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TEXTO PARA REFLEXÃO: AVALIAÇÃO
Para o entendimento desse estudo analisa a importância de como
foram estabelecidos os critérios para avaliar o ensino aprendizagem
dos estudantes. Tendo em vista a melhoria do desempenho dos
alunos, a Escola adotou alguns critérios de avaliação: participação
nas discussões dos conteúdos em sala de aula, comprometimento
com as tarefas assumidas, frequência e assiduidade, interesse e
envolvimento na execução de tarefas em grupo e prova. Dessa forma
acredita-se que os alunos terão mais oportunidades e
desenvolvimento em seu ensino aprendizagem. No entanto é preciso
analisar a prática de sala de aula para auxiliar o corpo docente no
cumprimento dos critérios avaliativos.
1. Introdução
De acordo com Thurler (2002) “é preciso que os profissionais sejam –
ou se tornem os principais atores e responsáveis pelas mudanças a
serem feitas em seu estabelecimento de ensino”.
Diante disso entendemos que a avaliação é um momento de reflexão
contínua, onde o agente mediador do processo de ensino e
aprendizagem é o professor. Tendo em vista que a aprendizagem é
um processo, a Escola Dona Lila Hill de Souza adotou em comum
acordo com todo corpo docente, coordenação e direção os seguintes
critérios para avaliar:
• Participação nas discussões dos conteúdos em sala de aula;
• Comprometimento com as tarefas assumidas;
• Frequência e assiduidade;
• Interesse e envolvimento na execução de tarefas em grupo;
• Prova/Teste;
Esses critérios de avaliação foram implantados em algumas escolas,
consequentemente com mudança da gestão não houve
prosseguimento nessa metodologia. Mas a unidade escolar desde
esse período vem aplicando esses critérios de avaliação no PPP
(Projeto Político Pedagógico).
Nesse sentido propomos nesse trabalho apresentar essa proposta
adotada pela nossa unidade. Ao analisarmos esses critérios
entenderemos a importância de avaliar para aperfeiçoar as
estratégias para auxiliar os docentes em sala de aula.
Libâneo (1994), comenta que “a avaliação é uma tarefa complexa
que não se resume a realização de provas e atribuição de notas”.
Acreditamos que o comprometimento de todos nós educadores
agentes na busca de melhores resultados para a educação, avaliando
e aperfeiçoando esses critérios melhoraremos o desempenho dos
educandos
Nesse sentido o resultado de nossa pesquisa, abrirá novos horizontes,
para avaliarmos de modo a alcançar sucesso e êxito no ensino
aprendizagem.
2. AVALIAÇÃO, SEU PROPÓSITO E/OU SUA FUNÇÃO.
Considerando que a avaliação é um assunto de extrema reflexão,
esboçaremos algumas discussões de relevante consideração a
respeito da avaliação de desempenho escolar.
É importante salientar que conhecer alguma coisa significa ter de
interpretá-la e ter de relacioná-la com outros conhecimentos já
adquiridos.
Segundo Fernandes[2] (2009) o principal propósito da avaliação:
[...] É o de melhorar as aprendizagens, ajudar os alunos a superar
suas dificuldades, uma cultura que parte do elementar princípio de
que todas as crianças e jovens pode aprender.
É de classificar, certificar, aceitando que a alunos que não podem
aprender, desenvolvendo uma cultura cujos resultados estão em
geral associados à desmoralização, à repetência e ao abandono
escolar de milhares de crianças e jovens (FERNANDES, 2009, p.29).
Assim como o autor citado a cima, Libâneo (1994) também discorre
explicando que: “a avaliação cumpre funções pedagógico-didáticas,
de diagnóstico e de controle em relação ás quais se recorre a
instrumentos de verificação do rendimento escolar”.
[...] A função pedagógico-didática se refere ao papel da avaliação
cumprimento dos objetivos gerais e específicos de educação escolar.
A função diagnóstica permite identificar progressos e dificuldades dos
alunos e a atuação do professor, por sua vez, determinam
modificações do processo de ensino para melhor cumprir a exigências
dos objetivos. A função do controle se refere aos meios e a
frequencia das verificações e de qualificação dos resultados escolares,
possibilitando o diagnostico das situações didáticas (LIBÂNEO,1994,
p. 196).
Cavalcanti Neto (2009, apud Lukesi, 2005) destaca que o papel da
avaliação é diagnosticar a situação de aprendizagem, tendo em vista
subsidiar a tomada de decisão para a melhoria da qualidade do
desempenho do educando.
Domingos Fernandes ainda apresenta três razões suficientes para
mudar a avaliação que aqui destacaremos parafraseando o autor:
A primeira razão é o Desenvolvimento das Teorias da Aprendizagem
onde o autor comenta que:
As teorias da aprendizagem pressupõem princípios, como:
• As aprendizagens são um processo ativo de construção mental
e de atribuição de significados;
• Aprender “coisas” novas pode ser facilitado, dificultado ou até
impedido pelo sistema de concepções das pessoas e pelas suas
estruturas de conhecimento preexistentes;
• As aprendizagens são processos marcadamente sociais e, como
tal, o que se aprende é determinado social e culturalmente. As
interações sociais opinam o desenvolvimento das competências
cognitivas;
• A metacognição, o autocontrole e autoregulação das
competências são indispensáveis para o desenvolvimento do
pensamento inteligente; e
• Novas aprendizagens são determinadas pelos conhecimentos
prévios e pelas perspectivas culturais que se sustentam
(FERNANDES, 2009, p.35 apud SHEPARD 2001).
Ressalva ainda:
A avaliação tem de abranger processos complexos de pensamento,
tem de contribuir para motivar os alunos na resolução de problemas
e para a valorização dos aspectos de natureza sócio-afetiva, e tem
também de se centrar mais nas estratégias metacognitivas utilizadas
e serem usadas pelos alunos. Tornam-se assim necessário:
a) Recorrer a tarefas de avaliação mais abertas e variadas;
b) Diversificar a estratégias, as técnicas e os instrumentos
empregados na coleta de informação;
c) Desenvolver uma avaliação que informe tão claramente quanto
possível acerca de que, em cada disciplina, todos os estudantes
precisam saber e ser capazes de fazer; e
d) Analisar de forma deliberada e sistemática a informação
avaliativa obtida com os alunos; (ibidem, p.35)
A segunda razão é o desenvolvimento das Teorias do Currículo
segundo o autor os currículos de hoje nos lançam desafios que vão
muito além da memorização de conhecimentos e de procedimentos
rotineiros.
Fernandes (2009, apud Shepard 2001) enuncia e os quais orientam
aquela abrangente visão curricular são:
• Todos os alunos podem aprender;
• Os conteúdos devem desafiar os alunos e estar orientados para
a resolução de problema e para os processos complexos de
pensamento;
• Independentemente da diversidade de alunos, a igualdade de
oportunidades deve estar ao real alcance de todos:
• Todos os alunos são socializados nos “discursos” e nas práticas
das chamadas disciplinas acadêmicas;
• Os alunos adotam hábitos de reflexão e atitudes favoráveis ao
desenvolvimento das aprendizagens; e
• Os alunos exercem práticas democráticas numa comunidade
responsável (FERNANDES, 2009, p.38-39 apud SHEPARD 2001).
Um currículo com esse tipo de princípios e com os contornos que se
descreveram exige naturalmente uma avaliação de natureza distinta
em que nomeadamente:
a) As tarefas sejam suficientemente desafiadoras para os alunos;
b) Haja uma clara preocupação com os processos de aprendizagem
e também, naturalmente, com os produtos;
c) A avaliação seja contínua e integrada no processo de ensino e
aprendizagem; e
d) Os alunos participem ativamente no processo de avaliação
(FERNANDES, 2009, p.38-39 apud SHEPARD 2001).
A terceira razão consiste na democratização dos Sistemas Educativos.
O autor faz os seguintes questionamentos que são, ou deveriam ser
preocupações muito concretas de todos os sistemas educacionais:
• Será que todos os alunos têm as mesmas oportunidades para
aprender?
• Será que todas recebem feedback adequado relativamente a
seus progressos e dificuldades?
• Será que todos podem ir tão longe quanto suas motivações,
interesses e saberes lhes permitirem?
• Será que todo, em suas diferenças, sejam quais forem, se
sentem plenamente integrados e vêem satisfeitas suas legítimas
aspirações?
• Será que todos é proporcionalmente uma educação e uma
formação que lhes permitem integrar-se plena e dignamente na
sociedade?
A avaliação, quando convenientemente planejada, tem um impacto
muito relevante nos sistemas educacionais porque:
• Orienta os estudantes acerca dos saberes, das capacidades e
das atitudes que eles têm de desenvolver;
• Influencia sua motivação e percepção de que é importante
aprender:
• Estrutura a forma como os alunos estudam e o tempo que
dedicam ao trabalho acadêmico;
• Melhora e consolida as aprendizagens;
• Promove o desenvolvimento dos processos de análise, síntese e
reflexão crítica;
• Desenvolve metacognitivos, e autocontrole e auto-regulação;
(ibidem, p.39-41)
De acordo com Cavalcanti Neto (2009, p.229) a avaliação é defendida
por Lukesi (1995) como uma ato amoroso, no sentido de que a
avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo.
2.1. Características, equívocos e instrumentos na avaliação da
aprendizagem
Fernandes (2009, apud Shepard, 2000), relata que há cerca de 100
anos, a maioria dos testes os ou exames tinha características, como:
a) perguntas centradas na memorização de rotinas;
b) perguntas que apenas solicitaram que os alunos completassem
espaços;
c) perguntas que apenas solicitavam que os alunos estabelecessem
correspondências entre afirmações dadas;
d) perguntas de múltipla escolha;
e) perguntas do tipo ensaio (FERNANDES (2009, p.31 apud
SHEPARD, 2000).
Características da avaliação escolar segundo Libâneo (1994):
• Reflete a unidade objetivos-conteúdos-métodos;
• Possibilita a revisão do plano de ensino;
• Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades;
• Voltar-se para a atividade dos alunos;
• Ser objetivo;
• Ajuda na autopercepção do professor;
• Reflete valores e expectativas do professor em relação
aos alunos (LIBÂNEO,1994, p..200-202).
Analisando essas duas citações é fácil identificar as diferenças nas
características. É importante que o professor comprometido com a
educação de modo geral, observe atentamente essas diferenças para
que aperfeiçoe sua prática e adote critérios sólidos que resultem em
aprendizagem.
Cavalcanti Neto (2009, p.276) ressalva que “não basta o professor
dar aulas é preciso estar atento á situação individual de cada aluno. É
preciso tirar a limpo, todos os dias, se seus alunos estão
aprendendo”.
Nesse sentido é preciso que o professor mude sua prática escolar,
discutindo possibilidades para que não cometa os mesmos equívocos
do passado. Com relação à avaliação na prática escolar, Libâneo
(1994, p.198-199), enumera alguns equívocos:
1ºequivoco – tomar unicamente como ato de aplicar provas, atribuir
metas e classificar os alunos;
2º equívoco – é utilizar a avaliação como recompensa aos “bons”
alunos e punição para os desinteressados ou indisciplinados;
3º equívoco - é o dos professores que, por confiarem demais em seu
“olho clínico”, dispensam verificações parciais no decorrer das aulas;
4º equívoco – é daqueles professores que rejeitam as medidas
quantitativas de aprendizagem em favor de dados qualitativos
(LIBÂNEO, 1994, p.198-199).
Segundo Freitas [et. al.] (2009, p.14),
[...] Um dos equívocos dos manuais de didática é situar a avaliação
como uma atividade formal que ocorre ao final do processo de ensino
– aprendizagem. Numa visão linear do processo pedagógico, o
planejamento didático é uma sucessão de etapas que começa:
definição dos objetivos; definição dos conteúdos; definição dos
métodos e por fim avaliação (FREITAS [et. al.] 2009, p.14).
É preciso que os educadores entendam a avaliação como um
processo contínuo, de caráter formativo, onde avaliar seja um
processo diário de diagnóstico. O autor ainda propõe uma alternativa
de organização do trabalho pedagógico em sala de aula abandona
esta visão linear e a substitui por outra baseada na natureza
dinâmica e contraditória das categorias, o que permite organizar o
processo de ensino – aprendizagem em dois grandes núcleos ou eixos
interligados:
[...] Objetivos/avaliação; (justaposta aos próprios objetivos,
formando um par dialético com eles).
Conteúdo/ método; (os conteúdos e o nível de domínio destes,
projetados que possibilitarão ao aluno demonstrar seu
desenvolvimento em uma situação de avaliação). Os objetivos e a
avaliação orientam todo processo que se segue. (idem, p.14)
Acreditamos que para superação dessas metodologias consideradas
sem efeito na aprendizagem é preciso que se tenham instrumentos
de verificação eficientes para acompanhamento da aprendizagem.
Nesse sentido Libâneo (1994), apresenta alguns instrumentos
de verificação do rendimento escolar:
• Prova escrita dissertativa;
• Prova escrita de questões objetivas;
• Questões certo-errado (C ou E);
• Questões de lacunas (para completar);
• Questões de correspondência;
• Questões de múltipla escolha;
• Questões do tipo “teste de respostas curtas” ou de
“evocação simples”
• Questões de interpretação de texto;
• Questões de identificação;
• Observação sobre provas escritas (LIBÂNEO 1994, p.
203-213).
Com os critérios de avaliação adotados pela escola, pode-se perceber
que é possível avaliar, nossa preocupação é que esses critérios de
avaliação sejam instrumentos eficientes no ensino aprendizagem.
Notadamente temos que aperfeiçoar os instrumentos para avaliar e
proporcionar a oportunidade ao aluno para que seu desenvolvimento
seja satisfatório.
2.2. Critérios de avaliação e escola
Tendo em vista que nós profissionais responsáveis pelo bom
desempenho dos discentes, temos que priorizar instrumentos e
métodos que auxilie da melhor forma o processo de ensino
aprendizagem. Nesse momento a escola sentiu a necessidade de
continuar trabalhando esses critérios avaliativos porque nos oferece
condições de avaliar o aluno na integra.
O primeiro critério “participação nas discussões dos conteúdos em
sala de aula”, funciona como um mecanismo onde oferece ao
professor a oportunidade de criar condições para que o aluno
participe e apresente argumentos ativamente nas aulas.
O segundo critério “comprometimento com as tarefas assumidas”,
responsabiliza o aluno a ser pontual com as tarefas tanto em sala de
aula quanto nas atividades extra-sala.
O terceiro critério “freqüência e assiduidade” são dois fatores
importantíssimos, no controle de presença garantindo a permanência
do aluno na escola. Ressalvando que a assiduidade ajuda a reforçar
os critérios anteriores no comprometimento dos alunos com sua
aprendizagem.
O quarto critério “interesse e envolvimento na execução de tarefas
em grupo”, torna possível, que os alunos trabalhem e apresente
resultados em equipe. Esse é um importante item contribuindo para o
desenvolvimento e socialização de cada estudante.
O último critério “prova”, considerado como um “agente de exclusão”,
não podemos deixar de aplicá-lo, tendo em vista que o governo tem
como instrumento de verificação da aprendizagem as inúmeras
avaliações que são aplicadas periodicamente.
Domingos Fernandes comenta que,
[...] As aprendizagens significativas, as chamadas aprendizagens com
compreensão ou aprendizagens profundas, são reflexivas, construídas
ativamente pelos alunos e auto-reguladas (FERNANDES, 2009, p.33)
Nesse sentido entendemos que devemos sempre estudar e analisar o
desempenho do aluno com cuidado e atenção.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta desse trabalho foi apresentar os critérios de avaliação
visando melhorar a qualidade e desempenho no ensino.
Salientamos que desde 2008, onde começamos a trabalhar com
esses critérios obtivemos progresso no desempenho de nossos alunos
e êxito nos resultados finais a cada ano que passa.
Todo ano estudamos esses critérios a fim de que cada professor novo
no estabelecimento e toda equipe melhore os métodos empregados.
Esperamos que a idéia aqui proposta possa ajudar ou inspirar a todo
leitor a sempre utilizar os melhores critérios possíveis para avaliar
nossos estudantes, nesse desafio que é tornar possível o aprendizado
a todos.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Domingos. Avaliar Para Aprender: Fundamentos,
Práticas e Políticas. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
FREITAS. Luiz Carlos de... [et. al.]. Avaliação educacional:
caminhando pela contramão-Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. – (coleção
Fronteiras Educacionais)
LIBÂNEO, José Carlos. Didática – São Paulo: Cortez, 1994. – (coleção
Magistério. Série formação do professor)
CAVALCANTI NETO, Ana Lúcia Gomes e AQUINO, José de Lima
Fernandes. A avaliação como um ato amoroso: o que o professor
pratica?Educ. Ver. {on line]. 2009, vol.25, n.2, pp.223-240 ISSN
0102-4698. Disponível em: www.scielo.br/pdf/edur/v25n2/10.pdf.
THURLER, Mônica Gather: Da avaliação dos professores a dos
estabelecimentos escolares – In: Perrenoud, Philippe. As
competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores
e o desafio da avaliação - Porto Alegre – Artmed Editora, 2002.
[1] Licenciado em Matemática pela Universidade do Estado de Mato
Grosso – Unemat, especialista em matemática pela Finom-MG e
atualmente diretor da E. M. Dona Lila Hill de Souza no município de
Porto Esperidião – MT.
[2] Domingos Fernandes é professor da Faculdade de Psicologia e de
Ciências da Educação da Universidade de Lisboa em Portugal.

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Avaliação

  • 1. TEXTO PARA REFLEXÃO: AVALIAÇÃO Para o entendimento desse estudo analisa a importância de como foram estabelecidos os critérios para avaliar o ensino aprendizagem dos estudantes. Tendo em vista a melhoria do desempenho dos alunos, a Escola adotou alguns critérios de avaliação: participação nas discussões dos conteúdos em sala de aula, comprometimento com as tarefas assumidas, frequência e assiduidade, interesse e envolvimento na execução de tarefas em grupo e prova. Dessa forma acredita-se que os alunos terão mais oportunidades e desenvolvimento em seu ensino aprendizagem. No entanto é preciso analisar a prática de sala de aula para auxiliar o corpo docente no cumprimento dos critérios avaliativos. 1. Introdução De acordo com Thurler (2002) “é preciso que os profissionais sejam – ou se tornem os principais atores e responsáveis pelas mudanças a serem feitas em seu estabelecimento de ensino”. Diante disso entendemos que a avaliação é um momento de reflexão contínua, onde o agente mediador do processo de ensino e aprendizagem é o professor. Tendo em vista que a aprendizagem é um processo, a Escola Dona Lila Hill de Souza adotou em comum acordo com todo corpo docente, coordenação e direção os seguintes critérios para avaliar: • Participação nas discussões dos conteúdos em sala de aula; • Comprometimento com as tarefas assumidas; • Frequência e assiduidade; • Interesse e envolvimento na execução de tarefas em grupo; • Prova/Teste; Esses critérios de avaliação foram implantados em algumas escolas, consequentemente com mudança da gestão não houve prosseguimento nessa metodologia. Mas a unidade escolar desde esse período vem aplicando esses critérios de avaliação no PPP (Projeto Político Pedagógico). Nesse sentido propomos nesse trabalho apresentar essa proposta adotada pela nossa unidade. Ao analisarmos esses critérios
  • 2. entenderemos a importância de avaliar para aperfeiçoar as estratégias para auxiliar os docentes em sala de aula. Libâneo (1994), comenta que “a avaliação é uma tarefa complexa que não se resume a realização de provas e atribuição de notas”. Acreditamos que o comprometimento de todos nós educadores agentes na busca de melhores resultados para a educação, avaliando e aperfeiçoando esses critérios melhoraremos o desempenho dos educandos Nesse sentido o resultado de nossa pesquisa, abrirá novos horizontes, para avaliarmos de modo a alcançar sucesso e êxito no ensino aprendizagem. 2. AVALIAÇÃO, SEU PROPÓSITO E/OU SUA FUNÇÃO. Considerando que a avaliação é um assunto de extrema reflexão, esboçaremos algumas discussões de relevante consideração a respeito da avaliação de desempenho escolar. É importante salientar que conhecer alguma coisa significa ter de interpretá-la e ter de relacioná-la com outros conhecimentos já adquiridos. Segundo Fernandes[2] (2009) o principal propósito da avaliação: [...] É o de melhorar as aprendizagens, ajudar os alunos a superar suas dificuldades, uma cultura que parte do elementar princípio de que todas as crianças e jovens pode aprender. É de classificar, certificar, aceitando que a alunos que não podem aprender, desenvolvendo uma cultura cujos resultados estão em geral associados à desmoralização, à repetência e ao abandono escolar de milhares de crianças e jovens (FERNANDES, 2009, p.29). Assim como o autor citado a cima, Libâneo (1994) também discorre explicando que: “a avaliação cumpre funções pedagógico-didáticas, de diagnóstico e de controle em relação ás quais se recorre a instrumentos de verificação do rendimento escolar”. [...] A função pedagógico-didática se refere ao papel da avaliação cumprimento dos objetivos gerais e específicos de educação escolar.
  • 3. A função diagnóstica permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a atuação do professor, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para melhor cumprir a exigências dos objetivos. A função do controle se refere aos meios e a frequencia das verificações e de qualificação dos resultados escolares, possibilitando o diagnostico das situações didáticas (LIBÂNEO,1994, p. 196). Cavalcanti Neto (2009, apud Lukesi, 2005) destaca que o papel da avaliação é diagnosticar a situação de aprendizagem, tendo em vista subsidiar a tomada de decisão para a melhoria da qualidade do desempenho do educando. Domingos Fernandes ainda apresenta três razões suficientes para mudar a avaliação que aqui destacaremos parafraseando o autor: A primeira razão é o Desenvolvimento das Teorias da Aprendizagem onde o autor comenta que: As teorias da aprendizagem pressupõem princípios, como: • As aprendizagens são um processo ativo de construção mental e de atribuição de significados; • Aprender “coisas” novas pode ser facilitado, dificultado ou até impedido pelo sistema de concepções das pessoas e pelas suas estruturas de conhecimento preexistentes; • As aprendizagens são processos marcadamente sociais e, como tal, o que se aprende é determinado social e culturalmente. As interações sociais opinam o desenvolvimento das competências cognitivas; • A metacognição, o autocontrole e autoregulação das competências são indispensáveis para o desenvolvimento do pensamento inteligente; e • Novas aprendizagens são determinadas pelos conhecimentos prévios e pelas perspectivas culturais que se sustentam (FERNANDES, 2009, p.35 apud SHEPARD 2001). Ressalva ainda: A avaliação tem de abranger processos complexos de pensamento, tem de contribuir para motivar os alunos na resolução de problemas e para a valorização dos aspectos de natureza sócio-afetiva, e tem também de se centrar mais nas estratégias metacognitivas utilizadas e serem usadas pelos alunos. Tornam-se assim necessário:
  • 4. a) Recorrer a tarefas de avaliação mais abertas e variadas; b) Diversificar a estratégias, as técnicas e os instrumentos empregados na coleta de informação; c) Desenvolver uma avaliação que informe tão claramente quanto possível acerca de que, em cada disciplina, todos os estudantes precisam saber e ser capazes de fazer; e d) Analisar de forma deliberada e sistemática a informação avaliativa obtida com os alunos; (ibidem, p.35) A segunda razão é o desenvolvimento das Teorias do Currículo segundo o autor os currículos de hoje nos lançam desafios que vão muito além da memorização de conhecimentos e de procedimentos rotineiros. Fernandes (2009, apud Shepard 2001) enuncia e os quais orientam aquela abrangente visão curricular são: • Todos os alunos podem aprender; • Os conteúdos devem desafiar os alunos e estar orientados para a resolução de problema e para os processos complexos de pensamento; • Independentemente da diversidade de alunos, a igualdade de oportunidades deve estar ao real alcance de todos: • Todos os alunos são socializados nos “discursos” e nas práticas das chamadas disciplinas acadêmicas; • Os alunos adotam hábitos de reflexão e atitudes favoráveis ao desenvolvimento das aprendizagens; e • Os alunos exercem práticas democráticas numa comunidade responsável (FERNANDES, 2009, p.38-39 apud SHEPARD 2001). Um currículo com esse tipo de princípios e com os contornos que se descreveram exige naturalmente uma avaliação de natureza distinta em que nomeadamente: a) As tarefas sejam suficientemente desafiadoras para os alunos; b) Haja uma clara preocupação com os processos de aprendizagem e também, naturalmente, com os produtos;
  • 5. c) A avaliação seja contínua e integrada no processo de ensino e aprendizagem; e d) Os alunos participem ativamente no processo de avaliação (FERNANDES, 2009, p.38-39 apud SHEPARD 2001). A terceira razão consiste na democratização dos Sistemas Educativos. O autor faz os seguintes questionamentos que são, ou deveriam ser preocupações muito concretas de todos os sistemas educacionais: • Será que todos os alunos têm as mesmas oportunidades para aprender? • Será que todas recebem feedback adequado relativamente a seus progressos e dificuldades? • Será que todos podem ir tão longe quanto suas motivações, interesses e saberes lhes permitirem? • Será que todo, em suas diferenças, sejam quais forem, se sentem plenamente integrados e vêem satisfeitas suas legítimas aspirações? • Será que todos é proporcionalmente uma educação e uma formação que lhes permitem integrar-se plena e dignamente na sociedade? A avaliação, quando convenientemente planejada, tem um impacto muito relevante nos sistemas educacionais porque: • Orienta os estudantes acerca dos saberes, das capacidades e das atitudes que eles têm de desenvolver; • Influencia sua motivação e percepção de que é importante aprender: • Estrutura a forma como os alunos estudam e o tempo que dedicam ao trabalho acadêmico; • Melhora e consolida as aprendizagens; • Promove o desenvolvimento dos processos de análise, síntese e reflexão crítica; • Desenvolve metacognitivos, e autocontrole e auto-regulação; (ibidem, p.39-41)
  • 6. De acordo com Cavalcanti Neto (2009, p.229) a avaliação é defendida por Lukesi (1995) como uma ato amoroso, no sentido de que a avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo. 2.1. Características, equívocos e instrumentos na avaliação da aprendizagem Fernandes (2009, apud Shepard, 2000), relata que há cerca de 100 anos, a maioria dos testes os ou exames tinha características, como: a) perguntas centradas na memorização de rotinas; b) perguntas que apenas solicitaram que os alunos completassem espaços; c) perguntas que apenas solicitavam que os alunos estabelecessem correspondências entre afirmações dadas; d) perguntas de múltipla escolha; e) perguntas do tipo ensaio (FERNANDES (2009, p.31 apud SHEPARD, 2000). Características da avaliação escolar segundo Libâneo (1994): • Reflete a unidade objetivos-conteúdos-métodos; • Possibilita a revisão do plano de ensino; • Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades; • Voltar-se para a atividade dos alunos; • Ser objetivo; • Ajuda na autopercepção do professor; • Reflete valores e expectativas do professor em relação aos alunos (LIBÂNEO,1994, p..200-202). Analisando essas duas citações é fácil identificar as diferenças nas características. É importante que o professor comprometido com a educação de modo geral, observe atentamente essas diferenças para que aperfeiçoe sua prática e adote critérios sólidos que resultem em aprendizagem. Cavalcanti Neto (2009, p.276) ressalva que “não basta o professor dar aulas é preciso estar atento á situação individual de cada aluno. É preciso tirar a limpo, todos os dias, se seus alunos estão aprendendo”. Nesse sentido é preciso que o professor mude sua prática escolar, discutindo possibilidades para que não cometa os mesmos equívocos
  • 7. do passado. Com relação à avaliação na prática escolar, Libâneo (1994, p.198-199), enumera alguns equívocos: 1ºequivoco – tomar unicamente como ato de aplicar provas, atribuir metas e classificar os alunos; 2º equívoco – é utilizar a avaliação como recompensa aos “bons” alunos e punição para os desinteressados ou indisciplinados; 3º equívoco - é o dos professores que, por confiarem demais em seu “olho clínico”, dispensam verificações parciais no decorrer das aulas; 4º equívoco – é daqueles professores que rejeitam as medidas quantitativas de aprendizagem em favor de dados qualitativos (LIBÂNEO, 1994, p.198-199). Segundo Freitas [et. al.] (2009, p.14), [...] Um dos equívocos dos manuais de didática é situar a avaliação como uma atividade formal que ocorre ao final do processo de ensino – aprendizagem. Numa visão linear do processo pedagógico, o planejamento didático é uma sucessão de etapas que começa: definição dos objetivos; definição dos conteúdos; definição dos métodos e por fim avaliação (FREITAS [et. al.] 2009, p.14). É preciso que os educadores entendam a avaliação como um processo contínuo, de caráter formativo, onde avaliar seja um processo diário de diagnóstico. O autor ainda propõe uma alternativa de organização do trabalho pedagógico em sala de aula abandona esta visão linear e a substitui por outra baseada na natureza dinâmica e contraditória das categorias, o que permite organizar o processo de ensino – aprendizagem em dois grandes núcleos ou eixos interligados: [...] Objetivos/avaliação; (justaposta aos próprios objetivos, formando um par dialético com eles). Conteúdo/ método; (os conteúdos e o nível de domínio destes, projetados que possibilitarão ao aluno demonstrar seu desenvolvimento em uma situação de avaliação). Os objetivos e a avaliação orientam todo processo que se segue. (idem, p.14) Acreditamos que para superação dessas metodologias consideradas sem efeito na aprendizagem é preciso que se tenham instrumentos de verificação eficientes para acompanhamento da aprendizagem. Nesse sentido Libâneo (1994), apresenta alguns instrumentos de verificação do rendimento escolar: • Prova escrita dissertativa; • Prova escrita de questões objetivas;
  • 8. • Questões certo-errado (C ou E); • Questões de lacunas (para completar); • Questões de correspondência; • Questões de múltipla escolha; • Questões do tipo “teste de respostas curtas” ou de “evocação simples” • Questões de interpretação de texto; • Questões de identificação; • Observação sobre provas escritas (LIBÂNEO 1994, p. 203-213). Com os critérios de avaliação adotados pela escola, pode-se perceber que é possível avaliar, nossa preocupação é que esses critérios de avaliação sejam instrumentos eficientes no ensino aprendizagem. Notadamente temos que aperfeiçoar os instrumentos para avaliar e proporcionar a oportunidade ao aluno para que seu desenvolvimento seja satisfatório. 2.2. Critérios de avaliação e escola Tendo em vista que nós profissionais responsáveis pelo bom desempenho dos discentes, temos que priorizar instrumentos e métodos que auxilie da melhor forma o processo de ensino aprendizagem. Nesse momento a escola sentiu a necessidade de continuar trabalhando esses critérios avaliativos porque nos oferece condições de avaliar o aluno na integra. O primeiro critério “participação nas discussões dos conteúdos em sala de aula”, funciona como um mecanismo onde oferece ao professor a oportunidade de criar condições para que o aluno participe e apresente argumentos ativamente nas aulas. O segundo critério “comprometimento com as tarefas assumidas”, responsabiliza o aluno a ser pontual com as tarefas tanto em sala de aula quanto nas atividades extra-sala. O terceiro critério “freqüência e assiduidade” são dois fatores importantíssimos, no controle de presença garantindo a permanência do aluno na escola. Ressalvando que a assiduidade ajuda a reforçar os critérios anteriores no comprometimento dos alunos com sua aprendizagem. O quarto critério “interesse e envolvimento na execução de tarefas em grupo”, torna possível, que os alunos trabalhem e apresente
  • 9. resultados em equipe. Esse é um importante item contribuindo para o desenvolvimento e socialização de cada estudante. O último critério “prova”, considerado como um “agente de exclusão”, não podemos deixar de aplicá-lo, tendo em vista que o governo tem como instrumento de verificação da aprendizagem as inúmeras avaliações que são aplicadas periodicamente. Domingos Fernandes comenta que, [...] As aprendizagens significativas, as chamadas aprendizagens com compreensão ou aprendizagens profundas, são reflexivas, construídas ativamente pelos alunos e auto-reguladas (FERNANDES, 2009, p.33) Nesse sentido entendemos que devemos sempre estudar e analisar o desempenho do aluno com cuidado e atenção. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A proposta desse trabalho foi apresentar os critérios de avaliação visando melhorar a qualidade e desempenho no ensino. Salientamos que desde 2008, onde começamos a trabalhar com esses critérios obtivemos progresso no desempenho de nossos alunos e êxito nos resultados finais a cada ano que passa. Todo ano estudamos esses critérios a fim de que cada professor novo no estabelecimento e toda equipe melhore os métodos empregados. Esperamos que a idéia aqui proposta possa ajudar ou inspirar a todo leitor a sempre utilizar os melhores critérios possíveis para avaliar nossos estudantes, nesse desafio que é tornar possível o aprendizado a todos. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERNANDES, Domingos. Avaliar Para Aprender: Fundamentos, Práticas e Políticas. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
  • 10. FREITAS. Luiz Carlos de... [et. al.]. Avaliação educacional: caminhando pela contramão-Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. – (coleção Fronteiras Educacionais) LIBÂNEO, José Carlos. Didática – São Paulo: Cortez, 1994. – (coleção Magistério. Série formação do professor) CAVALCANTI NETO, Ana Lúcia Gomes e AQUINO, José de Lima Fernandes. A avaliação como um ato amoroso: o que o professor pratica?Educ. Ver. {on line]. 2009, vol.25, n.2, pp.223-240 ISSN 0102-4698. Disponível em: www.scielo.br/pdf/edur/v25n2/10.pdf. THURLER, Mônica Gather: Da avaliação dos professores a dos estabelecimentos escolares – In: Perrenoud, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação - Porto Alegre – Artmed Editora, 2002. [1] Licenciado em Matemática pela Universidade do Estado de Mato Grosso – Unemat, especialista em matemática pela Finom-MG e atualmente diretor da E. M. Dona Lila Hill de Souza no município de Porto Esperidião – MT. [2] Domingos Fernandes é professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa em Portugal.