1. Neurologia/Psiquiatria SISTEMA PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JOÃO DE BARROS BARRETO RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA BELÉM – PA 2009 Edienny Viana Lobato R1 – Clínica Médica
11. Agitação Psicomotora: Abordagem inicial Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 MEDICAÇÕES UTILIZADAS PARA CONTENÇÃO QUÍMICA DE QUADROS DE AGITAÇÃO INTENSA Haloperidol 5mg IM Repetir a cada 1h SN, máx. de 80mg/dia. Risco de síndrome neuroléptica maligna e distonia aguda Olanzapina 10 mg IM Repetir a cada 2h SN, máx. de 30 mg/dia Ziprasidona 20 mg IM Repetir com metade da dose a cada 2h SN, máx. de 40mg/dia. Risco de arritmias. Midazolam 15mg IM Repetir uma vez apenas após 1 hora. Risco de depressão respiratória.
16. Causas de Agitação Psicomotora Crise Aguda de Ansiedade Crise Conversiva Dissociativa Surto psicótico e mania Transtorno de personalidade Juízo preservado (ausência de delírio) Baixo risco de agressividade Queixas comuns: falta de ar, palpitações, dor ou aperto no peito, cefaléia, tonturas... Diagnóstico de exclusão. Agitação rara Ansiedade transformada em sintomas: amnésia, esturpor, distúrbio do movimento e sensação (conversivo) Alteração do juízo (delírios) e/ou da sensopercepção (alucinações). Comportamento agressivo Estratégias primitivas de defesa do ego com agressividade, negação ou manipulação ao causar culpa ou pena no interlocutor Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009
36. Tentativa e Risco de Suicídio Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. 2005 Perguntas sobre ideação e risco de suicídio Tem obtido prazer nas coisas que tem realizado? Sente-se útil na vida que está levando? Sente que a vida perdeu o sentido? Tem esperança de que as coisas vão melhorar? Pensou que seria melhor morrer? Tem pensamentos de por fim à própria vida? São idéias passageiras ou persistentes? Pensou em como se mataria? Já tentou fazer algum preparativo ou chegou a fazê-lo? É capaz de se proteger e retornar para a próxima consulta? Tem esperança de ser ajudado?
37. Tentativa e Risco de Suicídio Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Clínicas, 2009 FATORES DE RISCO SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICOS PARA SUICÍDIO Sexo Masculino Doença crônica / incapacitante Idade entre 14 e 40 anos ou acima de 65 Depressão / Alcoolismo Separados ou divorciados Tentativa pregressa Desempregados ou aposentados Instabilidade familiar / isolamento social Moradores de áreas urbanas Transtornos de personalidade
59. Bibliografia Mansur, C.; Galucci, J. Emergências Psiquiátricas em Emergências Clínicas, Manole, 2009 Mari, J., Razzouk, D. Psiquiatria. Manole, 2005
Hinweis der Redaktion
Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
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Endocardite Infecciosa
A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
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Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
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Endocardite Infecciosa
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Endocardite Infecciosa
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A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana da superfície endocárdica do coração, sendo sua lesão característica uma vegetação composta por plaquetas, fibrina, microorganismos e células inflamatórias que pode envolver válvulas cardíacas, defeito do septo, cordoalhas tendíneas ou parede endocárdica. Antigamente, a classificação aguda e subaguda era feita com base na sobrevida do paciente, sendo a aguda aquela que evoluia com a morte até 6 semanas após o início dos sintomas e subaguda a que ocorria após 6 semanas. Hoje em dia, essa classificação é determinada pelo desenvolvimento dos sintomas, sendo rápido na aguda e insidioso na subaguda.
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Então temos uma paciente que chega ao seu consultório... É a última paciente a ser atendida. Ela está há mais de 5 horas esperando e dizendo para todos que se não for atendida logo irá processá-lo. Você pede que ela entre, e lá está ela. É Joana, 35 anos e advogada. Sua queixa principal é uma febre baixa de início há 3 semanas, emagrecimento de mais ou menos 3 kg e sudorese... Você começa a pensar nas causas de Febre de Origem Indeterminada, inicia o exame físico completo e prontamente identifica: um supro cardíaco sistólico de 3+ em 6 em foco mitral, nódulos pequenos e dolorosos nas superfícies palmares dos dedos das mãos e, quando você vai determinar a existência de palidez cutâneo-mucosa surpreende-se com a visualização dessas petéquias conjuntivais. Após finalizado o exame físico você lava as mãos, vai até seu prontuário e começa a descrevê-lo detalhadamente, enquanto Joana o olha com um semblante curioso tentando decifrar o que você está escrevendo ao lado de uma sigla com as iniciais HD. Qual a sua principal hipótese diagnóstica?
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