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Tipos de Cabos Gonçalo Calado Nº7 IMEI
Cabo Coaxial O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial. O cabo coaxial é constituído por um  fio de cobre condutor revestido por  	um material isolante e rodeado  	duma blindagem. Este meio permite 	transmissões até frequências muito 	elevadas e isto para longas  	distâncias.
Cabo Coaxial Fino O cabo coaxial fino, também conhecido como cabo coaxial banda base ou 10Base2, é utilizado para transmissão digital e possui impedância característica geralmente de Zo=50 ohms. É o meio mais empregado em redes locais. As principais características de cabos coaxiais do tipo banda base, de impedância característica de Zo=50 ohms, utilizados em redes locais são : distância máxima : 185 metros;  transmissão em banda base, código Manchester, em modo half-duplex;  taxas de 10 a 50 Mbps;  topologia mais usual : barra;  tempo de trânsito : 4 a 8 ns/m.
Cabo Coaxial Fino O cabo coaxial fino é mais maleável e, portanto, mais fácil de instalar. Em comparação com o cabo coaxial grosso, na transmissão em banda base, o cabo de 50 ohms sofre menos reflexões , além de possuir uma maior imunidade a ruídos electromagnéticos de baixa frequência. Apesar do cabo coaxial banda base ter uma imunidade a ruídos melhor do que o par entrançado, a transmissão em banda larga fornece uma imunidade a ruído melhor do que em banda base.
Cabo Coaxial Grosso O cabo coaxial grosso, também conhecido como cabo coaxial de banda larga ou 10Base5, é utilizado para transmissão analógica. O cabo coaxial grosso, possui uma blindagem geralmente de cor amarela. Seu diâmetro externo é de aproximadamente 0,4 polegadas ou 9,8 mm. Em redes locais, o cabo é utilizado fazendo uma divisão da banda em dois canais ou caminhos : caminho de transmissão ( Inbound);  caminho de recepção (Outbound).  As principais características de redes locais com cabo coaxial de banda larga são as seguintes : aplicação em redes locais com integração de serviços de dados, voz e                     imagens;  redes locais de automação de escritórios com integração de serviços.
Cabo de par Entrançado O cabeamento por par entrançado (Twistedpair) é um tipo de cabo que tem um feixe de dois fios no qual eles são entrançados, um ao redor do outro, para cancelar as interferências electromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas (linha cruzada) entre cabos vizinhos.   A taxa de giro (normalmente definida em termos de giros por metro) é parte da especificação de certo tipo de cabo.  Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado.  Foi um sistema originalmente produzido para transmissão telefónica analógica que utilizou o sistema de transmissão por par de fios, aproveita-se esta tecnologia que já é tradicional por causa do seu tempo de            uso e do grande número de linhas instaladas.
UTP ou Par Entrançado sem Blindagem É o mais usado actualmente, tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5e. É o mais barato para distâncias de até 100 metros, para distâncias maiores emprega-se cabos de fibra óptica. A sua estrutura é de quatro pares de fios entrançados e revestidos por uma capa de PVC.  Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendado ser instalado próximo a equipamentos que possam gerar campos magnéticos (fios de rede eléctrica, motores, inversores de frequência) e também não podem ficar em ambientes com Humidade.
Categorias UTP Categoria do cabo 1 (CAT1):  Consiste num cabo blindado com dois pares entrançados compostos por fios 26 AWG. São utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Foi usado nas primeiras redes Token-ring mas não é aconselhável para uma rede par entrançado. (CAT1 não é recomendado pela TIA/EIA). Categoria do cabo 2 (CAT2):  É formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados (para dados). Também foi projectado para antigas redes tokenring , chegando a velocidades de 4 Mbps. (CAT2 não é recomendado pela TIA/EIA).
Categorias UTP Categoria do cabo 3 (CAT3):  É um cabo não blindado (UTP) usado para dados de até 10Mbits com a capacidade de banda de até 16 MHz.  Foi muito usado nas redes Ethernet criadas nos anos noventa (10BASET). Ainda pode ser usado para rede de telefónica e redes de comunicação 10BASET e 100BASET4. (CAT3 é pela norma EIA/TIA-568-B).
Categorias UTP Categoria do cabo 4 (CAT4):  É um cabo par entrançado não blindado (UTP) que pode ser utilizado para transmitir dados a uma frequência de até 20 MHz e dados a 20 Mbps.  Foi usado em redes que podiam actuar com taxas de transmissão de até 20Mbps como tokenring, 10BASET e 100BASET4. (CAT4 não é mais recomendado pela TIA/EIA). Categoria do cabo 5 (CAT5):  Usado em redes fast Ethernet em frequências de até 100 MHz com uma taxa de 100 Mbps. (CAT5 não é recomendado pela TIA/EIA).
Categorias UTP Categoria do cabo 5e (CAT5e):  É uma melhoria da categoria 5.  Pode ser usado para frequências até 125 MHz em redes 1000BASE-T gigabit Ethernet. Foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B. (CAT5e é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B). Categoria do cabo 6 (CAT6):  Definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 MHz e pode ser usado em redes gigabit Ethernet a velocidade de 1.000 Mbps. (CAT6 é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B).
Categorias UTP Categoria: CAT 6a:  É uma melhoria dos cabos CAT6. O a de CAT6a significa augmented (ampliado).  Os cabos dessa categoria suportam até 500 MHz e podem ter até 55 metros no caso de a rede ser de 10.000 Mbps, caso contrário podem ter até 100 metros.  Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos flexíveis.  Essa categoria de cabos tem conectores específicos que ajudam a evitar interferências. Categoria 7 (CAT7):  Foi criado para permitir a criação de rede 10 gigabit Ethernet de 100m usa fio de cobre (apesar de actualmente esse tipo de rede estar a ser usado pela rede CAT6).
STP ou Par Entrançado Blindado É semelhante ao UTP, a diferença é que possui uma blindagem feita com a malha metálica.  É recomendado para ambientes com interferência electromagnética acentuada.  Por causa da sua blindagem possui um custo mais elevado.  Caso o ambiente possua humidade, grande interferência electromagnética, distâncias acima de 100 metros ou exposto directamente ao sol ainda é aconselhável o uso de cabos de fibra óptica.
Cabos Ópticos O cabo óptico é uma estrutura destinada a proteger e facilitar o manuseio das fibras ópticas. Existem 3 tipos de aplicações para os cabos ópticos: -Internas: aplicados em Backbones, Campus Backbone ou em Redes Horizontais; -Externas: em dutos, directamente enterrados ou em instalações aéreas. Existem também os cabos ópticos destinados apenas a execução de manobras ou ligações temporárias entre fibras ópticas e painéis de distribuição, chamados de Cordões Ópticos.
Estrutura do Cabo Óptico A fibra óptica, durante o processo de fabricação, é revestida por uma camada de plástico de protecção, conforme foi visto anteriormente. Em alguns casos, esse revestimento de protecção básica é suficiente para permitir que a fibra seja utilizada directamente numa estrutura de cabeamento. Entretanto, na maioria das aplicações, é necessário prover a fibra de protecção adicional através de um procedimento comumente conhecido por buffering. As estruturas actualmente em uso são: Estrutura tipo Solta: LOOSE; Estrutura tipo Compacto: TIGHT; Estrutura tipo "V": GROOVE; Estrutura tipo Fita: RIBBON.
Estrutura Tipo LOOSE Numa estrutura do tipo LOOSE as fibras são alojadas dentro de um tubo cujo diâmetro é muito maior que os das fibras, isto por si só isolla as fibras das tensões externas presentes no cabo tais como tração, flexão ou variações de temperatura. Ainda dentro deste tubo é aplicada um gel derivado de petróleo para isola-lo da umidade externa.
Estrutura Tipo TIGHT Neste tipo de estrutura, as fibras recebem um revestimento secundário de nylon ou poliéster que é extrusadadirectamente sobre a fibra. As fibras após receberem este revestimento, são agrupadas juntas com um elemento de tracção que irá dar-lhe resistência mecânica, sobre este conjunto é aplicado um revestimento externo que irá proteger o cabo contra danos físicos.
Estrutura Tipo GROOVE Numa estrutura tipo GROOVE as fibras ópticas são acomodadas soltas em uma estrutura interna do tipo ESTRELA. Este estrutura apresenta ainda um elemento de tracção ou elemento tensor incorporada em seu interior, a função básica deste elemento é de dar resistência mecânica ao conjunto. Uma estrutura deste tipo permite um número muito maior de fibras por cabo.
Estrutura Tipo RIBBON Este tipo de estrutura é derivada da estrutura tipo GROOVE, aqui as fibras são agrupadas horizontalmente e envolvidas por uma camada de plástico, tornando-se um conjunto compacto. este conjunto é então empilhado sobre si, formando uma estrutura compacta que é inserida na estrutura GROOVE, tornando um cabo com uma grande capacidade de grande capacidade de grande, podendo chegar à mais de 3000 fibras por cabo.
Redes Sem Fios (Wireless) A tecnologia wireless (sem fios) permite a conexão entre diferentes pontos sem a necessidade do uso de cabos - seja ele telefónico, coaxial ou óptico - por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA. Wirelessé uma tecnologia capaz de unir terminais electrónicos, geralmente computadores, entre si devido às ondas de rádio ou infravermelho, sem necessidade de utilizar cabos de conexão entre eles. O uso da tecnologia wireless vai desde receptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificias no espaço.
Redes Sem Fios (Wireless) O seu uso mais comum é em redes de computadores, onde a grande maioria dos utilizadores utiliza-se da mesma para navegar pela Internet no escritório, num bar, num aeroporto, num parque, em casa, etc. Uma rede de computadores sem fios são redes que utilizam ondas electromagnéticas ao invés de cabos, tendo a sua classificação baseada na área de abrangência delas: Redes pessoais ou curta distância (WPAN);  Redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN);  Redes geograficamente distribuídas ou de longa distância (WWAN).
Tecnologia Infravermelho Limitadas ao uso pelas LAN’s dentro de uma área contígua tal como num andar de uma loja. Também é usado nas pontes de LAN’s. Esta tecnologia é barata e rápida e resiste a interferência electromagnéticas. Porém não resiste a ambientes muito luminosos.
Tecnologia Laser Tal como infravermelha também requer uma linha clara de vista. É muito rápida, mas um pequeno nevoeiro pode difundir o raio, perturbando a transmissão.  O possível alcance de uma transmissão sem fio está directamente influenciado pelo poder do dispositivo sem fio, frequência em que ele opera, e a presença de obstáculos sólidos.
Tecnologia Laser Geralmente, dispositivos sem fio, são capazes de transmitir sinais na maioria dos edifícios. Frequências altas significam baixos comprimentos de ondas, que tem certas dificuldade em atravessar obstáculos como portas, paredes e chão.  A baixa frequência do Spread-spectrum (902 a 928 MHz) emite comprimentos de ondas que podem facilmente penetrar em objectos sólidos.
Tecnologia Rádio SMR(specialized mobile rádio) – estes sistemas provêm dos serviços nos estados unidos para mais de um milhão de utilizadores de rádio: Redes de paging;  Redes rádio mail;  Redes skytel;
Tecnologia Rádio Redes baseadas em satélites visam a troca de informações onde as distâncias são estrondosas.  A sua implementação nas aplicações sem fio foi lenta, apesar da vantagem de se poder ter um satélite, que cubra uma vasta área incluindo florestas, mares e lagoas. Basicamente os satélites se estabelecem em três níveis. Os satélites de baixa órbita LEO (LowEarthOrbit) são posicionados em torno de 1000 Km 	de altitude, mas, em diferentes  posições em relação á terra.
Tecnologia Satélite Os satélites de órbitas médias MEO (MediumEarthOrbit) estão aproximadamente a 10000 Km de altitude. E os satélites de órbitas elevadas ou estacionárias GEO (GeosynchronousEarthOrbit) estão situados á aproximadamente 36000 Km de altitude e em regiões próximas a linha do equador. Os satélites LEO foram os primeiros a serem lançados e apresentam um complexo problema de rateamento dos sinais e rastreamento em terra. Devido às baixas altitudes é necessário um número elevado de unidades para maior cobertura, apesar dos equipamentos serem também menores por trabalharem em baixas potências. Os atrasos nos processos também são menores.
Tecnologia Satélite A segunda geração são os satélites GEO que movimentam em sincronia com a terra, mantendo a mesma posição em relação à linha do equador. Isto permite manter as estações terrestres em posições fixas. Com o sincronismo os problemas de rateamento e rastreamento são reduzidos. Aumentando a altitude também se reduz o número de unidades para uma maior cobertura. Uma unidade com antena não direccionada pode cobrir até 30% da superfície terrestre, bastando três satélites direccionados a 120 graus para uma ampla cobertura.

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Tipos de cabos

  • 1. Tipos de Cabos Gonçalo Calado Nº7 IMEI
  • 2. Cabo Coaxial O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial. O cabo coaxial é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado duma blindagem. Este meio permite transmissões até frequências muito elevadas e isto para longas distâncias.
  • 3. Cabo Coaxial Fino O cabo coaxial fino, também conhecido como cabo coaxial banda base ou 10Base2, é utilizado para transmissão digital e possui impedância característica geralmente de Zo=50 ohms. É o meio mais empregado em redes locais. As principais características de cabos coaxiais do tipo banda base, de impedância característica de Zo=50 ohms, utilizados em redes locais são : distância máxima : 185 metros; transmissão em banda base, código Manchester, em modo half-duplex; taxas de 10 a 50 Mbps; topologia mais usual : barra; tempo de trânsito : 4 a 8 ns/m.
  • 4. Cabo Coaxial Fino O cabo coaxial fino é mais maleável e, portanto, mais fácil de instalar. Em comparação com o cabo coaxial grosso, na transmissão em banda base, o cabo de 50 ohms sofre menos reflexões , além de possuir uma maior imunidade a ruídos electromagnéticos de baixa frequência. Apesar do cabo coaxial banda base ter uma imunidade a ruídos melhor do que o par entrançado, a transmissão em banda larga fornece uma imunidade a ruído melhor do que em banda base.
  • 5. Cabo Coaxial Grosso O cabo coaxial grosso, também conhecido como cabo coaxial de banda larga ou 10Base5, é utilizado para transmissão analógica. O cabo coaxial grosso, possui uma blindagem geralmente de cor amarela. Seu diâmetro externo é de aproximadamente 0,4 polegadas ou 9,8 mm. Em redes locais, o cabo é utilizado fazendo uma divisão da banda em dois canais ou caminhos : caminho de transmissão ( Inbound); caminho de recepção (Outbound). As principais características de redes locais com cabo coaxial de banda larga são as seguintes : aplicação em redes locais com integração de serviços de dados, voz e imagens; redes locais de automação de escritórios com integração de serviços.
  • 6. Cabo de par Entrançado O cabeamento por par entrançado (Twistedpair) é um tipo de cabo que tem um feixe de dois fios no qual eles são entrançados, um ao redor do outro, para cancelar as interferências electromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas (linha cruzada) entre cabos vizinhos.   A taxa de giro (normalmente definida em termos de giros por metro) é parte da especificação de certo tipo de cabo. Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Foi um sistema originalmente produzido para transmissão telefónica analógica que utilizou o sistema de transmissão por par de fios, aproveita-se esta tecnologia que já é tradicional por causa do seu tempo de uso e do grande número de linhas instaladas.
  • 7. UTP ou Par Entrançado sem Blindagem É o mais usado actualmente, tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5e. É o mais barato para distâncias de até 100 metros, para distâncias maiores emprega-se cabos de fibra óptica. A sua estrutura é de quatro pares de fios entrançados e revestidos por uma capa de PVC. Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendado ser instalado próximo a equipamentos que possam gerar campos magnéticos (fios de rede eléctrica, motores, inversores de frequência) e também não podem ficar em ambientes com Humidade.
  • 8. Categorias UTP Categoria do cabo 1 (CAT1): Consiste num cabo blindado com dois pares entrançados compostos por fios 26 AWG. São utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Foi usado nas primeiras redes Token-ring mas não é aconselhável para uma rede par entrançado. (CAT1 não é recomendado pela TIA/EIA). Categoria do cabo 2 (CAT2): É formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados (para dados). Também foi projectado para antigas redes tokenring , chegando a velocidades de 4 Mbps. (CAT2 não é recomendado pela TIA/EIA).
  • 9. Categorias UTP Categoria do cabo 3 (CAT3): É um cabo não blindado (UTP) usado para dados de até 10Mbits com a capacidade de banda de até 16 MHz. Foi muito usado nas redes Ethernet criadas nos anos noventa (10BASET). Ainda pode ser usado para rede de telefónica e redes de comunicação 10BASET e 100BASET4. (CAT3 é pela norma EIA/TIA-568-B).
  • 10. Categorias UTP Categoria do cabo 4 (CAT4): É um cabo par entrançado não blindado (UTP) que pode ser utilizado para transmitir dados a uma frequência de até 20 MHz e dados a 20 Mbps. Foi usado em redes que podiam actuar com taxas de transmissão de até 20Mbps como tokenring, 10BASET e 100BASET4. (CAT4 não é mais recomendado pela TIA/EIA). Categoria do cabo 5 (CAT5): Usado em redes fast Ethernet em frequências de até 100 MHz com uma taxa de 100 Mbps. (CAT5 não é recomendado pela TIA/EIA).
  • 11. Categorias UTP Categoria do cabo 5e (CAT5e): É uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado para frequências até 125 MHz em redes 1000BASE-T gigabit Ethernet. Foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B. (CAT5e é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B). Categoria do cabo 6 (CAT6): Definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 MHz e pode ser usado em redes gigabit Ethernet a velocidade de 1.000 Mbps. (CAT6 é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B).
  • 12. Categorias UTP Categoria: CAT 6a: É uma melhoria dos cabos CAT6. O a de CAT6a significa augmented (ampliado). Os cabos dessa categoria suportam até 500 MHz e podem ter até 55 metros no caso de a rede ser de 10.000 Mbps, caso contrário podem ter até 100 metros. Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos flexíveis. Essa categoria de cabos tem conectores específicos que ajudam a evitar interferências. Categoria 7 (CAT7): Foi criado para permitir a criação de rede 10 gigabit Ethernet de 100m usa fio de cobre (apesar de actualmente esse tipo de rede estar a ser usado pela rede CAT6).
  • 13. STP ou Par Entrançado Blindado É semelhante ao UTP, a diferença é que possui uma blindagem feita com a malha metálica. É recomendado para ambientes com interferência electromagnética acentuada. Por causa da sua blindagem possui um custo mais elevado. Caso o ambiente possua humidade, grande interferência electromagnética, distâncias acima de 100 metros ou exposto directamente ao sol ainda é aconselhável o uso de cabos de fibra óptica.
  • 14. Cabos Ópticos O cabo óptico é uma estrutura destinada a proteger e facilitar o manuseio das fibras ópticas. Existem 3 tipos de aplicações para os cabos ópticos: -Internas: aplicados em Backbones, Campus Backbone ou em Redes Horizontais; -Externas: em dutos, directamente enterrados ou em instalações aéreas. Existem também os cabos ópticos destinados apenas a execução de manobras ou ligações temporárias entre fibras ópticas e painéis de distribuição, chamados de Cordões Ópticos.
  • 15. Estrutura do Cabo Óptico A fibra óptica, durante o processo de fabricação, é revestida por uma camada de plástico de protecção, conforme foi visto anteriormente. Em alguns casos, esse revestimento de protecção básica é suficiente para permitir que a fibra seja utilizada directamente numa estrutura de cabeamento. Entretanto, na maioria das aplicações, é necessário prover a fibra de protecção adicional através de um procedimento comumente conhecido por buffering. As estruturas actualmente em uso são: Estrutura tipo Solta: LOOSE; Estrutura tipo Compacto: TIGHT; Estrutura tipo "V": GROOVE; Estrutura tipo Fita: RIBBON.
  • 16. Estrutura Tipo LOOSE Numa estrutura do tipo LOOSE as fibras são alojadas dentro de um tubo cujo diâmetro é muito maior que os das fibras, isto por si só isolla as fibras das tensões externas presentes no cabo tais como tração, flexão ou variações de temperatura. Ainda dentro deste tubo é aplicada um gel derivado de petróleo para isola-lo da umidade externa.
  • 17. Estrutura Tipo TIGHT Neste tipo de estrutura, as fibras recebem um revestimento secundário de nylon ou poliéster que é extrusadadirectamente sobre a fibra. As fibras após receberem este revestimento, são agrupadas juntas com um elemento de tracção que irá dar-lhe resistência mecânica, sobre este conjunto é aplicado um revestimento externo que irá proteger o cabo contra danos físicos.
  • 18. Estrutura Tipo GROOVE Numa estrutura tipo GROOVE as fibras ópticas são acomodadas soltas em uma estrutura interna do tipo ESTRELA. Este estrutura apresenta ainda um elemento de tracção ou elemento tensor incorporada em seu interior, a função básica deste elemento é de dar resistência mecânica ao conjunto. Uma estrutura deste tipo permite um número muito maior de fibras por cabo.
  • 19. Estrutura Tipo RIBBON Este tipo de estrutura é derivada da estrutura tipo GROOVE, aqui as fibras são agrupadas horizontalmente e envolvidas por uma camada de plástico, tornando-se um conjunto compacto. este conjunto é então empilhado sobre si, formando uma estrutura compacta que é inserida na estrutura GROOVE, tornando um cabo com uma grande capacidade de grande capacidade de grande, podendo chegar à mais de 3000 fibras por cabo.
  • 20. Redes Sem Fios (Wireless) A tecnologia wireless (sem fios) permite a conexão entre diferentes pontos sem a necessidade do uso de cabos - seja ele telefónico, coaxial ou óptico - por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA. Wirelessé uma tecnologia capaz de unir terminais electrónicos, geralmente computadores, entre si devido às ondas de rádio ou infravermelho, sem necessidade de utilizar cabos de conexão entre eles. O uso da tecnologia wireless vai desde receptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificias no espaço.
  • 21. Redes Sem Fios (Wireless) O seu uso mais comum é em redes de computadores, onde a grande maioria dos utilizadores utiliza-se da mesma para navegar pela Internet no escritório, num bar, num aeroporto, num parque, em casa, etc. Uma rede de computadores sem fios são redes que utilizam ondas electromagnéticas ao invés de cabos, tendo a sua classificação baseada na área de abrangência delas: Redes pessoais ou curta distância (WPAN); Redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN); Redes geograficamente distribuídas ou de longa distância (WWAN).
  • 22. Tecnologia Infravermelho Limitadas ao uso pelas LAN’s dentro de uma área contígua tal como num andar de uma loja. Também é usado nas pontes de LAN’s. Esta tecnologia é barata e rápida e resiste a interferência electromagnéticas. Porém não resiste a ambientes muito luminosos.
  • 23. Tecnologia Laser Tal como infravermelha também requer uma linha clara de vista. É muito rápida, mas um pequeno nevoeiro pode difundir o raio, perturbando a transmissão. O possível alcance de uma transmissão sem fio está directamente influenciado pelo poder do dispositivo sem fio, frequência em que ele opera, e a presença de obstáculos sólidos.
  • 24. Tecnologia Laser Geralmente, dispositivos sem fio, são capazes de transmitir sinais na maioria dos edifícios. Frequências altas significam baixos comprimentos de ondas, que tem certas dificuldade em atravessar obstáculos como portas, paredes e chão. A baixa frequência do Spread-spectrum (902 a 928 MHz) emite comprimentos de ondas que podem facilmente penetrar em objectos sólidos.
  • 25. Tecnologia Rádio SMR(specialized mobile rádio) – estes sistemas provêm dos serviços nos estados unidos para mais de um milhão de utilizadores de rádio: Redes de paging; Redes rádio mail; Redes skytel;
  • 26. Tecnologia Rádio Redes baseadas em satélites visam a troca de informações onde as distâncias são estrondosas. A sua implementação nas aplicações sem fio foi lenta, apesar da vantagem de se poder ter um satélite, que cubra uma vasta área incluindo florestas, mares e lagoas. Basicamente os satélites se estabelecem em três níveis. Os satélites de baixa órbita LEO (LowEarthOrbit) são posicionados em torno de 1000 Km de altitude, mas, em diferentes posições em relação á terra.
  • 27. Tecnologia Satélite Os satélites de órbitas médias MEO (MediumEarthOrbit) estão aproximadamente a 10000 Km de altitude. E os satélites de órbitas elevadas ou estacionárias GEO (GeosynchronousEarthOrbit) estão situados á aproximadamente 36000 Km de altitude e em regiões próximas a linha do equador. Os satélites LEO foram os primeiros a serem lançados e apresentam um complexo problema de rateamento dos sinais e rastreamento em terra. Devido às baixas altitudes é necessário um número elevado de unidades para maior cobertura, apesar dos equipamentos serem também menores por trabalharem em baixas potências. Os atrasos nos processos também são menores.
  • 28. Tecnologia Satélite A segunda geração são os satélites GEO que movimentam em sincronia com a terra, mantendo a mesma posição em relação à linha do equador. Isto permite manter as estações terrestres em posições fixas. Com o sincronismo os problemas de rateamento e rastreamento são reduzidos. Aumentando a altitude também se reduz o número de unidades para uma maior cobertura. Uma unidade com antena não direccionada pode cobrir até 30% da superfície terrestre, bastando três satélites direccionados a 120 graus para uma ampla cobertura.