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Periódico Para Rir e Aprender

Mensagem
ao Leitor
Prezados Prevencionistas,
Nesta edição resolvi escrever um pouco
sobre o que está do outro lado da porta da
Segurança do Trabalho.
Vamos dar uma pausa nos textos técnicos
e entender um pouco sobre Sindicatos,
Conselhos, Negociação, Trabalho e
Emprego e muito mais.
Então inicie a leitura e aproveite os
“bastidores” da Segurança do Trabalho.
Prof. Mário Sobral Jr.

ENTRA OU NÃO
ENTRA?

É

bem antigo o interesse de várias
categorias profissionais como psicólogos,
fisioterapeutas, tecnólogos de segurança,
que pleiteiam a entrada no SESMT, por
meio das mudanças nos critérios da
Norma Regulamentadora 04.
Mas porque é tão difícil essa alteração?

Novembro
Manaus, Novembro 2013 – Edição 86 – Ano 7

SINDICATOS
SINDICATOS

Muitos

reclamam da ineficiência dos
sindicatos. Mas você sabe qual a função
destas instituições?
Pois bem, os sindicatos devem defender
os direitos e interesses coletivos ou
individuais da categoria, ou seja, tem o
objetivo de igualar as forças entre os
trabalhadores e os empregadores.

Ok professor, mas, na prática, como eles
fazem isso?
A forma mais prática e conhecida é por
meio
de
negociações
coletivas
de
trabalho, nas quais, vários sindicatos,
dependendo da sua representatividade,
conseguem benefícios superiores aos
atribuídos
legalmente
às
demais
categorias.
Também realizam eventos, treinamentos,
representam a categoria perante as
autoridades administrativas e judiciárias.
É comum haver muitas queixas sobre
atuação dos sindicatos, mas as mesmas
vozes que reclamam não contribuem e
nem participam direta ou indiretamente
de forma a somar forças.
Como consequência, acaba-se caindo em
um círculo vicioso, em que os sindicatos
não têm força política, por falta de
recursos, e os trabalhadores acabam não
contribuindo
para
o
sindicato
que
representa a sua categoria, pois o
sindicato não tem força.
Minha sugestão, pelo menos contribua e
caso acredite que a gestão não foi boa,
faça
campanha
para
eleger
outro
representante, pois abandonar o sindicato
será a pior decisão para a sua categoria.

CEREST
O problema pode ser resumido por
discussões políticas em meio a uma
verdadeira batalha campal.
Primeiro há uma luta de parte dos
profissionais que estão dentro que não
querem deixar os de fora entrar, sob
diversos argumentos, dentre eles o
principal é de haver a possibilidade de
perder mercado de trabalho.
O segundo motivo está relacionado à
resistência patronal. Nenhum patrão quer
ter a obrigatoriedade de contratar mais
um
profissional,
independente
da
categoria. Sempre irá argumentar que
cada empresa tem a competência
necessária para identificar as suas
necessidades e fazer as contratações após
avaliar as suas demandas.
O terceiro motivo é um embate entre as
diversas categorias que querem entrar no
SESMT e até mesmo discussões em uma
mesma categoria, decorrentes de disputas
internas levando ao enfraquecimento de
todos.
Ou seja, não é impossível, mas é fácil de
entender a dificuldade da obtenção de
alguma mudança.
Para sugestões ou críticas :

Os Centros de Referência em Saúde do
Trabalhador promovem
ações
para
melhorar as condições de trabalho e a
qualidade de vida do trabalhador por meio
da prevenção e vigilância.
Cabe aos CERESTs regionais capacitar
a rede de serviços de saúde, apoiar as
investigações de maior complexidade,
assessorar a realização de convênios de
cooperação
técnica,
subsidiar
a
formulação de políticas públicas, apoiar a
estruturação da assistência de média e
alta complexidade para atender aos
acidentes de trabalho e agravos contidos
na Lista de Doenças Relacionadas ao
Trabalho e aos agravos relacionados ao
trabalho
de
notificação
compulsória
citados na Portaria GM/MS 104 - 01/11.
Já aos CERESTs estaduais cabe participar
da elaboração e execução da Política de
Saúde do Trabalhador no estado, dar
apoio matricial para as equipes dos
CERESTs regionais, dar suporte técnico à
pactuação para definição da rede sentinela
e à contribuição para as ações de
vigilância em saúde.
Fonte:http://portal.saude.gov.br/portal/sa

Boa
Leitura!
Leitura
Após ouvir muito choro de aluno, resolvi
escrever um livro para auxiliar quem
está entrando na empresa saber o que
fazer nos seus primeiros passos.
O lançamento do livro será em conjunto
com o site do Jornal Segurito.
Tudo no final do mês em comemoração
às datas dos profissionais de Segurança
do Trabalho.
Por enquanto, para mais informações
use o e-mail:

jornalsegurito@bol.com.br

Segurança do Trabalho
Organizando o Setor - Vol I
Mário Sobral Jr
Apoio : SINDUSCON - AM

Piadinhas
Após a cirurgia:
- Doutor, entendo que vocês médicos se
vistam de branco. Mas por que essa luz
tão forte?
- Meu filho, eu sou São Pedro.
A mulher vê o marido com outra e
pergunta: “O que é isso?”
E ele responde: “Azar!”

Questão de Prioridade

ude/visualizar_texto.cfm?idtxt=30427
/

Mário Sobral Jr

jornalsegurito@bol.com.br
JORNAL SEGURITO
Organização
internacional do
trabalho

A

OIT fundada em 1919, com sede em
Genebra, possui 175 países membros e é
uma
agência
multilateral
ligada
à
Organização das Nações Unidas (ONU). A
OIT tem como um dos seus objetivos
obter melhores condições de trabalho, por
meio de elaboração de normas e
cooperação técnica.
A OIT procura harmonizar a legislação dos
países membros através da criação de
uma base jurídica que evite conflitos e
gere
um
Código
Internacional
do
Trabalho.

PROCURE TRABALHO, NÃO EMPREGO

E

m palestra do presidente da FENATEST
Armando Henrique, no I Encontro dos
Técnicos de Segurança do Trabalho do
Amazonas, ouvimos várias informações
interessantes.
No entanto, destaco um conselho.
Em função do número a cada dia mais
elevado de profissionais de Segurança do
Trabalho e da obrigatoriedade do SESMT
ser restrita a empresas de maior porte, de
acordo com a NR 04, em geral, acima de
100 funcionários (apenas para empresas
de grau de risco 4, haveria a necessidade
de 1 técnico de segurança, para menos de
100
trabalhadores).
Temos
uma
consequência óbvia, a cada dia que passa,
temos menos empregos disponíveis. Além
disso, o maior número de empresas no
Brasil é com um pequeno número de
funcionários.

Poxa Professor, acabei de me formar e o
senhor vem com esta notícia!
Vamos com calma, tem pouco emprego,
mas ainda tem muito trabalho.
Utiliza duas formas de apresentação para
estabelecer normas internacionais para os
países membros:
- Convenções Internacionais: quando
ratificadas,
constituem
obrigações
jurídicas para o país. Caso não sejam
ratificadas representam objetivos e podem
influir na legislação nacional.
A ratificação indica o compromisso do
Estado-Membro em adotar as orientações
legais estabelecidas na convenção em
prazo determinado. A ratificação da
convenção pode ser parcial e o prazo de
validade de cada ratificação é de dez
anos.
- Recomendações: constituem diretrizes
gerais ou técnicas. Não são passíveis de
ratificação e podem influenciar na
elaboração de normas nacionais.
As Recomendações são, portanto, uma
orientação da OIT de como os Estados
devem pautar seus direitos trabalhistas
internamente.
Encontraremos no site do Ministério do
Trabalho e Emprego,
http://www.mte.gov.br/rel_internacionais
/convencoesOIT.asp, a íntegra de todas as
convenções ratificadas pelo Brasil.

PIADINHAS
- Menino, por que você atirou uma
pedra na cabeça do seu primo.
- Ele me beliscou, vovó.
- E por que você não me chamou?
- Para quê? A senhora não ia acertar.
O advogado pergunta ao cliente após
ter ganho a causa:
-Aqui entre em nós, na verdade você
roubou o dinheiro?
- Olha doutor, antes de ouvir a sua
defesa eu estava certo que sim, mas
agora não tenho mais certeza.

Annn!
Isso mesmo, os empregos de carteira

assinada estão cada vez mais restritos,
mas trabalho tem fazendo lama.

Pense bem, mesmo a padaria do seu
Joaquim, com 20 funcionários, precisa de
PPRA, PCMSO, Análise de suas máquinas
de acordo com a NR 12, Treinamentos,
Inspeções, etc.
O problema é haver a difusão da cultura
prevencionista de forma que até o seu
Joaquim perceba ser um investimento
para a sua padaria trabalhar com a
Segurança do Trabalho.

PROCURE TRABALHO, NÃO EMPREGO – II

A

cho que você percebeu que é
necessário começar a correr atrás de
trabalho, ao invés de emprego.

Mas professor, eu estou correndo faz
alguns meses e a única coisa que
encontrei foi furo na sola do sapato.

É meu filho, na verdade me expressei
mal. Não basta correr atrás, é preciso
estabelecer uma estratégia para esta
corrida.

Como assim?

Acho que deve estar claro que se você
está dando seus primeiros passos na
profissão e já começa tentando vender
PPRA para multinacionais, a probabilidade
desta estratégia dar certo é bem difícil.
Primeiro é preciso mirar em um nicho de
mercado.
Por exemplo, eu me identifico muito com
a área de treinamentos. Então, lá atrás,
no começo da minha carreira, comecei
ministrando cursos de CIPA e palestras
gratuitas (até hoje faço isto). As palestras
facilitam minha entrada nas empresas,
para outros serviços.
Você pode tentar trabalhar com análises
ergonômicas, NR 35, NR 20, NR 12, NR
10, etc.
Recomendo começar com empresa de no
máximo médio porte e com atividades
específicas. Não adianta começar atirando
para todos os lados.

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TABALHO
surgiu a
de
Em 2011Segurança Política Nacional faz
Saúde e
do Trabalho e
pouco mais de um ano que escrevi um
texto bem pouco otimista sobre este
assunto. Após este tempo todo, só posso
dizer que não ficou nem a nesga do
otimismo.
E para quem não tá entendendo nada, a
PNSST foi um compromisso assumido pelo
governo,
no
qual
encontramos
os
seguintes objetivos:
a) inclusão de todos trabalhadores
brasileiros no sistema nacional de
promoção e proteção da saúde;
b) harmonização da legislação e a
articulação das ações de promoção,
proteção,
prevenção,
assistência,

reabilitação e reparação da saúde do
trabalhador;
c) adoção de medidas especiais para
atividades laborais de alto risco;
d) estruturação de rede integrada de
informações em saúde do trabalhador;
e) promoção da implantação de sistemas
e programas de gestão da segurança e
saúde nos locais de trabalho;
f) reestruturação da formação em saúde
do trabalhador e em segurança no
trabalho e o estimulo a capacitação e a
educação continuada de trabalhadores; e
g) promoção de agenda integrada de
estudos e pesquisas em segurança e
saúde no trabalho;
Baixe o plano no site da Fundacentro.
JORNAL SEGURITO
QUER UM BOM CONSELHO?

ARMANDO-SE
ARMANDO-

V

ocê está começando ou terminando
algum curso relacionado à Saúde e
Segurança do Trabalho, ou acabou de se
formar e algumas dúvidas começam a
bater.

Será que eu vou conseguir emprego? E se
eu conseguir, o que eu vou fazer? Como
vou fazer meu primeiro PPRA?
Não se preocupe, esta dúvida sobre
emprego
e
se
os
conhecimentos
adquiridos são suficientes é igual em
todas as profissões.

Ok professor e quais são as respostas?
Não há resposta, cada caso é um caso,
mas para lhe dar algum conforto vou dar
algumas sugestões.
Primeiro, o óbvio, não pense que terminar
um curso técnico, graduação ou pósgraduação, ainda que tenha sido realizado
em uma excelente instituição será
suficiente. Não é mesmo.
Achar que já sabe o suficiente é o início da
derrota, ou seja, não dá para parar de
estudar.
Segundo, ainda que você seja o wikipedia
da Segurança do Trabalho e se mantenha
atualizado, o conhecimento de SST
precisa ser complementado.
Precisamos
de
informática,
inglês,
gerenciamento de projetos, etc.
Terceiro, mesmo que você tenha uma
formação
acima
da
média,
com
conhecimento da área e complementares,
ainda assim não será a certeza do
sucesso.

O

s Conselhos Profissionais são órgãos
reguladores de algumas profissões.
Mas para que servem os Conselhos? São
Sindicatos maiores?
Não. Apesar de ter como objetivo auxiliar
a categoria profissional que representam,
Sindicatos e Conselhos realizam suas
ações com focos diferentes.
A defesa dos interesses particulares,
individuais ou coletivos é função dos
Sindicatos.
E os Conselhos?
Basicamente os Conselhos Profissionais
têm a função de regulamentar e fiscalizar
o exercício profissional, ou seja, concedem
os registros profissionais, estabelecem os
direitos e deveres do profissional e
impõem penalidades disciplinares aos que

NEGOCIAR
SAIBA NEGOCIAR

U

m profissional de Segurança do
Trabalho precisa ter várias habilidades,
mas uma das mais essenciais nesta
profissão é o de saber negociar.
E o que é negociar?
Negociar é conseguir conciliar interesses
divergentes para obter um ou vários
resultados interessantes para ambas as
partes.
É claro que alguns já têm um verdadeiro
dom, mas é possível estudar sobre o
assunto, treinar e conseguir desenvolver
esta habilidade.
Vejamos algumas das etapas que o bom
negociador deve ter em mente antes de
começar:

Pô professor, assim fica difícil. O que mais
é preciso?
Saber lidar com as pessoas. Conheço
excelentes profissionais (pelo menos
tecnicamente) que eu não contrataria nem
de graça, por não terem um mínimo de
inteligência emocional.
Ou seja, bom profissional precisa de jogo
de cintura para saber lidar do gerente ao
operário do chão de fábrica, sempre
equilibrando a autoridade e a parceria
inerente à função.

RESPONSABILIDADES

A

s atividades dos profissionais de
Segurança do Trabalho são estabelecidas
em legislações que detalham as suas
responsabilidades. Então é importante
darmos uma lida no assunto.
Abaixo a Portaria e o respectivo
profissional:
- Portaria N.º 3.275 do MTE, DE 21/09/89
- Técnico de Segurança do Trabalho.
- Resolução Nº 359 (CONFEA), DE
31/07/91 – Eng. de Seg. do Trabalho.

transgredirem os deveres no exercício da
profissão.
Os Conselhos estabelecem as regras do
jogo e funcionam como juízes para que o
mau
profissional
tenha
como
ser
penalizado.
Por exemplo, um Engenheiro, em função
de incompetência ou má fé está
prejudicando empresas ou particulares. O
Conselho poderá atuar, até mesmo por
meio do cancelamento do seu registro, e
impedi-lo de exercer as atividades
profissionais como engenheiro.
Então, quando falar de Conselho não
venha com a seguinte pergunta:
O que o Conselho está fazendo por mim?
O correto seria: O que o Conselho tem
feito para a minha categoria profissional?

1. Estar preparado: esta preparação não é
apenas técnica, mas também emocional,
ou seja, para o profissional de segurança
iniciar uma negociação precisa ter todas
as informações referentes ao assunto a
ser tratado e estar completamente
tranquilo para que suas emoções não
influenciem negativamente na negociação.
2. Primeiro contato: ao iniciar uma

abordagem, não comece direto com a
negociação, faça algumas perguntas
abertas e tente achar algum ponto em
comum
com
a
pessoa
que
está
negociando. Não irá adiantar começar a
conversa, com uma crítica ou fazendo logo
a solicitação. Compare com um namoro, é
preciso uma conversa mole antes de
“atacar”.
3. Conseguir informações: durante esta
conversa inicial, comece a explorar as
informações sobre o assunto a ser
negociado.
4. Inicie a negociação: apresente de
forma objetiva o que você pretende
negociar, neste momento é o de ouvir e
entender quais são as dúvidas e os
argumentos contrários do negociador.
Neste momento, você vai ter de
flexibilizar em alguns itens para conseguir
seu objetivo principal, porém precisamos
ter cuidado com as concessões.
5. Negócio fechado: caso você perceba
que conseguiu um resultado aceitável,
feche o acordo, porém, dependendo do
tipo de negócio, estabeleça por escrito,
mas em alguns casos isto não é possível.
De qualquer forma, em qualquer caso,
revise todos os pontos para que não haja
futura discordância em algum ponto.
A todo momento é necessário ter a
capacidade de perceber como o outro está
recebendo as informações e conseguir
redirecionar os caminhos ou até mesmo
parar momentaneamente a negociação
para fazer nova abordagem em condições
mais adequadas.

PIADINHAS
PIADINHAS
O sargento comandava os jovens
soldados:
- Avançar, Meia volta, Sentido,
Marchar, Esquerda...
De repente, um recruta sai da fila.
- Soldado Silva! Aonde você vai? –
gritou o sargento.
- Vou para o alojamento. Volto daqui
a pouco, quando o senhor tiver
tomado uma decisão.

Um tenente diz para um soldado:
- Ontem você faltou a aula de
camuflagem!
Ele retruca:
- Tem certeza?
- Doutor, estou com um problema de
memória. O que devo fazer?
- Primeiro, pagar a conta adiantado.
JORNAL SEGURITO

DESGAMBIARRANDO
A LINHA DE VIDA

A

pedido do amigo Nestor Waldhelm
Neto, no mês de outubro escrevi algumas
palavras para o seu blog (acesse várias
matérias
relacionadas
à
Saúde
e
Segurança
do
trabalho
no
link:
blogdonestor.com.br)
O texto é referente à NR 35, tratando
especificamente sobre a necessidade de
conhecimento aprofundado para trabalhar
com Linha de Vida. Abaixo transcrevo o
referido texto.
Vamos começar pelo óbvio, amarrar as
duas extremidades de uma corda em
pontos de ancoragem não significa ter
uma linha de vida.
Para poder garantir que o trabalhador
estará seguro utilizando esta Linha, é
preciso ter a certeza de que a ancoragem
está adequada. Para isso, precisamos de
diversos cálculos e especificar materiais
que atendam os critérios estabelecidos na
NR 35 e em NBRs, como por exemplo:
NBR 6327 – Cabos de aço para uso geral.
Ou seja, não basta prender um ferro no
concreto, é preciso um projeto que dê a
garantia de sua utilização segura.
Além disso, o profissional não deve ficar
restrito ao material utilizado no ponto de
ancoragem. Uma grande preocupação
deve ser o local onde este material será
afixado. Será que ele irá resistir ao
esforço de arranque, em caso de queda?
Mas digamos que conseguimos garantir
que o ponto de ancoragem está 100%.
“Agora ok, né professor, basta esticar a
corda ou o cabo de aço?”
Quem dera fosse só isso! Agora
precisamos que o material resista ao peso
do trabalhador, possíveis ferramentas e
mais o impacto, em caso de queda.
Também é preciso avaliar se há altura
suficiente para que o trabalhador, caso
venha a cair, não chegue até ao chão,
ainda que esteja preso a esta Linha de
Vida.
Acho que já deu para perceber que Linha
de Vida não é serviço para amador, é
necessário um profissional qualificado que
elabore
um
projeto
detalhado
especificando e analisando diversos itens,
como: força de tração na Linha de Vida;
reação nos apoios; coeficientes de
segurança dos componentes do sistema;
detalhar a forma de fixação da linha de
vida, definição de grampos, esticadores e
muito mais.

“Ufa professor, fiquei mais tranquilo.
Basta eu contratar um engenheiro que
emita uma ART e está tudo certo!”
Não está não! Caso o profissional
contratado faça um projeto inadequado e
ocorra um acidente, lógico que ele tem
responsabilidade sobre o sinistro, mas a
empresa
também
tem,
por
haver
contratado um profissional desqualificado.
Agora que você assimilou a importância
da mensagem, corra até o seu patrão e
explique que Linha de Vida “gambiarrada”
não atende à legislação, tem custo e não
protege ninguém.

DEIXANDO TUDO PARA O ÚLTIMO DIA

N ão

venha me dizer que brasileiro é
assim mesmo e que depois a gente corre
atrás. Foi assim com a NR 12 e com a NR
35 e estou vendo o mesmo ocorrer com a
NR 20.
Então é melhor darmos uma boa lida, pois
tem muito “deve” na nova versão.
A norma apresenta divisão por Classe I, II
e III quanto à atividade e quanto à
capacidade de armazenamento, de forma
permanente e/ou transitória.
E informa itens obrigatórios que devem
constar no projeto das instalações destas
classes no seu item 20.5.2 e 20.5.2.1
Além disso, no processo de transferência,
enchimento de recipientes ou de tanques,
devem ser definidas em projeto as
medidas preventivas para eliminar ou
minimizar a emissão de vapores e gases
inflamáveis e controlar a geração,
acúmulo e descarga de eletricidade
estática.

20.7.1 O empregador deve elaborar,
documentar, implementar, divulgar e
manter
atualizados
procedimentos
operacionais que contemplem aspectos de
segurança e saúde no trabalho, em
conformidade com as especificações do
projeto das instalações classes I, II e III e
com as recomendações das análises de
riscos.
20.8.1 As instalações classes I, II e III
para extração, produção, armazenamento,
transferência, manuseio e manipulação de

inflamáveis e líquidos combustíveis devem
possuir plano de inspeção e manutenção
devidamente documentado.
20.8.8 Deve ser elaborada permissão de
trabalho para atividades não rotineiras de
intervenção nos equipamentos, baseada
em análise de risco, nos trabalhos:
20.8.8.1 As atividades rotineiras de
inspeção e manutenção devem ser
precedidas de instrução de trabalho
20.10.1 Nas instalações classes I, II e III,
o
empregador
deve
elaborar
e
documentar as análises de riscos das
operações que envolvam processo ou
processamento
nas
atividades
de
extração,
produção,
armazenamento,
transferência, manuseio e manipulação de
inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.10.7 As análises de riscos devem estar
articuladas com o PPRA da instalação
20.14.1 O empregador deve elaborar e
implementar
plano
de
resposta
a
emergências
que
contemple
ações
específicas
a
serem
adotadas
na
ocorrência
de
vazamentos
ou
derramamentos de inflamáveis e líquidos
combustíveis, incêndios ou explosões.
20.19.1 O Prontuário da instalação deve
ser organizado, mantido e atualizado pelo
empregador e constituído pela seguinte
documentação:
a) Projeto da Instalação;
b) Procedimentos Operacionais;
c) Plano de Inspeção e Manutenção;
d) Análise de Riscos;
e) Plano de prevenção e controle de
vazamentos, derramamentos, incêndios e
explosões e identificação das fontes de
emissões fugitivas;
f)
Certificados
de capacitação
dos
trabalhadores;
g) Análise de Acidentes;
h) Plano de Resposta a Emergências.
Só destaquei alguns tópicos, mas já deu
para ver que temos muito que trabalhar.

AS CONTAS QUE SÃO DA NOSSA CONTA!

V

ez ou outra há uma tendência, quando
vai se falar de política, de a pessoa dizer:
”Ah, eu não quero falar sobre isso, isso
não é da minha conta”. Cuidado. A política
é da sua conta e é da minha. Partido é
uma coisa que a pessoa decide se tem ou
não. Política é da nossa conta o tempo
todo. Colocar-se como neutro é um ato
político. Porque, como a política é a
tentativa de acerto de interesses que nem
sempre coincidem, colocar-se neutro é
ficar sempre do lado de quem é mais
poderoso. Se alguém vê um menino de 15
anos disputando uma bala com um
menino de 05 anos e diz: “Não vou me
meter”, bem, já se meteu. Porque ficar
omisso é ficar do lado de quem vai
ganhar. É claro que o menino de 15 anos
tem mais força do que o menino de 5.
Por isso, o papel do cidadão não é dizer:
”Isso não é da minha conta”. Ao contrário,
é da tua conta, do ponto de vista do

tributo, imposto, e é da tua conta como
exercício de uma vida consciente. Cada
vez que eu me omito, cada vez que eu
silencio, cada vez que eu suponho que
problemas de governo são apenas do
Governo, eu não estou transferindo poder,
eu estou abrindo mão dele.
E isso é algo que, entende-se, numa
democracia não deva acontecer. É preciso
que, cada vez mais, tenhamos clareza que
nessa relação Estado-sociedade ambos
tenham obrigações e ambos tenham
direitos. Não é casual que tenhamos um
lema
que
diz:
“Educação,
saúde,
transporte, habitação: direito do cidadão,
dever do Estado”. Mas cuidar para que o
Estado cuide é um dever nosso. A tarefa

do estado é cuidar. A nossa tarefa é
cuidar para que o Estado cuide.
Fonte: Não se desespere – provocações
filosóficas – Ed. Vozes – 2a ed. – Mário
Sérgio Cortella.

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Segurito 86

  • 1. Periódico Para Rir e Aprender Mensagem ao Leitor Prezados Prevencionistas, Nesta edição resolvi escrever um pouco sobre o que está do outro lado da porta da Segurança do Trabalho. Vamos dar uma pausa nos textos técnicos e entender um pouco sobre Sindicatos, Conselhos, Negociação, Trabalho e Emprego e muito mais. Então inicie a leitura e aproveite os “bastidores” da Segurança do Trabalho. Prof. Mário Sobral Jr. ENTRA OU NÃO ENTRA? É bem antigo o interesse de várias categorias profissionais como psicólogos, fisioterapeutas, tecnólogos de segurança, que pleiteiam a entrada no SESMT, por meio das mudanças nos critérios da Norma Regulamentadora 04. Mas porque é tão difícil essa alteração? Novembro Manaus, Novembro 2013 – Edição 86 – Ano 7 SINDICATOS SINDICATOS Muitos reclamam da ineficiência dos sindicatos. Mas você sabe qual a função destas instituições? Pois bem, os sindicatos devem defender os direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, ou seja, tem o objetivo de igualar as forças entre os trabalhadores e os empregadores. Ok professor, mas, na prática, como eles fazem isso? A forma mais prática e conhecida é por meio de negociações coletivas de trabalho, nas quais, vários sindicatos, dependendo da sua representatividade, conseguem benefícios superiores aos atribuídos legalmente às demais categorias. Também realizam eventos, treinamentos, representam a categoria perante as autoridades administrativas e judiciárias. É comum haver muitas queixas sobre atuação dos sindicatos, mas as mesmas vozes que reclamam não contribuem e nem participam direta ou indiretamente de forma a somar forças. Como consequência, acaba-se caindo em um círculo vicioso, em que os sindicatos não têm força política, por falta de recursos, e os trabalhadores acabam não contribuindo para o sindicato que representa a sua categoria, pois o sindicato não tem força. Minha sugestão, pelo menos contribua e caso acredite que a gestão não foi boa, faça campanha para eleger outro representante, pois abandonar o sindicato será a pior decisão para a sua categoria. CEREST O problema pode ser resumido por discussões políticas em meio a uma verdadeira batalha campal. Primeiro há uma luta de parte dos profissionais que estão dentro que não querem deixar os de fora entrar, sob diversos argumentos, dentre eles o principal é de haver a possibilidade de perder mercado de trabalho. O segundo motivo está relacionado à resistência patronal. Nenhum patrão quer ter a obrigatoriedade de contratar mais um profissional, independente da categoria. Sempre irá argumentar que cada empresa tem a competência necessária para identificar as suas necessidades e fazer as contratações após avaliar as suas demandas. O terceiro motivo é um embate entre as diversas categorias que querem entrar no SESMT e até mesmo discussões em uma mesma categoria, decorrentes de disputas internas levando ao enfraquecimento de todos. Ou seja, não é impossível, mas é fácil de entender a dificuldade da obtenção de alguma mudança. Para sugestões ou críticas : Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador promovem ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador por meio da prevenção e vigilância. Cabe aos CERESTs regionais capacitar a rede de serviços de saúde, apoiar as investigações de maior complexidade, assessorar a realização de convênios de cooperação técnica, subsidiar a formulação de políticas públicas, apoiar a estruturação da assistência de média e alta complexidade para atender aos acidentes de trabalho e agravos contidos na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho e aos agravos relacionados ao trabalho de notificação compulsória citados na Portaria GM/MS 104 - 01/11. Já aos CERESTs estaduais cabe participar da elaboração e execução da Política de Saúde do Trabalhador no estado, dar apoio matricial para as equipes dos CERESTs regionais, dar suporte técnico à pactuação para definição da rede sentinela e à contribuição para as ações de vigilância em saúde. Fonte:http://portal.saude.gov.br/portal/sa Boa Leitura! Leitura Após ouvir muito choro de aluno, resolvi escrever um livro para auxiliar quem está entrando na empresa saber o que fazer nos seus primeiros passos. O lançamento do livro será em conjunto com o site do Jornal Segurito. Tudo no final do mês em comemoração às datas dos profissionais de Segurança do Trabalho. Por enquanto, para mais informações use o e-mail: jornalsegurito@bol.com.br Segurança do Trabalho Organizando o Setor - Vol I Mário Sobral Jr Apoio : SINDUSCON - AM Piadinhas Após a cirurgia: - Doutor, entendo que vocês médicos se vistam de branco. Mas por que essa luz tão forte? - Meu filho, eu sou São Pedro. A mulher vê o marido com outra e pergunta: “O que é isso?” E ele responde: “Azar!” Questão de Prioridade ude/visualizar_texto.cfm?idtxt=30427 / Mário Sobral Jr jornalsegurito@bol.com.br
  • 2. JORNAL SEGURITO Organização internacional do trabalho A OIT fundada em 1919, com sede em Genebra, possui 175 países membros e é uma agência multilateral ligada à Organização das Nações Unidas (ONU). A OIT tem como um dos seus objetivos obter melhores condições de trabalho, por meio de elaboração de normas e cooperação técnica. A OIT procura harmonizar a legislação dos países membros através da criação de uma base jurídica que evite conflitos e gere um Código Internacional do Trabalho. PROCURE TRABALHO, NÃO EMPREGO E m palestra do presidente da FENATEST Armando Henrique, no I Encontro dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Amazonas, ouvimos várias informações interessantes. No entanto, destaco um conselho. Em função do número a cada dia mais elevado de profissionais de Segurança do Trabalho e da obrigatoriedade do SESMT ser restrita a empresas de maior porte, de acordo com a NR 04, em geral, acima de 100 funcionários (apenas para empresas de grau de risco 4, haveria a necessidade de 1 técnico de segurança, para menos de 100 trabalhadores). Temos uma consequência óbvia, a cada dia que passa, temos menos empregos disponíveis. Além disso, o maior número de empresas no Brasil é com um pequeno número de funcionários. Poxa Professor, acabei de me formar e o senhor vem com esta notícia! Vamos com calma, tem pouco emprego, mas ainda tem muito trabalho. Utiliza duas formas de apresentação para estabelecer normas internacionais para os países membros: - Convenções Internacionais: quando ratificadas, constituem obrigações jurídicas para o país. Caso não sejam ratificadas representam objetivos e podem influir na legislação nacional. A ratificação indica o compromisso do Estado-Membro em adotar as orientações legais estabelecidas na convenção em prazo determinado. A ratificação da convenção pode ser parcial e o prazo de validade de cada ratificação é de dez anos. - Recomendações: constituem diretrizes gerais ou técnicas. Não são passíveis de ratificação e podem influenciar na elaboração de normas nacionais. As Recomendações são, portanto, uma orientação da OIT de como os Estados devem pautar seus direitos trabalhistas internamente. Encontraremos no site do Ministério do Trabalho e Emprego, http://www.mte.gov.br/rel_internacionais /convencoesOIT.asp, a íntegra de todas as convenções ratificadas pelo Brasil. PIADINHAS - Menino, por que você atirou uma pedra na cabeça do seu primo. - Ele me beliscou, vovó. - E por que você não me chamou? - Para quê? A senhora não ia acertar. O advogado pergunta ao cliente após ter ganho a causa: -Aqui entre em nós, na verdade você roubou o dinheiro? - Olha doutor, antes de ouvir a sua defesa eu estava certo que sim, mas agora não tenho mais certeza. Annn! Isso mesmo, os empregos de carteira assinada estão cada vez mais restritos, mas trabalho tem fazendo lama. Pense bem, mesmo a padaria do seu Joaquim, com 20 funcionários, precisa de PPRA, PCMSO, Análise de suas máquinas de acordo com a NR 12, Treinamentos, Inspeções, etc. O problema é haver a difusão da cultura prevencionista de forma que até o seu Joaquim perceba ser um investimento para a sua padaria trabalhar com a Segurança do Trabalho. PROCURE TRABALHO, NÃO EMPREGO – II A cho que você percebeu que é necessário começar a correr atrás de trabalho, ao invés de emprego. Mas professor, eu estou correndo faz alguns meses e a única coisa que encontrei foi furo na sola do sapato. É meu filho, na verdade me expressei mal. Não basta correr atrás, é preciso estabelecer uma estratégia para esta corrida. Como assim? Acho que deve estar claro que se você está dando seus primeiros passos na profissão e já começa tentando vender PPRA para multinacionais, a probabilidade desta estratégia dar certo é bem difícil. Primeiro é preciso mirar em um nicho de mercado. Por exemplo, eu me identifico muito com a área de treinamentos. Então, lá atrás, no começo da minha carreira, comecei ministrando cursos de CIPA e palestras gratuitas (até hoje faço isto). As palestras facilitam minha entrada nas empresas, para outros serviços. Você pode tentar trabalhar com análises ergonômicas, NR 35, NR 20, NR 12, NR 10, etc. Recomendo começar com empresa de no máximo médio porte e com atividades específicas. Não adianta começar atirando para todos os lados. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TABALHO surgiu a de Em 2011Segurança Política Nacional faz Saúde e do Trabalho e pouco mais de um ano que escrevi um texto bem pouco otimista sobre este assunto. Após este tempo todo, só posso dizer que não ficou nem a nesga do otimismo. E para quem não tá entendendo nada, a PNSST foi um compromisso assumido pelo governo, no qual encontramos os seguintes objetivos: a) inclusão de todos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoção e proteção da saúde; b) harmonização da legislação e a articulação das ações de promoção, proteção, prevenção, assistência, reabilitação e reparação da saúde do trabalhador; c) adoção de medidas especiais para atividades laborais de alto risco; d) estruturação de rede integrada de informações em saúde do trabalhador; e) promoção da implantação de sistemas e programas de gestão da segurança e saúde nos locais de trabalho; f) reestruturação da formação em saúde do trabalhador e em segurança no trabalho e o estimulo a capacitação e a educação continuada de trabalhadores; e g) promoção de agenda integrada de estudos e pesquisas em segurança e saúde no trabalho; Baixe o plano no site da Fundacentro.
  • 3. JORNAL SEGURITO QUER UM BOM CONSELHO? ARMANDO-SE ARMANDO- V ocê está começando ou terminando algum curso relacionado à Saúde e Segurança do Trabalho, ou acabou de se formar e algumas dúvidas começam a bater. Será que eu vou conseguir emprego? E se eu conseguir, o que eu vou fazer? Como vou fazer meu primeiro PPRA? Não se preocupe, esta dúvida sobre emprego e se os conhecimentos adquiridos são suficientes é igual em todas as profissões. Ok professor e quais são as respostas? Não há resposta, cada caso é um caso, mas para lhe dar algum conforto vou dar algumas sugestões. Primeiro, o óbvio, não pense que terminar um curso técnico, graduação ou pósgraduação, ainda que tenha sido realizado em uma excelente instituição será suficiente. Não é mesmo. Achar que já sabe o suficiente é o início da derrota, ou seja, não dá para parar de estudar. Segundo, ainda que você seja o wikipedia da Segurança do Trabalho e se mantenha atualizado, o conhecimento de SST precisa ser complementado. Precisamos de informática, inglês, gerenciamento de projetos, etc. Terceiro, mesmo que você tenha uma formação acima da média, com conhecimento da área e complementares, ainda assim não será a certeza do sucesso. O s Conselhos Profissionais são órgãos reguladores de algumas profissões. Mas para que servem os Conselhos? São Sindicatos maiores? Não. Apesar de ter como objetivo auxiliar a categoria profissional que representam, Sindicatos e Conselhos realizam suas ações com focos diferentes. A defesa dos interesses particulares, individuais ou coletivos é função dos Sindicatos. E os Conselhos? Basicamente os Conselhos Profissionais têm a função de regulamentar e fiscalizar o exercício profissional, ou seja, concedem os registros profissionais, estabelecem os direitos e deveres do profissional e impõem penalidades disciplinares aos que NEGOCIAR SAIBA NEGOCIAR U m profissional de Segurança do Trabalho precisa ter várias habilidades, mas uma das mais essenciais nesta profissão é o de saber negociar. E o que é negociar? Negociar é conseguir conciliar interesses divergentes para obter um ou vários resultados interessantes para ambas as partes. É claro que alguns já têm um verdadeiro dom, mas é possível estudar sobre o assunto, treinar e conseguir desenvolver esta habilidade. Vejamos algumas das etapas que o bom negociador deve ter em mente antes de começar: Pô professor, assim fica difícil. O que mais é preciso? Saber lidar com as pessoas. Conheço excelentes profissionais (pelo menos tecnicamente) que eu não contrataria nem de graça, por não terem um mínimo de inteligência emocional. Ou seja, bom profissional precisa de jogo de cintura para saber lidar do gerente ao operário do chão de fábrica, sempre equilibrando a autoridade e a parceria inerente à função. RESPONSABILIDADES A s atividades dos profissionais de Segurança do Trabalho são estabelecidas em legislações que detalham as suas responsabilidades. Então é importante darmos uma lida no assunto. Abaixo a Portaria e o respectivo profissional: - Portaria N.º 3.275 do MTE, DE 21/09/89 - Técnico de Segurança do Trabalho. - Resolução Nº 359 (CONFEA), DE 31/07/91 – Eng. de Seg. do Trabalho. transgredirem os deveres no exercício da profissão. Os Conselhos estabelecem as regras do jogo e funcionam como juízes para que o mau profissional tenha como ser penalizado. Por exemplo, um Engenheiro, em função de incompetência ou má fé está prejudicando empresas ou particulares. O Conselho poderá atuar, até mesmo por meio do cancelamento do seu registro, e impedi-lo de exercer as atividades profissionais como engenheiro. Então, quando falar de Conselho não venha com a seguinte pergunta: O que o Conselho está fazendo por mim? O correto seria: O que o Conselho tem feito para a minha categoria profissional? 1. Estar preparado: esta preparação não é apenas técnica, mas também emocional, ou seja, para o profissional de segurança iniciar uma negociação precisa ter todas as informações referentes ao assunto a ser tratado e estar completamente tranquilo para que suas emoções não influenciem negativamente na negociação. 2. Primeiro contato: ao iniciar uma abordagem, não comece direto com a negociação, faça algumas perguntas abertas e tente achar algum ponto em comum com a pessoa que está negociando. Não irá adiantar começar a conversa, com uma crítica ou fazendo logo a solicitação. Compare com um namoro, é preciso uma conversa mole antes de “atacar”. 3. Conseguir informações: durante esta conversa inicial, comece a explorar as informações sobre o assunto a ser negociado. 4. Inicie a negociação: apresente de forma objetiva o que você pretende negociar, neste momento é o de ouvir e entender quais são as dúvidas e os argumentos contrários do negociador. Neste momento, você vai ter de flexibilizar em alguns itens para conseguir seu objetivo principal, porém precisamos ter cuidado com as concessões. 5. Negócio fechado: caso você perceba que conseguiu um resultado aceitável, feche o acordo, porém, dependendo do tipo de negócio, estabeleça por escrito, mas em alguns casos isto não é possível. De qualquer forma, em qualquer caso, revise todos os pontos para que não haja futura discordância em algum ponto. A todo momento é necessário ter a capacidade de perceber como o outro está recebendo as informações e conseguir redirecionar os caminhos ou até mesmo parar momentaneamente a negociação para fazer nova abordagem em condições mais adequadas. PIADINHAS PIADINHAS O sargento comandava os jovens soldados: - Avançar, Meia volta, Sentido, Marchar, Esquerda... De repente, um recruta sai da fila. - Soldado Silva! Aonde você vai? – gritou o sargento. - Vou para o alojamento. Volto daqui a pouco, quando o senhor tiver tomado uma decisão. Um tenente diz para um soldado: - Ontem você faltou a aula de camuflagem! Ele retruca: - Tem certeza? - Doutor, estou com um problema de memória. O que devo fazer? - Primeiro, pagar a conta adiantado.
  • 4. JORNAL SEGURITO DESGAMBIARRANDO A LINHA DE VIDA A pedido do amigo Nestor Waldhelm Neto, no mês de outubro escrevi algumas palavras para o seu blog (acesse várias matérias relacionadas à Saúde e Segurança do trabalho no link: blogdonestor.com.br) O texto é referente à NR 35, tratando especificamente sobre a necessidade de conhecimento aprofundado para trabalhar com Linha de Vida. Abaixo transcrevo o referido texto. Vamos começar pelo óbvio, amarrar as duas extremidades de uma corda em pontos de ancoragem não significa ter uma linha de vida. Para poder garantir que o trabalhador estará seguro utilizando esta Linha, é preciso ter a certeza de que a ancoragem está adequada. Para isso, precisamos de diversos cálculos e especificar materiais que atendam os critérios estabelecidos na NR 35 e em NBRs, como por exemplo: NBR 6327 – Cabos de aço para uso geral. Ou seja, não basta prender um ferro no concreto, é preciso um projeto que dê a garantia de sua utilização segura. Além disso, o profissional não deve ficar restrito ao material utilizado no ponto de ancoragem. Uma grande preocupação deve ser o local onde este material será afixado. Será que ele irá resistir ao esforço de arranque, em caso de queda? Mas digamos que conseguimos garantir que o ponto de ancoragem está 100%. “Agora ok, né professor, basta esticar a corda ou o cabo de aço?” Quem dera fosse só isso! Agora precisamos que o material resista ao peso do trabalhador, possíveis ferramentas e mais o impacto, em caso de queda. Também é preciso avaliar se há altura suficiente para que o trabalhador, caso venha a cair, não chegue até ao chão, ainda que esteja preso a esta Linha de Vida. Acho que já deu para perceber que Linha de Vida não é serviço para amador, é necessário um profissional qualificado que elabore um projeto detalhado especificando e analisando diversos itens, como: força de tração na Linha de Vida; reação nos apoios; coeficientes de segurança dos componentes do sistema; detalhar a forma de fixação da linha de vida, definição de grampos, esticadores e muito mais. “Ufa professor, fiquei mais tranquilo. Basta eu contratar um engenheiro que emita uma ART e está tudo certo!” Não está não! Caso o profissional contratado faça um projeto inadequado e ocorra um acidente, lógico que ele tem responsabilidade sobre o sinistro, mas a empresa também tem, por haver contratado um profissional desqualificado. Agora que você assimilou a importância da mensagem, corra até o seu patrão e explique que Linha de Vida “gambiarrada” não atende à legislação, tem custo e não protege ninguém. DEIXANDO TUDO PARA O ÚLTIMO DIA N ão venha me dizer que brasileiro é assim mesmo e que depois a gente corre atrás. Foi assim com a NR 12 e com a NR 35 e estou vendo o mesmo ocorrer com a NR 20. Então é melhor darmos uma boa lida, pois tem muito “deve” na nova versão. A norma apresenta divisão por Classe I, II e III quanto à atividade e quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória. E informa itens obrigatórios que devem constar no projeto das instalações destas classes no seu item 20.5.2 e 20.5.2.1 Além disso, no processo de transferência, enchimento de recipientes ou de tanques, devem ser definidas em projeto as medidas preventivas para eliminar ou minimizar a emissão de vapores e gases inflamáveis e controlar a geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática. 20.7.1 O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionais que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com as especificações do projeto das instalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos. 20.8.1 As instalações classes I, II e III para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem possuir plano de inspeção e manutenção devidamente documentado. 20.8.8 Deve ser elaborada permissão de trabalho para atividades não rotineiras de intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco, nos trabalhos: 20.8.8.1 As atividades rotineiras de inspeção e manutenção devem ser precedidas de instrução de trabalho 20.10.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis. 20.10.7 As análises de riscos devem estar articuladas com o PPRA da instalação 20.14.1 O empregador deve elaborar e implementar plano de resposta a emergências que contemple ações específicas a serem adotadas na ocorrência de vazamentos ou derramamentos de inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ou explosões. 20.19.1 O Prontuário da instalação deve ser organizado, mantido e atualizado pelo empregador e constituído pela seguinte documentação: a) Projeto da Instalação; b) Procedimentos Operacionais; c) Plano de Inspeção e Manutenção; d) Análise de Riscos; e) Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões e identificação das fontes de emissões fugitivas; f) Certificados de capacitação dos trabalhadores; g) Análise de Acidentes; h) Plano de Resposta a Emergências. Só destaquei alguns tópicos, mas já deu para ver que temos muito que trabalhar. AS CONTAS QUE SÃO DA NOSSA CONTA! V ez ou outra há uma tendência, quando vai se falar de política, de a pessoa dizer: ”Ah, eu não quero falar sobre isso, isso não é da minha conta”. Cuidado. A política é da sua conta e é da minha. Partido é uma coisa que a pessoa decide se tem ou não. Política é da nossa conta o tempo todo. Colocar-se como neutro é um ato político. Porque, como a política é a tentativa de acerto de interesses que nem sempre coincidem, colocar-se neutro é ficar sempre do lado de quem é mais poderoso. Se alguém vê um menino de 15 anos disputando uma bala com um menino de 05 anos e diz: “Não vou me meter”, bem, já se meteu. Porque ficar omisso é ficar do lado de quem vai ganhar. É claro que o menino de 15 anos tem mais força do que o menino de 5. Por isso, o papel do cidadão não é dizer: ”Isso não é da minha conta”. Ao contrário, é da tua conta, do ponto de vista do tributo, imposto, e é da tua conta como exercício de uma vida consciente. Cada vez que eu me omito, cada vez que eu silencio, cada vez que eu suponho que problemas de governo são apenas do Governo, eu não estou transferindo poder, eu estou abrindo mão dele. E isso é algo que, entende-se, numa democracia não deva acontecer. É preciso que, cada vez mais, tenhamos clareza que nessa relação Estado-sociedade ambos tenham obrigações e ambos tenham direitos. Não é casual que tenhamos um lema que diz: “Educação, saúde, transporte, habitação: direito do cidadão, dever do Estado”. Mas cuidar para que o Estado cuide é um dever nosso. A tarefa do estado é cuidar. A nossa tarefa é cuidar para que o Estado cuide. Fonte: Não se desespere – provocações filosóficas – Ed. Vozes – 2a ed. – Mário Sérgio Cortella.