De um Scrum Master espera-se que ele seja capaz de cuidar do processo, cuidar da Equipe Scrum, estudar novas técnicas, resolver problemas, ser criativo, ter sempre uma solução para os desafios apresentados e fazer tudo isso naturalmente. Mas seria o Scrum Master um “super-herói”? Será que esse “herói” não precisa de um outro “herói” para ajudá-lo? Será que ele não precisa de uma troca de ideias na “sala da justiça” para voltar com todo o gás para a luta? Para nos ajudar nisso criamos as Scrumetes - uma comunidade de prática para Scrum Masters. E você? O que tem feito para te apoiar neste trabalho?
4. .: Mas quem cuida do Scrum Master?
A gente sentiu a necessidade de
ter um ponto de apoio para
compartilhar ideias e aprender
com as experiências de outros
Scrum Masters da empresa.
5. .: Quem é e como surgiu o grupo Scrumetes?
Nome: Ester
Experiência:
Situação: Scrum Master de diversos projetos,
além de exercer outras atividades na empresa
6. .: Quem é e como surgiu o grupo Scrumetes?
Nome: Ester
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto, além de
exercer outras atividades na empresa
Nome: Paula
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto
7. .: Quem é e como surgiu o grupo Scrumetes?
Nome: Ester
Experiência:
Situação: Scrum Master de alguns projetos,
além de exercer outras atividades na empresa
Nome: Paula
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto, além de
exercer outras atividades na empresa
Nome: Ana
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto
8. .: Quem é e como surgiu o grupo Scrumetes?
Nome: Ester
Experiência:
Situação: Scrum Master de alguns projetos,
além de exercer outras atividades na empresa
Nome: Paula
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto, além de
exercer outras atividades na empresa
Nome: Ana
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto
9. .: Quem é e como surgiu o grupo Scrumetes?
Nome: Ester
Experiência:
Situação: Scrum Master de alguns projetos,
além de exercer outras atividades na empresa
Nome: Paula
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto, além de
exercer outras atividades na empresa
Nome: Ana
Experiência:
Situação: Scrum Master de um projeto
A gente precisava de uma
comunidade de prática
10. .: Por que uma comunidade de prática?
• Deve existir foco em um determinado assunto e, portanto, os participantes devem estar envolvidos e
ter algum conhecimento com o tópico em questão;
• O objetivo é realizar atividades em conjunto, discutir questões, ajudar um ao outro e compartilhar
conhecimento;
• Esses grupos compartilham a prática sobre o assunto, criando um conjunto de recursos composto por
experiências, histórias, ferramentas e formas de lidar com problemas já conhecidos.
• A ideia é compartilhar conhecimento, problemas e soluções para aprender e crescer juntos.
“Comunidades de prática são grupos de pessoas que compartilham um interesse ou uma paixão por algo que
fazem e aprendem a fazer melhor a medida que interagem regularmente.”
Etienne Wenger-Trayner
11. .: Como as Scrumetes trabalham?
Reuniões quinzenais onde:
• Partilhamos e discutimos os desafios que temos em nossas equipes;
• Testamos técnicas novas antes de repassarmos para nossas equipes;
• Realizamos leituras e discutimos assuntos para aumentar o conhecimento do grupo sobre agilidade;
• Fazemos coaching de quem está iniciando o trabalho como Scrum Master;
• Conhecemos melhor a dinâmica de trabalho das outras equipes da empresa;
• Discutimos questões que envolvem mais de uma equipe;
• Falamos também sobre roupas, sapatos, viagens etc...
12. .: O que já alcançamos?
• Desenvolver trabalhos de motivação com todas as equipes da empresa;
• Desenvolver, na prática, competências individuais;
• Solucionar problemas de cada equipe;
• Elevar o conhecimento sobre técnicas e conceitos ágeis;
• Formar novos Scrum Masters.
13. .: Como criar uma comunidade de prática na sua empresa?
• Crie o estímulo para que as pessoas façam reuniões curtas sobre assuntos e/ou problemas
específicos de interesse delas;
• É importante que estas reuniões sejam frequentes, para que os pontos discutidos evoluam;
• O clima da reunião deve ser informal, de descoberta e de colaboração para que as pessoas se
sintam à vontade para colocar suas opiniões e realmente sintam que aquele grupo é um ponto de apoio;
• O ideal é deixar que os temas surjam. Com o tempo as pessoas começarão a trazer novas ideias, novos
problemas, novos conceitos que eles querem discutir;
• A participação não deve ser mandatória e sim voluntária. As pessoas precisam perceber que o grupo
trará benefícios para que elas realmente se envolvam com a ideia.