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ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA




  PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA




                       PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
                                               2009/2010
                                               2010/2011
                                               2011/2012
                                               2012/2013
ÍNDICE
1.           PREÂMBULO ............................................................................................................................................. 3
2.           PRIORIDADES EDUCATIVAS ...................................................................................................................... 3
             NÚCLEOS TEMÁTICOS ............................................................................................................................... 5
3.           ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.......................................................................................................................... 9
             HORÁRIO ESCOLAR .................................................................................................................................. 9
             DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA ................................................................................................................. 9
             ORGANIZAÇÃO DAS AULAS/BLOCOS ............................................................................................................. 9
             DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO ............................................................................................................... 9
             DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE NÃO LETIVA ............................................................................................... 10
             CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ................................................................................................... 10
             ENSINO BÁSICO – 3º CICLO ...................................................................................................................... 11
              Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 11
              Áreas curriculares não disciplinares ............................................................................................... 13
             ENSINO SECUNDÁRIO ............................................................................................................................. 15
              Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 15
5.           OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES ....................................................................................... 18
             AULAS DE SUBSTITUIÇÃO (AS) .................................................................................................................. 18
             OCUPAÇÃO DE TEMPOS ESCOLARES (OTE) .................................................................................................. 18
              Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos ................................................................................. 18
              Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver
              preferencialmente com turmas desdobradas e com acompanhamento de professor. ................... 18
              Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos ................................................................... 18
             ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ESTUDO ......................................................................................... 18
              Apoio Pedagógico Acrescido (APA): ............................................................................................... 18
              Atividades de Sala de Estudo (AE): ................................................................................................. 18
              Programas de Tutorias (T) .............................................................................................................. 19
              Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP) ................................................... 19
             ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .............................................. 19
6.           AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ........................................................................................................ 20
             CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO........................................................................................................................ 20
              Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário .................................................................................... 20
              Critérios específicos por disciplina ................................................................................................. 26
             ANÁLISE DE RESULTADOS ......................................................................................................................... 69
7.           IMPLEMENTAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .......................................................... 98
             PROJETO CURRICULAR DE TURMA -3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ...................................................................... 99
              Estrutura ........................................................................................................................................ 99
              Avaliação ..................................................................................................................................... 100
8.           AVALIAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .................................................................. 102
ANEXOS ............................................................................................................................................................... 103




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                                                                                2/150
1. Preâmbulo


   O presente documento formaliza o Projeto Curricular da Escola Secundária c/ 3º Ciclo do Ensino Básico Ra-
   inha Dona Amélia e é enquadrado pelas disposições legais em vigor, nomeadamente o DL 6/2001, retifica-
   do pelo DL 209/2002, e o Despacho Normativo 1, de janeiro de 2005.

   O PCE constitui o documento matricial das estratégias delineadas pelos órgãos de gestão e administração
   da Escola, no plano educativo, partindo do currículo nacional, e adaptando-o, considerado o seu quadro
   vinculativo, ao contexto particular da Escola. Sendo as grandes opções educativas consubstanciadas no PE,
   o PCE formaliza, reunindo e sistematizando, as decisões da Escola no que respeita à concretização das suas
   prioridades educativas, materializadas e operacionalizadas na oferta educativa, no plano de ocupação de
   tempos escolares, na avaliação de aprendizagens, bem como nos princípios de articulação com os projetos
   curriculares de turma.




   2. Prioridades Educativas


   De acordo com o PE, a Escola orienta a sua prática educativa vinculando-se a um conjunto de valores em
   função dos quais se definiram os nossos princípios e objetivos a seguir explicitados:


       Princípios Gerais


           Manter um elevado nível de rigor e exigência nas práticas pedagógicas como forma de maximizar
            o desenvolvimento psicológico e a consolidação, aprofundamento e domínio de saberes de todos
            os alunos.
           Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos inte-
            resses e valores e no conhecimento das capacidades próprias, dentro de princípios de liberdade,
            responsabilidade, solidariedade, tolerância e respeito pela diferença.
           Privilegiar o desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) como fator determinante para o de-
            senvolvimento psicológico, a aquisição de conhecimentos, a representação de conceitos e a co-
            municação de saberes.
           Desenvolver a predisposição para pensar racionalmente, promover o sentido crítico dos fenóme-
            nos e a capacidade de análise e de conceção de soluções para os problemas da realidade envol-
            vente.
           Fomentar a consciencialização ambiental e ética no sentido de se alcançarem valores e atitudes,
            aptidões e comportamentos compatíveis com o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a
            aplicação dos princípios-chave da sustentabilidade a nível local.



Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                      3/150
   Promover a saúde em contexto escolar contribuindo para a aquisição de hábitos e práticas com-
          portamentais viabilizadoras de escolhas individuais conscientes e responsáveis.
         Desenvolver a sensibilidade para as criações culturais, artísticas e literárias.
         Criar as condições adequadas à consolidação das tecnologias da informação e da comunicação
          (TIC) enquanto ferramenta básica para aprender e ensinar nesta nova era.
         Interpretar a atividade física, os fatores de risco e de saúde associados à sua prática e criar hábi-
          tos de prática de atividade física.
         Incentivar o reconhecimento pelos valores da autodisciplina, da persistência e do trabalho.
         A educação e a cultura são direitos das pessoas - têm valor por si mesmos e constituem o objetivo
          a alcançar tanto pelos jovens como por todos os outros elementos da comunidade educativa;
         A liberdade de aprender e ensinar devem caracterizar a ação de todos os intervenientes da Esco-
          la, no respeito pelo espírito democrático e pluralista, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões;
         O pluralismo cultural deve ser entendido como fonte de enriquecimento, pelo que os membros
          desta comunidade educativa devem combater os preconceitos raciais e culturais promovendo o
          esclarecimento sobre o valor das diferentes culturas e formas de pensar;
         A Escola é entendida como local privilegiado de intervenção pedagógica e cultural;
         O ensino deve promover o pleno desenvolvimento e valorização dos alunos, pelo que deve ser
          personalizado;
         A Escola quer reconhecer os interesses legítimos e as expectativas daqueles que serve;
         A Escola reconhece a família como primeira educadora dos jovens e adolescentes que a procu-
          rem, tornando-a como principal e habitual interlocutora no que diz respeito à educação e à
          aprendizagem.




      Objetivos Gerais


             Valorizar o saber;
             Respeitar e valorizar as diferenças e o pluralismo cultural;
             Inculcar o respeito pelos direitos dos outros;
             Valorizar o estudo e a aquisição de conhecimentos;
             Promover o sucesso escolar;
             Promover a igualdade de oportunidades do sucesso escolar;
             Incentivar a leitura e a escrita;
             Desenvolver o gosto pela ciência e pelas atividades experimentais;
             Estimular o gosto pela partilha de conhecimentos e saberes;
             Estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos;
             Desenvolver o espírito crítico e de iniciativa dos alunos;
             Promover o respeito pelo ambiente;
             Promover o respeito pelo património histórico-cultural;

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                         4/150
   Contribuir para o estabelecimento de hábitos de vida saudável;
                Orientar na escolha de percursos escolares adaptados aos alunos;
                Manter na Escola a disciplina necessária para a existência de um clima de trabalho e de convi-
                 vência que permita o cumprimento destes objetivos.




       Núcleos Temáticos


Pretendeu-se optar por núcleos temáticos coerentes com os princípios orientadores do PEE, e que, de alguma
forma, fossem ao encontro das tendências mais frequentes em termos de atividades realizadas em diferentes
disciplinas do 3º ciclo do ensino básico, consolidando desta forma a sua integração em temas unificadores.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       5/150
Tendo em conta estas considerações optou-se por selecionar os seguintes núcleos temáticos relativamente aos
projetos a desenvolver nas turmas do ensino básico:




             7ºano: Viagens na Minha Terra


“Estas minhas interessantes viagens hão de ser uma obra prima, erudita, brilhante de pensamentos novos,
uma coisa digna do século. Preciso de o dizer ao leitor, para que ele esteja prevenido; não cuide que são
quaisquer rabiscaduras da moda que, com o título de impressões de viagem, ou outro que tal, fatigam as
imprensas da Europa sem nenhum proveito da ciência e do adiantamento da espécie.”
                                                                                            Almeida Garrett


Pretende-se promover um percurso de procura e construção de uma identidade não só do aluno como da pró-
pria escola e do meio histórico, geográfico e geológico em que esta se integra.


Tendo em conta que estes alunos iniciam um novo ciclo de estudos numa nova escola considerou-se pertinente
envolvê-los num projeto que lhes proporcionasse a construção do conhecimento de si próprios e da escola
incluindo o meio em que esta se integra. Procurou-se, afinal, possibilitar uma abordagem à pergunta “Quem
sou eu e onde estou?” a partir de perspetivas diversificadas.


A compreensão e conhecimento de cada aluno como ser humano em crescimento e formação constitui uma
informação fundamental para a escola pois disponibiliza dados sobre as suas competências permitindo delinear
estratégias coerentes com esses dados. Esta informação é também importante para alunos e encarregados de
educação contribuindo para um melhor desempenho pessoal e académico e uma integração mais eficaz na
nova comunidade escolar.


No sentido de favorecer esta integração na nova comunidade escolar, o projeto envolverá estratégias de reco-
nhecimento do espaço envolvente da escola segundo diferentes perspetivas (geológicas, geográficas e históri-
cas).




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8º ano: Outro Vénus? Não Obrigado!


“A nossa crise climática pode, por vezes, parecer-nos estar a acontecer lentamente, mas, na verdade, está a
desenrolar-se muito rapidamente e tornou-se uma verdadeira emergência planetária. Os nossos políticos
parecem não ver esses sinais de alerta mas as VERDADES INCONVENIENTES não desaparecem apenas porque
não são vistas.”
                                                                                                       AL GORE


O Planeta depara-se atualmente com problemas ambientais muito graves, enfrentando uma crise ecológica
sem precedentes. Este projeto visa a aquisição de saberes particularmente direcionados para a educação am-
biental e sensibilização ecológica que permitam caminhar no sentido da construção de alternativas positivas
para um mundo ecologicamente sustentável.


A justificação do título escolhido prende-se com o facto de Vénus ser considerado um planeta “irmão” da Terra
pela sua proximidade em termos de massa e diâmetro. Porém, a atmosfera de Vénus é composta quase na
totalidade por CO2 o que provocou um sobreaquecimento da sua atmosfera, chegando a atingir temperaturas
na ordem dos 462° Celsius, tornando-o no Vénus quente, hostil e sem vida que conhecemos. A Terra está a
evoluir nessa direção. Devemos contrariar esta tendência de todas as formas possíveis, nomeadamente, crian-
do cidadãos informados e ativos relativamente a estas questões e pondo em prática, quotidianamente, ações
que permitam minimizar estes problemas.


Os temas ambientais selecionados nos projetos das distintas turmas podem centrar-se em problemáticas dife-
rentes: Poluição Atmosférica; Poluição do Solo; Poluição Aquática; Tratamento de resíduos ou outras.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       7/150
9º ano: Escolhas


                                                                           Era alegria o que trazia:
                                                                           a pura,
                                                                           a imaculada,
                                                                           a livre
                                                                           a inconsumida,
                                                                           mais alta e mais profunda.
                                                                           Era alegria…
                                                                                                  Jorge de Sena


O bem-estar dos indivíduos é, em grande parte, determinado pelos seus hábitos e práticas comportamentais,
tornando-se cada vez mais essencial a realização de intervenções no sentido de promover comportamentos
saudáveis e prevenir fatores de risco. Dada a importância de uma intervenção precoce a este nível, a Organiza-
ção Mundial de Saúde tem dado grande ênfase à promoção da saúde em contexto escolar, considerando-a
como uma das metas prioritárias para os próximos anos. Na sequência destas tendências, o XVII Governo cons-
titucional consagrou no seu programa a adoção de medidas “atinentes à promoção da saúde no meio escolar,
visando contribuir para a aquisição de competências por parte da comunidade escolar, que lhe permitam con-
frontar-se confiada e positivamente consigo própria e fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis…”.


Perante esta situação o conselho pedagógico deliberou a integração do projeto “Escolhas” no PEE a desenvol-
ver ao nível do 9º ano de escolaridade e tendo como objetivo o desenvolvimento de competências que permi-
tam fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis relativamente às temáticas (a título de exemplo):
Alimentação e Atividade Física; Toxicodependência; Educação Sexual; Infeções Sexualmente Transmissíveis,
Violência em Meio Escolar, Áreas de Estudo, Futuro profissional, etc.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        8/150
3.        Organização Escolar


Horário Escolar

A Escola leciona o 3º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário.
Os horários dos alunos estão distribuídos em turno único.




Distribuição da carga letiva

Na distribuição da carga letiva, devem ter-se em consideração os seguintes critérios:
Distribuição equilibrada das disciplinas no horário semanal;
Alternância de disciplinas de cariz mais teórico com outras de vertente mais prática;

Consideradas as atuais características físicas do edifício escolar, no que respeita ao número de salas de aula e
de espaços específicos, a Escola tem vindo a optar pela constituição de uma mancha letiva predominantemen-
te no turno da manhã.




Organização das aulas/blocos

As aulas são, no quadro legal em vigor, organizadas em blocos de 90 minutos e segmentos de 45 minutos (com
exceção das aulas práticas/experimentais no ensino secundário que decorrem em blocos de 135 minutos). Os
intervalos entre blocos são de 15 minutos.




Distribuição do serviço letivo

(no âmbito das competências conferidas por Lei ao Diretor e que mereceram a anuência do Conselho Pedagó-
gico em 14 de julho de 2010).
     1.   Na distribuição de Serviço docente dar-se-á importância aos seguintes aspetos:
                         a)     continuidade pedagógica professor/turma exceto nas situações devidamente
                                identificadas como carecendo de outra solução pedagógica mais adequada;
                         b)     experiência comprovadamente positiva em determinado ciclo ou nível de ensino
                                na escola.


     2.   Para apuramento de horários sem componente letiva:
                         a)     Aplicar-se-á o tempo de serviço efetivamente prestado na Escola, dando clara
                                preferência aos professores que, com a sua prática letiva e/ou exercício de car-
                                gos, têm dado provas no sentido de contribuir para a consolidação do Projeto
                                Educativo e da identidade da Escola Secundária com 3º Ciclo Rainha Dona Amélia.


Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        9/150
3.   Critérios de desempate:
                        a)   A Assiduidade, nomeadamente faltas ao abrigo dos artº 102 ou artº 52 (consultas
                             médicas), quando o professor não tiver efetuado compensações ou permutas.
                                 (as faltas por doença e muitas outras ficam de fora deste critério)
                        b)   A graduação profissional, sendo o menos graduado o 1º a concorrer a DACL.


Distribuição da componente não letiva

               Reforço das horas destinadas ao trabalho da direção de turma do EB, através da afetação de
                uma das horas da componente não letiva dos professores diretores de turma;


               Distribuição de tarefas de O.T.E. pelos professores de acordo com (i) número de turmas e
                alunos; (ii) equilíbrio teórico-prático das disciplinas lecionadas; (iii) necessidades de aulas e
                atividades de apoio na(s) disciplina(s) lecionada(s); (iv) número de horas de redução ao abrigo
                do art. 79º do ECD;


               Criação para cada grupo disciplinar de uma bolsa de horas para aulas de substituição, a qual
                será flexível e a gerir semanalmente, tendo em conta o número de tempos supervenientes e a
                compatibilidade de horários. A distribuição será feita em primeiro lugar aos professores com
                horários incompletos.


               Atribuição preferencial de atividades de substituição no ES a um professor da turma, na im-
                possibilidade de permuta de aulas;


               Não atribuição de mais do que uma direção de turma a cada professor, salvo em casos exce-
                cionais e com a concordância do docente.




Critérios de Constituição de Turmas


   A constituição das turmas deverá ter em conta os seguintes critérios:
        - Respeitar o equilíbrio relativo a idades, género e escolas de origem.
        - Privilegiar a continuidade pedagógica havendo a possibilidade de acertos pontuais.
        - Distribuição equilibrada dos alunos repetentes.
        - No 10º ano a elaboração das turmas deve ter em conta as orientações dos Diretores de Turma de 9º
        ano e da Coordenadora de Ciclo. Deve ainda evitar-se a formação de turmas exclusivamente com alu-
        nos de outras escolas.
        - No 12º ano a escolha das disciplinas opcionais poderá determinar a mudança de Turma.



Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        10/150
4.     Estrutura Curricular


   No que respeita à área curricular, e não obstante o quadro normalizador existente, a Escola continuará a
   desenvolver um esforço de adequação da sua oferta específica à construção de um currículo sustentado e
   coerente, que responda às expectativas dos alunos, adaptado às potencialidades dos espaços físicos e às
   competências do seu quadro de professores/profissionais.

   Ensino Básico – 3º Ciclo

                   Áreas curriculares e carga horária semanal

                                                                Carga horária semanal

    COMPONENTES DO CURRÍCULO                                    (x 90 min.) (a)

                                                                7º Ano     8º Ano   9º Ano   Total Ciclo

                  Áreas curriculares disciplinares:
                     Língua Portuguesa                          2,5        2,5      2,5      7,5
                      Língua Estrangeira                        3          2,5      2,5      8
                      LE1;                                      1,5        1        1        3,5
                      LE2.                                      1,5        1,5      1,5      4,5


                  Ciências Humanas e Sociais:
                                                                2          2,5      2,5      7
                     História
                                                                1          1        1,5      3,5
                     Geografia
                                                                1          1,5      1        3,5

   Educação         Matemática                                  2,5        2,5      2,5      7,5
   para       a
                  Ciências Físicas e Naturais                   2          2        2,5      6,5
   cidadania
                     Ciências Naturais;                         1(b)       1(b)     1,5(c)   3,5
                     Físico-Química.                            1(b)       1(b)     1(c)     3

                  Educação Artística
                     Educação Visual;                           1           1
                     Arte Digital                               1(d)       1(d)
                                                                                    1,5(e)   5,5
                    Educação Tecnológica                        1(d)       1(d)

                    Educação Física                             1,5        1,5      1,5      4,5

                    Introdução às Tecnologias de Informação e
                                                                                    1        1
                  Comunicação




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                    11/150
Educação Moral e Religiosa (f)      0,5       0,5        0,5       1,5


                             Área curricular não disciplinares
                             (g)
                                    Formação Cívica.             0,5      0,5         0,5       1,5
                Formação
                Pessoal
                             Total                               17(17,5) 17(17,5) 17,5(18) 51,5 (53)
                e Social
                                Oficina de Matemática            0,5      0,5                   1
                                   Oficina de Escrita            0,5      0,5                   1
                                   Apoio ao estudo                                   0,5        0,5

                             Máximo Global                       18        18         18        54




 (a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos.
 (b) Turmas desdobradas em ½ bloco;
 (c) Atribuição de ½ bloco a alternar anualmente;
 (d) Disciplinas em regime semestral;
 (e) No 9º ano, das disciplinas de Educação Artística e Educação Tecnológica, os alunos escolhem uma disci-
 plina das que frequentaram nos 7º e 8º anos;
 (f) Disciplina de frequência facultativa;
 (g) Esta área deve ser desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e constar explicitamente do
 projeto curricular da turma.


 O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades
 de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciên-
 cias.
 (Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º
 6/2001, de 18 de janeiro)




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       12/150
Disciplinas de oferta de escola


 Na área da educação artística, a Escola oferece a disciplina de Arte Digital, que leciona, nos 7º e 8º anos, em
 regime de semestre, com turma desdobrada, a par da disciplina de Educação Tecnológica. Este desenho do
 plano curricular permite a diversificação da oferta e o desenvolvimento de um trabalho com benefícios di-
 dáticos e pedagógicos. No 9º ano, a disciplina de Arte Digital integra a área de educação artística, a par de
 Educação Visual e Educação Tecnológica.

    A oferta da disciplina de Arte Digital tem como principais finalidades:

                ampliar as capacidades expressivas ligadas à utilização dos meios multimédia;
                sensibilizar os alunos para os espaços virtuais de divulgação;
                proporcionar uma abordagem no âmbito das tecnologias digitais em matérias fundamentais
                 em profissões emergentes no campo das novas tecnologias (TIC);
                sensibilizar os alunos para as matérias, relacionadas com as TIC, em implementação nos vá-
                 rios ramos do ensino, proporcionando-lhes mais informação nas escolhas vocacionais.




Áreas curriculares não disciplinares


Formação Cívica - finalidades da intervenção:

                    desenvolver a consciência cívica dos alunos como elemento fundamental do processo de
                     formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes;
                    promover o intercâmbio de experiências vividas pelos alunos fomentando a sua partici-
                     pação ativa na vida da Turma, da Escola e da Comunidade.


    A criação de duas áreas curriculares destinadas ao aproveitamento dos dois meios blocos a decidir pela
    escola no plano curricular do EB resulta da vontade de, mais uma vez, investir no desenvolvimento de
    competências fundamentais, nomeadamente as diretamente relacionadas com a aprendizagem da língua
    materna e da matemática.


    Assim, o plano de estudos do 7º e 8º anos integra 45 minutos atribuídos à área curricular de Oficina da
    Matemática e 45 minutos atribuídos à Oficina de Escrita. No 9ºano os 45 minutos são atribuídos ao Apoio
    ao estudo.



    Oficina de Matemática

    O diagnóstico efetuado à entrada do 7º ano de escolaridade aponta para uma generalizada falta de com-
    petências específicas de cálculo e raciocínio geométrico que condicionam o sucesso no 3º ciclo. Mesmo os




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                         13/150
alunos que apresentam um nível médio de conhecimentos em termos de conteúdos raramente são capa-
   zes de os mobilizar na resolução de problemas.

   Considerando o exposto, são objetivos da Oficina de Matemática:

               Desenvolver o cálculo mental através de atividades que se prolongam durante todo o ano e
                de grau de dificuldade crescente.

               Desenvolver a capacidade de resolução de problemas através de atividades onde se mobili-
                zem conhecimentos respeitantes a vários conteúdos.

               Desenvolver o raciocínio geométrico através de atividades com recurso a materiais manipulá-
                veis.

   Oficina de Escrita

   Considerando a aprendizagem e o desenvolvimento da escrita como processo de construção da competên-
   cia de expressão em língua materna, como meio organizador do pensamento e potenciador de aprendiza-
   gens e as dificuldades consensualmente observadas na expressão em língua portuguesa dos alunos do en-
   sino básico e secundário,

   A Oficina de Escrita tem como objetivos:

               Conhecer as etapas que constituem o processo da escrita;

               Definir percursos individualizados de produção escrita;

               Diversificar situações, finalidades e destinatários da escrita;

               Tomar consciência das possibilidades de reformulação do texto escrito;

               Experimentar técnicas de auto e heterocorrecção conducentes ao aperfeiçoamento do texto
                escrito;

               Desenvolver a criatividade;

               Promover a divulgação dos escritos.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                  14/150
Ensino Secundário

   Áreas curriculares e carga horária semanal


   Formação geral e formação específica




                                                        (10º, 11º e 12º Anos) em unidades
     PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS
                                                        letivas de 90 minutos
     CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
                                                        10º Ano      11º Ano    12º Ano



                          Português                     2x90         2x90       2x90
        G e r a l




                          Língua Estrangeira I, II a)   2x90         2x90
        F o r m a ç ã o




                          Filosofia                     2x90         2x90


                          Educação Física (b)           2x90         2x90       2x90




                          Formação Cívica               0,5




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                          15/150
Ciências e Tecnologias


                                               Matemática A – disciplina obrigatória       3x90        3x90    3x90


                                             Escolher duas disciplinas


                                               Física e Química A                       2x90+ 135   2x90+135
                       E s p e c í f i c a




                                               Biologia e Geologia                      2x90+135    2x90+135


                                               Geometria Descritiva A                   2x90+135    2x90+135


                                             Escolher uma disciplina (c)
                       F o r m a ç ã o




                                                                                                               2x90+135
                                               Biologia

                                                                                                               2x90+135
                                               Física

                                                                                                               2x90+135
                                               Química

                                                                                                               2x90
                                               Psicologia B




                                              Ciências Sócioeconómicas
        E s p e c í f i c a




                                                Matemática A – disciplina obrigatória    3x90        3x90       3x90

                                                Inglês                                                          3x90

                                              Escolher duas disciplinas
                                                                                         3x90        3x90
                                                Economia A
                                                                                         3x90        3x90
                                                Geografia A
        F o r m a ç ã o




                                                                                         3x90        3x90
                                                História B

                                              Escolher uma disciplina (c)
                                                                                                                3x90
                                                Sociologia
                                                                                                                3x90
                                                Geografia C




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                                        16/150
Línguas e Humanidades



        E s p e c í f i c a
                                História A – disciplina obrigatória   3x90       3x90       3x90


                              Escolher duas disciplinas


                                Literatura Portuguesa                            3x90
                                                                      3x90
        F o r m a ç ã o




                                Geografia A                                      3x90
                                                                      3x90
                              Escolher duas disciplina (c)
                                Geografia C
                                                                                            3x90
                                Psicologia B
                                                                                            3x90

                              Artes Visuais
        E s p e c í f i c a




                                Desenho A                             2x90+135   2x90+135   2x90+135

                              Escolher duas disciplinas
                                Geometria Descritiva A                3x90       3x90
                                História e Cultura das Artes          3x90       3x90
                              Escolher duas disciplinas (c)
        F o r m a ç ã o




                                Oficina Multimédia B                                        2x90+135


                                Oficina de Artes                                            2x90+135




      Educ. Moral e Religiosa (disciplina facultativa)                1X90       1x90       1x90




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                     17/150
5. Ocupação Plena dos Tempos Escolares

Aulas de substituição (AS)

Aulas de substituição a decorrer em situação de ausência programada de professor e mediante existência de
plano de aula.
Aulas asseguradas em sala de aula, por uma bolsa de professores distribuídos por grupo disciplinar/disciplina, a
gerir periodicamente pelo professor coordenador da disciplina/área disciplinar, garantida a compatibilidade de
horário entre o(s) tempo(s) letivo(s) não lecionado(s) pelo docente titular e o docente que assegura a(s) aula(s)
de substituição.
No Ensino Secundário, na impossibilidade de assegurar a aula de substituição, a atividade de ocupação dos
tempos escolares é preferencialmente atribuída a um professor da turma, para complemento curricular.
Quando o motivo da ausência é conhecido com antecedência são encorajadas as permutas entre professores
do mesmo grupo de docência ou do mesmo conselho de turma.




Ocupação de Tempos Escolares (OTE)


Atividades de frequência obrigatória, a desenvolver na sala de aula ou em outro espaço escolar, designada-
mente na BE/CRE ou na sala CEM.


                             Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos


Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com
turmas desdobradas e com acompanhamento de professor.


                             Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos

Atividades desenvolvidas em espaço multiusos, com supervisão de professores:




Atividades e estratégias de apoio ao estudo


                             Apoio Pedagógico Acrescido (APA):

Aulas lecionadas no âmbito de Planos Educativos Individuais (PEI), dirigidas a alunos com necessidades especí-
ficas.

                             Atividades de Sala de Estudo (AE):

Acompanhamento em sala de estudo e apoio a desenvolvimento de trabalhos por professor da disciplina ou
área disciplinar.

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        18/150
Programas de Tutorias (T)

    Atividades de acompanhamento individual ou em pequeno grupo, realizadas por um professor tutor, diri-
    gidas a alunos com necessidades de enquadramento suplementar no domínio das aprendizagens e na área
    comportamental.


                          Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP)

Aulas dirigidas a alunos com necessidade de trabalho individualizado para aquisição e/ou consolidação de co-
nhecimentos e desenvolvimento de competências.


Atividades de enriquecimento curricular e atividades extracurriculares

Os departamentos curriculares e os grupos disciplinares desempenham, no plano curricular, um papel funda-
mental na coordenação da implementação dos currículos, de forma exigente e coerente e, em cada momento,
adaptada às realidades específicas.


A partir da coordenação do Projeto Educativo e decorrendo da atividade dos departamentos curriculares e dos
grupos disciplinares, e/ou de projetos multidisciplinares, através da operacionalização frequentemente centra-
da nos conselhos de turma e em equipas de professores, a Escola desenvolve projetos de natureza diversa.
Estes projetos, de caráter anual ou plurianual, visam a apropriação do saber e do saber fazer, recorrendo, tam-
bém, à colaboração de entidades exteriores e/ou especialistas que, pontualmente ou de forma mais continua-
da, se constituem como parceiros na missão educativa.


O Plano Anual de Atividades reúne as várias realizações escolares, decorrentes de projetos e programas em
curso, registando, entre outras, as seguintes:
   Visitas de Estudo;
   Biblioteca/Centro de Recursos;
   Página da Escola;
   Publicação “Rainha em Folha”
   Projeto Cozinha Experimental – Química e Culinária
   Desporto Escolar
   Saber Mais – e-learning (Plataforma Moodle)


Parcerias - Visando a integração da Escola na comunidade e potenciando o conhecimento científico numa di-
mensão atual e pragmática, promovem-se parcerias com instituições de caráter científico e cultural.


“SMASHING AWARDS” – Festa de final de ano, em edições anuais desde 1998, é já parte integrante da cultura
da Escola, promove o sentido de identidade, premeia o trabalho, o mérito, os bons resultados e/ou o talento
excecional para determinada área, proporcionando um momento de espetáculo partilhado por toda a comuni-
dade.


Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                      19/150
6. Avaliação das Aprendizagens



Critérios de Avaliação



Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário

A avaliação é sistemática, contínua e globalizante: integra todos os elementos capazes de concretizar o proces-
so ensino/aprendizagem.
A avaliação deve incluir dados como:


      ∙ Classificação de trabalhos escritos
      ∙ Participação nas atividades desenvolvidas (na aula e noutras, propostas pelo professor)
      ∙ Execução dos trabalhos de casa
      ∙ Fazer-se acompanhar do material adequado
      ∙ Desenvolvimento de interesses/pesquisa próprios
      ∙ Compreensão e aplicação correta da informação recebida
      ∙ Utilização de uma linguagem oral e escrita corretas
      ∙ Pontualidade
      ∙ Progressão na aprendizagem


    O aluno deve ser informado dos vários parâmetros utilizados na sua avaliação de forma a:


      ∙ Reconhecê-los sempre que forem aplicados
      ∙ Auto-avaliarse corretamente
      ∙ Melhorar o seu método de aprendizagem


    Com o objetivo de uniformizar procedimentos num processo que se pretende rigoroso e transparente, tan-
    to para alunos como Encarregados de Educação, devem ser utilizadas as seguintes normas:


    1. No início do ano letivo, o professor informará os alunos sobre os elementos que integrarão a respetiva
    avaliação e do seu peso no cômputo final, de acordo com os critérios específicos da disciplina, que pode-
    rão ser consultados na página da Escola.


    2. No final de cada período, o professor pedirá a cada aluno que se autoavalie: para o possibilitar, os alu-
    nos devem, atempadamente, ter em seu poder todos os elementos de avaliação.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       20/150
3. Os testes sumativos deverão ser classificados quantitativamente.


       3.1. No ensino secundário o enunciado do teste deverá incluir as cotações das várias questões.


       3.2. A classificação atribuída deverá constar do cabeçalho da folha de prova do aluno quando esta lhe
       for devolvida.


       3.3. No 3º ciclo do Ensino Básico a classificação é expressa de 0% a 100%.


       3.4. No Ensino Secundário a classificação é expressa de 0 (zero) a 20 valores.


   4. A falta, não justificada, a algum elemento de avaliação implicará a classificação de 0% no Ensino Básico e
   0 (zero) valores no Ensino Secundário.


   5. Deverão ser realizadas, pelo menos, duas avaliações sumativas por período. No caso de um período ter
   menos de oito semanas completas de aulas, poderá ser realizada, nesse período, apenas uma avaliação
   sumativa.


   6. O cabeçalho dos enunciados dos testes sumativos deve conter o logotipo e o nome da Escola, a data da
   realização, a disciplina e o nome do professor.


   7. As datas dos testes sumativos devem ser acertadas com os alunos e assentes no calendário escolar no li-
   vro de ponto.


   8. Os testes devem ser devolvidos aos alunos, sempre que possível, no prazo de uma semana após a sua
   realização.


   9. Após a devolução dos testes aos alunos, deve ser feita a sua correção.


   10. Os trabalhos escritos ou práticos poderão ser classificados quantitativamente. Neste caso, a solicitação
   dos trabalhos deverá incluir um enunciado, tal como nos testes, explicitando os seguintes elementos:


       10.1. Descrição pormenorizada do que se pretende que o aluno apresente, em termos de forma e con-
       teúdo, bem como a data limite para a entrega do trabalho.


       10.2. Descrição dos critérios de avaliação que serão utilizados.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       21/150
10.3. Relativamente aos trabalhos escritos ou práticos avaliados qualitativamente, a nomenclatura uti-
       lizada deverá ser uniforme em toda a Escola e os alunos devem ser informados pelo professor da sua
       correspondência com a avaliação quantitativa


                     BÁSICO                                SECUNDÁRIO
                     1 – 0-19% Fraco                       0-4  Mau
                     2 – 20-49% Não Satisfaz               5-9    Medíocre
                     3 – 50-69% Satisfaz                   10-13 Suficiente
                     4 – 70-89% Satisfaz bem               14-17 Bom
                     5 – 90-100% Excelente                 18-20 Muito Bom


       10.4. A classificação dos trabalhos (seja qualitativa ou quantitativa) poderá ser acompanhada de uma
       apreciação descritiva.


   11. A meio do 1º e 2º períodos, o professor deve entregar ao diretor de turma uma ficha de informação
   qualitativa relativamente ao desempenho dos alunos.


       11.1. Esta informação deve ser facultada ao encarregado de educação e ao próprio aluno sempre que
       solicitada.


       11.2. Sempre que o professor e o diretor de turma considerarem útil para o sucesso escolar do aluno,
       o Diretor de Turma deverá tomar a iniciativa de comunicar esta informação ao aluno e respetivo en-
       carregado de educação.


                                                          Ratificado em Conselho Pedagógico de 08/09/2011




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                    22/150
E               ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
                                           ANO LETIVO 2011/2012


               CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A PROGRESSÃO DOS ALUNOS
                                    7º e 8º ANOS DE ESCOLARIDADE


    De acordo com a legislação em vigor, compete à escola a definição de critérios específicos para avaliação
dos alunos em anos não terminais. Neste sentido, foi aprovado o seguinte:
1 - Um aluno só deve transitar com o máximo de três avaliações inferiores a nível três no conjunto das disci-
plinas , desde que nelas não se incluam, cumulativamente, Língua Portuguesa e Matemática.
2 – Se um aluno for avaliado com nível um a L. Portuguesa e Matemática, cumulativamente, fica retido.
          2.1 – Com classificação negativa nas duas disciplinas, na forma acumulada, o aluno só transita se obti-
ver a uma delas nível dois.

Ex:
      DISCIPLINAS AVALIADAS COM NÍVEL INFERIOR A TRÊS                      SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO
Língua Portuguesa, Inglês, História                                        PROGRIDE
Matemática, Francês, Ed. Visual                                            PROGRIDE
Francês, Ciências, Educação Tecnológica,Matemática                                             FICA RETIDO
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências                                                        FICA RETIDO
Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível um)                                            FICA RETIDO
Língua Portuguesa e Matemática (uma com nível dois e ou- PROGRIDE
tra com um)
Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível dois)                      PROGRIDE


3 – Sempre que um aluno, aplicados estes critérios, se encontre numa situação de retenção, mas cuja progres-
são o Conselho de Turma aprove, por maioria de 2/3, alegadamente porque o aluno poderá atingir as compe-
tências exigidas no final do ciclo, a proposta terá de ser submetida à apreciação do Conselho Pedagógico.
      3.1 – Desta situação decorre a apresentação de um processo que inclua :
a) – informação sobre a avaliação do aluno;
b) – parecer fundamentado do Conselho de Turma;
c)    – parecer de todos os professores da turma sobre as competências evidenciadas pelo aluno na utilização
      da Língua Portuguesa.


                                      Documento aprovado no Conselho Pedagógico de 08/09/2011.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                          23/150
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA D. AMÉLIA
                          FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO BÁSICO

                                       CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

        O Decreto-Lei nº 6/2001, consagra a Formação Cívica como “o espaço privilegiado
para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da cons-
ciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de cidadãos responsá-
veis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de expe-
riências vividas pelos alunos e à sua participação individual e coletiva, na vida da turma, da
escola e da comunidade”.

      ▪ A área curricular não disciplinar de Formação Cívica deve ser desenvolvida em articu-
lação com outras áreas, disciplinares ou não disciplinares, e constar, explicitamente, no Pro-
jeto Curricular de Turma.
      ▪ A sua avaliação assume caráter qualitativo e é expressa em três níveis: NS (Não Satis-
faz); ST (Satisfaz) e SB (Satisfaz Bem).
      ▪ Uma avaliação de NS não interfere na progressão dos alunos.
                                  Parâmetros a avaliar em Formação Cívica
                                                    Assiduidade
                                                    Pontualidade

                                Atitudes            Comportamento

                                                    Empenho

                                                    Cooperação

                                                    Oral
                               Participação
                                                    Escrita


          Menção qualitativa                     Nível alcançado nos parâmetros avaliados
                                       As atitudes do aluno não são adequadas; a sua participação é
    Não Satisfaz
                                       insuficiente ou deficiente.

    Satisfaz                           As atitudes e a participação são adequadas.


    Satisfaz Bem                       O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade.


                         Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                    24/150
FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO SECUNDÁRIO
                                      CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O Decreto-Lei nº 50/2011, de 8 de abril, cria a disciplina de Formação Cívica no 10º ano, incluindo-a na matriz
curricular dos cursos científico-humanísticos, “com vista a reforçar a formação nas áreas de educação para a
cidadania, para a saúde e para a sexualidade”.
A disciplina de Formação Cívica assume, portanto, um caráter transversal, devendo ser desenvolvida em artic
lação com outras disciplinas.
A Portaria nº 244/2011, de 21 de junho, determina:
                 que a avaliação sumativa em Formação Cívica, pelo seu caráter formativo, se expresse em
                  três níveis: Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem;
                 que a atribuição da menção de Não satisfaz não seja considerada para efeitos de transição,
                  desde que frequentada com assiduidade;
                 a exclusão em Formação Cívica quando haja “o incumprimento reiterado de dever de assidui-
                  dade por parte do aluno.”. Esta exclusão obriga à realização, no final do 10º ano, de uma
                  prova especial de avaliação, elaborada a nível de escola.


                                Parâmetros a avaliar em Formação Cívica
                                                  Assiduidade
                                                       Pontualidade
                                 Atitudes              Comportamento
                                                       Empenho
                                                       Cooperação
                                                       Oral
                                Participação
                                                       Escrita

         Menção qualitativa                    Nível alcançado nos parâmetros avaliados
                                        As atitudes do aluno não são adequadas; a sua parti-
    Não satisfaz
                                        cipação é insuficiente/ou deficiente.

    Satisfaz                            As atitudes e a participação são adequadas.

    Satisfaz bem                        O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade.


                      Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                      25/150
Critérios específicos por disciplina


DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS


PORTUGUÊS


I – ENSINO BÁSICO


        Domínios de avaliação


Enquadrada pelos domínios identificados no Programa de Língua Portuguesa, a avaliação incide sobre as se-
guintes competências:
                ∙ Escrita;
                . Leitura;
                ∙ Compreensão/Expressão Oral
                ∙ Funcionamento da Língua.


        Critérios específicos de avaliação
        Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
                ∙ a capacidade de expressão escrita e oral;
                ∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais;
                ∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical.


        Elementos de avaliação sumativa
        Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
        da:

              60%       Testes sumativos
              10%       Fichas, tarefas realizadas na aula
                        Oralidade
              20%       Compreensão
                        Expressão: fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, correção
              10%       Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparên-
                        cia nas aulas com o material necessário, comportamento


        Fatores de ponderação
        São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
                ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
                ∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
                ∙ Determinação no trabalho.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                      26/150
Classificação dos testes sumativos
         Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.


OFICINA DA ESCRITA


I – ENSINO BÁSICO


O aluno deve ser capaz de elaborar diferentes tipos de texto com vista ao aperfeiçoamento das suas técnicas
de escrita.
Deverão ser realizadas atividades auto e heterocorretivas, bem como propostas de escrita criativa.
A avaliação a atribuir será qualitativa.


       Níveis de classificação atribuída:
        NS (Não Satisfaz) = fraca assiduidade/pontualidade; comportamento desadequado; inexistência ou
         fraco portefólio/recolha de documentos; fraca participação nas atividades propostas.
        SAT (Satisfaz) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento pontualmente irregular; portefólio
         razoavelmente organizado; boa participação nas atividades propostas.
        SB (Satisfaz Bem) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento adequado; portefólio bem organi-
         zado incluindo todos os trabalhos realizados; boa participação nas atividades propostas.


PORTUGUÊS


II – ENSINO SECUNDÁRIO


         Domínios de avaliação
         Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Português, a avaliação incide sobre as se-
         guintes competências:


                  ∙ Escrita;
                  . Leitura;
                  ∙ Compreensão/Expressão oral;
                  ∙ Funcionamento da Língua.


         Critérios específicos de avaliação
         Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
                  ∙ o domínio da expressão escrita e falada;
                  ∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais;
                  ∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais.



Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       27/150
Elementos de avaliação sumativa
        Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
        da:


                                                     12º
                           10º/11º


                           65%                                              Testes sumativos.
                                                    70%
                                                                            Oralidade
                           25%                                              Compreensão
                                                    25%
                                                                            Expressão: fluência, relevância, pertinên-
                                                                            cia, disponibilidade, correção
                                                                            Fichas, trabalhos escritos, realizados na
                           10%                       5%                     aula e em casa. Comparência com o ma-
                                                                            terial necessário.


        Fatores de ponderação
        São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
                     ∙ Pontualidade;
                     ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
                     ∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
                     ∙ Determinação no trabalho.


        Classificação dos testes sumativos
        Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.


LITERATURA PORTUGUESA: ENSINO SECUNDÁRIO


        Domínios de avaliação
        Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Literatura Portuguesa, a avaliação incide
sobre as seguintes competências:
        . Escrita;
        . Leitura;
        . Compreensão,
        . Funcionamento da Língua.


        Critérios específicos de avaliação
        Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
        . O domínio da expressão escrita;
        . O domínio da compreensão dos enunciados escritos;


Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                             28/150
. O domínio dos conceitos literários.


      Elementos de avaliação sumativa
      Considera-se no cálculo da avaliação final a atribuir os elementos indicados na ponderação referida:
               75%       Testes sumativos
               25%       Portfólio


      Fatores de ponderação
      São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
              - Assiduidade
              - Pontualidade
              - Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
              - Disponibilidade e organização do material escolar
              - Determinação no trabalho


      Classificação nos testes sumativos
      Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        29/150
LÍNGUA ESTRANGEIRA: FRANCÊS / INGLÊS


I – ENSINO BÁSICO


       Domínios de avaliação
       Enquadrada pelos domínios identificados nos Programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so-
       bre as seguintes competências:
                   ∙ Escrita;
                   . Leitura;
                   ∙ Compreensão/Expressão oral
                   ∙ Funcionamento da Língua.


       Critérios específicos de avaliação
       Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
                   ∙ a capacidade de expressão escrita e oral;
                   ∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais;
                   ∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical.


       Elementos de avaliação sumativa
       Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
       da:


             60%      Testes sumativos

             10%      Fichas, tarefas realizadas na aula

             20%      Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre-
                      ção
             10%      Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparência
                      nas aulas com o material necessário, comportamento


       Progressão
       Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a
       classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à
       classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos
       2º e 3º períodos.


       Fatores de ponderação
       São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
                   ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
                   ∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
                   ∙ Determinação no trabalho.

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                         30/150
Classificação dos testes sumativos
       Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.


II – ENSINO SECUNDÁRIO


       Domínios de avaliação
       Enquadrada pelos domínios identificados nos programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so-
       bre as seguintes competências:


                ∙ Escrita;
                . Leitura;
                ∙ Compreensão/Expressão oral;
                ∙ Funcionamento da Língua.


       Critérios específicos de avaliação
       Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
                ∙ o domínio da expressão escrita e falada;
                ∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais;
                ∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais.


       Elementos de avaliação sumativa
       Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
       da:

       70%      Testes sumativos.

                Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre-
                ção
       30%      Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa e das tarefas propostas na
                aula; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comporta-
                mento


       Progressão
       Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a
       classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à
       classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos
       2º e 3º períodos.


       Fatores de ponderação
       São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
                ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                         31/150
∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
              ∙ Determinação no trabalho.


      Classificação dos testes sumativos
      Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                    32/150
DEPARTAMENTO DAS MATEMÁTICAS E DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS


CIÊNCIAS NATURAIS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO


    1.   Testes teóricos – 70%*
         Dois testes sumativos por período, incluindo toda a matéria dada.
         A avaliação nos testes teóricos tem em conta:
                  - apresentação
                  - fundamentação teórica/rigor científico
                  - rigor e clareza de linguagem


Os testes serão classificados qualitativa e quantitativamente, utilizando as seguintes designações: nível 1=
Fraco(0-19%); nível 2=Não Satisfaz(20-49%); nível 3=Satisfaz(50-69%); nível 4=Satisfaz Bem(70-89%); nível
5=Excelente(90-100%).
* Serão incluídos conteúdos programáticos dos anos anteriores nas provas dos 8º e 9º anos, procurando-se
interligar os diferentes temas à semelhança do que acontece nos Exames Nacionais, com o intuito de preparar
os alunos para a Prova Intermédia. Nos testes do 8º inclui-se 15% de matéria do 7º e, no 9º inclui-se 10% da
matéria do 7º e 10% do 8º.


    2.   Realização de trabalhos – 20%
         Executa com rigor as tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas, tra-
         balhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em ativida-
         des extra curriculares.


    3.   Observação do espaço de aula – 10%
         Registo de valores/ atitudes:
         Pontualidade
         Assiduidade
         Responsabilidade, autonomia, maturidade
         Relacionamento dentro e fora da sala de aula
         Fazer-se munir do material necessário ao desempenho da sua atividade, nomeadamente o caderno
         diário que deve estar bem apresentado
         Participação adequada na aula


Avaliação de trabalhos
Parte escrita – 50%
         - aspetos gráficos e estéticos – (5+5)
         - cumprimento do prazo de entrega e das normas de realização – (5+5)

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        33/150
- capacidade de síntese e seleção pertinente de informação- (5+5)
        - rigor científico e aprofundamento de conteúdos- (10+10)
Parte oral – 50%
        - limita-se a ler- (8-9)
        - fala revelando fraco domínio dos conceitos, evidenciando claramente um discurso memorizado- (10-
        19)
        - evidencia compreensão dos conhecimentos utilizando uma linguagem pobre- (20-29)
        - evidencia domínio do conhecimento, utilizando uma linguagem rica, com exemplos esclarecedores e
        envolvimento da turma- (30-44)
        - evidencia um profundo e abrangente domínio do conhecimento, utilizando um discurso semântico
        muito rico, revelando grande dinamismo, criatividade e utilizando recursos multimédia adequados-
        (45-50)


Avaliação de relatórios
        Contempla:
        - cumprimento do prazo de entrega - 5%
        - capa - 10%
        - introdução/objetivo - 15%
        - material - 5%
        - procedimento - 10%
        - resultados - 15%
        - discussão/conclusão - 20%
        - bibliografia - 5%
        - apresentação - 5%
        - rigor de linguagem - 5%
        - rigor científico - 5%


BIOLOGIA E GEOLOGIA: 10º E 11º ANOS


1 – Testes sumativos – 80%
Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização e revisão dos conteúdos do 10º
ano.
Nos testes as questões relacionadas com a componente prática e/ou experimental serão cotadas, no mínimo,
com 37 pontos (15%)


        A avaliação nos testes sumativos tem em conta:
        I.    apresentação
        II.   fundamentação teórica – rigor científico
        III. rigor de linguagem

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                      34/150
IV. clareza de linguagem
         V. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações:
              Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20).


    2    – Realização de trabalhos experimentais – 15%


              - Execução do protocolo experimental – 5%
              - Realização de relatórios individuais – 10%




    3         – Trabalhos individuais e/ou em grupo – 5%


              - Execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas
              formativas, trabalhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e
              participação em atividades extra curriculares.
              - Registo de atitudes/valores


BIOLOGIA: 12º ANOS


1 – Testes sumativos – 70%


Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização.


A avaliação nos testes sumativos tem em conta:


         VI. apresentação
         VII. fundamentação teórica – rigor científico
         VIII. rigor de linguagem
         IX. clareza de linguagem
         X.   as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações:
              Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20).


2 – Realização de trabalhos - 30%


    1.   execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas,
         atividades experimentais (execução de práticas experimentais e relatórios escritos),trabalhos de grupo
         de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em atividades extra
         curriculares.
    2.   Comunicação individual de um paper, cuja classificação será contabilizada no 3º período.

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       35/150
3.   registo de atitudes e valores:
        - pontualidade
        - assiduidade
        - responsabilidade, autonomia, maturidade
        - faz-se munir do material necessário à sua atividade
        - contribui para um bom clima de trabalho na sala de aula, isoladamente ou em grupo
        - participação na aula com interesse e empenho
        - qualidade da participação oral
        - cooperação no grupo
        - respeito pelas normas de trabalho e convivência




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                            36/150
CIÊNCIAS FÍSICO-QUIMICAS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO



A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife-
rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos.


PESOS A ATRIBUIR AOS DIFERENTES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas de avaliação .....................................................................................................................60%
Outros trabalhos escritos .........................................................................................................................20%
Trabalhos de Casa ....................................................................................................................................10%
Participação e Atitude na Aula (incluindo 5% para a comparência com o material
necessário à aula) ...................................................................................................................................10%


FÍSICA E QUÍMICA A: 10º E 11º ANOS E FÍSICA: 12º ANO


A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife-
rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos.


10.º ANO E 11.º ANO – FÍSICA E QUÍMICA A
                                                                                                                                                 (*)
Provas escritas de avaliação ................................................................................................................ 80%
Outros trabalhos escritos .................................................................................................................... 10%
Trabalhos de Casa .................................................................................................................................. 5%
Participação e Atitude na Aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material
necessário à aula) .................................................................................................................................. 5%
(*)
      Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula
(previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan-
te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas. Serão incluídos con-
teúdos programáticos do 10.º ano nas provas do 11.º ano, procurando-se interligar os diferentes temas à se-
melhança do que acontece nos Exames Nacionais.


12º ano - FISICA
Provas escritas de avaliação………………… ................................................. ……………………………………………………… 70%
Outros trabalhos escritos (incluindo pelo menos 5% de relatórios experimentais)……… ................ …………...... 20%
Trabalhos de casa ……………………………………………………………… ...................................................... …………………… 5%
Participação e atitude na aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material necessário à aula). ......... . 5%


(**) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula
(previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan-
te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas.

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                                                                          37/150
MATEMÁTICA: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO


Secção 1
Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período

   A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos
    de avaliação desse mesmo período.


   No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-
    ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.


   A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-
    guinte, traduzida numa escala de 0 a 100. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido
    pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 5 unidades. O resultado na escala de 0 a 100
    será depois reconvertido na escala de 1 a 5.


   A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo
    menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário), com caráter
    globalizante em termos de conteúdos. Admite-se que no 3º período seja realizado apenas um.


   Serão realizados obrigatoriamente minitestes de duração máxima 30 minutos, não globalizantes, sendo
    pelo menos dois por período. Admite-se que no 3º Período seja realizado apenas um desde que se tenham
    realizado 3 no 2º período..


   No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação
    de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.
    Nos casos de progressão elevada ou reduzida poderá ser atribuída uma classificação com recurso apenas
    aos elementos do 2º e 3º período devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classifica-
    ções obtidas no 1º período.


Secção 2


Pesos relativos das formas de avaliação


Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%)
    Formas de avaliação : Testes escritos globalizantes (90min). 65%
    Minitestes, TPC’s, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações orais- 30%


Outros ( Peso 5%)
    Parâmetros a avaliar:

Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                    38/150
Intervém de forma organizada.
        É pontual
        Executa com regularidade as tarefas propostas.
        Faz-se acompanhar do material necessário
Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos
como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros
pode conduzir à atribuição de 0 neste item.


MATEMÁTICA A E MATEMÁTICA B: ENSINO SECUNDÁRIO


Secção 1
Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período

   A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos
    de avaliação desse mesmo período.


   No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.


   No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-
    ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.


   A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-
    guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido
    pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classifica-
    ção de 0 a 20.


   A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo
    menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se
    que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que exista pelo menos mais um ele-
    mento de avaliação escrito do que o mínimo exigido em cada período, realizado no 2º ou 3º período, por
    exemplo mais um miniteste ou um teste de 90 minutos ou um teste de duração inferior a 90 minutos mas
    a considerar no cômputo da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser infe-
    rior aos dos testes de 90 minutos.


   Nos 1º e 2º períodos será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relató-
    rio, pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.


   No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação
    de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.


Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       39/150
Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur-
    so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí-
    odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período.


Secção 2


Pesos relativos das formas de avaliação


Conhecimentos específicos da disciplina (Peso 95%)
    Formas de avaliação:
                   Testes escritos globalizantes (90min)
                   Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresenta-
                   ções orais.


- No 10º e 11º anos o peso dos testes globalizantes será no mínimo 70% podendo variar em cada período con-
forme o tipo e quantidade dos restantes instrumentos.
- No 12º ano (Matemática A) o peso dos testes globalizantes será , no mínimo, 85%


Outros (Peso 5%)
    Parâmetros a avaliar:
        Intervém de forma organizada.
        É pontual
        Executa com regularidade as tarefas propostas.
        Faz-se acompanhar do material necessário
Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos
como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros
pode conduzir à atribuição de 0 neste item.




MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS: ENSINO SECUNDÁRIO


Secção 1
Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período

   A primeira aproximação de classificação proposta no 1º período será obtida com recurso aos elementos de
    avaliação desse mesmo período.
   No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.
   No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-
    ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.



Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       40/150
A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-
    guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido po-
    de ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classificação
    de 0 a 20.
   A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo
    menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se
    que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que tenham sido realizados pelo me-
    nos três no 2º período ou existam outros elementos de avaliação escritos em quantidade suficiente. Por
    exemplo, pelo menos dois minitestes ou um teste de duração inferior a 90 min mas a considerar no côm-
    puto da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser inferior aos dos testes de
    90 minutos.
   Em cada período será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relatório,
    pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.
   No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação
    de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.
    Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur-
    so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí-
    odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período.


Secção 2


Pesos relativos das formas de avaliação


Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%)
    Formas de avaliação:
         Testes escritos globalizantes (90min)
         Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações
         orais.
- O peso dos testes globalizantes será no mínimo 60%, podendo variar em cada período conforme o tipo e
quantidade dos restantes instrumentos.


Outros ( Peso 5%)
    Parâmetros a avaliar:
         Intervém de forma organizada.
         É pontual
         Executa com regularidade as tarefas propostas.
         Faz-se acompanhar do material necessário




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                       41/150
Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos
como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros
pode conduzir à atribuição de 0 neste item.


INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - ITIC|9º ANO

Domínios de avaliação
        Competências pessoais (10%)*
                 Resolução de problemas
                 Análise crítica
                 Capacidade de síntese
                 Criatividade

        Competências sociais (10%)*
                 Trabalho em equipa
                 Cooperação
                 Entreajuda

        Competências técnicas (30%)*
                 Domínio das técnicas
                 Exploração, investigação e mobilização de conceitos em diferentes situações
                 Domínio de procedimentos técnicos

        Métodos de trabalho (15%)*
                 Utilização da metodologia adequada à atividade proposta
                 Organização e gestão dos trabalhos desenvolvidos
                 Cumprimento de prazos

        Qualidade do trabalho desenvolvido (15%)*
                 Qualidade e rigor técnico e científico
                 Qualidade e rigor no produto comunicacional (texto escrito, produto multimédia, apresenta-
                 ção oral)

        Comportamentos (20%)**
                 Atenção / Participação / Intervenção
                 Organização e realização dos trabalhos
                 Desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade
                 Assiduidade
                 Pontualidade
                 Cumprimento das normas e das boas práticas de convivência social
                 Material necessário à disciplina




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                   42/150
* Dados para avaliação recolhidos através dos trabalhos e fichas de avaliação realizados pelos alunos ou outros meios
   a definir. A observação direta da forma como os alunos realizam os trabalhos, como utilizam as técnicas e os procedi-
   mentos que adotam também constitui uma forma de recolha de dados para a avaliação.
   ** Dados para avaliação recolhidos através da observação direta.




Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                                 43/150
DEPARTAMENTO DAS EXPRESSÕES


 EDUCAÇÃO FÍSICA


 I - Ensino Básico

 O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de
 competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-
 belecidos pelo grupo de Educação Física.



        CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS                                             PARÂMETROS E INSTRUMENTOS

Domínio Motor                                        Testes práticos –competências motoras e nível de aptidão

(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava- física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercícios
liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e critério);
o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu- Autonomia e Coordenação no desempenho individual e
ção das tarefas propostas                            coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên-
                                                     cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas)

Domínio Cognitivo                                    Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão

(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar (expressão oral / escrita,);
os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun- Fichas de observação - controlo da aprendizagem(auto e
damentam a prática, a capacidade de compreen- hetero avaliação);
são e de aplicação dos conhecimentos na prática Arbitragem , Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática.
realizada pelos alunos

Sócio – Afetivo                                      Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun-

(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste ção do código de valores da comunidade educativa, das
domínio avalia-se a participação e empenhamento características da atividade de realizada e do respeito pelo
nas atividades propostas, a cooperação e a res- grupo social.
ponsabilidade na entre-ajuda e integração no Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas
grupo, bem como o cumprimento das regras de atividades propostas
participação/assiduidade dos alunos.                 Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação
                                                     Prática na aula



 A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação:

    Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5)

    Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1)

    Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5)



 Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        44/150
AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO
 2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período
                                                       2
 3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período
                                                       3
 II - Ensino Secundário

 O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de
 competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-
 belecidos pelo grupo de Educação Física.



        CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS                                             PARÂMETROS E INSTRUMENTOS

Domínio Motor                                        Testes práticos – competências motoras e nível de apti-

(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava- dão física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercí-
liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e cios critério);
o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu- Autonomia e Coordenação no desempenho individual e
ção das tarefas propostas                            coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên-
                                                     cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas)

Domínio Cognitivo                                    Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão

(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar (expressão oral / escrita,);
os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun- Fichas de observação - controlo da aprendizagem (auto e
damentam a prática, a capacidade de compreen- hetero avaliação);
são e de aplicação dos conhecimentos na prática Arbitragem, Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática.
realizada pelos alunos

Sócio – Afetivo                                      Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun-

(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste ção do código de valores da comunidade educativa, das
domínio avalia-se a participação e empenhamento características da atividade de realizada e do respeito pelo
nas atividades propostas, a cooperação e a res- grupo social.
ponsabilidade na entre-ajuda e integração no Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas
grupo, bem como o cumprimento das regras de atividades propostas
participação/assiduidade dos alunos.                 Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação
                                                     Prática na aula.



 A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação:

    Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5)

    Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1)


 Aprovado em Conselho Pedagógico em                                                                        45/150
Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5)


AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO
2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período
                                                      2
3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período
                                                     3
ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO: Ensino Básico e Ensino Secundário


A circular n.º 98 de 25/05/99, do Ministério da Educação e DL nº319/91 de 23 de agosto, prevê que os alunos
que apresentem atestado médico na disciplina de Educação Física poderão beneficiar de condições especiais de
frequência e condições especiais de avaliação. Assim, a apresentação, pelos alunos, de Atestados Médicos
relativos à disciplina de Educação de Educação Física deverá ser objeto do seguinte tratamento:

    1.   O Atestado médico deve ser entregue à Diretora;


    2.   Não sendo o atestado médico explícito sobre as incapacidades, ou deficiências físicas ou mentais, que
         determinam a impossibilidade, permanente ou temporária, de o aluno participar normalmente nas
         atividades de ensino-aprendizagem da disciplina de Educação Física, deverá ser solicitado – para além
         de outra documentação que se considere necessária – um relatório médico em que se especifique
         muito claramente:
    As atividades físicas que estão interditas ao aluno;
    As atividades físicas que são permitidas de um modo condicionado;
    As atividades que, por serem benéficas para o aluno, podem ser praticadas sem contra indicação.
    Na posse destes dados a Diretora deverá promover a aplicação das medidas previstas na legislação em
vigor.


PERANTE O EXPOSTO O GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DECIDIU O SEGUINTE:


    -    O atestado médico deverá ser apresentado anualmente nos prazos previstos na lei;
    -    Os alunos nas condições anteriormente descritas deverão permanecer no espaço da aula e realizar as
         tarefas ou atividades físicas adaptadas à sua situação específica;
    -    Sempre que haja impossibilidade total ou parcial de participação na aula, os alunos serão sujeitos a ta-
         refas cognitivas (testes, trabalhos escritos, relatórios, observação de aulas, etc), que serão objeto de
         avaliação;
    -    Os alunos com atestado médico terão que possuir o livro de EF e utilizá-lo na aula sempre que seja so-
         licitado pelo professor.




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  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
  • 2. ÍNDICE 1. PREÂMBULO ............................................................................................................................................. 3 2. PRIORIDADES EDUCATIVAS ...................................................................................................................... 3 NÚCLEOS TEMÁTICOS ............................................................................................................................... 5 3. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.......................................................................................................................... 9 HORÁRIO ESCOLAR .................................................................................................................................. 9 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA ................................................................................................................. 9 ORGANIZAÇÃO DAS AULAS/BLOCOS ............................................................................................................. 9 DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO ............................................................................................................... 9 DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE NÃO LETIVA ............................................................................................... 10 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ................................................................................................... 10 ENSINO BÁSICO – 3º CICLO ...................................................................................................................... 11 Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 11 Áreas curriculares não disciplinares ............................................................................................... 13 ENSINO SECUNDÁRIO ............................................................................................................................. 15 Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 15 5. OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES ....................................................................................... 18 AULAS DE SUBSTITUIÇÃO (AS) .................................................................................................................. 18 OCUPAÇÃO DE TEMPOS ESCOLARES (OTE) .................................................................................................. 18 Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos ................................................................................. 18 Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com turmas desdobradas e com acompanhamento de professor. ................... 18 Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos ................................................................... 18 ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ESTUDO ......................................................................................... 18 Apoio Pedagógico Acrescido (APA): ............................................................................................... 18 Atividades de Sala de Estudo (AE): ................................................................................................. 18 Programas de Tutorias (T) .............................................................................................................. 19 Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP) ................................................... 19 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .............................................. 19 6. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ........................................................................................................ 20 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO........................................................................................................................ 20 Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário .................................................................................... 20 Critérios específicos por disciplina ................................................................................................. 26 ANÁLISE DE RESULTADOS ......................................................................................................................... 69 7. IMPLEMENTAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .......................................................... 98 PROJETO CURRICULAR DE TURMA -3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ...................................................................... 99 Estrutura ........................................................................................................................................ 99 Avaliação ..................................................................................................................................... 100 8. AVALIAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .................................................................. 102 ANEXOS ............................................................................................................................................................... 103 Aprovado em Conselho Pedagógico em 2/150
  • 3. 1. Preâmbulo O presente documento formaliza o Projeto Curricular da Escola Secundária c/ 3º Ciclo do Ensino Básico Ra- inha Dona Amélia e é enquadrado pelas disposições legais em vigor, nomeadamente o DL 6/2001, retifica- do pelo DL 209/2002, e o Despacho Normativo 1, de janeiro de 2005. O PCE constitui o documento matricial das estratégias delineadas pelos órgãos de gestão e administração da Escola, no plano educativo, partindo do currículo nacional, e adaptando-o, considerado o seu quadro vinculativo, ao contexto particular da Escola. Sendo as grandes opções educativas consubstanciadas no PE, o PCE formaliza, reunindo e sistematizando, as decisões da Escola no que respeita à concretização das suas prioridades educativas, materializadas e operacionalizadas na oferta educativa, no plano de ocupação de tempos escolares, na avaliação de aprendizagens, bem como nos princípios de articulação com os projetos curriculares de turma. 2. Prioridades Educativas De acordo com o PE, a Escola orienta a sua prática educativa vinculando-se a um conjunto de valores em função dos quais se definiram os nossos princípios e objetivos a seguir explicitados: Princípios Gerais  Manter um elevado nível de rigor e exigência nas práticas pedagógicas como forma de maximizar o desenvolvimento psicológico e a consolidação, aprofundamento e domínio de saberes de todos os alunos.  Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos inte- resses e valores e no conhecimento das capacidades próprias, dentro de princípios de liberdade, responsabilidade, solidariedade, tolerância e respeito pela diferença.  Privilegiar o desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) como fator determinante para o de- senvolvimento psicológico, a aquisição de conhecimentos, a representação de conceitos e a co- municação de saberes.  Desenvolver a predisposição para pensar racionalmente, promover o sentido crítico dos fenóme- nos e a capacidade de análise e de conceção de soluções para os problemas da realidade envol- vente.  Fomentar a consciencialização ambiental e ética no sentido de se alcançarem valores e atitudes, aptidões e comportamentos compatíveis com o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a aplicação dos princípios-chave da sustentabilidade a nível local. Aprovado em Conselho Pedagógico em 3/150
  • 4. Promover a saúde em contexto escolar contribuindo para a aquisição de hábitos e práticas com- portamentais viabilizadoras de escolhas individuais conscientes e responsáveis.  Desenvolver a sensibilidade para as criações culturais, artísticas e literárias.  Criar as condições adequadas à consolidação das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) enquanto ferramenta básica para aprender e ensinar nesta nova era.  Interpretar a atividade física, os fatores de risco e de saúde associados à sua prática e criar hábi- tos de prática de atividade física.  Incentivar o reconhecimento pelos valores da autodisciplina, da persistência e do trabalho.  A educação e a cultura são direitos das pessoas - têm valor por si mesmos e constituem o objetivo a alcançar tanto pelos jovens como por todos os outros elementos da comunidade educativa;  A liberdade de aprender e ensinar devem caracterizar a ação de todos os intervenientes da Esco- la, no respeito pelo espírito democrático e pluralista, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões;  O pluralismo cultural deve ser entendido como fonte de enriquecimento, pelo que os membros desta comunidade educativa devem combater os preconceitos raciais e culturais promovendo o esclarecimento sobre o valor das diferentes culturas e formas de pensar;  A Escola é entendida como local privilegiado de intervenção pedagógica e cultural;  O ensino deve promover o pleno desenvolvimento e valorização dos alunos, pelo que deve ser personalizado;  A Escola quer reconhecer os interesses legítimos e as expectativas daqueles que serve;  A Escola reconhece a família como primeira educadora dos jovens e adolescentes que a procu- rem, tornando-a como principal e habitual interlocutora no que diz respeito à educação e à aprendizagem. Objetivos Gerais  Valorizar o saber;  Respeitar e valorizar as diferenças e o pluralismo cultural;  Inculcar o respeito pelos direitos dos outros;  Valorizar o estudo e a aquisição de conhecimentos;  Promover o sucesso escolar;  Promover a igualdade de oportunidades do sucesso escolar;  Incentivar a leitura e a escrita;  Desenvolver o gosto pela ciência e pelas atividades experimentais;  Estimular o gosto pela partilha de conhecimentos e saberes;  Estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos;  Desenvolver o espírito crítico e de iniciativa dos alunos;  Promover o respeito pelo ambiente;  Promover o respeito pelo património histórico-cultural; Aprovado em Conselho Pedagógico em 4/150
  • 5. Contribuir para o estabelecimento de hábitos de vida saudável;  Orientar na escolha de percursos escolares adaptados aos alunos;  Manter na Escola a disciplina necessária para a existência de um clima de trabalho e de convi- vência que permita o cumprimento destes objetivos. Núcleos Temáticos Pretendeu-se optar por núcleos temáticos coerentes com os princípios orientadores do PEE, e que, de alguma forma, fossem ao encontro das tendências mais frequentes em termos de atividades realizadas em diferentes disciplinas do 3º ciclo do ensino básico, consolidando desta forma a sua integração em temas unificadores. Aprovado em Conselho Pedagógico em 5/150
  • 6. Tendo em conta estas considerações optou-se por selecionar os seguintes núcleos temáticos relativamente aos projetos a desenvolver nas turmas do ensino básico: 7ºano: Viagens na Minha Terra “Estas minhas interessantes viagens hão de ser uma obra prima, erudita, brilhante de pensamentos novos, uma coisa digna do século. Preciso de o dizer ao leitor, para que ele esteja prevenido; não cuide que são quaisquer rabiscaduras da moda que, com o título de impressões de viagem, ou outro que tal, fatigam as imprensas da Europa sem nenhum proveito da ciência e do adiantamento da espécie.” Almeida Garrett Pretende-se promover um percurso de procura e construção de uma identidade não só do aluno como da pró- pria escola e do meio histórico, geográfico e geológico em que esta se integra. Tendo em conta que estes alunos iniciam um novo ciclo de estudos numa nova escola considerou-se pertinente envolvê-los num projeto que lhes proporcionasse a construção do conhecimento de si próprios e da escola incluindo o meio em que esta se integra. Procurou-se, afinal, possibilitar uma abordagem à pergunta “Quem sou eu e onde estou?” a partir de perspetivas diversificadas. A compreensão e conhecimento de cada aluno como ser humano em crescimento e formação constitui uma informação fundamental para a escola pois disponibiliza dados sobre as suas competências permitindo delinear estratégias coerentes com esses dados. Esta informação é também importante para alunos e encarregados de educação contribuindo para um melhor desempenho pessoal e académico e uma integração mais eficaz na nova comunidade escolar. No sentido de favorecer esta integração na nova comunidade escolar, o projeto envolverá estratégias de reco- nhecimento do espaço envolvente da escola segundo diferentes perspetivas (geológicas, geográficas e históri- cas). Aprovado em Conselho Pedagógico em 6/150
  • 7. 8º ano: Outro Vénus? Não Obrigado! “A nossa crise climática pode, por vezes, parecer-nos estar a acontecer lentamente, mas, na verdade, está a desenrolar-se muito rapidamente e tornou-se uma verdadeira emergência planetária. Os nossos políticos parecem não ver esses sinais de alerta mas as VERDADES INCONVENIENTES não desaparecem apenas porque não são vistas.” AL GORE O Planeta depara-se atualmente com problemas ambientais muito graves, enfrentando uma crise ecológica sem precedentes. Este projeto visa a aquisição de saberes particularmente direcionados para a educação am- biental e sensibilização ecológica que permitam caminhar no sentido da construção de alternativas positivas para um mundo ecologicamente sustentável. A justificação do título escolhido prende-se com o facto de Vénus ser considerado um planeta “irmão” da Terra pela sua proximidade em termos de massa e diâmetro. Porém, a atmosfera de Vénus é composta quase na totalidade por CO2 o que provocou um sobreaquecimento da sua atmosfera, chegando a atingir temperaturas na ordem dos 462° Celsius, tornando-o no Vénus quente, hostil e sem vida que conhecemos. A Terra está a evoluir nessa direção. Devemos contrariar esta tendência de todas as formas possíveis, nomeadamente, crian- do cidadãos informados e ativos relativamente a estas questões e pondo em prática, quotidianamente, ações que permitam minimizar estes problemas. Os temas ambientais selecionados nos projetos das distintas turmas podem centrar-se em problemáticas dife- rentes: Poluição Atmosférica; Poluição do Solo; Poluição Aquática; Tratamento de resíduos ou outras. Aprovado em Conselho Pedagógico em 7/150
  • 8. 9º ano: Escolhas Era alegria o que trazia: a pura, a imaculada, a livre a inconsumida, mais alta e mais profunda. Era alegria… Jorge de Sena O bem-estar dos indivíduos é, em grande parte, determinado pelos seus hábitos e práticas comportamentais, tornando-se cada vez mais essencial a realização de intervenções no sentido de promover comportamentos saudáveis e prevenir fatores de risco. Dada a importância de uma intervenção precoce a este nível, a Organiza- ção Mundial de Saúde tem dado grande ênfase à promoção da saúde em contexto escolar, considerando-a como uma das metas prioritárias para os próximos anos. Na sequência destas tendências, o XVII Governo cons- titucional consagrou no seu programa a adoção de medidas “atinentes à promoção da saúde no meio escolar, visando contribuir para a aquisição de competências por parte da comunidade escolar, que lhe permitam con- frontar-se confiada e positivamente consigo própria e fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis…”. Perante esta situação o conselho pedagógico deliberou a integração do projeto “Escolhas” no PEE a desenvol- ver ao nível do 9º ano de escolaridade e tendo como objetivo o desenvolvimento de competências que permi- tam fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis relativamente às temáticas (a título de exemplo): Alimentação e Atividade Física; Toxicodependência; Educação Sexual; Infeções Sexualmente Transmissíveis, Violência em Meio Escolar, Áreas de Estudo, Futuro profissional, etc. Aprovado em Conselho Pedagógico em 8/150
  • 9. 3. Organização Escolar Horário Escolar A Escola leciona o 3º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário. Os horários dos alunos estão distribuídos em turno único. Distribuição da carga letiva Na distribuição da carga letiva, devem ter-se em consideração os seguintes critérios: Distribuição equilibrada das disciplinas no horário semanal; Alternância de disciplinas de cariz mais teórico com outras de vertente mais prática; Consideradas as atuais características físicas do edifício escolar, no que respeita ao número de salas de aula e de espaços específicos, a Escola tem vindo a optar pela constituição de uma mancha letiva predominantemen- te no turno da manhã. Organização das aulas/blocos As aulas são, no quadro legal em vigor, organizadas em blocos de 90 minutos e segmentos de 45 minutos (com exceção das aulas práticas/experimentais no ensino secundário que decorrem em blocos de 135 minutos). Os intervalos entre blocos são de 15 minutos. Distribuição do serviço letivo (no âmbito das competências conferidas por Lei ao Diretor e que mereceram a anuência do Conselho Pedagó- gico em 14 de julho de 2010). 1. Na distribuição de Serviço docente dar-se-á importância aos seguintes aspetos: a) continuidade pedagógica professor/turma exceto nas situações devidamente identificadas como carecendo de outra solução pedagógica mais adequada; b) experiência comprovadamente positiva em determinado ciclo ou nível de ensino na escola. 2. Para apuramento de horários sem componente letiva: a) Aplicar-se-á o tempo de serviço efetivamente prestado na Escola, dando clara preferência aos professores que, com a sua prática letiva e/ou exercício de car- gos, têm dado provas no sentido de contribuir para a consolidação do Projeto Educativo e da identidade da Escola Secundária com 3º Ciclo Rainha Dona Amélia. Aprovado em Conselho Pedagógico em 9/150
  • 10. 3. Critérios de desempate: a) A Assiduidade, nomeadamente faltas ao abrigo dos artº 102 ou artº 52 (consultas médicas), quando o professor não tiver efetuado compensações ou permutas. (as faltas por doença e muitas outras ficam de fora deste critério) b) A graduação profissional, sendo o menos graduado o 1º a concorrer a DACL. Distribuição da componente não letiva  Reforço das horas destinadas ao trabalho da direção de turma do EB, através da afetação de uma das horas da componente não letiva dos professores diretores de turma;  Distribuição de tarefas de O.T.E. pelos professores de acordo com (i) número de turmas e alunos; (ii) equilíbrio teórico-prático das disciplinas lecionadas; (iii) necessidades de aulas e atividades de apoio na(s) disciplina(s) lecionada(s); (iv) número de horas de redução ao abrigo do art. 79º do ECD;  Criação para cada grupo disciplinar de uma bolsa de horas para aulas de substituição, a qual será flexível e a gerir semanalmente, tendo em conta o número de tempos supervenientes e a compatibilidade de horários. A distribuição será feita em primeiro lugar aos professores com horários incompletos.  Atribuição preferencial de atividades de substituição no ES a um professor da turma, na im- possibilidade de permuta de aulas;  Não atribuição de mais do que uma direção de turma a cada professor, salvo em casos exce- cionais e com a concordância do docente. Critérios de Constituição de Turmas A constituição das turmas deverá ter em conta os seguintes critérios: - Respeitar o equilíbrio relativo a idades, género e escolas de origem. - Privilegiar a continuidade pedagógica havendo a possibilidade de acertos pontuais. - Distribuição equilibrada dos alunos repetentes. - No 10º ano a elaboração das turmas deve ter em conta as orientações dos Diretores de Turma de 9º ano e da Coordenadora de Ciclo. Deve ainda evitar-se a formação de turmas exclusivamente com alu- nos de outras escolas. - No 12º ano a escolha das disciplinas opcionais poderá determinar a mudança de Turma. Aprovado em Conselho Pedagógico em 10/150
  • 11. 4. Estrutura Curricular No que respeita à área curricular, e não obstante o quadro normalizador existente, a Escola continuará a desenvolver um esforço de adequação da sua oferta específica à construção de um currículo sustentado e coerente, que responda às expectativas dos alunos, adaptado às potencialidades dos espaços físicos e às competências do seu quadro de professores/profissionais. Ensino Básico – 3º Ciclo Áreas curriculares e carga horária semanal Carga horária semanal COMPONENTES DO CURRÍCULO (x 90 min.) (a) 7º Ano 8º Ano 9º Ano Total Ciclo Áreas curriculares disciplinares: Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5 7,5 Língua Estrangeira 3 2,5 2,5 8 LE1; 1,5 1 1 3,5 LE2. 1,5 1,5 1,5 4,5 Ciências Humanas e Sociais: 2 2,5 2,5 7 História 1 1 1,5 3,5 Geografia 1 1,5 1 3,5 Educação Matemática 2,5 2,5 2,5 7,5 para a Ciências Físicas e Naturais 2 2 2,5 6,5 cidadania Ciências Naturais; 1(b) 1(b) 1,5(c) 3,5 Físico-Química. 1(b) 1(b) 1(c) 3 Educação Artística Educação Visual; 1 1 Arte Digital 1(d) 1(d) 1,5(e) 5,5 Educação Tecnológica 1(d) 1(d) Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5 Introdução às Tecnologias de Informação e 1 1 Comunicação Aprovado em Conselho Pedagógico em 11/150
  • 12. Educação Moral e Religiosa (f) 0,5 0,5 0,5 1,5 Área curricular não disciplinares (g) Formação Cívica. 0,5 0,5 0,5 1,5 Formação Pessoal Total 17(17,5) 17(17,5) 17,5(18) 51,5 (53) e Social Oficina de Matemática 0,5 0,5 1 Oficina de Escrita 0,5 0,5 1 Apoio ao estudo 0,5 0,5 Máximo Global 18 18 18 54 (a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) Turmas desdobradas em ½ bloco; (c) Atribuição de ½ bloco a alternar anualmente; (d) Disciplinas em regime semestral; (e) No 9º ano, das disciplinas de Educação Artística e Educação Tecnológica, os alunos escolhem uma disci- plina das que frequentaram nos 7º e 8º anos; (f) Disciplina de frequência facultativa; (g) Esta área deve ser desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e constar explicitamente do projeto curricular da turma. O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciên- cias. (Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro) Aprovado em Conselho Pedagógico em 12/150
  • 13. Disciplinas de oferta de escola Na área da educação artística, a Escola oferece a disciplina de Arte Digital, que leciona, nos 7º e 8º anos, em regime de semestre, com turma desdobrada, a par da disciplina de Educação Tecnológica. Este desenho do plano curricular permite a diversificação da oferta e o desenvolvimento de um trabalho com benefícios di- dáticos e pedagógicos. No 9º ano, a disciplina de Arte Digital integra a área de educação artística, a par de Educação Visual e Educação Tecnológica. A oferta da disciplina de Arte Digital tem como principais finalidades:  ampliar as capacidades expressivas ligadas à utilização dos meios multimédia;  sensibilizar os alunos para os espaços virtuais de divulgação;  proporcionar uma abordagem no âmbito das tecnologias digitais em matérias fundamentais em profissões emergentes no campo das novas tecnologias (TIC);  sensibilizar os alunos para as matérias, relacionadas com as TIC, em implementação nos vá- rios ramos do ensino, proporcionando-lhes mais informação nas escolhas vocacionais. Áreas curriculares não disciplinares Formação Cívica - finalidades da intervenção:  desenvolver a consciência cívica dos alunos como elemento fundamental do processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes;  promover o intercâmbio de experiências vividas pelos alunos fomentando a sua partici- pação ativa na vida da Turma, da Escola e da Comunidade. A criação de duas áreas curriculares destinadas ao aproveitamento dos dois meios blocos a decidir pela escola no plano curricular do EB resulta da vontade de, mais uma vez, investir no desenvolvimento de competências fundamentais, nomeadamente as diretamente relacionadas com a aprendizagem da língua materna e da matemática. Assim, o plano de estudos do 7º e 8º anos integra 45 minutos atribuídos à área curricular de Oficina da Matemática e 45 minutos atribuídos à Oficina de Escrita. No 9ºano os 45 minutos são atribuídos ao Apoio ao estudo. Oficina de Matemática O diagnóstico efetuado à entrada do 7º ano de escolaridade aponta para uma generalizada falta de com- petências específicas de cálculo e raciocínio geométrico que condicionam o sucesso no 3º ciclo. Mesmo os Aprovado em Conselho Pedagógico em 13/150
  • 14. alunos que apresentam um nível médio de conhecimentos em termos de conteúdos raramente são capa- zes de os mobilizar na resolução de problemas. Considerando o exposto, são objetivos da Oficina de Matemática:  Desenvolver o cálculo mental através de atividades que se prolongam durante todo o ano e de grau de dificuldade crescente.  Desenvolver a capacidade de resolução de problemas através de atividades onde se mobili- zem conhecimentos respeitantes a vários conteúdos.  Desenvolver o raciocínio geométrico através de atividades com recurso a materiais manipulá- veis. Oficina de Escrita Considerando a aprendizagem e o desenvolvimento da escrita como processo de construção da competên- cia de expressão em língua materna, como meio organizador do pensamento e potenciador de aprendiza- gens e as dificuldades consensualmente observadas na expressão em língua portuguesa dos alunos do en- sino básico e secundário, A Oficina de Escrita tem como objetivos:  Conhecer as etapas que constituem o processo da escrita;  Definir percursos individualizados de produção escrita;  Diversificar situações, finalidades e destinatários da escrita;  Tomar consciência das possibilidades de reformulação do texto escrito;  Experimentar técnicas de auto e heterocorrecção conducentes ao aperfeiçoamento do texto escrito;  Desenvolver a criatividade;  Promover a divulgação dos escritos. Aprovado em Conselho Pedagógico em 14/150
  • 15. Ensino Secundário Áreas curriculares e carga horária semanal Formação geral e formação específica (10º, 11º e 12º Anos) em unidades PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS letivas de 90 minutos CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português 2x90 2x90 2x90 G e r a l Língua Estrangeira I, II a) 2x90 2x90 F o r m a ç ã o Filosofia 2x90 2x90 Educação Física (b) 2x90 2x90 2x90 Formação Cívica 0,5 Aprovado em Conselho Pedagógico em 15/150
  • 16. Ciências e Tecnologias Matemática A – disciplina obrigatória 3x90 3x90 3x90 Escolher duas disciplinas Física e Química A 2x90+ 135 2x90+135 E s p e c í f i c a Biologia e Geologia 2x90+135 2x90+135 Geometria Descritiva A 2x90+135 2x90+135 Escolher uma disciplina (c) F o r m a ç ã o 2x90+135 Biologia 2x90+135 Física 2x90+135 Química 2x90 Psicologia B Ciências Sócioeconómicas E s p e c í f i c a Matemática A – disciplina obrigatória 3x90 3x90 3x90 Inglês 3x90 Escolher duas disciplinas 3x90 3x90 Economia A 3x90 3x90 Geografia A F o r m a ç ã o 3x90 3x90 História B Escolher uma disciplina (c) 3x90 Sociologia 3x90 Geografia C Aprovado em Conselho Pedagógico em 16/150
  • 17. Línguas e Humanidades E s p e c í f i c a História A – disciplina obrigatória 3x90 3x90 3x90 Escolher duas disciplinas Literatura Portuguesa 3x90 3x90 F o r m a ç ã o Geografia A 3x90 3x90 Escolher duas disciplina (c) Geografia C 3x90 Psicologia B 3x90 Artes Visuais E s p e c í f i c a Desenho A 2x90+135 2x90+135 2x90+135 Escolher duas disciplinas Geometria Descritiva A 3x90 3x90 História e Cultura das Artes 3x90 3x90 Escolher duas disciplinas (c) F o r m a ç ã o Oficina Multimédia B 2x90+135 Oficina de Artes 2x90+135 Educ. Moral e Religiosa (disciplina facultativa) 1X90 1x90 1x90 Aprovado em Conselho Pedagógico em 17/150
  • 18. 5. Ocupação Plena dos Tempos Escolares Aulas de substituição (AS) Aulas de substituição a decorrer em situação de ausência programada de professor e mediante existência de plano de aula. Aulas asseguradas em sala de aula, por uma bolsa de professores distribuídos por grupo disciplinar/disciplina, a gerir periodicamente pelo professor coordenador da disciplina/área disciplinar, garantida a compatibilidade de horário entre o(s) tempo(s) letivo(s) não lecionado(s) pelo docente titular e o docente que assegura a(s) aula(s) de substituição. No Ensino Secundário, na impossibilidade de assegurar a aula de substituição, a atividade de ocupação dos tempos escolares é preferencialmente atribuída a um professor da turma, para complemento curricular. Quando o motivo da ausência é conhecido com antecedência são encorajadas as permutas entre professores do mesmo grupo de docência ou do mesmo conselho de turma. Ocupação de Tempos Escolares (OTE) Atividades de frequência obrigatória, a desenvolver na sala de aula ou em outro espaço escolar, designada- mente na BE/CRE ou na sala CEM. Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com turmas desdobradas e com acompanhamento de professor. Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos Atividades desenvolvidas em espaço multiusos, com supervisão de professores: Atividades e estratégias de apoio ao estudo Apoio Pedagógico Acrescido (APA): Aulas lecionadas no âmbito de Planos Educativos Individuais (PEI), dirigidas a alunos com necessidades especí- ficas. Atividades de Sala de Estudo (AE): Acompanhamento em sala de estudo e apoio a desenvolvimento de trabalhos por professor da disciplina ou área disciplinar. Aprovado em Conselho Pedagógico em 18/150
  • 19. Programas de Tutorias (T) Atividades de acompanhamento individual ou em pequeno grupo, realizadas por um professor tutor, diri- gidas a alunos com necessidades de enquadramento suplementar no domínio das aprendizagens e na área comportamental. Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP) Aulas dirigidas a alunos com necessidade de trabalho individualizado para aquisição e/ou consolidação de co- nhecimentos e desenvolvimento de competências. Atividades de enriquecimento curricular e atividades extracurriculares Os departamentos curriculares e os grupos disciplinares desempenham, no plano curricular, um papel funda- mental na coordenação da implementação dos currículos, de forma exigente e coerente e, em cada momento, adaptada às realidades específicas. A partir da coordenação do Projeto Educativo e decorrendo da atividade dos departamentos curriculares e dos grupos disciplinares, e/ou de projetos multidisciplinares, através da operacionalização frequentemente centra- da nos conselhos de turma e em equipas de professores, a Escola desenvolve projetos de natureza diversa. Estes projetos, de caráter anual ou plurianual, visam a apropriação do saber e do saber fazer, recorrendo, tam- bém, à colaboração de entidades exteriores e/ou especialistas que, pontualmente ou de forma mais continua- da, se constituem como parceiros na missão educativa. O Plano Anual de Atividades reúne as várias realizações escolares, decorrentes de projetos e programas em curso, registando, entre outras, as seguintes:  Visitas de Estudo;  Biblioteca/Centro de Recursos;  Página da Escola;  Publicação “Rainha em Folha”  Projeto Cozinha Experimental – Química e Culinária  Desporto Escolar  Saber Mais – e-learning (Plataforma Moodle) Parcerias - Visando a integração da Escola na comunidade e potenciando o conhecimento científico numa di- mensão atual e pragmática, promovem-se parcerias com instituições de caráter científico e cultural. “SMASHING AWARDS” – Festa de final de ano, em edições anuais desde 1998, é já parte integrante da cultura da Escola, promove o sentido de identidade, premeia o trabalho, o mérito, os bons resultados e/ou o talento excecional para determinada área, proporcionando um momento de espetáculo partilhado por toda a comuni- dade. Aprovado em Conselho Pedagógico em 19/150
  • 20. 6. Avaliação das Aprendizagens Critérios de Avaliação Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário A avaliação é sistemática, contínua e globalizante: integra todos os elementos capazes de concretizar o proces- so ensino/aprendizagem. A avaliação deve incluir dados como: ∙ Classificação de trabalhos escritos ∙ Participação nas atividades desenvolvidas (na aula e noutras, propostas pelo professor) ∙ Execução dos trabalhos de casa ∙ Fazer-se acompanhar do material adequado ∙ Desenvolvimento de interesses/pesquisa próprios ∙ Compreensão e aplicação correta da informação recebida ∙ Utilização de uma linguagem oral e escrita corretas ∙ Pontualidade ∙ Progressão na aprendizagem O aluno deve ser informado dos vários parâmetros utilizados na sua avaliação de forma a: ∙ Reconhecê-los sempre que forem aplicados ∙ Auto-avaliarse corretamente ∙ Melhorar o seu método de aprendizagem Com o objetivo de uniformizar procedimentos num processo que se pretende rigoroso e transparente, tan- to para alunos como Encarregados de Educação, devem ser utilizadas as seguintes normas: 1. No início do ano letivo, o professor informará os alunos sobre os elementos que integrarão a respetiva avaliação e do seu peso no cômputo final, de acordo com os critérios específicos da disciplina, que pode- rão ser consultados na página da Escola. 2. No final de cada período, o professor pedirá a cada aluno que se autoavalie: para o possibilitar, os alu- nos devem, atempadamente, ter em seu poder todos os elementos de avaliação. Aprovado em Conselho Pedagógico em 20/150
  • 21. 3. Os testes sumativos deverão ser classificados quantitativamente. 3.1. No ensino secundário o enunciado do teste deverá incluir as cotações das várias questões. 3.2. A classificação atribuída deverá constar do cabeçalho da folha de prova do aluno quando esta lhe for devolvida. 3.3. No 3º ciclo do Ensino Básico a classificação é expressa de 0% a 100%. 3.4. No Ensino Secundário a classificação é expressa de 0 (zero) a 20 valores. 4. A falta, não justificada, a algum elemento de avaliação implicará a classificação de 0% no Ensino Básico e 0 (zero) valores no Ensino Secundário. 5. Deverão ser realizadas, pelo menos, duas avaliações sumativas por período. No caso de um período ter menos de oito semanas completas de aulas, poderá ser realizada, nesse período, apenas uma avaliação sumativa. 6. O cabeçalho dos enunciados dos testes sumativos deve conter o logotipo e o nome da Escola, a data da realização, a disciplina e o nome do professor. 7. As datas dos testes sumativos devem ser acertadas com os alunos e assentes no calendário escolar no li- vro de ponto. 8. Os testes devem ser devolvidos aos alunos, sempre que possível, no prazo de uma semana após a sua realização. 9. Após a devolução dos testes aos alunos, deve ser feita a sua correção. 10. Os trabalhos escritos ou práticos poderão ser classificados quantitativamente. Neste caso, a solicitação dos trabalhos deverá incluir um enunciado, tal como nos testes, explicitando os seguintes elementos: 10.1. Descrição pormenorizada do que se pretende que o aluno apresente, em termos de forma e con- teúdo, bem como a data limite para a entrega do trabalho. 10.2. Descrição dos critérios de avaliação que serão utilizados. Aprovado em Conselho Pedagógico em 21/150
  • 22. 10.3. Relativamente aos trabalhos escritos ou práticos avaliados qualitativamente, a nomenclatura uti- lizada deverá ser uniforme em toda a Escola e os alunos devem ser informados pelo professor da sua correspondência com a avaliação quantitativa BÁSICO SECUNDÁRIO 1 – 0-19% Fraco 0-4 Mau 2 – 20-49% Não Satisfaz 5-9 Medíocre 3 – 50-69% Satisfaz 10-13 Suficiente 4 – 70-89% Satisfaz bem 14-17 Bom 5 – 90-100% Excelente 18-20 Muito Bom 10.4. A classificação dos trabalhos (seja qualitativa ou quantitativa) poderá ser acompanhada de uma apreciação descritiva. 11. A meio do 1º e 2º períodos, o professor deve entregar ao diretor de turma uma ficha de informação qualitativa relativamente ao desempenho dos alunos. 11.1. Esta informação deve ser facultada ao encarregado de educação e ao próprio aluno sempre que solicitada. 11.2. Sempre que o professor e o diretor de turma considerarem útil para o sucesso escolar do aluno, o Diretor de Turma deverá tomar a iniciativa de comunicar esta informação ao aluno e respetivo en- carregado de educação. Ratificado em Conselho Pedagógico de 08/09/2011 Aprovado em Conselho Pedagógico em 22/150
  • 23. E ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA ANO LETIVO 2011/2012 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A PROGRESSÃO DOS ALUNOS 7º e 8º ANOS DE ESCOLARIDADE De acordo com a legislação em vigor, compete à escola a definição de critérios específicos para avaliação dos alunos em anos não terminais. Neste sentido, foi aprovado o seguinte: 1 - Um aluno só deve transitar com o máximo de três avaliações inferiores a nível três no conjunto das disci- plinas , desde que nelas não se incluam, cumulativamente, Língua Portuguesa e Matemática. 2 – Se um aluno for avaliado com nível um a L. Portuguesa e Matemática, cumulativamente, fica retido. 2.1 – Com classificação negativa nas duas disciplinas, na forma acumulada, o aluno só transita se obti- ver a uma delas nível dois. Ex: DISCIPLINAS AVALIADAS COM NÍVEL INFERIOR A TRÊS SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO Língua Portuguesa, Inglês, História PROGRIDE Matemática, Francês, Ed. Visual PROGRIDE Francês, Ciências, Educação Tecnológica,Matemática FICA RETIDO Língua Portuguesa, Matemática, Ciências FICA RETIDO Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível um) FICA RETIDO Língua Portuguesa e Matemática (uma com nível dois e ou- PROGRIDE tra com um) Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível dois) PROGRIDE 3 – Sempre que um aluno, aplicados estes critérios, se encontre numa situação de retenção, mas cuja progres- são o Conselho de Turma aprove, por maioria de 2/3, alegadamente porque o aluno poderá atingir as compe- tências exigidas no final do ciclo, a proposta terá de ser submetida à apreciação do Conselho Pedagógico. 3.1 – Desta situação decorre a apresentação de um processo que inclua : a) – informação sobre a avaliação do aluno; b) – parecer fundamentado do Conselho de Turma; c) – parecer de todos os professores da turma sobre as competências evidenciadas pelo aluno na utilização da Língua Portuguesa. Documento aprovado no Conselho Pedagógico de 08/09/2011. Aprovado em Conselho Pedagógico em 23/150
  • 24. ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA D. AMÉLIA FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Decreto-Lei nº 6/2001, consagra a Formação Cívica como “o espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da cons- ciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de cidadãos responsá- veis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de expe- riências vividas pelos alunos e à sua participação individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade”. ▪ A área curricular não disciplinar de Formação Cívica deve ser desenvolvida em articu- lação com outras áreas, disciplinares ou não disciplinares, e constar, explicitamente, no Pro- jeto Curricular de Turma. ▪ A sua avaliação assume caráter qualitativo e é expressa em três níveis: NS (Não Satis- faz); ST (Satisfaz) e SB (Satisfaz Bem). ▪ Uma avaliação de NS não interfere na progressão dos alunos. Parâmetros a avaliar em Formação Cívica Assiduidade Pontualidade Atitudes Comportamento Empenho Cooperação Oral Participação Escrita Menção qualitativa Nível alcançado nos parâmetros avaliados As atitudes do aluno não são adequadas; a sua participação é Não Satisfaz insuficiente ou deficiente. Satisfaz As atitudes e a participação são adequadas. Satisfaz Bem O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade. Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011 Aprovado em Conselho Pedagógico em 24/150
  • 25. FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO SECUNDÁRIO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Decreto-Lei nº 50/2011, de 8 de abril, cria a disciplina de Formação Cívica no 10º ano, incluindo-a na matriz curricular dos cursos científico-humanísticos, “com vista a reforçar a formação nas áreas de educação para a cidadania, para a saúde e para a sexualidade”. A disciplina de Formação Cívica assume, portanto, um caráter transversal, devendo ser desenvolvida em artic lação com outras disciplinas. A Portaria nº 244/2011, de 21 de junho, determina:  que a avaliação sumativa em Formação Cívica, pelo seu caráter formativo, se expresse em três níveis: Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem;  que a atribuição da menção de Não satisfaz não seja considerada para efeitos de transição, desde que frequentada com assiduidade;  a exclusão em Formação Cívica quando haja “o incumprimento reiterado de dever de assidui- dade por parte do aluno.”. Esta exclusão obriga à realização, no final do 10º ano, de uma prova especial de avaliação, elaborada a nível de escola. Parâmetros a avaliar em Formação Cívica Assiduidade Pontualidade Atitudes Comportamento Empenho Cooperação Oral Participação Escrita Menção qualitativa Nível alcançado nos parâmetros avaliados As atitudes do aluno não são adequadas; a sua parti- Não satisfaz cipação é insuficiente/ou deficiente. Satisfaz As atitudes e a participação são adequadas. Satisfaz bem O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade. Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011 Aprovado em Conselho Pedagógico em 25/150
  • 26. Critérios específicos por disciplina DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS I – ENSINO BÁSICO Domínios de avaliação Enquadrada pelos domínios identificados no Programa de Língua Portuguesa, a avaliação incide sobre as se- guintes competências: ∙ Escrita; . Leitura; ∙ Compreensão/Expressão Oral ∙ Funcionamento da Língua. Critérios específicos de avaliação Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se: ∙ a capacidade de expressão escrita e oral; ∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais; ∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical. Elementos de avaliação sumativa Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi- da: 60% Testes sumativos 10% Fichas, tarefas realizadas na aula Oralidade 20% Compreensão Expressão: fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, correção 10% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparên- cia nas aulas com o material necessário, comportamento Fatores de ponderação São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida: ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina; ∙ Disponibilidade e organização do material escolar; ∙ Determinação no trabalho. Aprovado em Conselho Pedagógico em 26/150
  • 27. Classificação dos testes sumativos Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa. OFICINA DA ESCRITA I – ENSINO BÁSICO O aluno deve ser capaz de elaborar diferentes tipos de texto com vista ao aperfeiçoamento das suas técnicas de escrita. Deverão ser realizadas atividades auto e heterocorretivas, bem como propostas de escrita criativa. A avaliação a atribuir será qualitativa. Níveis de classificação atribuída:  NS (Não Satisfaz) = fraca assiduidade/pontualidade; comportamento desadequado; inexistência ou fraco portefólio/recolha de documentos; fraca participação nas atividades propostas.  SAT (Satisfaz) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento pontualmente irregular; portefólio razoavelmente organizado; boa participação nas atividades propostas.  SB (Satisfaz Bem) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento adequado; portefólio bem organi- zado incluindo todos os trabalhos realizados; boa participação nas atividades propostas. PORTUGUÊS II – ENSINO SECUNDÁRIO Domínios de avaliação Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Português, a avaliação incide sobre as se- guintes competências: ∙ Escrita; . Leitura; ∙ Compreensão/Expressão oral; ∙ Funcionamento da Língua. Critérios específicos de avaliação Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se: ∙ o domínio da expressão escrita e falada; ∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais; ∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais. Aprovado em Conselho Pedagógico em 27/150
  • 28. Elementos de avaliação sumativa Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi- da: 12º 10º/11º 65% Testes sumativos. 70% Oralidade 25% Compreensão 25% Expressão: fluência, relevância, pertinên- cia, disponibilidade, correção Fichas, trabalhos escritos, realizados na 10% 5% aula e em casa. Comparência com o ma- terial necessário. Fatores de ponderação São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida: ∙ Pontualidade; ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina; ∙ Disponibilidade e organização do material escolar; ∙ Determinação no trabalho. Classificação dos testes sumativos Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa. LITERATURA PORTUGUESA: ENSINO SECUNDÁRIO Domínios de avaliação Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Literatura Portuguesa, a avaliação incide sobre as seguintes competências: . Escrita; . Leitura; . Compreensão, . Funcionamento da Língua. Critérios específicos de avaliação Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se: . O domínio da expressão escrita; . O domínio da compreensão dos enunciados escritos; Aprovado em Conselho Pedagógico em 28/150
  • 29. . O domínio dos conceitos literários. Elementos de avaliação sumativa Considera-se no cálculo da avaliação final a atribuir os elementos indicados na ponderação referida: 75% Testes sumativos 25% Portfólio Fatores de ponderação São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida: - Assiduidade - Pontualidade - Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina; - Disponibilidade e organização do material escolar - Determinação no trabalho Classificação nos testes sumativos Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa. Aprovado em Conselho Pedagógico em 29/150
  • 30. LÍNGUA ESTRANGEIRA: FRANCÊS / INGLÊS I – ENSINO BÁSICO Domínios de avaliação Enquadrada pelos domínios identificados nos Programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so- bre as seguintes competências: ∙ Escrita; . Leitura; ∙ Compreensão/Expressão oral ∙ Funcionamento da Língua. Critérios específicos de avaliação Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se: ∙ a capacidade de expressão escrita e oral; ∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais; ∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical. Elementos de avaliação sumativa Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi- da: 60% Testes sumativos 10% Fichas, tarefas realizadas na aula 20% Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre- ção 10% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comportamento Progressão Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos 2º e 3º períodos. Fatores de ponderação São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida: ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina; ∙ Disponibilidade e organização do material escolar; ∙ Determinação no trabalho. Aprovado em Conselho Pedagógico em 30/150
  • 31. Classificação dos testes sumativos Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa. II – ENSINO SECUNDÁRIO Domínios de avaliação Enquadrada pelos domínios identificados nos programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so- bre as seguintes competências: ∙ Escrita; . Leitura; ∙ Compreensão/Expressão oral; ∙ Funcionamento da Língua. Critérios específicos de avaliação Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se: ∙ o domínio da expressão escrita e falada; ∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais; ∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais. Elementos de avaliação sumativa Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi- da: 70% Testes sumativos. Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre- ção 30% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa e das tarefas propostas na aula; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comporta- mento Progressão Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos 2º e 3º períodos. Fatores de ponderação São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida: ∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina; Aprovado em Conselho Pedagógico em 31/150
  • 32. ∙ Disponibilidade e organização do material escolar; ∙ Determinação no trabalho. Classificação dos testes sumativos Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa. Aprovado em Conselho Pedagógico em 32/150
  • 33. DEPARTAMENTO DAS MATEMÁTICAS E DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS CIÊNCIAS NATURAIS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Testes teóricos – 70%* Dois testes sumativos por período, incluindo toda a matéria dada. A avaliação nos testes teóricos tem em conta: - apresentação - fundamentação teórica/rigor científico - rigor e clareza de linguagem Os testes serão classificados qualitativa e quantitativamente, utilizando as seguintes designações: nível 1= Fraco(0-19%); nível 2=Não Satisfaz(20-49%); nível 3=Satisfaz(50-69%); nível 4=Satisfaz Bem(70-89%); nível 5=Excelente(90-100%). * Serão incluídos conteúdos programáticos dos anos anteriores nas provas dos 8º e 9º anos, procurando-se interligar os diferentes temas à semelhança do que acontece nos Exames Nacionais, com o intuito de preparar os alunos para a Prova Intermédia. Nos testes do 8º inclui-se 15% de matéria do 7º e, no 9º inclui-se 10% da matéria do 7º e 10% do 8º. 2. Realização de trabalhos – 20% Executa com rigor as tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas, tra- balhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em ativida- des extra curriculares. 3. Observação do espaço de aula – 10% Registo de valores/ atitudes: Pontualidade Assiduidade Responsabilidade, autonomia, maturidade Relacionamento dentro e fora da sala de aula Fazer-se munir do material necessário ao desempenho da sua atividade, nomeadamente o caderno diário que deve estar bem apresentado Participação adequada na aula Avaliação de trabalhos Parte escrita – 50% - aspetos gráficos e estéticos – (5+5) - cumprimento do prazo de entrega e das normas de realização – (5+5) Aprovado em Conselho Pedagógico em 33/150
  • 34. - capacidade de síntese e seleção pertinente de informação- (5+5) - rigor científico e aprofundamento de conteúdos- (10+10) Parte oral – 50% - limita-se a ler- (8-9) - fala revelando fraco domínio dos conceitos, evidenciando claramente um discurso memorizado- (10- 19) - evidencia compreensão dos conhecimentos utilizando uma linguagem pobre- (20-29) - evidencia domínio do conhecimento, utilizando uma linguagem rica, com exemplos esclarecedores e envolvimento da turma- (30-44) - evidencia um profundo e abrangente domínio do conhecimento, utilizando um discurso semântico muito rico, revelando grande dinamismo, criatividade e utilizando recursos multimédia adequados- (45-50) Avaliação de relatórios Contempla: - cumprimento do prazo de entrega - 5% - capa - 10% - introdução/objetivo - 15% - material - 5% - procedimento - 10% - resultados - 15% - discussão/conclusão - 20% - bibliografia - 5% - apresentação - 5% - rigor de linguagem - 5% - rigor científico - 5% BIOLOGIA E GEOLOGIA: 10º E 11º ANOS 1 – Testes sumativos – 80% Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização e revisão dos conteúdos do 10º ano. Nos testes as questões relacionadas com a componente prática e/ou experimental serão cotadas, no mínimo, com 37 pontos (15%) A avaliação nos testes sumativos tem em conta: I. apresentação II. fundamentação teórica – rigor científico III. rigor de linguagem Aprovado em Conselho Pedagógico em 34/150
  • 35. IV. clareza de linguagem V. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações: Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20). 2 – Realização de trabalhos experimentais – 15% - Execução do protocolo experimental – 5% - Realização de relatórios individuais – 10% 3 – Trabalhos individuais e/ou em grupo – 5% - Execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas, trabalhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em atividades extra curriculares. - Registo de atitudes/valores BIOLOGIA: 12º ANOS 1 – Testes sumativos – 70% Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização. A avaliação nos testes sumativos tem em conta: VI. apresentação VII. fundamentação teórica – rigor científico VIII. rigor de linguagem IX. clareza de linguagem X. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações: Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20). 2 – Realização de trabalhos - 30% 1. execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas, atividades experimentais (execução de práticas experimentais e relatórios escritos),trabalhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em atividades extra curriculares. 2. Comunicação individual de um paper, cuja classificação será contabilizada no 3º período. Aprovado em Conselho Pedagógico em 35/150
  • 36. 3. registo de atitudes e valores: - pontualidade - assiduidade - responsabilidade, autonomia, maturidade - faz-se munir do material necessário à sua atividade - contribui para um bom clima de trabalho na sala de aula, isoladamente ou em grupo - participação na aula com interesse e empenho - qualidade da participação oral - cooperação no grupo - respeito pelas normas de trabalho e convivência Aprovado em Conselho Pedagógico em 36/150
  • 37. CIÊNCIAS FÍSICO-QUIMICAS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife- rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos. PESOS A ATRIBUIR AOS DIFERENTES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas de avaliação .....................................................................................................................60% Outros trabalhos escritos .........................................................................................................................20% Trabalhos de Casa ....................................................................................................................................10% Participação e Atitude na Aula (incluindo 5% para a comparência com o material necessário à aula) ...................................................................................................................................10% FÍSICA E QUÍMICA A: 10º E 11º ANOS E FÍSICA: 12º ANO A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife- rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos. 10.º ANO E 11.º ANO – FÍSICA E QUÍMICA A (*) Provas escritas de avaliação ................................................................................................................ 80% Outros trabalhos escritos .................................................................................................................... 10% Trabalhos de Casa .................................................................................................................................. 5% Participação e Atitude na Aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material necessário à aula) .................................................................................................................................. 5% (*) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula (previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan- te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas. Serão incluídos con- teúdos programáticos do 10.º ano nas provas do 11.º ano, procurando-se interligar os diferentes temas à se- melhança do que acontece nos Exames Nacionais. 12º ano - FISICA Provas escritas de avaliação………………… ................................................. ……………………………………………………… 70% Outros trabalhos escritos (incluindo pelo menos 5% de relatórios experimentais)……… ................ …………...... 20% Trabalhos de casa ……………………………………………………………… ...................................................... …………………… 5% Participação e atitude na aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material necessário à aula). ......... . 5% (**) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula (previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan- te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas. Aprovado em Conselho Pedagógico em 37/150
  • 38. MATEMÁTICA: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Secção 1 Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período  A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos de avaliação desse mesmo período.  No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde- ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.  A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se- guinte, traduzida numa escala de 0 a 100. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 5 unidades. O resultado na escala de 0 a 100 será depois reconvertido na escala de 1 a 5.  A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário), com caráter globalizante em termos de conteúdos. Admite-se que no 3º período seja realizado apenas um.  Serão realizados obrigatoriamente minitestes de duração máxima 30 minutos, não globalizantes, sendo pelo menos dois por período. Admite-se que no 3º Período seja realizado apenas um desde que se tenham realizado 3 no 2º período..  No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2. Nos casos de progressão elevada ou reduzida poderá ser atribuída uma classificação com recurso apenas aos elementos do 2º e 3º período devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classifica- ções obtidas no 1º período. Secção 2 Pesos relativos das formas de avaliação Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%) Formas de avaliação : Testes escritos globalizantes (90min). 65% Minitestes, TPC’s, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações orais- 30% Outros ( Peso 5%) Parâmetros a avaliar: Aprovado em Conselho Pedagógico em 38/150
  • 39. Intervém de forma organizada. É pontual Executa com regularidade as tarefas propostas. Faz-se acompanhar do material necessário Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros pode conduzir à atribuição de 0 neste item. MATEMÁTICA A E MATEMÁTICA B: ENSINO SECUNDÁRIO Secção 1 Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período  A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos de avaliação desse mesmo período.  No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.  No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde- ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.  A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se- guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classifica- ção de 0 a 20.  A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que exista pelo menos mais um ele- mento de avaliação escrito do que o mínimo exigido em cada período, realizado no 2º ou 3º período, por exemplo mais um miniteste ou um teste de 90 minutos ou um teste de duração inferior a 90 minutos mas a considerar no cômputo da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser infe- rior aos dos testes de 90 minutos.  Nos 1º e 2º períodos será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relató- rio, pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.  No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2. Aprovado em Conselho Pedagógico em 39/150
  • 40. Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur- so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí- odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período. Secção 2 Pesos relativos das formas de avaliação Conhecimentos específicos da disciplina (Peso 95%) Formas de avaliação: Testes escritos globalizantes (90min) Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresenta- ções orais. - No 10º e 11º anos o peso dos testes globalizantes será no mínimo 70% podendo variar em cada período con- forme o tipo e quantidade dos restantes instrumentos. - No 12º ano (Matemática A) o peso dos testes globalizantes será , no mínimo, 85% Outros (Peso 5%) Parâmetros a avaliar: Intervém de forma organizada. É pontual Executa com regularidade as tarefas propostas. Faz-se acompanhar do material necessário Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros pode conduzir à atribuição de 0 neste item. MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS: ENSINO SECUNDÁRIO Secção 1 Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período  A primeira aproximação de classificação proposta no 1º período será obtida com recurso aos elementos de avaliação desse mesmo período.  No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.  No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde- ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período. Aprovado em Conselho Pedagógico em 40/150
  • 41. A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se- guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido po- de ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classificação de 0 a 20.  A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que tenham sido realizados pelo me- nos três no 2º período ou existam outros elementos de avaliação escritos em quantidade suficiente. Por exemplo, pelo menos dois minitestes ou um teste de duração inferior a 90 min mas a considerar no côm- puto da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser inferior aos dos testes de 90 minutos.  Em cada período será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relatório, pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.  No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2. Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur- so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí- odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período. Secção 2 Pesos relativos das formas de avaliação Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%) Formas de avaliação: Testes escritos globalizantes (90min) Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações orais. - O peso dos testes globalizantes será no mínimo 60%, podendo variar em cada período conforme o tipo e quantidade dos restantes instrumentos. Outros ( Peso 5%) Parâmetros a avaliar: Intervém de forma organizada. É pontual Executa com regularidade as tarefas propostas. Faz-se acompanhar do material necessário Aprovado em Conselho Pedagógico em 41/150
  • 42. Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros pode conduzir à atribuição de 0 neste item. INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - ITIC|9º ANO Domínios de avaliação Competências pessoais (10%)* Resolução de problemas Análise crítica Capacidade de síntese Criatividade Competências sociais (10%)* Trabalho em equipa Cooperação Entreajuda Competências técnicas (30%)* Domínio das técnicas Exploração, investigação e mobilização de conceitos em diferentes situações Domínio de procedimentos técnicos Métodos de trabalho (15%)* Utilização da metodologia adequada à atividade proposta Organização e gestão dos trabalhos desenvolvidos Cumprimento de prazos Qualidade do trabalho desenvolvido (15%)* Qualidade e rigor técnico e científico Qualidade e rigor no produto comunicacional (texto escrito, produto multimédia, apresenta- ção oral) Comportamentos (20%)** Atenção / Participação / Intervenção Organização e realização dos trabalhos Desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade Assiduidade Pontualidade Cumprimento das normas e das boas práticas de convivência social Material necessário à disciplina Aprovado em Conselho Pedagógico em 42/150
  • 43. * Dados para avaliação recolhidos através dos trabalhos e fichas de avaliação realizados pelos alunos ou outros meios a definir. A observação direta da forma como os alunos realizam os trabalhos, como utilizam as técnicas e os procedi- mentos que adotam também constitui uma forma de recolha de dados para a avaliação. ** Dados para avaliação recolhidos através da observação direta. Aprovado em Conselho Pedagógico em 43/150
  • 44. DEPARTAMENTO DAS EXPRESSÕES EDUCAÇÃO FÍSICA I - Ensino Básico O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta- belecidos pelo grupo de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS Domínio Motor Testes práticos –competências motoras e nível de aptidão (SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava- física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercícios liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e critério); o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu- Autonomia e Coordenação no desempenho individual e ção das tarefas propostas coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên- cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas) Domínio Cognitivo Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão (SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar (expressão oral / escrita,); os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun- Fichas de observação - controlo da aprendizagem(auto e damentam a prática, a capacidade de compreen- hetero avaliação); são e de aplicação dos conhecimentos na prática Arbitragem , Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática. realizada pelos alunos Sócio – Afetivo Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun- (SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste ção do código de valores da comunidade educativa, das domínio avalia-se a participação e empenhamento características da atividade de realizada e do respeito pelo nas atividades propostas, a cooperação e a res- grupo social. ponsabilidade na entre-ajuda e integração no Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas grupo, bem como o cumprimento das regras de atividades propostas participação/assiduidade dos alunos. Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação Prática na aula A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação: Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5) Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1) Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5) Aprovado em Conselho Pedagógico em 44/150
  • 45. AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO 2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período 2 3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período 3 II - Ensino Secundário O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta- belecidos pelo grupo de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS Domínio Motor Testes práticos – competências motoras e nível de apti- (SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava- dão física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercí- liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e cios critério); o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu- Autonomia e Coordenação no desempenho individual e ção das tarefas propostas coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên- cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas) Domínio Cognitivo Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão (SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar (expressão oral / escrita,); os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun- Fichas de observação - controlo da aprendizagem (auto e damentam a prática, a capacidade de compreen- hetero avaliação); são e de aplicação dos conhecimentos na prática Arbitragem, Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática. realizada pelos alunos Sócio – Afetivo Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun- (SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste ção do código de valores da comunidade educativa, das domínio avalia-se a participação e empenhamento características da atividade de realizada e do respeito pelo nas atividades propostas, a cooperação e a res- grupo social. ponsabilidade na entre-ajuda e integração no Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas grupo, bem como o cumprimento das regras de atividades propostas participação/assiduidade dos alunos. Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação Prática na aula. A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação: Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5) Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1) Aprovado em Conselho Pedagógico em 45/150
  • 46. Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5) AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO 2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período 2 3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período 3 ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO: Ensino Básico e Ensino Secundário A circular n.º 98 de 25/05/99, do Ministério da Educação e DL nº319/91 de 23 de agosto, prevê que os alunos que apresentem atestado médico na disciplina de Educação Física poderão beneficiar de condições especiais de frequência e condições especiais de avaliação. Assim, a apresentação, pelos alunos, de Atestados Médicos relativos à disciplina de Educação de Educação Física deverá ser objeto do seguinte tratamento: 1. O Atestado médico deve ser entregue à Diretora; 2. Não sendo o atestado médico explícito sobre as incapacidades, ou deficiências físicas ou mentais, que determinam a impossibilidade, permanente ou temporária, de o aluno participar normalmente nas atividades de ensino-aprendizagem da disciplina de Educação Física, deverá ser solicitado – para além de outra documentação que se considere necessária – um relatório médico em que se especifique muito claramente: As atividades físicas que estão interditas ao aluno; As atividades físicas que são permitidas de um modo condicionado; As atividades que, por serem benéficas para o aluno, podem ser praticadas sem contra indicação. Na posse destes dados a Diretora deverá promover a aplicação das medidas previstas na legislação em vigor. PERANTE O EXPOSTO O GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DECIDIU O SEGUINTE: - O atestado médico deverá ser apresentado anualmente nos prazos previstos na lei; - Os alunos nas condições anteriormente descritas deverão permanecer no espaço da aula e realizar as tarefas ou atividades físicas adaptadas à sua situação específica; - Sempre que haja impossibilidade total ou parcial de participação na aula, os alunos serão sujeitos a ta- refas cognitivas (testes, trabalhos escritos, relatórios, observação de aulas, etc), que serão objeto de avaliação; - Os alunos com atestado médico terão que possuir o livro de EF e utilizá-lo na aula sempre que seja so- licitado pelo professor. Aprovado em Conselho Pedagógico em 46/150