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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• Os pastores e os diáconos são líderes, escolhidos por Deus,
através do ministério, para cuidarem do serviço cristão na
igreja local.
LEITURA DIÁRIA
• Segunda - Fp 1.1
Saudação a todos os servos de Jesus Cristo
• Terça - Mt 20.28
Jesus veio não para ser servido, mas para servir
• Quarta - Mt 27.55,56
Mulheres que serviam a Jesus com dedicação
• Quinta - Jo 12.26
Deus honra a quem serve a Jesus com sinceridade
• Sexta - 1 Tm 2.10
Mulheres que servem a Deus com boas obras
• Sábado - At 20.28
Constituídos para apascentar o rebanho de Deus
OBJETIVO GERAL
• Promover a conscientização de que o pastorado e a diaconia
são ministérios dados por Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• 1. Tratar a respeito do episcopado.
• 2. Apresentar as qualificações e atribuições de um líder.
• 3. Refletir a respeito do diaconato.
• 4. Conscientizar-se de que o serviço é a razão de ser do
ministério.
ESBOÇO DA LIÇÃO
• I - QUEM DESEJA O EPISCOPADO
– 1."Excelente obra deseja".
– 2. "A chamada".
– 3. "O preparo".
• II - QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13)
– 1. Atribuições dos pastores (vv. 1-7).
– 2. Qualificações espirituais e ministeriais.
– 3. Qualificações familiares.
– 4. Qualificações morais.
• III - O DIACONATO (8-13)
– 1. Os diáconos.
– 2. Chamado para servir.
– 3. Qualificações.
• IV - SERVIÇO - RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO.
– 1.O exemplo do Mestre.
– 2. O exemplo de Paulo.
– 3. O exemplo de Timóteo.
PONTO CENTRAL
Deus vocaciona e separa homens para o diaconato e para o
ministério pastoral.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Timóteo 3:1-4, 8-13
• 1 - Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado,
excelente obra deseja.
• 2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de
uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para
ensinar;
• 3 - Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe
ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
• 4 - Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em
sujeição, com toda a modéstia
• 8 - Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de
língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de
torpe ganância;
• 9 - Guardando o mistério da fé numa consciência pura.
• 10 - E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam,
se forem irrepreensíveis.
• 11 - Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não
maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
• 12 - Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e
governem bem a seus filhos e suas próprias casas.
• 13 - Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão
para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em
Cristo Jesus.
TEXTO ÁUREO
“...Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível,
marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto,
hospitaleiro, apto para ensinar...“ (1 Tm 3.2)
INTRODUÇÃO
• Paulo dá inicio ao capítulo três da Primeira Epístola de
Timóteo, falando a respeito do trabalho pastoral.
• Ser pastor não é abraçar uma profissão, mas um ministério
divino cuja função primordial é cuidar das ovelhas do Senhor.
• Nenhum pastor tem condições de cuidar do rebanho sozinho.
São necessários ajudantes, por isso, neste mesmo capítulo, o
apóstolo Paulo fala a respeito do diaconato.
• A palavra "episcopado" significa pastorado, dado que as
palavras gregas "epíscopos", "poimen" e "presbítero"
são de significado idêntico - bispo, pastor, presbítero ou
ancião. Paulo e Barnabé escolheram irmãos em Cristo,
os mais velhos, em cada igreja (At 14.19-23).
• Paulo orienta Tito a escolher “homens mais velhos (
presbíteros)” (Tt 1.1-5), para que fossem “supervisores
(bispos)” (Tt 1.5-9). Os “supervisores (bispos)” das
passagens bíblicas eram "homens mais velhos (
presbíteros)", lembrando que a palavra grega
"presbítero" não significa necessariamente uma "pessoa
idosa" (compare o filho mais novo (neoteros) (Lc 15.13)
com o filho mais velho (presbuteros) (Lc 15.25).
• Assim, Paulo ensina que aquele que anseia, deseja, o
pastorado, ou o bispado, excelente obra deseja.
• De fato, o pastorado é um ministério especialmente
digno de nota.
• O pastor é aquele que leva o rebanho às pastagens
melhores e mais seguras.
• “Episkopoi” é o superintendente ou bispo e o trabalho
que estes tinham era o de supervisores, ou seja, os que
detinham a nobre função episcopal eram aqueles que
visitavam, cuidavam e zelavam dos homens para o bem
dos mesmos (STRONG:1984).
• Em suma, estes eram os cuidadores dos cristãos e,
traduzindo para o nosso português, eles eram os atuais
pastores.
I - QUEM DESEJA O EPISCOPADO
• 1. "Excelente obra deseja”.
• 2. "A chamada".
• 3. "O preparo".
• Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado,
excelente obra deseja" (v.1).
• Em sua carta a Timóteo, Paulo assevera que almejar o
episcopado, ou seja, o pastorado é aspirar uma obra
excelente.
• Contudo, é importante ressaltar que a função pastoral
não é uma profissão ou um meio para ascender social e
economicamente.
1- "Excelente obra deseja”.
• O Pastor ou Bispo é um líder que cuida principalmente da vida
espiritual do seu rebanho, mas não descuida nenhum aspecto
da vida da comunidade.
• Para isto ele deve ser especialmente chamado e
VOCACIONADO por Deus, e deve ter como prioridade servir
abnegada e totalmente ao Senhor na pessoa do rebanho que
lhe foi confiado.
• Deve dar o exemplo de vida cristã.
• Ser marido de uma só mulher (casado, portanto), vigilante,
sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar, não vicioso,
nem espancador, não avarento, nem ganancioso, mas
moderado em todas as coisas.
• Estas qualificações por si só, já descrevem o que é ser pastor.
• Ser pastor é não ter outro interesse senão o pregar a
Cristo.
• É não se envolver nos negócios deste mundo, buscando
riquezas, fama e posição.
• É saber dizer não quando o coração disser sim.
• É não ficar do lado dos jovens, em detrimento dos
adultos e vice-versa.
• Ser pastor é não envolver-se em demasia com as
pessoas, ao ponto de se perder a linha divisória do amor
e do respeito, do carinho e da disciplina.
• Ser pastor é não aceitar subornos nem tampouco
desprezar os não expressivos.
• O pastorado é um ministério muito especial, com muitos
espinhos e dificuldades, mas também repleto das graças
maravilhosas e incomparáveis.
• O ministério pastoral vem de Deus.
• É Ele que escolhe. Muitos são escolhidos e separados
apenas pelos homens, mas não por Deus.
• Paulo afirma que foi chamado pelo Senhor desde o
ventre de sua mãe (Gl 1.15).
• Deus também vocacionou Jeremias para ser profeta
antes do seu nascimento (Jr 1.5).
• Quem é chamado não só tem a convicção do convite,
mas apresenta um perfil que agrada a Deus.
2- "A chamada".
• A chamada para o ministério Pastoral tem duas
características fundamentais:
• a) A determinação de Deus (soberania) somente por
sua graça;
• b) A incapacidade do homem em exercer a missão, o
ministério (2 Co 3.5).
• Erwin Lutzer define chamado como “uma convicção
interior, dada pelo Espírito Santo e confirmada pela
Palavra de Deus e pelo Corpo de Cristo” – “Tal é a
confiança que temos diante de Deus, por meio de Cristo.
• Não que possamos reivindicar qualquer coisa com
base em nossos próprios méritos, mas a nossa
capacidade vem de Deus.
• Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a
sua vontade direcionada, trabalhada e persuadida
para o mesmo.
• Este direcionamento da vontade é fruto da chamada de
Deus, o que é um fator decisivo.
• Ninguém pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19),
comprar um dom espiritual.
• Charles Spurgeon, considerado o príncipe dos
pregadores, ponderou algumas coisas muitos
pertinentes:
• “Homens que ousam declarar-se embaixadores de
Cristo precisam compreender mais profundamente
que o Senhor lhes ‘entregou’ a palavra da
reconciliação (2 Co 5.18,19)...Preferiria que
vivêssemos em duvida e nos examinássemos
muitíssimas vezes, do que tornarmos empecilhos no
ministério... Ser pastor sem vocação é como ser
membro professo e batizado sem conversão...”.
• Esse chamado, portanto, não é uma escolha pessoal,
uma profissão religiosa, mas uma chamada irresistível
para servir ao Senhor em Seu nome e para a Sua
glória.
• Deus chama, porém, o preparo cabe aos seus servos. O
pastor precisa ter conhecimento bíblico (o que deve
saber), teológico e habilidades ministeriais (o que deve
ser capaz de fazer). Seu preparo não termina quando
conclui um seminário teológico, mas se dá durante toda
a sua jornada. Em o Novo Testamento vemos que os
apóstolos foram chamados, mas só foram enviados
após algum tempo de aprendizado com Jesus (Mc 6.7;
Mt 10.16; Lc 10.1). O exemplo de Paulo também é bem
significativo. Ele foi chamado, já possuía o
conhecimento da Lei, pois teve como professor o
renomado Gamaliel, mas partiu para a Arábia e ali ficou
três anos se preparando para exercer seu ministério
junto aos gentios (Gl 1.17,18).
3- "O preparo".
• A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de
alguns postulados indispensáveis ao exercício do
ministério pastoral: fidelidade consciente à Palavra de
Deus, crença inabalável no valor da alma humana,
convicção firme de que fora de Cristo não há salvação,
reconhecimento de que existe um inimigo pessoal e
dedicação completa da vida ao Espirito Santo.
• O pastor tem como seu modelo e exemplo Jesus Cristo,
o que faz com que tenha a incumbência de apascentar o
seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja.
• Já a igreja tem a missão de expandir o Reino de Deus.
• Os pastores vão e vem, mas a igreja, como corpo de
Cristo, permanece.
• Quando o pastor é fervoroso, ativo e eficiente os
membros da igreja são espiritualmente vigorosos e
ativos.
• Daí a importância da pregação pastoral.
• É neste sentido que o apóstolo Paulo desenvolve a
doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios
2.14 a 7.16.
• Sem a convicção inabalável da incumbência divina
ninguém deve entrar no serviço ministerial.
II - QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES
DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13)
• 1. Atribuições dos pastores (vv. 1-7).
• 2. Qualificações espirituais e ministeriais.
• 3. Qualificações familiares.
• 4. Qualificações morais.
Os que almejam o pastorado necessitam conhecer as
atribuições e qualificações que tal atividade exige. Na
hora da escolha de um candidato ao santo ministério da
Palavra, o líder e a igreja de um modo geral precisam
ver no aspirante algumas características.
1. Atribuições dos pastores (vv. 1-7).
• ‘Não entre no ministério se puder passar sem ele’.
• foi o conselho profundamente sábio de um teólogo a
alguém que procurou a sua opinião’
• ....se não amar a sua vocação, logo sucumbirá ou
desistirá da luta, ou prosseguirá descontente, sob o
peso cego de uma monotonia tão fastidiosa como a
de um cavalo cego girando um moinho. ..
• Cingidos desse amor, vocês serão intrépidos; despidos
desse cinto mais que mágico da vocação irresistível,
consumir-se-ão na desventura.
• ...Leia cuidadosamente as qualificações do bispo,
registradas em 1 Timóteo 3.2-7 e Tito 1.6-9.
• Moisés e Jeremias se sentiram totalmente incapazes
para a missão de liderarem o povo de Deus.
• As expressões de Moisés: “quem sou eu para ir a
Faraó...?” (Ex 3.11); “Ah, Senhor! Eu nunca fui um bom
orador, nem antes, nem agora, que falaste ao teu servo,
pois sou pesado de língua...Ah, Senhor! Peço-te que
envies outro que queiras enviar” (Ex 4.10,13); e
de Jeremias : “Ah, Senhor Deus! Eu não sei falar, pois
sou apenas um menino” (1.6), revelam a nossa
incapacidade para o exercício do ministério.
• John J. Jowett, falando aos alunos de Yale, sobre “A
Vocação do pregador”, disse: “Já trabalhei no ministério
cristão mais de vinte anos.
• Paulo apresenta uma lista de 15 qualificações.
• A primeira, como não poderia deixar de ser, é ter uma
vida irrepreensível (v. 2), ou seja, santa.
• Viver em santidade não é fácil, mas é possível, pois o
Espírito que no crente habita quer operar a santificação.
• O pastor é o exemplo para o rebanho, por isso, precisa
ter uma vida ilibada.
• O pastor também precisa ter conhecimento bíblico,
sendo "apto a ensinar" (3.2); ter bom testemunho diante
da igreja e dos descrentes (3.7); não ser neófito,
inexperiente (3.6).
2. Qualificações espirituais e ministeriais.
Por Que Estudar Sobre A Qualificação Dos Líderes?
• 1 Porque a Palavra de Deus fala sobre este assunto;
• 2 Porque dará discernimento à igreja para avaliar e
confrontar seu(s) líder(es) (1Tm 5.19-21);
• 3 Porque serve para o líder ou futuro líder fazer uma
auto-avaliação;
• 4 Porque conseguiremos diferenciar presbíteros de
diáconos e conhecer outras expressões;
• 5 Porque a maior parte dessas qualificações todo crente
deve buscar, independentemente do desejo ou
possibilidade de ser líder;
• 6 Porque é a maneira de Deus orientar a igreja para que
ela reconheça ou não a pessoa como líder.
• Note que a expressão “é necessário” demonstra que as
instruções de Paulo não são meras dicas.
• Na verdade, são condições impostas àqueles que
desejam ser ministros do evangelho.
• Paulo elenca pelo menos, quinze quesitos como: ser
irrepreensível, cônjuge fiel, sóbrio, prudente,
respeitável, hospitaleiro, apto para ensinar
(intelectualmente, moralmente e didaticamente),
moderado com a bebida, não violento, amável,
pacífico e não avarento ou cobiçoso.
• Além disso, deve ter uma educação familiar exemplar e
ser um ótimo marido.
• O ministério pastoral não pode aceitar novos na fé e
nem crentes imaturos.
• Resumindo: o candidato ao ministério pastoral deve
ter (e viver) uma boa reputação.
• Ser casado e ter uma vida conjugal saudável (3.2).
• O pastor deve amar sua esposa "como Cristo amou a
Igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Ef 5.25).
• Se o pastor não cuida da sua família, que é seu primeiro
rebanho, como cuidará do rebanho do Senhor?
3. Qualificações familiares.
• Desde os primórdios da igreja os exegetas tentam
descobrir exatamente o que Paulo quer dizer com o seu
"marido de uma só mulher".
• A qualificação aparece nas duas listas.
• Há três interpretações possíveis para “esposo de
uma só mulher” em 1 Timóteo 3:2.
• (1) Talvez essa passagem esteja dizendo apenas que
um polígamo não é qualificado para ser um pastor/
presbítero/ diácono. Essa é a interpretação mais literal
da frase, mas aparenta ser improvável já que poligamia
era bem rara durante a época que Paulo estava
escrevendo.
• (2) A frase também pode ser traduzida como “homem de
uma mulher só”.
• (3) Essa frase também pode estar declarando que para
ser um pastor/presbítero/diácono, um homem só pode
ter sido casado uma vez, com exceção do caso de um
viúvo que se casou de novo.
• As interpretações (2) e (3) são as mais prevalentes
hoje.
• D. A. Carson - Em alguns aspectos essa é a mais difícil
ou disputada qualificação da lista.
• Ela tem sido interpretada de diversas formas.
• Alguns pensam que significa que este homem deve ser
casado - que ele deve ser um marido.
• Essa interpretação é altamente improvável.
• Está claro que Paulo era casado, pelo menos naquele
momento da vida dele, e, certamente o Senhor Jesus
nunca foi casado. Mas as condições Ministeriais entre
os dois, eram de aspectos diferentes.
• Para integrar o Sinédrio romano (Senado), o Ministro
haveria de ser casado, com residência fixa (local) e,
com formação secular.
• Em 1 Coríntios 7, Paulo reconhece que há certas
vantagens em ser solteiro no ministério. (...).
• Assim há vantagens em ser solteiro no ministério, e a
condição de solteiro não deveria ser menosprezada.
• É altamente improvável que esse texto, então, estipule
que um presbítero tenha que ser casado.
• Ser honesto, sincero, verdadeiro (3.2); hospitaleiro, ou
acolhedor, sabendo tratar bem as pessoas (3.2); não
dado ao vinho, não usuário de bebidas alcoólicas (3.3);
não espancador, ou seja não violento, agressivo (3.3; Gl
5.22); não cobiçoso nem ganancioso (3.3); ser sóbrio
(3.2), simples, moderado (3.3); não contencioso (3.2; 2
Tm 2.24); não avarento (3.3; 6.10). Infelizmente, há
igrejas que desprezam esses aspectos na hora de
separar pessoas ao ministério pastoral.
4. Qualificações morais.
• A primeira qualificação de um pastor/presbítero/diácono
é que ele seja “irrepreensível” (1 Timóteo 3:2).
• Se divórcio/novo casamento resulta em um pobre
testemunho para aquele homem em sua igreja ou
comunidade, talvez a qualificação de ser
“irrepreensível” o exclua, ao invés da exigência de
“esposo de uma só mulher” (Isso é, NÃO PODE SER
SEPARADO OU DIVORCIADO).
• Um pastor/presbítero/diácono é para ser um homem do
qual a igreja e comunidade podem se orgulhar e ter
como exemplo de um líder que é como a Cristo e tem
liderança religiosa.
• Se seu divórcio/novo casamento detrata desse
objetivo, talvez ele não deva exercer a posição de
pastor/ presbítero/diácono (sirva como cooperador).
• É importante lembrar, no entanto, que só porque um
homem é desqualificado de servir como um
pastor/presbítero/diácono, que isso não significa que ele
não é um membro valioso do Corpo de Cristo.
• PORÉM EXISTE MINISTERIALMENTE FALANDO,
ESSAS RESTRIÇÕES.
• Um homem que é desqualificado da posição de pastor/
presbítero/diácono ainda pode ensinar, pregar, servir,
orar, louvar e fazer uma parte importante da liderança da
igreja..
• A palavra traduzida por irrepreensível usada no texto, é
no grego "anepleptos". Ela aparece 3 vezes no Novo
Testamento, a saber: 1 Tim 3:2, 5:7 e 6:14.
III - O DIACONATO (8-13)
• 1. Os diáconos.
• 2. Chamado para servir.
• 3. Qualificações.
• A palavra diácono significa "aquele que serve".
• Assim como o pastor, eles são chamados para servir à
Igreja do Senhor.
• Os diáconos tiveram e têm um papel muito importante
no crescimento da Igreja. Infelizmente, hoje em algumas
igrejas, o ofício de diácono parece ter perdido sua
importância.
• Em geral, são chamados para essa função os novos
crentes, todavia, esse não é o padrão do Novo
Testamento
1- Os diáconos
• O termo diácono (do grego antigo διάκονος, "ministro",
"servo", "ajudante") Neste sentido todos os membros da
igreja são diáconos (servos) de Deus.
• Todos devem ministrar aos outros.
• Paulo recomendou uma mulher chamada Febe, “a qual
serve na igreja que está em Cencréia,” Rm. 16:1.
• Ela não foi uma diaconisa, e, o que sabemos, não
ocupou nenhum cargo na igreja. (havia conceitos formal
judaizantes), porém, Paulo selecionou mulheres,
qualificando-as para uma condição peculiar. (mulheres)
• Mas era uma boa serva de Deus e muito útil para o
trabalho.
• Todos os membros devem servir uns aos outros.
• Devem fazer tudo necessário para o bem estar da igreja.
• Assim como os pastores, aqueles que almejam o
diaconato precisam ter o desejo de servir a Deus e aos
irmãos. Hoje muitos querem ser servidos, mas poucos
seguem o exemplo de Jesus e querem servir.
• Em Atos 6.1-7 encontramos várias qualificações que
foram exigidas dos primeiros diáconos.
2. Chamado para servir.
• Os diáconos, ou servos, na Bíblia incluem servos
domésticos (João 2:5,9), e governantes (Romanos
13:4), mas os usos mais comuns são de servos de
Cristo e da igreja.
• Jesus usou a palavra para descrever seus discípulos,
um em relação aos outros (Mateus 23:11), e Paulo usou
a mesma palavra freqüentemente para descrever
evangelistas ou pregadores da palavra (1 Coríntios 3:5;
Efésios 6:21; etc.).
• Estes termos, nos usos gerais, descrevem tanto homens
como mulheres (veja Lucas 10:40; Romanos 16:1).
Todos os cristãos devem servir uns aos outros (1 Pedro
4:10).
• Aqueles que exercem a função de diácono necessitam
ser honestos, não de língua dobre (mentiroso,
fofoqueiro), não dado ao vinho (que não tenha nenhum
tipo de vício), não cobiçoso, ganancioso, tendo uma boa
consciência, que governem bem sua família (vv. 8,9,12).
Você tem estas qualificações? O ministério cristão é
algo muito sério.
3. Qualificações.
• Hoje, para a igreja bíblica, esses papéis são
essencialmente os mesmos.
• Os presbíteros e pastores devem "pregar a palavra,
insta a tempo e fora de tempo, admoestar,
repreender, exortar, com toda longanimidade e
ensino" (2 Timóteo 4:2), e os diáconos devem cuidar
de tudo o mais.
• As responsabilidades de um diácono podem incluir
tarefas administrativas ou organizacionais, servir
como atendente ou porteiro nos cultos, cuidar da
manutenção do edifício ou servir como tesoureiro da
igreja. (sendo os primeiros a chegar nos cultos, e, os
últimos a deixarem o templo)
• Isso depende das necessidades da igreja e dos dons
dos homens disponíveis.
• As responsabilidades de um diácono não são
claramente listadas ou descritas nas Escrituras.
• Assume-se que sejam todas as tarefas não realizadas
pelos presbíteros ou pastores.
• Entretanto, as qualificações para um diácono são
claramente delineadas nas Escrituras.
• Eles devem ser irrepreensíveis, marido de uma só
mulher, bons governantes de seus lares, respeitáveis,
honestos, não viciados em álcool e não gananciosos (1
Timóteo 3:8-12).
• De acordo com a Palavra, o ofício de diácono é uma
honra e uma bênção. "Porque os que servirem bem
como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso
e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (1
Timóteo 3:13).
IV - SERVIÇO - RAZÃO DE SER DO
MINISTÉRIO
• 1. O exemplo do Mestre.
• 2. O exemplo de Paulo.
• 3. O exemplo de Timóteo.
• Para cumprir sua missão sacrificial em favor dos
homens, Jesus despojou-se temporariamente de sua
glória plena (Jo 17.14; Fp 2.5-10).
• Paulo diz que Ele assumiu a forma de servo, mais que
isso, a forma de escravo (Fp 2.6-8).
• Jesus lavou os pés dos discípulos para lhes ensinar
uma importante lição.
• Sendo Ele Senhor e Salvador, deu prova de que se
comportava como servo (Jo 13.4,5).
1- O exemplo do Mestre.
• A Bíblia nos exorta a que tenhamos o mesmo
sentimento que houve em Cristo Jesus (Fp 2.5-8). Qual
foi esse sentimento?
• 1. Subsistindo em forma de Deus - literalmente, Paulo
quer dizer que Jesus é Deus.
• 2. Não julgou como usurpação o ser igual a Deus - isto
é, não quis se aproveitar do fato de ser Deus em
benefício próprio.
• 3. A si mesmo se humilhou - Jesus veio a este mundo
para servir e não pra ser servido.
• 4. Tornando-se obediente até a morte e morte de cruz -
Ele foi servo até o último segundo de vida.
Jesus nunca deixou nem deixará de nos servir. Somos
eternos beneficiários do serviço dele.
• Suas maiores habilidades são mentir, enganar,
ludibriar, trair, nem sequer sentir-se culpado ou
envergonhado.
• Trapaceiam, difamam, traem, abusam de autoridade,
roubam, e sentem-se confortáveis com isso.
• A única coisa que não admitem é serem
desmascarados.
• Não pela vergonha que passariam, mas porque isso
os impediria de continuar enganando.
• Os falsos pastores se apresentam como líderes
atenciosos, polidos, cheios de amor, porém, sua
intenção é a pior possível.
• Por fora, sempre impecavelmente vestidos, beirando ao
narcisismo.
• Por dentro, um trapo imundo.
• Por trás de seu carisma sedutor, um mentiroso
contumaz, um manipulador calculista.
• Sempre agem prevendo a reação de quem pretendem
vitimar.
• Para eles, a vida não passa de um tabuleiro de xadrez.
• Se alguém se puser em seu caminho, passam como
rolo compressor, sem dó nem piedade.
• Quem os vê chorar em suas performances de púlpito,
não imaginam o ser frio que se esconde por trás
daquela capa.
• Se flagrados, jogam com as palavras e os gestos para
tentar inverter o jogo a seu favor.
• Sabem como se passar de vítima sem deixar rastro.
• O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age
com pessoas, mesmo cheio de problemas - e até
fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos
coríntios. A estes Paulo escreve: "Eu de boa vontade me
gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas
almas. Se mais vos amo, serei menos amado?" (2Co
12.15). O pastor segundo o coração de Deus não tem
pena de si - ele se entrega e se gasta em beneficio
das ovelhas de Cristo.
• Paulo era um servo fiel. Após seu encontro com Jesus
sua vida foi utilizada em prol da Igreja. Ele não mediu
esforços para servir. Sua pregação foi sempre autêntica.
Ele jamais usou de fraudulência.
• Um dos requisitos recomendado por Paulo a quem
deseja ser pastor é ser obreiro "não cobiçoso de torpe
ganância" (1 Tm 3.3).
• No mesmo espírito, Pedro escreveu que o obreiro deve
apascentar o rebanho do Senhor "tendo cuidado dele,
não por força, mas voluntariamente; nem por torpe
ganância" (1 Pe 5.2).
2. O exemplo de Paulo.
• A palavra pastor nunca aparece na Bíblia como
sendo uma profissão, e sim, como um ministério.
• Em Atos 20.17 e 28 aprendemos que os presbíteros
da igreja deveriam pastorear o rebanho.
• Um pastor mercenário assume uma personagem
performática quando sobe ao púlpito.
• É capaz de encenar os papéis mais dramáticos
como se estivesse num teatro.
• Timóteo foi um pastor exemplar, que demonstrou ter um
caráter imaculado. Sua mãe Eunice e sua avó Loide
eram crentes judias que muito contribuíram para sua
formação espiritual e moral.
• Ele cuidou da Igreja com zelo e não teve medo de se
opor aos falsos mestres que estavam tentando seduzir
os crentes em relação à salvação pela fé em Jesus. O
líder de uma Igreja precisa ser corajoso e plenamente
comprometido com Jesus Cristo. Ele também
demonstrou não buscar a glória para si. Infelizmente, há
líderes que são movidos a elogios, ou mesmo por
lisonjas.
3. O exemplo de Timóteo.
• Timóteo foi um dos líderes mais destacado da igreja
primitiva.
• Ele era jovem, tímido e doente, mas foi cooperador de
Paulo e o continuador de sua obra.
• A esse jovem líder, o apóstolo Paulo escreveu duas de
suas espístolas. Sua mãe era judia e seu pai grego (At
6.1).
• Timóteo tinha bom testemunho em sua cidade e também
fora de seu domicilio (At 16.2).
• Timóteo foi educado à luz das Escrituras desde sua
infância (2Tm 3. 14,15).
• Tanto sua avó Loide, como sua mãe Eunice eram
mulheres comprometidas com Deus e com elas Timóteo
aprendeu a ter fé sem fingimento desde a sua juventude
(2 Tm 1.5).
1. Timóteo um líder é um sevo.
• Ele não visa seus próprios interesses, mas cuida dos
interesses do povo de Deus.
• Timóteo não cuidava dos interesses do povo para
alcançar com isso algum favor pessoal.
• Ele não usava as pessoas. Sua relação com as pessoas
não era utilitarista.
• O apóstolo Paulo diz: “Porque a ninguém tenho de igual
sentimento, que sinceramente cuide dos vossos
interesses” (Fp 2.20).
2. Timóteo, um líder de caráter provado.
• Sua vida estava centrada em Cristo. Ele era
comprometido com as Escrituras, fiel a Cristo Jesus e
dedicado à igreja.
• Timóteo não buscava glória para si mesmo.
• Ele não construía monumentos ao seu próprio nome.
• Paulo denuncia o fato de existirem na igreja homens que
buscavam interesses próprios, porém Timóteo, diferente
desses, buscava os interesses de Cristo.
• Leiamos o registro do apóstolo: “…pois todos eles
buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo
Jesus” (Fp 2.21).
3. Timóteo, um líder de caráter provado.
• Timóteo tinha zelo pela sua vida e também da doutrina.
• Ele era um homem consistente na teologia e na
conduta. Seu caráter era provado.
• O apóstolo escreve: “E conheceis o seu caráter
provado…” (Fp 2.22).
• Timóteo era um homem irrepreensível, que tinha bom
testemunho dentro e fora da igreja.
• Era um lider de influência: Um líder influencia sempre:
para o bem ou para o mal. A liderança jamais é neutra.
• Um líder é bênção ou maldição.
• 4. Timóteo; Consagrado à causa do evangelho.
• Ele servia ao evangelho. Paulo escreve: “…pois serviu
ao evangelho, junto comigo, como filho ao pai” (Fp
2.22).
• Quem serve a Deus não se submete aos caprichos dos
homens.
• Quem serve a Deus não depende de elogios nem teme
as criticas.
• Quem serve a Deus não anda atrás de holofotes.
• Servir a Deus é servir ao evangelho, é colocar a vida a
serviço do reino de Deus na proclamação e ensino do
evangelho.

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3° Trimestre 2015 Lição 04 Adultos

  • 2. VERDADE PRÁTICA • Os pastores e os diáconos são líderes, escolhidos por Deus, através do ministério, para cuidarem do serviço cristão na igreja local.
  • 3. LEITURA DIÁRIA • Segunda - Fp 1.1 Saudação a todos os servos de Jesus Cristo • Terça - Mt 20.28 Jesus veio não para ser servido, mas para servir • Quarta - Mt 27.55,56 Mulheres que serviam a Jesus com dedicação • Quinta - Jo 12.26 Deus honra a quem serve a Jesus com sinceridade • Sexta - 1 Tm 2.10 Mulheres que servem a Deus com boas obras • Sábado - At 20.28 Constituídos para apascentar o rebanho de Deus
  • 4. OBJETIVO GERAL • Promover a conscientização de que o pastorado e a diaconia são ministérios dados por Deus.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • 1. Tratar a respeito do episcopado. • 2. Apresentar as qualificações e atribuições de um líder. • 3. Refletir a respeito do diaconato. • 4. Conscientizar-se de que o serviço é a razão de ser do ministério.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO • I - QUEM DESEJA O EPISCOPADO – 1."Excelente obra deseja". – 2. "A chamada". – 3. "O preparo". • II - QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13) – 1. Atribuições dos pastores (vv. 1-7). – 2. Qualificações espirituais e ministeriais. – 3. Qualificações familiares. – 4. Qualificações morais. • III - O DIACONATO (8-13) – 1. Os diáconos. – 2. Chamado para servir. – 3. Qualificações. • IV - SERVIÇO - RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO. – 1.O exemplo do Mestre. – 2. O exemplo de Paulo. – 3. O exemplo de Timóteo.
  • 7. PONTO CENTRAL Deus vocaciona e separa homens para o diaconato e para o ministério pastoral.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 Timóteo 3:1-4, 8-13 • 1 - Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. • 2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; • 3 - Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; • 4 - Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
  • 9. • 8 - Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância; • 9 - Guardando o mistério da fé numa consciência pura. • 10 - E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis. • 11 - Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. • 12 - Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas. • 13 - Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus.
  • 10. TEXTO ÁUREO “...Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar...“ (1 Tm 3.2)
  • 11. INTRODUÇÃO • Paulo dá inicio ao capítulo três da Primeira Epístola de Timóteo, falando a respeito do trabalho pastoral. • Ser pastor não é abraçar uma profissão, mas um ministério divino cuja função primordial é cuidar das ovelhas do Senhor. • Nenhum pastor tem condições de cuidar do rebanho sozinho. São necessários ajudantes, por isso, neste mesmo capítulo, o apóstolo Paulo fala a respeito do diaconato.
  • 12. • A palavra "episcopado" significa pastorado, dado que as palavras gregas "epíscopos", "poimen" e "presbítero" são de significado idêntico - bispo, pastor, presbítero ou ancião. Paulo e Barnabé escolheram irmãos em Cristo, os mais velhos, em cada igreja (At 14.19-23). • Paulo orienta Tito a escolher “homens mais velhos ( presbíteros)” (Tt 1.1-5), para que fossem “supervisores (bispos)” (Tt 1.5-9). Os “supervisores (bispos)” das passagens bíblicas eram "homens mais velhos ( presbíteros)", lembrando que a palavra grega "presbítero" não significa necessariamente uma "pessoa idosa" (compare o filho mais novo (neoteros) (Lc 15.13) com o filho mais velho (presbuteros) (Lc 15.25).
  • 13. • Assim, Paulo ensina que aquele que anseia, deseja, o pastorado, ou o bispado, excelente obra deseja. • De fato, o pastorado é um ministério especialmente digno de nota. • O pastor é aquele que leva o rebanho às pastagens melhores e mais seguras. • “Episkopoi” é o superintendente ou bispo e o trabalho que estes tinham era o de supervisores, ou seja, os que detinham a nobre função episcopal eram aqueles que visitavam, cuidavam e zelavam dos homens para o bem dos mesmos (STRONG:1984). • Em suma, estes eram os cuidadores dos cristãos e, traduzindo para o nosso português, eles eram os atuais pastores.
  • 14. I - QUEM DESEJA O EPISCOPADO • 1. "Excelente obra deseja”. • 2. "A chamada". • 3. "O preparo".
  • 15. • Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja" (v.1). • Em sua carta a Timóteo, Paulo assevera que almejar o episcopado, ou seja, o pastorado é aspirar uma obra excelente. • Contudo, é importante ressaltar que a função pastoral não é uma profissão ou um meio para ascender social e economicamente. 1- "Excelente obra deseja”.
  • 16. • O Pastor ou Bispo é um líder que cuida principalmente da vida espiritual do seu rebanho, mas não descuida nenhum aspecto da vida da comunidade. • Para isto ele deve ser especialmente chamado e VOCACIONADO por Deus, e deve ter como prioridade servir abnegada e totalmente ao Senhor na pessoa do rebanho que lhe foi confiado. • Deve dar o exemplo de vida cristã. • Ser marido de uma só mulher (casado, portanto), vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar, não vicioso, nem espancador, não avarento, nem ganancioso, mas moderado em todas as coisas. • Estas qualificações por si só, já descrevem o que é ser pastor.
  • 17. • Ser pastor é não ter outro interesse senão o pregar a Cristo. • É não se envolver nos negócios deste mundo, buscando riquezas, fama e posição. • É saber dizer não quando o coração disser sim.
  • 18. • É não ficar do lado dos jovens, em detrimento dos adultos e vice-versa. • Ser pastor é não envolver-se em demasia com as pessoas, ao ponto de se perder a linha divisória do amor e do respeito, do carinho e da disciplina. • Ser pastor é não aceitar subornos nem tampouco desprezar os não expressivos. • O pastorado é um ministério muito especial, com muitos espinhos e dificuldades, mas também repleto das graças maravilhosas e incomparáveis.
  • 19. • O ministério pastoral vem de Deus. • É Ele que escolhe. Muitos são escolhidos e separados apenas pelos homens, mas não por Deus. • Paulo afirma que foi chamado pelo Senhor desde o ventre de sua mãe (Gl 1.15). • Deus também vocacionou Jeremias para ser profeta antes do seu nascimento (Jr 1.5). • Quem é chamado não só tem a convicção do convite, mas apresenta um perfil que agrada a Deus. 2- "A chamada".
  • 20. • A chamada para o ministério Pastoral tem duas características fundamentais: • a) A determinação de Deus (soberania) somente por sua graça; • b) A incapacidade do homem em exercer a missão, o ministério (2 Co 3.5). • Erwin Lutzer define chamado como “uma convicção interior, dada pelo Espírito Santo e confirmada pela Palavra de Deus e pelo Corpo de Cristo” – “Tal é a confiança que temos diante de Deus, por meio de Cristo. • Não que possamos reivindicar qualquer coisa com base em nossos próprios méritos, mas a nossa capacidade vem de Deus.
  • 21. • Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a sua vontade direcionada, trabalhada e persuadida para o mesmo. • Este direcionamento da vontade é fruto da chamada de Deus, o que é um fator decisivo. • Ninguém pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19), comprar um dom espiritual.
  • 22. • Charles Spurgeon, considerado o príncipe dos pregadores, ponderou algumas coisas muitos pertinentes: • “Homens que ousam declarar-se embaixadores de Cristo precisam compreender mais profundamente que o Senhor lhes ‘entregou’ a palavra da reconciliação (2 Co 5.18,19)...Preferiria que vivêssemos em duvida e nos examinássemos muitíssimas vezes, do que tornarmos empecilhos no ministério... Ser pastor sem vocação é como ser membro professo e batizado sem conversão...”. • Esse chamado, portanto, não é uma escolha pessoal, uma profissão religiosa, mas uma chamada irresistível para servir ao Senhor em Seu nome e para a Sua glória.
  • 23. • Deus chama, porém, o preparo cabe aos seus servos. O pastor precisa ter conhecimento bíblico (o que deve saber), teológico e habilidades ministeriais (o que deve ser capaz de fazer). Seu preparo não termina quando conclui um seminário teológico, mas se dá durante toda a sua jornada. Em o Novo Testamento vemos que os apóstolos foram chamados, mas só foram enviados após algum tempo de aprendizado com Jesus (Mc 6.7; Mt 10.16; Lc 10.1). O exemplo de Paulo também é bem significativo. Ele foi chamado, já possuía o conhecimento da Lei, pois teve como professor o renomado Gamaliel, mas partiu para a Arábia e ali ficou três anos se preparando para exercer seu ministério junto aos gentios (Gl 1.17,18). 3- "O preparo".
  • 24. • A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de alguns postulados indispensáveis ao exercício do ministério pastoral: fidelidade consciente à Palavra de Deus, crença inabalável no valor da alma humana, convicção firme de que fora de Cristo não há salvação, reconhecimento de que existe um inimigo pessoal e dedicação completa da vida ao Espirito Santo.
  • 25. • O pastor tem como seu modelo e exemplo Jesus Cristo, o que faz com que tenha a incumbência de apascentar o seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja. • Já a igreja tem a missão de expandir o Reino de Deus. • Os pastores vão e vem, mas a igreja, como corpo de Cristo, permanece. • Quando o pastor é fervoroso, ativo e eficiente os membros da igreja são espiritualmente vigorosos e ativos. • Daí a importância da pregação pastoral. • É neste sentido que o apóstolo Paulo desenvolve a doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios 2.14 a 7.16. • Sem a convicção inabalável da incumbência divina ninguém deve entrar no serviço ministerial.
  • 26. II - QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13) • 1. Atribuições dos pastores (vv. 1-7). • 2. Qualificações espirituais e ministeriais. • 3. Qualificações familiares. • 4. Qualificações morais.
  • 27. Os que almejam o pastorado necessitam conhecer as atribuições e qualificações que tal atividade exige. Na hora da escolha de um candidato ao santo ministério da Palavra, o líder e a igreja de um modo geral precisam ver no aspirante algumas características. 1. Atribuições dos pastores (vv. 1-7).
  • 28. • ‘Não entre no ministério se puder passar sem ele’. • foi o conselho profundamente sábio de um teólogo a alguém que procurou a sua opinião’ • ....se não amar a sua vocação, logo sucumbirá ou desistirá da luta, ou prosseguirá descontente, sob o peso cego de uma monotonia tão fastidiosa como a de um cavalo cego girando um moinho. .. • Cingidos desse amor, vocês serão intrépidos; despidos desse cinto mais que mágico da vocação irresistível, consumir-se-ão na desventura. • ...Leia cuidadosamente as qualificações do bispo, registradas em 1 Timóteo 3.2-7 e Tito 1.6-9.
  • 29. • Moisés e Jeremias se sentiram totalmente incapazes para a missão de liderarem o povo de Deus. • As expressões de Moisés: “quem sou eu para ir a Faraó...?” (Ex 3.11); “Ah, Senhor! Eu nunca fui um bom orador, nem antes, nem agora, que falaste ao teu servo, pois sou pesado de língua...Ah, Senhor! Peço-te que envies outro que queiras enviar” (Ex 4.10,13); e de Jeremias : “Ah, Senhor Deus! Eu não sei falar, pois sou apenas um menino” (1.6), revelam a nossa incapacidade para o exercício do ministério. • John J. Jowett, falando aos alunos de Yale, sobre “A Vocação do pregador”, disse: “Já trabalhei no ministério cristão mais de vinte anos.
  • 30. • Paulo apresenta uma lista de 15 qualificações. • A primeira, como não poderia deixar de ser, é ter uma vida irrepreensível (v. 2), ou seja, santa. • Viver em santidade não é fácil, mas é possível, pois o Espírito que no crente habita quer operar a santificação. • O pastor é o exemplo para o rebanho, por isso, precisa ter uma vida ilibada. • O pastor também precisa ter conhecimento bíblico, sendo "apto a ensinar" (3.2); ter bom testemunho diante da igreja e dos descrentes (3.7); não ser neófito, inexperiente (3.6). 2. Qualificações espirituais e ministeriais.
  • 31. Por Que Estudar Sobre A Qualificação Dos Líderes? • 1 Porque a Palavra de Deus fala sobre este assunto; • 2 Porque dará discernimento à igreja para avaliar e confrontar seu(s) líder(es) (1Tm 5.19-21); • 3 Porque serve para o líder ou futuro líder fazer uma auto-avaliação; • 4 Porque conseguiremos diferenciar presbíteros de diáconos e conhecer outras expressões; • 5 Porque a maior parte dessas qualificações todo crente deve buscar, independentemente do desejo ou possibilidade de ser líder; • 6 Porque é a maneira de Deus orientar a igreja para que ela reconheça ou não a pessoa como líder.
  • 32. • Note que a expressão “é necessário” demonstra que as instruções de Paulo não são meras dicas. • Na verdade, são condições impostas àqueles que desejam ser ministros do evangelho.
  • 33. • Paulo elenca pelo menos, quinze quesitos como: ser irrepreensível, cônjuge fiel, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro, apto para ensinar (intelectualmente, moralmente e didaticamente), moderado com a bebida, não violento, amável, pacífico e não avarento ou cobiçoso. • Além disso, deve ter uma educação familiar exemplar e ser um ótimo marido. • O ministério pastoral não pode aceitar novos na fé e nem crentes imaturos. • Resumindo: o candidato ao ministério pastoral deve ter (e viver) uma boa reputação.
  • 34. • Ser casado e ter uma vida conjugal saudável (3.2). • O pastor deve amar sua esposa "como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Ef 5.25). • Se o pastor não cuida da sua família, que é seu primeiro rebanho, como cuidará do rebanho do Senhor? 3. Qualificações familiares.
  • 35. • Desde os primórdios da igreja os exegetas tentam descobrir exatamente o que Paulo quer dizer com o seu "marido de uma só mulher". • A qualificação aparece nas duas listas. • Há três interpretações possíveis para “esposo de uma só mulher” em 1 Timóteo 3:2. • (1) Talvez essa passagem esteja dizendo apenas que um polígamo não é qualificado para ser um pastor/ presbítero/ diácono. Essa é a interpretação mais literal da frase, mas aparenta ser improvável já que poligamia era bem rara durante a época que Paulo estava escrevendo. • (2) A frase também pode ser traduzida como “homem de uma mulher só”.
  • 36. • (3) Essa frase também pode estar declarando que para ser um pastor/presbítero/diácono, um homem só pode ter sido casado uma vez, com exceção do caso de um viúvo que se casou de novo. • As interpretações (2) e (3) são as mais prevalentes hoje. • D. A. Carson - Em alguns aspectos essa é a mais difícil ou disputada qualificação da lista. • Ela tem sido interpretada de diversas formas. • Alguns pensam que significa que este homem deve ser casado - que ele deve ser um marido.
  • 37. • Essa interpretação é altamente improvável. • Está claro que Paulo era casado, pelo menos naquele momento da vida dele, e, certamente o Senhor Jesus nunca foi casado. Mas as condições Ministeriais entre os dois, eram de aspectos diferentes. • Para integrar o Sinédrio romano (Senado), o Ministro haveria de ser casado, com residência fixa (local) e, com formação secular. • Em 1 Coríntios 7, Paulo reconhece que há certas vantagens em ser solteiro no ministério. (...). • Assim há vantagens em ser solteiro no ministério, e a condição de solteiro não deveria ser menosprezada. • É altamente improvável que esse texto, então, estipule que um presbítero tenha que ser casado.
  • 38. • Ser honesto, sincero, verdadeiro (3.2); hospitaleiro, ou acolhedor, sabendo tratar bem as pessoas (3.2); não dado ao vinho, não usuário de bebidas alcoólicas (3.3); não espancador, ou seja não violento, agressivo (3.3; Gl 5.22); não cobiçoso nem ganancioso (3.3); ser sóbrio (3.2), simples, moderado (3.3); não contencioso (3.2; 2 Tm 2.24); não avarento (3.3; 6.10). Infelizmente, há igrejas que desprezam esses aspectos na hora de separar pessoas ao ministério pastoral. 4. Qualificações morais.
  • 39. • A primeira qualificação de um pastor/presbítero/diácono é que ele seja “irrepreensível” (1 Timóteo 3:2). • Se divórcio/novo casamento resulta em um pobre testemunho para aquele homem em sua igreja ou comunidade, talvez a qualificação de ser “irrepreensível” o exclua, ao invés da exigência de “esposo de uma só mulher” (Isso é, NÃO PODE SER SEPARADO OU DIVORCIADO).
  • 40. • Um pastor/presbítero/diácono é para ser um homem do qual a igreja e comunidade podem se orgulhar e ter como exemplo de um líder que é como a Cristo e tem liderança religiosa. • Se seu divórcio/novo casamento detrata desse objetivo, talvez ele não deva exercer a posição de pastor/ presbítero/diácono (sirva como cooperador). • É importante lembrar, no entanto, que só porque um homem é desqualificado de servir como um pastor/presbítero/diácono, que isso não significa que ele não é um membro valioso do Corpo de Cristo. • PORÉM EXISTE MINISTERIALMENTE FALANDO, ESSAS RESTRIÇÕES.
  • 41. • Um homem que é desqualificado da posição de pastor/ presbítero/diácono ainda pode ensinar, pregar, servir, orar, louvar e fazer uma parte importante da liderança da igreja.. • A palavra traduzida por irrepreensível usada no texto, é no grego "anepleptos". Ela aparece 3 vezes no Novo Testamento, a saber: 1 Tim 3:2, 5:7 e 6:14.
  • 42. III - O DIACONATO (8-13) • 1. Os diáconos. • 2. Chamado para servir. • 3. Qualificações.
  • 43. • A palavra diácono significa "aquele que serve". • Assim como o pastor, eles são chamados para servir à Igreja do Senhor. • Os diáconos tiveram e têm um papel muito importante no crescimento da Igreja. Infelizmente, hoje em algumas igrejas, o ofício de diácono parece ter perdido sua importância. • Em geral, são chamados para essa função os novos crentes, todavia, esse não é o padrão do Novo Testamento 1- Os diáconos
  • 44. • O termo diácono (do grego antigo διάκονος, "ministro", "servo", "ajudante") Neste sentido todos os membros da igreja são diáconos (servos) de Deus. • Todos devem ministrar aos outros. • Paulo recomendou uma mulher chamada Febe, “a qual serve na igreja que está em Cencréia,” Rm. 16:1. • Ela não foi uma diaconisa, e, o que sabemos, não ocupou nenhum cargo na igreja. (havia conceitos formal judaizantes), porém, Paulo selecionou mulheres, qualificando-as para uma condição peculiar. (mulheres) • Mas era uma boa serva de Deus e muito útil para o trabalho. • Todos os membros devem servir uns aos outros. • Devem fazer tudo necessário para o bem estar da igreja.
  • 45. • Assim como os pastores, aqueles que almejam o diaconato precisam ter o desejo de servir a Deus e aos irmãos. Hoje muitos querem ser servidos, mas poucos seguem o exemplo de Jesus e querem servir. • Em Atos 6.1-7 encontramos várias qualificações que foram exigidas dos primeiros diáconos. 2. Chamado para servir.
  • 46. • Os diáconos, ou servos, na Bíblia incluem servos domésticos (João 2:5,9), e governantes (Romanos 13:4), mas os usos mais comuns são de servos de Cristo e da igreja. • Jesus usou a palavra para descrever seus discípulos, um em relação aos outros (Mateus 23:11), e Paulo usou a mesma palavra freqüentemente para descrever evangelistas ou pregadores da palavra (1 Coríntios 3:5; Efésios 6:21; etc.). • Estes termos, nos usos gerais, descrevem tanto homens como mulheres (veja Lucas 10:40; Romanos 16:1). Todos os cristãos devem servir uns aos outros (1 Pedro 4:10).
  • 47. • Aqueles que exercem a função de diácono necessitam ser honestos, não de língua dobre (mentiroso, fofoqueiro), não dado ao vinho (que não tenha nenhum tipo de vício), não cobiçoso, ganancioso, tendo uma boa consciência, que governem bem sua família (vv. 8,9,12). Você tem estas qualificações? O ministério cristão é algo muito sério. 3. Qualificações.
  • 48. • Hoje, para a igreja bíblica, esses papéis são essencialmente os mesmos. • Os presbíteros e pastores devem "pregar a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoestar, repreender, exortar, com toda longanimidade e ensino" (2 Timóteo 4:2), e os diáconos devem cuidar de tudo o mais. • As responsabilidades de um diácono podem incluir tarefas administrativas ou organizacionais, servir como atendente ou porteiro nos cultos, cuidar da manutenção do edifício ou servir como tesoureiro da igreja. (sendo os primeiros a chegar nos cultos, e, os últimos a deixarem o templo) • Isso depende das necessidades da igreja e dos dons dos homens disponíveis.
  • 49. • As responsabilidades de um diácono não são claramente listadas ou descritas nas Escrituras. • Assume-se que sejam todas as tarefas não realizadas pelos presbíteros ou pastores. • Entretanto, as qualificações para um diácono são claramente delineadas nas Escrituras. • Eles devem ser irrepreensíveis, marido de uma só mulher, bons governantes de seus lares, respeitáveis, honestos, não viciados em álcool e não gananciosos (1 Timóteo 3:8-12). • De acordo com a Palavra, o ofício de diácono é uma honra e uma bênção. "Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (1 Timóteo 3:13).
  • 50. IV - SERVIÇO - RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO • 1. O exemplo do Mestre. • 2. O exemplo de Paulo. • 3. O exemplo de Timóteo.
  • 51. • Para cumprir sua missão sacrificial em favor dos homens, Jesus despojou-se temporariamente de sua glória plena (Jo 17.14; Fp 2.5-10). • Paulo diz que Ele assumiu a forma de servo, mais que isso, a forma de escravo (Fp 2.6-8). • Jesus lavou os pés dos discípulos para lhes ensinar uma importante lição. • Sendo Ele Senhor e Salvador, deu prova de que se comportava como servo (Jo 13.4,5). 1- O exemplo do Mestre.
  • 52. • A Bíblia nos exorta a que tenhamos o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus (Fp 2.5-8). Qual foi esse sentimento? • 1. Subsistindo em forma de Deus - literalmente, Paulo quer dizer que Jesus é Deus. • 2. Não julgou como usurpação o ser igual a Deus - isto é, não quis se aproveitar do fato de ser Deus em benefício próprio. • 3. A si mesmo se humilhou - Jesus veio a este mundo para servir e não pra ser servido. • 4. Tornando-se obediente até a morte e morte de cruz - Ele foi servo até o último segundo de vida. Jesus nunca deixou nem deixará de nos servir. Somos eternos beneficiários do serviço dele.
  • 53. • Suas maiores habilidades são mentir, enganar, ludibriar, trair, nem sequer sentir-se culpado ou envergonhado. • Trapaceiam, difamam, traem, abusam de autoridade, roubam, e sentem-se confortáveis com isso. • A única coisa que não admitem é serem desmascarados. • Não pela vergonha que passariam, mas porque isso os impediria de continuar enganando.
  • 54. • Os falsos pastores se apresentam como líderes atenciosos, polidos, cheios de amor, porém, sua intenção é a pior possível. • Por fora, sempre impecavelmente vestidos, beirando ao narcisismo. • Por dentro, um trapo imundo. • Por trás de seu carisma sedutor, um mentiroso contumaz, um manipulador calculista. • Sempre agem prevendo a reação de quem pretendem vitimar. • Para eles, a vida não passa de um tabuleiro de xadrez. • Se alguém se puser em seu caminho, passam como rolo compressor, sem dó nem piedade.
  • 55. • Quem os vê chorar em suas performances de púlpito, não imaginam o ser frio que se esconde por trás daquela capa. • Se flagrados, jogam com as palavras e os gestos para tentar inverter o jogo a seu favor. • Sabem como se passar de vítima sem deixar rastro.
  • 56. • O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age com pessoas, mesmo cheio de problemas - e até fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos coríntios. A estes Paulo escreve: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas. Se mais vos amo, serei menos amado?" (2Co 12.15). O pastor segundo o coração de Deus não tem pena de si - ele se entrega e se gasta em beneficio das ovelhas de Cristo.
  • 57. • Paulo era um servo fiel. Após seu encontro com Jesus sua vida foi utilizada em prol da Igreja. Ele não mediu esforços para servir. Sua pregação foi sempre autêntica. Ele jamais usou de fraudulência. • Um dos requisitos recomendado por Paulo a quem deseja ser pastor é ser obreiro "não cobiçoso de torpe ganância" (1 Tm 3.3). • No mesmo espírito, Pedro escreveu que o obreiro deve apascentar o rebanho do Senhor "tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância" (1 Pe 5.2). 2. O exemplo de Paulo.
  • 58. • A palavra pastor nunca aparece na Bíblia como sendo uma profissão, e sim, como um ministério. • Em Atos 20.17 e 28 aprendemos que os presbíteros da igreja deveriam pastorear o rebanho. • Um pastor mercenário assume uma personagem performática quando sobe ao púlpito. • É capaz de encenar os papéis mais dramáticos como se estivesse num teatro.
  • 59. • Timóteo foi um pastor exemplar, que demonstrou ter um caráter imaculado. Sua mãe Eunice e sua avó Loide eram crentes judias que muito contribuíram para sua formação espiritual e moral. • Ele cuidou da Igreja com zelo e não teve medo de se opor aos falsos mestres que estavam tentando seduzir os crentes em relação à salvação pela fé em Jesus. O líder de uma Igreja precisa ser corajoso e plenamente comprometido com Jesus Cristo. Ele também demonstrou não buscar a glória para si. Infelizmente, há líderes que são movidos a elogios, ou mesmo por lisonjas. 3. O exemplo de Timóteo.
  • 60. • Timóteo foi um dos líderes mais destacado da igreja primitiva. • Ele era jovem, tímido e doente, mas foi cooperador de Paulo e o continuador de sua obra. • A esse jovem líder, o apóstolo Paulo escreveu duas de suas espístolas. Sua mãe era judia e seu pai grego (At 6.1). • Timóteo tinha bom testemunho em sua cidade e também fora de seu domicilio (At 16.2). • Timóteo foi educado à luz das Escrituras desde sua infância (2Tm 3. 14,15). • Tanto sua avó Loide, como sua mãe Eunice eram mulheres comprometidas com Deus e com elas Timóteo aprendeu a ter fé sem fingimento desde a sua juventude (2 Tm 1.5).
  • 61. 1. Timóteo um líder é um sevo. • Ele não visa seus próprios interesses, mas cuida dos interesses do povo de Deus. • Timóteo não cuidava dos interesses do povo para alcançar com isso algum favor pessoal. • Ele não usava as pessoas. Sua relação com as pessoas não era utilitarista. • O apóstolo Paulo diz: “Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide dos vossos interesses” (Fp 2.20).
  • 62. 2. Timóteo, um líder de caráter provado. • Sua vida estava centrada em Cristo. Ele era comprometido com as Escrituras, fiel a Cristo Jesus e dedicado à igreja. • Timóteo não buscava glória para si mesmo. • Ele não construía monumentos ao seu próprio nome. • Paulo denuncia o fato de existirem na igreja homens que buscavam interesses próprios, porém Timóteo, diferente desses, buscava os interesses de Cristo. • Leiamos o registro do apóstolo: “…pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus” (Fp 2.21).
  • 63. 3. Timóteo, um líder de caráter provado. • Timóteo tinha zelo pela sua vida e também da doutrina. • Ele era um homem consistente na teologia e na conduta. Seu caráter era provado. • O apóstolo escreve: “E conheceis o seu caráter provado…” (Fp 2.22). • Timóteo era um homem irrepreensível, que tinha bom testemunho dentro e fora da igreja. • Era um lider de influência: Um líder influencia sempre: para o bem ou para o mal. A liderança jamais é neutra. • Um líder é bênção ou maldição.
  • 64. • 4. Timóteo; Consagrado à causa do evangelho. • Ele servia ao evangelho. Paulo escreve: “…pois serviu ao evangelho, junto comigo, como filho ao pai” (Fp 2.22). • Quem serve a Deus não se submete aos caprichos dos homens. • Quem serve a Deus não depende de elogios nem teme as criticas. • Quem serve a Deus não anda atrás de holofotes. • Servir a Deus é servir ao evangelho, é colocar a vida a serviço do reino de Deus na proclamação e ensino do evangelho.