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PARA QUE?

Oficina com poeta Eucajus

Projeto
Oficina de Leitura com Poeta Eucajus.

Autor
Eucajus Eugênio

Oficina
Laboratório, local onde se exerce um oficio.
Fig. Lugar onde se dão grandes transformações.

TE &
AR
P

O

ES
IA

By

E

U

CAJ

US

Eucajus Criações Culturais Ltda.
Introdução
Sabemos que o "hábito" de ler livros é fundamental na formação de bons
leitores e cidadãos esclarecidos. Também sabemos que a modernidade vem
proporcionando meios mais práticos de chegarmos a aprender alguma coisa
sem abrir um livro.
A evolução tecnológica colaborou na formação de leitores funcionais,
passivos e irreflexivos, inabilitados para interpretar e absorver o conteúdo do
que lêem. O conhecimento vem pré-mastigado e pré-digerido. Não é
necessário pensar muito para absorver a avalanche de informações diárias
que somos submetidos. Constata-se assim, a crescente rejeição dos jovens
pela leitura de livros como resultado negativo e preocupante desse fenômeno
evolutivo. Esse processo torna-se um dado relevante no alto índice de
indivíduos incapazes de realizar uma leitura critica da sociedade em que
estão inseridos.
No entanto, a leitura como qualquer aprendizado, só acontece com
naturalidade quando existe algum interesse no assunto em questão, quando é
particularmente útil aos propósitos ou tem algum sentido que diz respeito ao
público dirigido. Deste modo, como propaganda de incentivo, a antiga idéia
poética de que a leitura nos transporta a um mundo de prazeres se tornou
ineficaz. Os jovens não acreditam mais nesse argumento.
Porém, se verdadeiramente acreditamos na leitura como elemento essencial
na construção de futuros cidadãos, temos a obrigação de sermos sinceros. E
dizer-lhes, que a leitura é uma tarefa essencialmente desagradável como
qualquer exercício! Pois se trata de algo edificante, não prazeroso. Do
contrário, devemos aceitar o desinteresse, o tédio e o repúdio, como atitudes
naturais de um indivíduo moderno que não se deixa atingir com idéias
obsoletas e sem sentido sobre a importância da leitura.
Impregnados nessa sinceridade admitamos, esses jovens na sua grande
maioria nunca tiveram uma aula teórica sobre a natureza da leitura como
atividade. O que ela é? Que tipo de engajamento intelectual é necessário? Em
qual pressuposto social a leitura deve se assentar? E até mesmo o grau de
poder nela inserido!
Portanto, nesta oficina vamos trabalhar a percepção de leitores conscientes
do princípio que o prazer não está na leitura, mas naquilo que aprendemos!

2
Justificativa
Com mais de 1500 palestras em escolas do sul do Brasil, constatei de forma
generalizada uma espécie de repúdio automático a atividade da leitura por
parte dos alunos. Em breves questionamentos, descobri que para eles, a
leitura é uma atividade excêntrica, destinada aos colegas superdotados e
CDF's. Essas considerações levaram-me a brilhante conclusão: Esses alunos
jamais serão gênios, porém não são ingênuos! Se leitura fosse algo agradável
por si só, não haveria necessidade de incentivá-la. É extremamente duvidoso
que alguém, em sã consciência, realmente veja na leitura um fim em si
mesmo. Apesar de louvável e necessário, cobrar o hábito de leitura nesses
alunos é injusto. Visto que, só possuímos realmente um conhecimento
quando conseguimos justificá-lo, seja para nós mesmos ou para outrem, isso
ocorre em qualquer área do nosso saber!
Como justificar a importância da educação e da leitura num País onde
"bumbum e futebol" se tornaram culturalmente diploma de celebridade,
sinônimo de inteligência e exemplo de superação?
Conseqüentemente quando um aluno diz que não gosta de ler, e não
consegue justificar o porquê, fica evidente a insuficiência de conhecimento
em relação à arte de ler e carência sobre a necessidade latente da leitura na
formação de si - mesmo como ser humano.
Portanto, uma oficina, como atividade que aborda o processo históricocultural da leitura, incorporada uma metodologia interativa baseada na
psicolingüística, pode dissolver diferentes concepções e paradigmas
relacionados ao hábito da leitura, abastecendo os alunos com conhecimentos
e conceitos que incentivam o hábito da leitura como atividade necessária e de
valor.
A saber:
Metodologia psicolingüística
Antecipar - fruir, precipitar, chegar antes de, anteceder.
Atribuir - imputar, conceder, dar, considerar como origem ou causa.
Construir - dar estrutura a, fabricar, formar, organizar, dispor, arquitetar.
Extrair - tirar para fora, arrancar, resumir, colher, separar.
Inferir - tirar por conclusão, deduzir pelo raciocínio.
Produzir - fazer existir, criar, gerar, pôr em prática, levar à efeito, realizar.
Selecionar - fazer seleção de, escolher.
Verificar - provar a verdade de, verifica a teoria de, investigar a verdade de.

Objetivos
Fornecer tópicos relevantes do processo histórico da leitura. Auxiliar na
reflexão das dificuldades relacionadas à atividade da leitura. Contribuir para
formação e compreensão das percepções que incentivam a prática e ao hábito
de leitores autônomos e competentes. Abordar a Literatura Brasileira como
necessidade curricular e a relevante inferência dos meios de comunicação,
como a internet e a televisão. Auxiliar o aluno na constituição de ferramentas
para sua leitura através das técnicas de Mortimer J. Adler.

3
Objetivo Específico
Conscientizar os alunos a adotarem os conhecimentos construídos na oficina,
levando em consideração os seus próprios conhecimentos. Pois, como
atividade da oficina, foram capazes de ler o mundo que os rodeia, assim,
serão capazes também de ler um livro, que exige os mesmos sentidos de
compreensão e interpretação. E dessa leitura extrair conhecimentos que os
tornarão capazes de lidar melhor com este mundo, e quem sabe, fazer novas
leituras, dele.

Estratégia
Ao idealizar a oficina "LEITURA?", busquei estratégias na minha palestra
Xampu Poesia Sonora, onde abordo temas relacionados a "valores morais e
éticos". Temas que no universo dos jovens são similarmente considerados
tediosos e indigestos, como a leitura.
Ficar 90 minutos ouvindo poesia e reflexões sobre limites, família, regras e
outros temas do gênero, é uma atividade que envolve processos equivalentes
a leitura: neurofisiológico, cognitivo, afetivo, argumentativo e simbólico.
Avaliando o sucesso de Xampu Poesia Sonora junto ao público-alvo, e
visualizando-os como leitores auditivos, concluí que a sedução é principal
elemento para obter sucesso numa atividade relacionada à formação de
leitores. Portanto, a abordagem da oficina é surpreendentemente
pedagógica, interativa e divertida, contendo símbolos e signos que
pertencem ao universo jovem. Desse modo, a estratégia da oficina não é levar
significados, e sim buscar significados numa leitura auditiva, visual e
socialmente identificada (urbana, rural, periferia...) com o público-alvo para
construir um conceito personificado das possibilidades proporcionadas pela
leitura como atividade.

Cronograma
- Envio do questionário interativo (via-email) e impressão.
- Realizar questionário com alunos (um dia antes da oficina) metodologia
anexa.
Oficina / Considerando períodos: hora aula
- 1(um) Período - destinado ao "oficineiro" para avaliação dos
questionários.
- 1(um) Período - História da Leitura e O Que é Leitura?
- 1(um) Período - Leitura como Necessidade

Local Para Realização
- Espaço para reunir no máximo 150 alunos
- Se o espaço for aberto, providenciar o mínimo de circulação na área.

Público Alvo
- Alunos da 8ª Série ( 8º e 9º anos)
- Alunos do Ensino Médio

4
Recursos Necessários
- Impressão do questionário interativo
- Quadro Negro /Lousa
- Livros e Revistas da Biblioteca (Selecionados por Eucajus)

Dos Custos
- Passagens e transporte local.
- Hospedagem
- Alimentação
- Cachê: Variável conforme o numero de oficinas.
* Observação: Fornecimento de Nota Fiscal ou RPA, os impostos serão
acrescidos ao cachê.

PROGRAMA DA OFICINA

5
Contato
eucajus@eucajus.com.br
54.9110.7070

Eucajus Criações Culturais Ltda
CNPJ 06.026.368/0001-05

www.eucajus.com.br
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Oficina Leitura Poeta Eucajus

  • 1. PARA QUE? Oficina com poeta Eucajus Projeto Oficina de Leitura com Poeta Eucajus. Autor Eucajus Eugênio Oficina Laboratório, local onde se exerce um oficio. Fig. Lugar onde se dão grandes transformações. TE & AR P O ES IA By E U CAJ US Eucajus Criações Culturais Ltda.
  • 2. Introdução Sabemos que o "hábito" de ler livros é fundamental na formação de bons leitores e cidadãos esclarecidos. Também sabemos que a modernidade vem proporcionando meios mais práticos de chegarmos a aprender alguma coisa sem abrir um livro. A evolução tecnológica colaborou na formação de leitores funcionais, passivos e irreflexivos, inabilitados para interpretar e absorver o conteúdo do que lêem. O conhecimento vem pré-mastigado e pré-digerido. Não é necessário pensar muito para absorver a avalanche de informações diárias que somos submetidos. Constata-se assim, a crescente rejeição dos jovens pela leitura de livros como resultado negativo e preocupante desse fenômeno evolutivo. Esse processo torna-se um dado relevante no alto índice de indivíduos incapazes de realizar uma leitura critica da sociedade em que estão inseridos. No entanto, a leitura como qualquer aprendizado, só acontece com naturalidade quando existe algum interesse no assunto em questão, quando é particularmente útil aos propósitos ou tem algum sentido que diz respeito ao público dirigido. Deste modo, como propaganda de incentivo, a antiga idéia poética de que a leitura nos transporta a um mundo de prazeres se tornou ineficaz. Os jovens não acreditam mais nesse argumento. Porém, se verdadeiramente acreditamos na leitura como elemento essencial na construção de futuros cidadãos, temos a obrigação de sermos sinceros. E dizer-lhes, que a leitura é uma tarefa essencialmente desagradável como qualquer exercício! Pois se trata de algo edificante, não prazeroso. Do contrário, devemos aceitar o desinteresse, o tédio e o repúdio, como atitudes naturais de um indivíduo moderno que não se deixa atingir com idéias obsoletas e sem sentido sobre a importância da leitura. Impregnados nessa sinceridade admitamos, esses jovens na sua grande maioria nunca tiveram uma aula teórica sobre a natureza da leitura como atividade. O que ela é? Que tipo de engajamento intelectual é necessário? Em qual pressuposto social a leitura deve se assentar? E até mesmo o grau de poder nela inserido! Portanto, nesta oficina vamos trabalhar a percepção de leitores conscientes do princípio que o prazer não está na leitura, mas naquilo que aprendemos! 2
  • 3. Justificativa Com mais de 1500 palestras em escolas do sul do Brasil, constatei de forma generalizada uma espécie de repúdio automático a atividade da leitura por parte dos alunos. Em breves questionamentos, descobri que para eles, a leitura é uma atividade excêntrica, destinada aos colegas superdotados e CDF's. Essas considerações levaram-me a brilhante conclusão: Esses alunos jamais serão gênios, porém não são ingênuos! Se leitura fosse algo agradável por si só, não haveria necessidade de incentivá-la. É extremamente duvidoso que alguém, em sã consciência, realmente veja na leitura um fim em si mesmo. Apesar de louvável e necessário, cobrar o hábito de leitura nesses alunos é injusto. Visto que, só possuímos realmente um conhecimento quando conseguimos justificá-lo, seja para nós mesmos ou para outrem, isso ocorre em qualquer área do nosso saber! Como justificar a importância da educação e da leitura num País onde "bumbum e futebol" se tornaram culturalmente diploma de celebridade, sinônimo de inteligência e exemplo de superação? Conseqüentemente quando um aluno diz que não gosta de ler, e não consegue justificar o porquê, fica evidente a insuficiência de conhecimento em relação à arte de ler e carência sobre a necessidade latente da leitura na formação de si - mesmo como ser humano. Portanto, uma oficina, como atividade que aborda o processo históricocultural da leitura, incorporada uma metodologia interativa baseada na psicolingüística, pode dissolver diferentes concepções e paradigmas relacionados ao hábito da leitura, abastecendo os alunos com conhecimentos e conceitos que incentivam o hábito da leitura como atividade necessária e de valor. A saber: Metodologia psicolingüística Antecipar - fruir, precipitar, chegar antes de, anteceder. Atribuir - imputar, conceder, dar, considerar como origem ou causa. Construir - dar estrutura a, fabricar, formar, organizar, dispor, arquitetar. Extrair - tirar para fora, arrancar, resumir, colher, separar. Inferir - tirar por conclusão, deduzir pelo raciocínio. Produzir - fazer existir, criar, gerar, pôr em prática, levar à efeito, realizar. Selecionar - fazer seleção de, escolher. Verificar - provar a verdade de, verifica a teoria de, investigar a verdade de. Objetivos Fornecer tópicos relevantes do processo histórico da leitura. Auxiliar na reflexão das dificuldades relacionadas à atividade da leitura. Contribuir para formação e compreensão das percepções que incentivam a prática e ao hábito de leitores autônomos e competentes. Abordar a Literatura Brasileira como necessidade curricular e a relevante inferência dos meios de comunicação, como a internet e a televisão. Auxiliar o aluno na constituição de ferramentas para sua leitura através das técnicas de Mortimer J. Adler. 3
  • 4. Objetivo Específico Conscientizar os alunos a adotarem os conhecimentos construídos na oficina, levando em consideração os seus próprios conhecimentos. Pois, como atividade da oficina, foram capazes de ler o mundo que os rodeia, assim, serão capazes também de ler um livro, que exige os mesmos sentidos de compreensão e interpretação. E dessa leitura extrair conhecimentos que os tornarão capazes de lidar melhor com este mundo, e quem sabe, fazer novas leituras, dele. Estratégia Ao idealizar a oficina "LEITURA?", busquei estratégias na minha palestra Xampu Poesia Sonora, onde abordo temas relacionados a "valores morais e éticos". Temas que no universo dos jovens são similarmente considerados tediosos e indigestos, como a leitura. Ficar 90 minutos ouvindo poesia e reflexões sobre limites, família, regras e outros temas do gênero, é uma atividade que envolve processos equivalentes a leitura: neurofisiológico, cognitivo, afetivo, argumentativo e simbólico. Avaliando o sucesso de Xampu Poesia Sonora junto ao público-alvo, e visualizando-os como leitores auditivos, concluí que a sedução é principal elemento para obter sucesso numa atividade relacionada à formação de leitores. Portanto, a abordagem da oficina é surpreendentemente pedagógica, interativa e divertida, contendo símbolos e signos que pertencem ao universo jovem. Desse modo, a estratégia da oficina não é levar significados, e sim buscar significados numa leitura auditiva, visual e socialmente identificada (urbana, rural, periferia...) com o público-alvo para construir um conceito personificado das possibilidades proporcionadas pela leitura como atividade. Cronograma - Envio do questionário interativo (via-email) e impressão. - Realizar questionário com alunos (um dia antes da oficina) metodologia anexa. Oficina / Considerando períodos: hora aula - 1(um) Período - destinado ao "oficineiro" para avaliação dos questionários. - 1(um) Período - História da Leitura e O Que é Leitura? - 1(um) Período - Leitura como Necessidade Local Para Realização - Espaço para reunir no máximo 150 alunos - Se o espaço for aberto, providenciar o mínimo de circulação na área. Público Alvo - Alunos da 8ª Série ( 8º e 9º anos) - Alunos do Ensino Médio 4
  • 5. Recursos Necessários - Impressão do questionário interativo - Quadro Negro /Lousa - Livros e Revistas da Biblioteca (Selecionados por Eucajus) Dos Custos - Passagens e transporte local. - Hospedagem - Alimentação - Cachê: Variável conforme o numero de oficinas. * Observação: Fornecimento de Nota Fiscal ou RPA, os impostos serão acrescidos ao cachê. PROGRAMA DA OFICINA 5
  • 6. Contato eucajus@eucajus.com.br 54.9110.7070 Eucajus Criações Culturais Ltda CNPJ 06.026.368/0001-05 www.eucajus.com.br 6