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Neurologia/Psiquiatria SISTEMA PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JOÃO DE BARROS BARRETO RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA BELÉM – PA 2009 Edienny Viana Lobato R1 – Clínica Médica
Caso Clínico I
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Emergências Psiquiátricas Agitação Psicomotora
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emergências Psiquiátricas Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
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Agitação Psicomotora Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 PRINCIPAIS CAUSAS DE AGITAÇÃO PSICOMOTORA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Agitação Psicomotora: Abordagem inicial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
Agitação Psicomotora: Abordagem inicial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
Agitação Psicomotora: Abordagem inicial Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 MEDICAÇÕES UTILIZADAS PARA CONTENÇÃO QUÍMICA  DE QUADROS DE AGITAÇÃO INTENSA Haloperidol 5mg IM Repetir a cada 1h SN, máx. de 80mg/dia.  Risco de síndrome neuroléptica maligna e distonia aguda Olanzapina 10 mg IM Repetir a cada 2h SN, máx. de 30 mg/dia Ziprasidona 20 mg IM Repetir com metade da dose a cada 2h SN, máx. de 40mg/dia. Risco de arritmias. Midazolam 15mg IM Repetir uma vez apenas após 1 hora. Risco de depressão respiratória.
Agitação Psicomotora: Diagnóstico ,[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
Caso Clínico II
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Causas de Agitação Psicomotora Crise Aguda de Ansiedade Crise Conversiva Dissociativa Surto psicótico e mania Transtorno de personalidade Juízo preservado (ausência de delírio) Baixo risco de agressividade Queixas comuns: falta de ar, palpitações, dor ou aperto no peito, cefaléia, tonturas... Diagnóstico de exclusão. Agitação rara Ansiedade transformada em sintomas: amnésia, esturpor, distúrbio do movimento e sensação (conversivo) Alteração do juízo (delírios)  e/ou da sensopercepção (alucinações).  Comportamento agressivo Estratégias primitivas de defesa do ego com agressividade, negação ou manipulação ao causar culpa ou pena no interlocutor Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
Crise Aguda de Ansiedade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
Crise Aguda de Ansiedade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 Ansiolíticos Diazepam 10 mg VO Alprazolam  1 mg VO Clonazepam 1 – 2 mg VO Lorazepam 2 mg VO
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Surto Psicótico e Mania ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 Medicação Antipsicótica Oral Medicação Frequência/Dose máxima Efeitos Colaterais Haloperidol 5mg 1 a 4x/dia  até  40mg/dia Acatisia, distonia Clorpromazina 100 mg 1 a 4x/dia  até  600mg/dia Hipotensão, sedação* Risperidona 2 mg 1 a 3x/dia  até  8mg/dia Acatisia Olanzapina 10 mg 1 a 3x/dia  até  30mg/dia *Sedação excessiva
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Caso Clínico III
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Tentativa e Risco de Suicídio
Tentativa e Risco de Suicídio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. 2005
Tentativa e Risco de Suicídio Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. 2005 Perguntas sobre ideação e risco de suicídio Tem obtido prazer nas coisas que tem realizado? Sente-se útil na vida que está levando? Sente que a vida perdeu o sentido? Tem esperança de que as coisas vão melhorar? Pensou que seria melhor morrer? Tem pensamentos de por fim à própria vida? São idéias passageiras ou persistentes? Pensou em como se mataria? Já tentou fazer algum preparativo ou chegou a fazê-lo? É capaz de se proteger e retornar para a próxima consulta? Tem esperança de ser ajudado?
Tentativa e Risco de Suicídio Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 FATORES DE RISCO SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICOS PARA SUICÍDIO Sexo Masculino Doença crônica / incapacitante Idade entre 14 e 40 anos ou acima de 65 Depressão / Alcoolismo Separados ou divorciados Tentativa pregressa Desempregados ou aposentados Instabilidade familiar / isolamento social Moradores de áreas urbanas Transtornos de personalidade
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Caso Clínico IV
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Catatonia, Síndrome Neuroléptica Maligna e Síndrome Serotoninérgica
Catatonia, Síndrome Neuroléptica Maligna e Síndrome Serotoninérgica Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 Catatonia Síndrome Neuroléptica Maligna Síndrome Serotoninérgica Fenômeno motor e comportamental Imobilidade ou extrema hipoatividade Lentificação motora, mutismo, negativismo Posturas bizarras, ecolalia, ecopraxia Emergência: Bloqueador dopaminérgico Tétrade: Alteração da consciência, febre alta, rigidez muscular severa, instabilidade autonômica Aumento da atividade serotoninérgica do SNC – Uso de IMAO + inib. recaptação de serotonina, tricíclicos... Alterações autonômicas
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Síndrome Neuroléptica Maligna ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
Síndrome Serotoninérgica ,[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 CRITÉRIOS DE HUNTER Clonias espontâneas Espasmos clônicos indutíveis associados a agitação e diaforese Clonias oculares com agitação e diaforese Tremor e hiper-reflexia Hipertonia Temperatura > 38 o C com clonias oculares e espasmos clônicos indutíveis
 
Síndrome Serotoninérgica ,[object Object],[object Object],Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 Manejo da Síndrome Serotoninérgica Descontinuação de todos os agentes serotoninérgicos Suporte clínico até normalização dos sinais vitais Sedação com benzodiazepínicos em caso de agitação Administração de antagonistas serotoninérgicos Avaliar necessidade de reintrodução de agentes serotoninérgicos após melhora
Casos Clínicos
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Bibliografia Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Psiquiátricas em Emergências Clínicas, Manole, 2009 Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. Manole, 2005

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  • 3.
  • 4.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Agitação Psicomotora: Abordagem inicial Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 MEDICAÇÕES UTILIZADAS PARA CONTENÇÃO QUÍMICA DE QUADROS DE AGITAÇÃO INTENSA Haloperidol 5mg IM Repetir a cada 1h SN, máx. de 80mg/dia. Risco de síndrome neuroléptica maligna e distonia aguda Olanzapina 10 mg IM Repetir a cada 2h SN, máx. de 30 mg/dia Ziprasidona 20 mg IM Repetir com metade da dose a cada 2h SN, máx. de 40mg/dia. Risco de arritmias. Midazolam 15mg IM Repetir uma vez apenas após 1 hora. Risco de depressão respiratória.
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  • 14.
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  • 16. Causas de Agitação Psicomotora Crise Aguda de Ansiedade Crise Conversiva Dissociativa Surto psicótico e mania Transtorno de personalidade Juízo preservado (ausência de delírio) Baixo risco de agressividade Queixas comuns: falta de ar, palpitações, dor ou aperto no peito, cefaléia, tonturas... Diagnóstico de exclusão. Agitação rara Ansiedade transformada em sintomas: amnésia, esturpor, distúrbio do movimento e sensação (conversivo) Alteração do juízo (delírios) e/ou da sensopercepção (alucinações). Comportamento agressivo Estratégias primitivas de defesa do ego com agressividade, negação ou manipulação ao causar culpa ou pena no interlocutor Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
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  • 33.
  • 34. Tentativa e Risco de Suicídio
  • 35.
  • 36. Tentativa e Risco de Suicídio Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. 2005 Perguntas sobre ideação e risco de suicídio Tem obtido prazer nas coisas que tem realizado? Sente-se útil na vida que está levando? Sente que a vida perdeu o sentido? Tem esperança de que as coisas vão melhorar? Pensou que seria melhor morrer? Tem pensamentos de por fim à própria vida? São idéias passageiras ou persistentes? Pensou em como se mataria? Já tentou fazer algum preparativo ou chegou a fazê-lo? É capaz de se proteger e retornar para a próxima consulta? Tem esperança de ser ajudado?
  • 37. Tentativa e Risco de Suicídio Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 FATORES DE RISCO SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICOS PARA SUICÍDIO Sexo Masculino Doença crônica / incapacitante Idade entre 14 e 40 anos ou acima de 65 Depressão / Alcoolismo Separados ou divorciados Tentativa pregressa Desempregados ou aposentados Instabilidade familiar / isolamento social Moradores de áreas urbanas Transtornos de personalidade
  • 38.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Catatonia, Síndrome Neuroléptica Maligna e Síndrome Serotoninérgica
  • 43. Catatonia, Síndrome Neuroléptica Maligna e Síndrome Serotoninérgica Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 Catatonia Síndrome Neuroléptica Maligna Síndrome Serotoninérgica Fenômeno motor e comportamental Imobilidade ou extrema hipoatividade Lentificação motora, mutismo, negativismo Posturas bizarras, ecolalia, ecopraxia Emergência: Bloqueador dopaminérgico Tétrade: Alteração da consciência, febre alta, rigidez muscular severa, instabilidade autonômica Aumento da atividade serotoninérgica do SNC – Uso de IMAO + inib. recaptação de serotonina, tricíclicos... Alterações autonômicas
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  • 49.
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  • 57.
  • 58.
  • 59. Bibliografia Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Psiquiátricas em Emergências Clínicas, Manole, 2009 Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. Manole, 2005

Hinweis der Redaktion

  1. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  2. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  3. Endocardite Infecciosa
  4. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  5. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  6. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  7. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  8. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  9. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  10. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  11. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  12. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  13. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
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  15. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  16. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  17. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  18. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  19. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  20. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  21. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  22. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  23. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  24. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  25. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  26. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  27. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  28. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  29. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  30. Endocardite Infecciosa
  31. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  32. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  33. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  34. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  35. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  36. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
  37. Endocardite Infecciosa
  38. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  39. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  40. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  41. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  42. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  43. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
  44. Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
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