SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL


    Prof.ª. Janeth Carvalho
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
1- NÃO É

 Paternalismo.
 Atividade de tapa buraco.
 Delegacia para queixas de alunos, professores e
  pais.
 Disciplina de aluno.
 Responsável de “consertar”, e “ajustar” aluno.
 Recreador da Escola.
 Mágico que consegue fazer milagres na Escola.
2- O QUE É


 Um   trabalho técnico pedagógico que visa
 convergir esforços para contribuir na formação
 integral do aluno como ser participativo na
 construção da sociedade.

 Um trabalho integrado de orientador, gestor,
 supervisor, professores, funcionários, pais
 coordenado      pelo   orientador  educacional,
 visando assistir ao aluno em suas necessidades
 bio - psico - social, técnico, cultural e
 Desenvolve processo de aconselhamento junto aos
 alunos, abrangendo conduta, estudos e orientação para
 o trabalho, em cooperação com professores, família e
 comunidade, ;

 Assessora o trabalho docente:


 Acompanhando o desempenho dos professores no
  processo ensino-aprendizagem;
 Acompanhando o processo de avaliação e recuperação
  do aluno;
 Encaminhar o aluno a especialistas quando se fizer
  necessário, montar e coordenar o desenvolvimento de
  esquema de contato permanente com a família do
3-COMO FAZER ORIENTAÇÃO
EDUCACIONAL

 Conhecer a educação:
   Concepções pedagógicas;
    Visão de sociedade;
    Visão de homem;
    Visão de educação.
 Ter clareza do processo ensino aprendizagem e da
  interdisciplinaridade.
 Ter bom relacionamento e saber se posicionar quando
  necessário com autoridade e competência.
 Interpretar a sociedade, a educação, a escola e o aluno
  concreto      visando  êxito   no    processo    ensino
4- TRABALHO DA ORIENTAÇÃO deve possibilitar:

 Auto-conhecimento e aceitação;


 Escolha profissional ;


 Ambiente alegre e saudável na escola;


 Vivência de valores positivos;


 Bom relacionamento, colaboração;


 Aprendizagem significativa e de boa qualidade;
5-FUNÇÕES


 Atendimento   geral: estudo, vocacional, atualidade-
  preventiva, socializante e comunitária, estimuladora,
  conhecimento do homem;

 Atendimento coletivo, individual-existencial-recuperação;


 Aconselhamento.
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL



 Registros da orientação profissional
                                 a partir de
 1934, em São Paulo como processo de exame
 numa escola pública;



 Leis  orgânicas (1942 a 1946), legalizam a
 estrutura do ensino médio: profissionalizante e
 secundário;
 Ensino Profissionalizante:
 Para os que precisam ingressar rapidamente no mercado
  de trabalho;
 Orientação profissional se desenvolveu no ensino médio
  profissionalizante, principalmente, no industrial, com a
  função de formar a mão- de- obra para a indústria.

 Ensino Secundário, acadêmico:
 Para os que terão maiores chances (sociais e de classe) de
  cursar a universidade;
 Orientação educacional tinha por finalidade a formação
  integral da personalidade do adolescente e dar preparação
  intelectual geral para servir de base a estudos mais
  elevados de formação especial.
ESTRUTURA DO ENSINO MÉDIO COM AS LEIS
ORGANICAS

_________________________________________________
____
Primário          Ensino Médio
____________________________________________________
____
4 anos           1º ciclo – 4 anos          2º ciclo – 3
anos
                  Profissionalizante-
                  -industrial              Industrial
                     (1942)
                  Comercial                Comercial
                    (1943)
                   Agrícola                Agrícola
                   (1946)
                  Não profissionalizante    Científico
                   Secundário               Clássico
INFLUÊNCIAS TEÓRICAS

 Implantação da Orientação Educacional nas redes públicas
 ocorre a partir da década de 50 em São Paulo e no Rio de
 Janeiro de maneira escassa. O surto maior de Orientação
 na rede pública ocorrerá a partir de 70;

 Influência Norte- Americana/influência francesa


 A orientação educacional nos EUA se institui nas escolas
 sob forma de programas de orientação educacional;

 Composta de uma equipe de profissionais objetivando o
 ajustamento dos alunos ao desenvolvimento da sociedade;
SETE PRINCÍPIOS CARDEAIS DA
ORIENTAÇÃO

 Saúde do aluno;
 Integração satisfatória na vida familiar e social;
 Cidadania;
 Vocação;
 Uso adequado do tempo de lazer;
 Formação do caráter.


 A partir daí se desenvolveram as técnicas e os
  instrumentos de orientação, a parte do trabalho
  docente de instruir;
 Educação era ministrada pela orientação.
 Influência francesa

 Na França a orientação se desenvolveu nas escolas como
  um serviço de psicologia escolar;
 Tinha como finalidade conhecer o escolar normal a criança
  comum;

 O profissional dessa área era chamado de psicólogo
 escolar;

 A   orientação  se   tornou    orientação    profissional,
 exclusivamente baseada na aplicação de testes;

 A técnica privilegiada    no   modelo    francês   era   o
 aconselhamento diretivo.

 Duas experiências de orientação que constituem a base da
NO BRASIL

 As técnicas desenvolvidas tanto nos EUA, quanto na França
 foram amplamente divulgadas no Brasil;

 A tentativa de transplante dos modelos estrangeiros para os
 orientadores brasileiros desconsidera as diferenças dos
 sistemas escolares;

 Por ser uma organização escolar diferente, principalmente
 da escola pública, a orientação se desenvolveu mais nas
 escolas particulares;

 Primeiro momento no Brasil: concepção liberal  tradicional
 da educação, onde se afirma o desenvolvimento humano
 baseado nas diferenças individuais que devem ser ajustadas
PEDAGOGIA TRADICIONAL
CONCEPÇÃO FUNCIONALISTA DE ORIENTAÇÃO

 Prevenção;
 Correção dos desvios principalmente na
    adolescência;
   Auxilio no cumprimento do destino social;
   Atendimento individual;
   Técnicas individuais.
   O desenvolvimento humano baseado nas diferenças
    individuais que devem ser ajustadas a sociedade.
ALTERAÇÕES NA DÉCADA DE 60
                             Influência da psicologia humanista
                             de Rogers;

                             A sua ação foi de um contínuo
                             empenho no caminho da liberdade e
                             da libertação das forças interiores
                             (Self) do ser humano, na sua
                             capacidade de enfrentar a si e o
                             outro e sua tendência a uma atitude
                             de respeito e ao crescimento;
 Carl Ransom Rogers,
 Psicólogo         norte-    Rogers fez severas oposições aos
 americano Janeiro de
                             conceitos deterministas de ser
 1902, EUA - 4 de
 Fevereiro de 1987,
                             humano, buscando fundamentar-se
 Califórnia, EUA).           nas      Filosofias   Humanistas
                             Existenciais e utilizando-se do
 Publicou 16 livros, dentre os quais se destacam: "Tornar-se
 Pessoa", "Um Jeito de Ser", "Terapia Centrada no Cliente"
 e "Liberdade de aprender em nossa época".
 Movimento escolanovista, ressaltando a importância da
  escola na mudança social;

 A ênfase    do desenvolvimento deve ser colocada no
  indivíduo como modelo para si mesmo, e não num modelo
  social;

 A orientação centrada no indivíduo, na liberdade pessoal;


 Orientação não-diretiva;


 Há muitos nomes para, o que denominamos de Abordagem
  Centrada na Pessoa (ACP). Psicólogos, orientadores
  educacionais, Professores que "falam" em Orientação Não
  Diretiva, ou em Psicoterapia Humanista-Existencial (Corey),
  de Terapia Centrada no Cliente, de Pedagogia Centrada no
NOVOS VALORES NORTEADORES FORA
               DA ESCOLA
 Aprender a conviver, a respeitar;
 A ouvir e aceitar;
 A exercer a liderança.
 Sob influência a Orientação educacional centrará o seu
  trabalho nas técnicas grupais;
 Ajuda o aluno (todos, não somente aqueles considerados
  problema);

 Concepção       liberal escolanovista: incorporação da
    valorização do indivíduo como modelo de desenvolvimento
    e as aprendizagens grupais como possibilidade de
    afirmação do mesmo.

 Cronologicamente a fase da orientação individual antecede
    à orientação grupal, porém uma não elimina a outra, ambas
    convivem na prática da orientação educacional brasileira.
Nos dias atuais / Brasil

 Atuação    O. E    através do
  currículo junto com os demais
  pedagogos;
 Defesa das camadas populares
  e da escola pública e de
  qualidade para todos;
 Objetivos,         Conteúdos,
  Estratégias,         Avaliação,
  Disciplina.
 Conhecer as tendências de
  educação-pedagogias e refleti-
  la na escola.
 Possui a responsabilidade de
Referências




PIMENTA, Selma Garrido. O pedagogo na escola
pública. São Paulo: Loyola, 1988.

GRISPUN, Mirian         P. S. Zippin. Orientação
educacional: conflito de paradigmas e alternativas
para a escola. São Paulo: Cortez, 2006.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Histórico da orientação educacional
Histórico da orientação educacionalHistórico da orientação educacional
Histórico da orientação educacional
wanuzaclaudett
 
Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
carmemlima
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
Ananda Lima
 
Relação professor aluno
Relação professor alunoRelação professor aluno
Relação professor aluno
Romes Heriberto
 
75533776 orientacao-educacional-1a-apostila
75533776 orientacao-educacional-1a-apostila75533776 orientacao-educacional-1a-apostila
75533776 orientacao-educacional-1a-apostila
Fabiano Mendonça
 
Perspectiva histórica da orientação educacional
Perspectiva histórica da orientação educacionalPerspectiva histórica da orientação educacional
Perspectiva histórica da orientação educacional
Luciana Moraes
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
Gerdian Teixeira
 
Educação formal e Não formal
Educação formal e Não formalEducação formal e Não formal
Educação formal e Não formal
Ana Peixe
 
A orientação educacional – uma perspectiva contextualizada
A orientação educacional – uma perspectiva contextualizadaA orientação educacional – uma perspectiva contextualizada
A orientação educacional – uma perspectiva contextualizada
regianesobrinho
 

Mais procurados (20)

Histórico da orientação educacional
Histórico da orientação educacionalHistórico da orientação educacional
Histórico da orientação educacional
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Psicologia da Educação
Psicologia da Educação Psicologia da Educação
Psicologia da Educação
 
Organização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoOrganização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógico
 
Pedagogia Social
Pedagogia SocialPedagogia Social
Pedagogia Social
 
Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
Relação professor aluno
Relação professor alunoRelação professor aluno
Relação professor aluno
 
Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia - Paulo FreirePedagogia da Autonomia - Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire
 
Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno
 
75533776 orientacao-educacional-1a-apostila
75533776 orientacao-educacional-1a-apostila75533776 orientacao-educacional-1a-apostila
75533776 orientacao-educacional-1a-apostila
 
Perspectiva histórica da orientação educacional
Perspectiva histórica da orientação educacionalPerspectiva histórica da orientação educacional
Perspectiva histórica da orientação educacional
 
Formação docente
Formação docenteFormação docente
Formação docente
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSemana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
 
Educação formal e Não formal
Educação formal e Não formalEducação formal e Não formal
Educação formal e Não formal
 
A orientação educacional – uma perspectiva contextualizada
A orientação educacional – uma perspectiva contextualizadaA orientação educacional – uma perspectiva contextualizada
A orientação educacional – uma perspectiva contextualizada
 

Semelhante a Orientação educacional slide 2

Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Taís Rubinho
 

Semelhante a Orientação educacional slide 2 (20)

APRESENTAÇÃO 2 orientaoeducacional-slide2-120321163148-phpapp01 (1).pdf
APRESENTAÇÃO 2 orientaoeducacional-slide2-120321163148-phpapp01 (1).pdfAPRESENTAÇÃO 2 orientaoeducacional-slide2-120321163148-phpapp01 (1).pdf
APRESENTAÇÃO 2 orientaoeducacional-slide2-120321163148-phpapp01 (1).pdf
 
Aula 02 orientação educacional
Aula 02   orientação educacionalAula 02   orientação educacional
Aula 02 orientação educacional
 
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptxAPRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
 
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptxAPRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
 
Slide Libâneo (1).pptx
Slide Libâneo (1).pptxSlide Libâneo (1).pptx
Slide Libâneo (1).pptx
 
Slide Libâneo (2).pptx
Slide Libâneo (2).pptxSlide Libâneo (2).pptx
Slide Libâneo (2).pptx
 
Slide Libâneo (1).pptx
Slide Libâneo (1).pptxSlide Libâneo (1).pptx
Slide Libâneo (1).pptx
 
Teoria humanista
Teoria humanistaTeoria humanista
Teoria humanista
 
Paulo Freire
Paulo FreirePaulo Freire
Paulo Freire
 
Professor x Educador
Professor x EducadorProfessor x Educador
Professor x Educador
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Slide tendências pedagógicas
Slide   tendências pedagógicasSlide   tendências pedagógicas
Slide tendências pedagógicas
 
Proposta de cursos
Proposta de cursosProposta de cursos
Proposta de cursos
 
Docência no Ensino Superior
Docência no Ensino SuperiorDocência no Ensino Superior
Docência no Ensino Superior
 
Matemática p! v! equipe veteranos
Matemática p! v! equipe veteranosMatemática p! v! equipe veteranos
Matemática p! v! equipe veteranos
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Abordagem Humanista na Educação
Abordagem Humanista na EducaçãoAbordagem Humanista na Educação
Abordagem Humanista na Educação
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomia
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
 

Mais de estudosacademicospedag

Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03
estudosacademicospedag
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
estudosacademicospedag
 

Mais de estudosacademicospedag (20)

Teste tibetano
Teste tibetanoTeste tibetano
Teste tibetano
 
Para pensar e responder
Para pensar e responderPara pensar e responder
Para pensar e responder
 
Slides nº 02 ok
Slides nº 02 okSlides nº 02 ok
Slides nº 02 ok
 
Slides nº 01 ok
Slides nº 01 okSlides nº 01 ok
Slides nº 01 ok
 
Psicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalarPsicopedagogia hospitalar
Psicopedagogia hospitalar
 
Psicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blogPsicopedagogia hospitalar blog
Psicopedagogia hospitalar blog
 
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional  slides 04-para o blogPsicopedagogia institucional  slides 04-para o blog
Psicopedagogia institucional slides 04-para o blog
 
Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03Diagnóstico institucional slides nº 03
Diagnóstico institucional slides nº 03
 
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01Dificuldades de aprendizagem  slides nº 01
Dificuldades de aprendizagem slides nº 01
 
Slide a funçao supervisora
Slide  a funçao supervisoraSlide  a funçao supervisora
Slide a funçao supervisora
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologicaSlide revoluçao tecnologica
Slide revoluçao tecnologica
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide o estágio na história da educação
Slide o estágio na  história da educaçãoSlide o estágio na  história da educação
Slide o estágio na história da educação
 
Slide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tiaSlide automatico-professora mestre e tia
Slide automatico-professora mestre e tia
 
Slide prof primaria-mestre ou tia
Slide  prof primaria-mestre ou tiaSlide  prof primaria-mestre ou tia
Slide prof primaria-mestre ou tia
 
Slide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasosSlide pesquisa de campo-atrasos
Slide pesquisa de campo-atrasos
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campoSlide matematica-pesquisa de campo
Slide matematica-pesquisa de campo
 
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacaoSlide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
Slide psicologia da aprendizagem-posgraduacao
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 

Orientação educacional slide 2

  • 1. ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Prof.ª. Janeth Carvalho
  • 2. ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 1- NÃO É  Paternalismo.  Atividade de tapa buraco.  Delegacia para queixas de alunos, professores e pais.  Disciplina de aluno.  Responsável de “consertar”, e “ajustar” aluno.  Recreador da Escola.  Mágico que consegue fazer milagres na Escola.
  • 3. 2- O QUE É  Um trabalho técnico pedagógico que visa convergir esforços para contribuir na formação integral do aluno como ser participativo na construção da sociedade.  Um trabalho integrado de orientador, gestor, supervisor, professores, funcionários, pais coordenado pelo orientador educacional, visando assistir ao aluno em suas necessidades bio - psico - social, técnico, cultural e
  • 4.  Desenvolve processo de aconselhamento junto aos alunos, abrangendo conduta, estudos e orientação para o trabalho, em cooperação com professores, família e comunidade, ;  Assessora o trabalho docente:  Acompanhando o desempenho dos professores no processo ensino-aprendizagem;  Acompanhando o processo de avaliação e recuperação do aluno;  Encaminhar o aluno a especialistas quando se fizer necessário, montar e coordenar o desenvolvimento de esquema de contato permanente com a família do
  • 5. 3-COMO FAZER ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL  Conhecer a educação: Concepções pedagógicas; Visão de sociedade; Visão de homem; Visão de educação.  Ter clareza do processo ensino aprendizagem e da interdisciplinaridade.  Ter bom relacionamento e saber se posicionar quando necessário com autoridade e competência.  Interpretar a sociedade, a educação, a escola e o aluno concreto visando êxito no processo ensino
  • 6. 4- TRABALHO DA ORIENTAÇÃO deve possibilitar:  Auto-conhecimento e aceitação;  Escolha profissional ;  Ambiente alegre e saudável na escola;  Vivência de valores positivos;  Bom relacionamento, colaboração;  Aprendizagem significativa e de boa qualidade;
  • 7. 5-FUNÇÕES  Atendimento geral: estudo, vocacional, atualidade- preventiva, socializante e comunitária, estimuladora, conhecimento do homem;  Atendimento coletivo, individual-existencial-recuperação;  Aconselhamento.
  • 8. ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL  Registros da orientação profissional a partir de 1934, em São Paulo como processo de exame numa escola pública;  Leis orgânicas (1942 a 1946), legalizam a estrutura do ensino médio: profissionalizante e secundário;
  • 9.  Ensino Profissionalizante:  Para os que precisam ingressar rapidamente no mercado de trabalho;  Orientação profissional se desenvolveu no ensino médio profissionalizante, principalmente, no industrial, com a função de formar a mão- de- obra para a indústria.  Ensino Secundário, acadêmico:  Para os que terão maiores chances (sociais e de classe) de cursar a universidade;  Orientação educacional tinha por finalidade a formação integral da personalidade do adolescente e dar preparação intelectual geral para servir de base a estudos mais elevados de formação especial.
  • 10. ESTRUTURA DO ENSINO MÉDIO COM AS LEIS ORGANICAS _________________________________________________ ____ Primário Ensino Médio ____________________________________________________ ____ 4 anos 1º ciclo – 4 anos 2º ciclo – 3 anos Profissionalizante- -industrial Industrial (1942) Comercial Comercial (1943) Agrícola Agrícola (1946) Não profissionalizante Científico Secundário Clássico
  • 11. INFLUÊNCIAS TEÓRICAS  Implantação da Orientação Educacional nas redes públicas ocorre a partir da década de 50 em São Paulo e no Rio de Janeiro de maneira escassa. O surto maior de Orientação na rede pública ocorrerá a partir de 70;  Influência Norte- Americana/influência francesa  A orientação educacional nos EUA se institui nas escolas sob forma de programas de orientação educacional;  Composta de uma equipe de profissionais objetivando o ajustamento dos alunos ao desenvolvimento da sociedade;
  • 12. SETE PRINCÍPIOS CARDEAIS DA ORIENTAÇÃO  Saúde do aluno;  Integração satisfatória na vida familiar e social;  Cidadania;  Vocação;  Uso adequado do tempo de lazer;  Formação do caráter.  A partir daí se desenvolveram as técnicas e os instrumentos de orientação, a parte do trabalho docente de instruir;  Educação era ministrada pela orientação.
  • 13.  Influência francesa  Na França a orientação se desenvolveu nas escolas como um serviço de psicologia escolar;  Tinha como finalidade conhecer o escolar normal a criança comum;  O profissional dessa área era chamado de psicólogo escolar;  A orientação se tornou orientação profissional, exclusivamente baseada na aplicação de testes;  A técnica privilegiada no modelo francês era o aconselhamento diretivo.  Duas experiências de orientação que constituem a base da
  • 14. NO BRASIL  As técnicas desenvolvidas tanto nos EUA, quanto na França foram amplamente divulgadas no Brasil;  A tentativa de transplante dos modelos estrangeiros para os orientadores brasileiros desconsidera as diferenças dos sistemas escolares;  Por ser uma organização escolar diferente, principalmente da escola pública, a orientação se desenvolveu mais nas escolas particulares;  Primeiro momento no Brasil: concepção liberal tradicional da educação, onde se afirma o desenvolvimento humano baseado nas diferenças individuais que devem ser ajustadas
  • 15. PEDAGOGIA TRADICIONAL CONCEPÇÃO FUNCIONALISTA DE ORIENTAÇÃO  Prevenção;  Correção dos desvios principalmente na adolescência;  Auxilio no cumprimento do destino social;  Atendimento individual;  Técnicas individuais.  O desenvolvimento humano baseado nas diferenças individuais que devem ser ajustadas a sociedade.
  • 16. ALTERAÇÕES NA DÉCADA DE 60  Influência da psicologia humanista de Rogers;  A sua ação foi de um contínuo empenho no caminho da liberdade e da libertação das forças interiores (Self) do ser humano, na sua capacidade de enfrentar a si e o outro e sua tendência a uma atitude de respeito e ao crescimento; Carl Ransom Rogers, Psicólogo norte-  Rogers fez severas oposições aos americano Janeiro de conceitos deterministas de ser 1902, EUA - 4 de Fevereiro de 1987, humano, buscando fundamentar-se Califórnia, EUA). nas Filosofias Humanistas Existenciais e utilizando-se do
  • 17.  Publicou 16 livros, dentre os quais se destacam: "Tornar-se Pessoa", "Um Jeito de Ser", "Terapia Centrada no Cliente" e "Liberdade de aprender em nossa época".
  • 18.
  • 19.
  • 20.  Movimento escolanovista, ressaltando a importância da escola na mudança social;  A ênfase do desenvolvimento deve ser colocada no indivíduo como modelo para si mesmo, e não num modelo social;  A orientação centrada no indivíduo, na liberdade pessoal;  Orientação não-diretiva;  Há muitos nomes para, o que denominamos de Abordagem Centrada na Pessoa (ACP). Psicólogos, orientadores educacionais, Professores que "falam" em Orientação Não Diretiva, ou em Psicoterapia Humanista-Existencial (Corey), de Terapia Centrada no Cliente, de Pedagogia Centrada no
  • 21. NOVOS VALORES NORTEADORES FORA DA ESCOLA  Aprender a conviver, a respeitar;  A ouvir e aceitar;  A exercer a liderança.  Sob influência a Orientação educacional centrará o seu trabalho nas técnicas grupais;  Ajuda o aluno (todos, não somente aqueles considerados problema);  Concepção liberal escolanovista: incorporação da valorização do indivíduo como modelo de desenvolvimento e as aprendizagens grupais como possibilidade de afirmação do mesmo.  Cronologicamente a fase da orientação individual antecede à orientação grupal, porém uma não elimina a outra, ambas convivem na prática da orientação educacional brasileira.
  • 22. Nos dias atuais / Brasil  Atuação O. E através do currículo junto com os demais pedagogos;  Defesa das camadas populares e da escola pública e de qualidade para todos;  Objetivos, Conteúdos, Estratégias, Avaliação, Disciplina.  Conhecer as tendências de educação-pedagogias e refleti- la na escola.  Possui a responsabilidade de
  • 23. Referências PIMENTA, Selma Garrido. O pedagogo na escola pública. São Paulo: Loyola, 1988. GRISPUN, Mirian P. S. Zippin. Orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. São Paulo: Cortez, 2006.