natureza que se
deleitava em produzir espontaneamente o fruto do
ESPÍRITO, aquelas graças que só CRISTO manifestava
com perfeição.
• Para muita gente isso parecia impraticavelmente
otimista (e assim parece a muitos ainda), mas Paulo
confiava no ESPÍRITO de CRISTO presente nos seus
conversos e, afinal de contas, sua confiança foi
justificada.
• Embora tendo de suportar muitos desapontamentos
desanimadores causados por seus.
• Filhos espirituais até que finalmente pudesse ver
"CRISTO formado" neles (014:19).
33. 2 - De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o
pecado, como viveremos ainda nele?
• A resposta é taxativa, não admite dúvidas:
• “De modo nenhum!” Não se pode nem pensar nisso,
pois seria pecado.
• Se morremos com CRISTO e em CRISTO na cruz do
calvário, pois ali ELE nos substituiu.
• Como poderia um defunto pecar?
• Defunto está morto, não mente, não mata, não
rouba, não peca, está morto para o mundo visível e
humano.
• ESSE É O CONCEITO EM CRISTO.
34. O significado do batismo (6:3-14).
• "Quem quer que possa argumentar deste jeito", diz
Paulo, "mostra que não começou a compreender o
Evangelho.
• A vida no pecado não pode coexistir com a morte
para o pecado." Mas que se quer dizer por esta
"morte para o pecado"?
35. • Mas, que sucedia quando os crentes recebiam o
batismo? Isto, diz Paulo: Sua vida anterior acabou-
se; teve começo nova vida.
• Foram de fato "enterrados" com CRISTO quando
imergiram na água batismal, como sinal de que
morreram no que concerne à sua vida antiga;
ressuscitaram com CRISTO quando saíram da água,
como sinal de que receberam nova vida, que era nada
menos do que a participação na vida da ressurreição de
CRISTO. "Permaneceremos no pecado, para que seja a
graça mais abundante?" Mas como podiam, se a vida
que agora viviam, mesmo enquanto ainda num corpo
mortal, era a vida que passaram a ter pela união com o
CRISTO redivivo? A própria idéia era uma contradição
em termos.
36. • Entretanto, como funciona na prática? "Submetam-se a
DEUS", é o que Paulo diz; "apresentem a Ele os seus
corpos como instrumentos para a execução da Sua
vontade.
• Antes vocês eram escravos do pecado, mas suas velhas
relações com o pecado foram rompidas e rompidas
irrevogavelmente, pela morte. Que morte? Sua morte?
Sua morte com CRISTO.
• Agora que estão unidos a Ele pela fé, a morte dele
passou a ser de vocês; o seu "velho ego" foi
"crucificado" na cruz de CRISTO.
• Como vocês, CRISTO tinha que ver com o pecado.
• Tinha que ver com o pecado como Aquele que devia
levá-lo sobre Si; vocês tinham que ver com o pecado
como pecadores.
37. • Como portador dos pecados do Seu povo, CRISTO
morreu, mas agora Ele vive a vida da Sua ressurreição.
38. • Havendo morrido uma vez pelos pecados do Seu povo,
ressuscitou dos mortos, e agora a morte não o pode
tocar mais.
• Se vocês se considerarem como tendo morrido com Ele
em sua morte, e tendo ressuscitado com Ele em Sua
ressurreição para uma nova vida, o pecado não mais
terá domínio sobre vocês.
• “Vocês vivem agora sob o regime da graça, e a graça
não estimula o pecado, como o faz a lei.
• Como, então, podem pensar em continuar pecando,
justamente porque vivem sob o regime da graça e não
da lei? Quem quer que fale desse modo não tem nem a
mais remota suspeita de qual é o significado da graça
divina.
39. IV. VIVENDO O TEMPO DA GRAÇA
1- Graça: Onde é encontrada
2- Graça: Existe desde quando
3- E agora, como viveremos
40. • Havia duas correntes antibíblicas no período apostólico
que procuravam contestar a doutrina da graça: o
legalismo e o antinomismo.
1. Legalismo.
• Segundo este, só se adquire a salvação e a
excelência moral mediante a lei mosaica.
• Este sistema, defendido por certos judeus cristãos em
Roma, ensinava que a justificação era decorrente das
obras da Lei (Rm 3.27-31; Gl 3-4).
• Paulo os exorta: “Nenhuma carne será justificada
diante dele pelas obras da lei” (Rm 3.20).
41. 2. Antinomismo.
• O termo significa “contrário à lei”. Os antinomianos
acreditavam que podiam viver no pecado e, ainda
assim, estarem livres da condenação eterna (Rm 6.1-7;
3.7; 4.1-25).
• Segundo os adeptos dessa teoria, uma vez que o
homem foi justificado pela fé em Cristo, nenhuma
obrigação moral é necessária agora.
• O apóstolo os persuade: “Porque vós, irmãos, fostes
chamados à liberdade.
• Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à
carne” (Gl 5.13; Rm 6.1-3).
42. Subsídio Teológico “A graça liberta-nos"
• Em Romanos 6, Paulo faz-nos a pergunta crucial: ‘Nós,
os que morremos para o pecado, como podemos
continuar vivendo nele?’ (v.2). Como podemos nós, que
temos sido justificados, não viver justamente?
• Como podemos nós, que temos sido amados, não amar
também? Como podemos nós, que temos sido
abençoados, não abençoar? Como podemos nós, a
quem se oferece a graça, não viver graciosamente?
• Paulo parece chocado com tal possibilidade! Como
poderia a graça resultar em qualquer coisa que não um
viver gracioso? ‘Continuaremos pecando para que a
graça aumente? De maneira nenhuma!’ (vv.1,2a).
43. • O termo para esta filosofia é antinomianismo: anti
significa ‘contra’, e nomi, ‘lei moral’.
• Os promotores da idéia vêem a graça mais como uma
razão para se fazer o mal, do que para fazer o bem.
• A graça concede-lhes um brevê para o mal.
• Quanto piores forem os meus atos, melhor Deus
aparecerá.
• Esta não é a primeira referência de Paulo sobre o
assunto.
• Lembra de Rm 3.7? ‘Mas, se pela minha mentira
abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por
que sou eu ainda julgado também como pecador?’.
44. • Que desculpa! Ninguém respeitaria um mendigo que
recusasse trabalho, alegando: ‘Estou dando ao
governo a oportunidade de demonstrar sua
benevolência’.
• Zombaríamos de tal hipocrisia.
• Todos os heróis da fé começaram o seu caminhar com
Deus ciente das suas próprias fraquezas e
incapacidades e pecados.
• Foi através desta graça de Deus e o seu poder de
capacitação tornou-os o tipo de pessoas que Deus
queria que fossem e a cumprir o plano e o propósito que
Deus tinha na vida dele.