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Treinamento 
Espaço Confinado – NR 33
Objetivos do treinamento da NR – 33 
 Apresentar os riscos em que os trabalhadores 
estão submetidos no local de trabalho; 
 Mostrar as formas de prevenção de acidentes de 
trabalho; 
 Local do espaço confinado na empresa; 
 Procedimentos a ser adotado em situação de 
riscos.
Definição 
Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não 
projetado para a ocupação humana contínua. 
• Possui meios limitados de entrada e saída; 
• A ventilação existente é insuficiente para remover 
contaminantes; 
• Pode existir a deficiência ou enriquecimento de 
oxigênio. 
• Espaço que esteja sujeito a acumulação de 
contaminantes tóxicos ou inflamáveis.
 Serviço de água e esgoto (Limpeza de 
reservatórios) 
 Serviços de eletricidade 
 Siderúrgicas e Metalúrgicas 
 Construção Civil 
 (Soterramentos, Escavações, condutos e 
espaços reduzidos onde a movimentação é 
realizada por rastejamento)
Local do espaço confinado na empresa 
Jateamento com Granalha de Aço
 NR – 33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em 
Espaço Confinado 
 NBR 14.787 – Espaços confinados – prevenção de 
acidentes, procedimentos e medidas de prevenção. 
 NR – 18 – Normas regulamentadora de Segurança e 
Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados ( item 
18.20). 
 Certificando-se que a sua empresa segue medidas de 
segurança do trabalho.
Quando você pode entrar em um espaço 
confinado ? 
 Somente quando a empresa fornecer Permissão 
de Entrada e Trabalho – PET. 
 Exigida por lei e executada pelo Supervisor de 
Entrada. 
 Para cada nova entrada no Espaço Confinado, é 
necessária uma nova PET.
Procedimento de Permissão de Entrada 
 Documento escrito contendo o conjunto de 
medidas de controle visando à entrada e 
desenvolvimento de trabalho seguro, além de 
medidas de emergência e resgate em espaços 
confinados; 
 Antes que a entrada seja autorizada, o supervisor 
de entrada, deverá documentar o conjunto de 
medidas necessárias para a preparação de uma 
entrada segura. 
 Antes que a entrada comece, o supervisor, 
identificado na PET, assinará a permissão de 
entrada para autorizá-la.
Empresa deve providenciar 
Inspeção Prévia do local 
Elaboração da Análise Preliminar de Risco 
Exames Médicos 
Sinalização e Isolamento da Área 
Supervisor de Entrada e Vigia 
Equipamentos Medidores de Oxigênio, Gases, 
Vapores Tóxicos e Inflamáveis. 
Equipamentos de Ventilação
 Equipamentos de Proteção Individual 
 Equipamentos de Comunicação e Iluminação 
 Equipamentos de Resgates
Reconhecimento e avaliação dos riscos 
 Reconhecer o espaço confinado existente, 
cadastrando-os e sinalizando-os. 
 Restringir o acesso a todo e qualquer espaço que 
possa propiciar risco à integridade física e à vida. 
 Garantir a divulgação da localização e da 
proibição de entrada para todos funcionários não 
autorizados.
Reconhecimento e Avaliação dos riscos 
 A avaliação retratara da exposição para 
trabalhadores autorizados a trabalhar no Espaço 
Confinado e a sua função específica, identificando 
posto de trabalho, síntese das principais 
atividades, riscos ambientais identificados. 
 Designar as pessoas que têm obrigações ativas 
nas operações de entrada, identificando os 
deveres de cada trabalhador e providenciar o 
treinamento requerido.
Reconhecimento e Avaliação dos Riscos 
 Testar as condições no espaço confinado para 
determinar se as condições de entrada são 
seguras. 
 Monitorar continuamente as áreas onde os 
trabalhadores autorizados estão operando.
 Falta ou excesso de oxigênio; 
 Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e 
gases inflamáveis; 
 Exposição aos agentes químicos e físicos; 
 Queda de altura; 
 Intoxicações por substâncias químicas; 
 Choques elétricos; 
Todos estes riscos podem levar à morte ou 
doenças.
Consequencias dos Riscos 
Teores de oxigênio abaixo de 19,5 % causam: 
Alteração da respiração e estado emocional; 
Aumento da respiração e pulsação, coordenação 
motora prejudicada, euforia e possível dor de 
cabeça; 
Náuseas e vômitos, incapacidade de realizar 
movimentos, possível inconsciência; 
Respiração ofegante, paradas respiratórias, 
seguidas de parada cardíaca.
 Técnicas de Prevenção 
 Administrativas 
 Pessoais 
 Capacitação para o trabalho em Espaço 
Confinado
Medidas Técnicas de Prevenção 
 Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços 
confinados; 
 Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços 
confinados nas áreas onde os trabalhadores 
autorizados estiverem desempenhando as suas 
tarefas, para verificar se as condições de acesso e 
permanência são seguras; 
 Não ventilar espaços confinados com oxigênio; 
 Identificar, isolar e sinalizar o local
Medidas Técnicas de Prevenção 
 Executar os testes, conferir os equipamentos e os 
procedimentos contidos na Permissão de Entrada 
e Trabalho; 
 Manter condições atmosféricas aceitáveis na 
entrada e durante toda a realização dos trabalhos, 
monitorando, ventilando, purgando. 
 As avaliações atmosféricas iniciais devem ser 
realizadas fora do espaço confinado; 
 Identificar e avaliar os riscos de espaços 
confinados antes da entrada dos trabalhadores.
Medidas Técnicas de Prevenção 
 Monitoramento permanente de substância que 
cause asfixia, explosão e intoxicação no interior 
de locais confinados; 
 Adotar medidas para eliminar ou controlar os 
riscos de incêndio ou explosão em trabalhos a 
quente; 
 Proceder à avaliação e controle dos riscos 
físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e 
mecânicos; 
 Utilização de Equipamento de Proteção Coletiva e 
instrumentos.
Medidas Técnicas de Prevenção 
 Nunca fumar no espaço confinado; 
 O trabalhador deve ser treinado quanto ao uso 
adequado do Equipamento de Proteção Individual; 
 Proteção Respiratória para locais onde haja a 
dispersão de fumos de solda.
Equipamento Proteção Individual 
 Protetor ocular específico para solda; 
 Protetor auricular (tipo plug ou concha); 
 Roupa Protetora (tipo avental e calça de raspa, 
luvas de raspa, perneiras e botas); 
 Capacete de Segurança; 
 .
Equipamento de Proteção Individual 
Existência de Atmosfera Imediatamente 
Perigosa à Vida ou à Saúde (IPVS) 
Utilização do equipamento autônomo de 
proteção respiratória ou proteção respiratória de 
adução por linha de ar comprimido com cilindro 
auxiliar para escape.
Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à 
Saúde 
Qualquer atmosfera que apresente risco imediato à 
vida ou produza imediato efeito debilitante à saúde. 
Condição IPVS 
Qualquer condição que coloque um risco imediato 
de morte; 
Resulta em efeitos à saúde irreversíveis ou 
imediatamente severos;
 Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou 
à Saúde 
 Resulta em dano ocular, irritação ou outras 
condições que possam impedir a saída de um 
espaço confinado.
Medidas administrativas 
 Manter cadastro atualizado do local, inclusive dos 
desativados e respectivos riscos; 
 Encerrar a PET após a finalização, pausa ou 
interrupção dos trabalhos; 
 Implementar procedimento para trabalho em 
Espaços Confinados;
Medidas Administrativas 
 Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho para 
cada entrada; 
 Manter permanentemente um procedimento de 
Permissão de Entrada e Trabalho; 
 Preencher, assinar e datar, em três vias, a PET 
antes do ingresso de trabalhadores em espaço 
confinado;
Medidas Administrativas 
 O trabalhador deve entrar com uma cópia da 
Permissão de Trabalho e Entrada; 
 Manter a sinalização permanente junto à entrada 
do espaço confinado e também no interior do local. 
Figura 01 – Inteligência em Segurança do Trabalho, 2011.
Medidas Administrativas 
 Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho 
quando as operações forem completadas, quando 
ocorrer uma condição não prevista ou quando 
houver pausa ou interrupção dos trabalhos; 
 Manter arquivos da PET e procedimentos no 
mínimo 05 anos; 
 Garantir que todos os trabalhadores sejam 
informados dos riscos e medidas de controle 
existentes no local de trabalho; 
 Implementar um Programa de Proteção 
Respiratória de acordo com a análise de risco, 
considerando o local, a complexidade e o tipo de 
trabalho a ser desenvolvido.
Programa de Proteção Respiratória 
Conjunto de medidas práticas e administrativas 
necessárias para proteger a saúde do 
trabalhador pela seleção adequada e uso 
correto dos respiradores.
Medidas Pessoais 
 Submeter o trabalhador a exames médicos 
específicos com emissão do Atestado de Saúde 
Ocupacional (ASO); 
 Capacitar trabalhadores quanto direitos, deveres, 
riscos e medidas de controle; 
 Garantir todos os equipamentos relacionados da PET; 
 É vedada a realização de qualquer trabalho em 
espaços confinados de forma individual ou isolada.
 Medidas Pessoais 
 Cabe ao empregador fornecer e garantir que 
todos os trabalhadores que adentrarem em 
espaços confinados disponham de todos os 
equipamentos para controle de riscos, previstos 
na Permissão de Entrada e Trabalho.
Capacitação para trabalhos em Espaço 
Confinados 
É vedada a designação para trabalhos em espaços 
confinados sem a prévia capacitação do 
trabalhador; 
Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e 
Supervisores de Entrada devem receber 
capacitação periódica a cada doze meses, com 
carga horária mínima de oito horas;
Capacitação para trabalhos em Espaço 
Confinados 
O empregador deve desenvolver e implantar 
programas de capacitação sempre que ocorrer 
qualquer das seguintes situações: 
 Mudanças nos procedimentos, condições ou 
operações de trabalho; 
 Algum evento que indique novo treinamento
Equipamentos para Controle de Riscos 
 Áreas classificadas - os equipamentos devem estar 
certificados ou possuir documento contemplado no 
âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da 
Conformidade (INMETRO); 
 Equipamentos de leitura direta, intrinsecamente 
seguro, provido de alarme, calibrado e protegido 
contra interferência eletromagnética e 
radiofrequência;
Capacitação para trabalhos em Espaço 
Confinados 
 Quando houver uma razão para acreditar que 
existam desvios na utilização ou nos 
procedimentos de entrada nesse local; 
 Conhecimentos dos trabalhadores autorizados, 
vigias e do supervisor de entrada não sejam 
adequados
Equipamentos para Controle de Riscos 
 Equipamento de ventilação mecânica para obter as 
condições de entrada aceitáveis, através de 
insuflamento e/ou exaustão de ar; 
 Testar equipamentos de medição antes de cada 
utilização. 
 Equipamentos de comunicação aprovados por 
órgãos credenciados pelo INMETRO.
Medidas de Controle de Contaminantes 
 Limpar adequadamente a superfície e remover os 
produtos de limpeza utilizados, antes de realizar 
qualquer operação; 
 Providenciar renovação de ar a fim de eliminar 
gases, vapores e fumos empregados e/ou 
gerados durante os trabalhos a quente; 
 Mudança nas condições ambientais estabelecidas 
as atividades devem ser interrompidas, avaliando-se 
as condições ambientais e adotando-se as 
medidas necessárias para adequar a renovação 
de ar;
Deveres do Supervisor de Entrada 
 Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do 
início das atividades; 
 Executar testes, conferir equipamentos e os 
Procedimentos contidos na Permissão de Entrada 
e Trabalho; 
 Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho 
quando necessário;
Deveres do Supervisor de Entrada 
 Encerrar a PET após o término dos serviços; 
 O Supervisor pode desempenhar a função de 
Vigia; 
 Conhecer os riscos e as medidas de prevenção 
que possam ser encontrados durante a entrada; 
 Estar ciente dos riscos de exposição dos 
trabalhadores autorizados; 
 Acionar a equipe de resgate quando necessário
Deveres do Supervisor de Entrada 
 Manter comunicação com os trabalhadores para 
monitorar o estado deles e para alertá-los 
quanto à necessidade de abandonar o Espaço 
Confinado.
Deveres dos trabalhadores 
Exames Médicos 
Participar de treinamentos e seguir as informações 
de segurança 
Usar os equipamentos de proteção fornecidos 
Colaborar com a empresa no cumprimento das 
normas 
Conhecer os riscos e as medidas de prevenção que 
possam encontrar durante a entrada do local
Deveres dos Trabalhadores 
 Alertar o supervisor de entrada, quando 
reconhecer algum sinal de perigo ou sintoma de 
exposição a uma situação perigosa não prevista; 
 Detectar uma condição proibida; 
 Abandonar o local quando um alarme de 
abandono for ativado
SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA E RESGATE 
Equipe de Resgate ( Salvamento ) 
Pessoal capacitado e regularmente treinado para 
retirar os trabalhadores dos espaços confinados 
em situação de emergência e prestar-lhes os 
primeiros socorros.
Medidas de Emergência e Resgate 
O empregador deve elaborar e implantar 
procedimentos de emergência e resgate adequados 
ao espaço confinado incluindo, no mínimo: 
 Descrição dos possíveis cenários de acidentes, 
obtidos a partir da Análise de Risco; 
 Descrição das Medidas de Salvamento e primeiros 
socorros a serem executadas em caso de 
emergência;
Medidas de Emergência e Resgate 
 Acionamento de equipe responsável, pública ou 
privada, pela execução das medidas de resgate e 
primeiros socorros para cada serviço a ser 
realizado; 
 Cada membro do serviço de resgate será 
treinado em primeiros-socorros básicos e em 
reanimação cardiopulmonar; 
 Correta utilização de equipamentos de 
emergência, resgate, primeiros socorros e 
transporte;
Medidas de Emergência e Resgate 
 Simulações anuais de salvamento 
 O pessoal responsável pela execução das 
medidas de salvamento deve possuir aptidão física 
e mental compatível com a atividade 
desempenhar; 
 A capacitação da equipe de salvamento deve 
contemplar todos os possíveis cenários de 
acidentes identificados na análise de risco. 

Medidas de Emergência e Resgate 
 O empregador deve fornecer equipamentos e 
acessórios que possibilitem meios seguros de 
resgate. 
 Os trabalhadores devem ser treinados para 
situações de emergências e resgate. 
 Ao menos um membro do serviço de resgate 
deverá estar disponível e ter certificação atual em 
primeiros socorros e em Parada 
Cardiorrespiratória.
Primeiros Socorros 
São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa 
cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou a 
sua saúde, com o fim de manter as suas funções 
vitais e evitar o agravamento de suas condições, 
até que receba assistência médica especializada.
Asfixia 
Asfixia é a síndrome caracterizada pelos efeitos 
da ausência do oxigênio no ar respirável por 
impedimento mecânico de causa fortuita, violenta e 
externa em circunstâncias as mais variadas. 
Na respiração normal, exige-se um ambiente 
externo contendo ar respirável, com oxigênio em 
quantidade aproximada de 21 %.
Causas de Asfixia 
 Espaços confinados com deficiência de ventilação 
 Impossibilidade do sangue em transportar oxigênio
Sintomas de Asfixia 
 Incapacidade de falar. 
 Respiração difícil e ruidosa. 
 Tosse fraca.
 Dirigir-se para um local fresco e arejado; 
 Deitar-se no chão e permanecer de lado; 
 Desapertar as roupas do acidentado,principalmente em 
volta do pescoço, peito e cintura; 
 Não deixar o acidentado sentar ou levantar. O 
acidentado deve permanecer deitado, mesmo depois 
de ter recuperado a respiração até chegar o socorro 
especializado; 
 Massagem cardíaca; 
 Encorajar a vítima a tossir.
Parada Cardiorrespiratória (PCR) 
É definida como uma parada súbita e inesperada 
dos batimentos cardíacos e respiratórios. O coração 
para de bombear o sangue para organismo e os 
tecidos começam a sofrer os efeitos de falta de 
oxigênio. 
Sem oxigênio as células do cérebro morrem em 10 
minutos. As lesões no cérebro começam após 04 
minutos a partir da parada respiratória.
Parada Cardiorrespiratória acontecem de duas 
Maneiras 
Parada Cardíaca acarretando uma respiratória 
Parada Respiratória acarretando uma cardíaca, que 
é menos grave, pois o coração continua bombeando 
sangue pouco oxigenado para os órgãos.
Sinais de Parada Respiratória 
 Ausência de movimentos respiratório 
 Inconsciência 
 Cianose (pele arroxeada) - Intoxicação de gases 
tóxicos 
 Dilatação das pupilas 
Sinais Cardíacas 
 Pessoa está inconsciente 
 Não responde aos chamados 
 Não está respirando 
 Pele fria e amarelada 
 Pupilas dilatadas
É a realização de procedimentos em vítimas com 
parada cardiorrespiratória, com a finalidade de 
restabelecer a circulação e oxigenação cerebral 
e dos demais órgãos, através de massagem 
cardíaca e de respiração.
Atendimento de Primeiros Socorros 
 Ponha seu ouvido perto do nariz e boca da vítima e 
procure por uma respiração leve. Se a vítima estiver 
tossindo ou respirando normalmente, não faça uma 
Reanimação Cardiorrespiratória. Fazer isso pode 
causar uma parada cardíaca. 
 Ponha a vítima deitada de costas no 
chão. Certifique-se de que ela esteja numa 
superfície tão reta quanto possível - isso irá prevenir 
que ela se machuque enquanto você faz as 
compressões no peito.
Atendimento de Primeiros Socorros 
 Coloque a palma da mão logo acima do osso esterno 
da vítima; 
 Coloque a segunda mão em cima da primeira, com 
os dedos entrelaçados; 
 Posicione seu corpo diretamente por cima das mãos, 
para que seus braços estejam retos e firmes; 
 Faça 30 compressões torácicas. Pressione com 
ambas as mãos diretamente acima do esterno para 
fazer uma compressão, o que ajuda o batimento 
cardíaco.
 Diminua as pausas na compressão torácica que 
ocorrem quando há troca de socorrista. Tente 
limitar as interrupções para menos de 10 
segundos.
Primeiro Socorros – Parada Cardiorrespiratória
Atendimento 
Chame a equipe de resgate.
Lembre-se 
Garanta sua vida e a de seus companheiros 
conhecendo e exigindo trabalhos seguros em 
espaços confinados. 
Segurança é participação, colaboração e 
acima de tudo responsabilidade de todos.
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Nr 33

  • 2. Objetivos do treinamento da NR – 33  Apresentar os riscos em que os trabalhadores estão submetidos no local de trabalho;  Mostrar as formas de prevenção de acidentes de trabalho;  Local do espaço confinado na empresa;  Procedimentos a ser adotado em situação de riscos.
  • 3. Definição Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para a ocupação humana contínua. • Possui meios limitados de entrada e saída; • A ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes; • Pode existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. • Espaço que esteja sujeito a acumulação de contaminantes tóxicos ou inflamáveis.
  • 4.  Serviço de água e esgoto (Limpeza de reservatórios)  Serviços de eletricidade  Siderúrgicas e Metalúrgicas  Construção Civil  (Soterramentos, Escavações, condutos e espaços reduzidos onde a movimentação é realizada por rastejamento)
  • 5. Local do espaço confinado na empresa Jateamento com Granalha de Aço
  • 6.  NR – 33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em Espaço Confinado  NBR 14.787 – Espaços confinados – prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de prevenção.  NR – 18 – Normas regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados ( item 18.20).  Certificando-se que a sua empresa segue medidas de segurança do trabalho.
  • 7. Quando você pode entrar em um espaço confinado ?  Somente quando a empresa fornecer Permissão de Entrada e Trabalho – PET.  Exigida por lei e executada pelo Supervisor de Entrada.  Para cada nova entrada no Espaço Confinado, é necessária uma nova PET.
  • 8. Procedimento de Permissão de Entrada  Documento escrito contendo o conjunto de medidas de controle visando à entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate em espaços confinados;  Antes que a entrada seja autorizada, o supervisor de entrada, deverá documentar o conjunto de medidas necessárias para a preparação de uma entrada segura.  Antes que a entrada comece, o supervisor, identificado na PET, assinará a permissão de entrada para autorizá-la.
  • 9. Empresa deve providenciar Inspeção Prévia do local Elaboração da Análise Preliminar de Risco Exames Médicos Sinalização e Isolamento da Área Supervisor de Entrada e Vigia Equipamentos Medidores de Oxigênio, Gases, Vapores Tóxicos e Inflamáveis. Equipamentos de Ventilação
  • 10.  Equipamentos de Proteção Individual  Equipamentos de Comunicação e Iluminação  Equipamentos de Resgates
  • 11. Reconhecimento e avaliação dos riscos  Reconhecer o espaço confinado existente, cadastrando-os e sinalizando-os.  Restringir o acesso a todo e qualquer espaço que possa propiciar risco à integridade física e à vida.  Garantir a divulgação da localização e da proibição de entrada para todos funcionários não autorizados.
  • 12. Reconhecimento e Avaliação dos riscos  A avaliação retratara da exposição para trabalhadores autorizados a trabalhar no Espaço Confinado e a sua função específica, identificando posto de trabalho, síntese das principais atividades, riscos ambientais identificados.  Designar as pessoas que têm obrigações ativas nas operações de entrada, identificando os deveres de cada trabalhador e providenciar o treinamento requerido.
  • 13. Reconhecimento e Avaliação dos Riscos  Testar as condições no espaço confinado para determinar se as condições de entrada são seguras.  Monitorar continuamente as áreas onde os trabalhadores autorizados estão operando.
  • 14.  Falta ou excesso de oxigênio;  Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis;  Exposição aos agentes químicos e físicos;  Queda de altura;  Intoxicações por substâncias químicas;  Choques elétricos; Todos estes riscos podem levar à morte ou doenças.
  • 15. Consequencias dos Riscos Teores de oxigênio abaixo de 19,5 % causam: Alteração da respiração e estado emocional; Aumento da respiração e pulsação, coordenação motora prejudicada, euforia e possível dor de cabeça; Náuseas e vômitos, incapacidade de realizar movimentos, possível inconsciência; Respiração ofegante, paradas respiratórias, seguidas de parada cardíaca.
  • 16.  Técnicas de Prevenção  Administrativas  Pessoais  Capacitação para o trabalho em Espaço Confinado
  • 17. Medidas Técnicas de Prevenção  Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;  Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;  Não ventilar espaços confinados com oxigênio;  Identificar, isolar e sinalizar o local
  • 18. Medidas Técnicas de Prevenção  Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;  Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando.  As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do espaço confinado;  Identificar e avaliar os riscos de espaços confinados antes da entrada dos trabalhadores.
  • 19. Medidas Técnicas de Prevenção  Monitoramento permanente de substância que cause asfixia, explosão e intoxicação no interior de locais confinados;  Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão em trabalhos a quente;  Proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;  Utilização de Equipamento de Proteção Coletiva e instrumentos.
  • 20. Medidas Técnicas de Prevenção  Nunca fumar no espaço confinado;  O trabalhador deve ser treinado quanto ao uso adequado do Equipamento de Proteção Individual;  Proteção Respiratória para locais onde haja a dispersão de fumos de solda.
  • 21. Equipamento Proteção Individual  Protetor ocular específico para solda;  Protetor auricular (tipo plug ou concha);  Roupa Protetora (tipo avental e calça de raspa, luvas de raspa, perneiras e botas);  Capacete de Segurança;  .
  • 22. Equipamento de Proteção Individual Existência de Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (IPVS) Utilização do equipamento autônomo de proteção respiratória ou proteção respiratória de adução por linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape.
  • 23. Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde Qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante à saúde. Condição IPVS Qualquer condição que coloque um risco imediato de morte; Resulta em efeitos à saúde irreversíveis ou imediatamente severos;
  • 24.  Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde  Resulta em dano ocular, irritação ou outras condições que possam impedir a saída de um espaço confinado.
  • 25. Medidas administrativas  Manter cadastro atualizado do local, inclusive dos desativados e respectivos riscos;  Encerrar a PET após a finalização, pausa ou interrupção dos trabalhos;  Implementar procedimento para trabalho em Espaços Confinados;
  • 26. Medidas Administrativas  Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho para cada entrada;  Manter permanentemente um procedimento de Permissão de Entrada e Trabalho;  Preencher, assinar e datar, em três vias, a PET antes do ingresso de trabalhadores em espaço confinado;
  • 27. Medidas Administrativas  O trabalhador deve entrar com uma cópia da Permissão de Trabalho e Entrada;  Manter a sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado e também no interior do local. Figura 01 – Inteligência em Segurança do Trabalho, 2011.
  • 28. Medidas Administrativas  Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem completadas, quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos;  Manter arquivos da PET e procedimentos no mínimo 05 anos;  Garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no local de trabalho;  Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.
  • 29. Programa de Proteção Respiratória Conjunto de medidas práticas e administrativas necessárias para proteger a saúde do trabalhador pela seleção adequada e uso correto dos respiradores.
  • 30. Medidas Pessoais  Submeter o trabalhador a exames médicos específicos com emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO);  Capacitar trabalhadores quanto direitos, deveres, riscos e medidas de controle;  Garantir todos os equipamentos relacionados da PET;  É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada.
  • 31.  Medidas Pessoais  Cabe ao empregador fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho.
  • 32. Capacitação para trabalhos em Espaço Confinados É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador; Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada devem receber capacitação periódica a cada doze meses, com carga horária mínima de oito horas;
  • 33. Capacitação para trabalhos em Espaço Confinados O empregador deve desenvolver e implantar programas de capacitação sempre que ocorrer qualquer das seguintes situações:  Mudanças nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;  Algum evento que indique novo treinamento
  • 34. Equipamentos para Controle de Riscos  Áreas classificadas - os equipamentos devem estar certificados ou possuir documento contemplado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (INMETRO);  Equipamentos de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra interferência eletromagnética e radiofrequência;
  • 35. Capacitação para trabalhos em Espaço Confinados  Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nesse local;  Conhecimentos dos trabalhadores autorizados, vigias e do supervisor de entrada não sejam adequados
  • 36. Equipamentos para Controle de Riscos  Equipamento de ventilação mecânica para obter as condições de entrada aceitáveis, através de insuflamento e/ou exaustão de ar;  Testar equipamentos de medição antes de cada utilização.  Equipamentos de comunicação aprovados por órgãos credenciados pelo INMETRO.
  • 37. Medidas de Controle de Contaminantes  Limpar adequadamente a superfície e remover os produtos de limpeza utilizados, antes de realizar qualquer operação;  Providenciar renovação de ar a fim de eliminar gases, vapores e fumos empregados e/ou gerados durante os trabalhos a quente;  Mudança nas condições ambientais estabelecidas as atividades devem ser interrompidas, avaliando-se as condições ambientais e adotando-se as medidas necessárias para adequar a renovação de ar;
  • 38. Deveres do Supervisor de Entrada  Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;  Executar testes, conferir equipamentos e os Procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;  Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário;
  • 39. Deveres do Supervisor de Entrada  Encerrar a PET após o término dos serviços;  O Supervisor pode desempenhar a função de Vigia;  Conhecer os riscos e as medidas de prevenção que possam ser encontrados durante a entrada;  Estar ciente dos riscos de exposição dos trabalhadores autorizados;  Acionar a equipe de resgate quando necessário
  • 40. Deveres do Supervisor de Entrada  Manter comunicação com os trabalhadores para monitorar o estado deles e para alertá-los quanto à necessidade de abandonar o Espaço Confinado.
  • 41. Deveres dos trabalhadores Exames Médicos Participar de treinamentos e seguir as informações de segurança Usar os equipamentos de proteção fornecidos Colaborar com a empresa no cumprimento das normas Conhecer os riscos e as medidas de prevenção que possam encontrar durante a entrada do local
  • 42. Deveres dos Trabalhadores  Alertar o supervisor de entrada, quando reconhecer algum sinal de perigo ou sintoma de exposição a uma situação perigosa não prevista;  Detectar uma condição proibida;  Abandonar o local quando um alarme de abandono for ativado
  • 43. SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA E RESGATE Equipe de Resgate ( Salvamento ) Pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os trabalhadores dos espaços confinados em situação de emergência e prestar-lhes os primeiros socorros.
  • 44. Medidas de Emergência e Resgate O empregador deve elaborar e implantar procedimentos de emergência e resgate adequados ao espaço confinado incluindo, no mínimo:  Descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da Análise de Risco;  Descrição das Medidas de Salvamento e primeiros socorros a serem executadas em caso de emergência;
  • 45. Medidas de Emergência e Resgate  Acionamento de equipe responsável, pública ou privada, pela execução das medidas de resgate e primeiros socorros para cada serviço a ser realizado;  Cada membro do serviço de resgate será treinado em primeiros-socorros básicos e em reanimação cardiopulmonar;  Correta utilização de equipamentos de emergência, resgate, primeiros socorros e transporte;
  • 46. Medidas de Emergência e Resgate  Simulações anuais de salvamento  O pessoal responsável pela execução das medidas de salvamento deve possuir aptidão física e mental compatível com a atividade desempenhar;  A capacitação da equipe de salvamento deve contemplar todos os possíveis cenários de acidentes identificados na análise de risco. 
  • 47. Medidas de Emergência e Resgate  O empregador deve fornecer equipamentos e acessórios que possibilitem meios seguros de resgate.  Os trabalhadores devem ser treinados para situações de emergências e resgate.  Ao menos um membro do serviço de resgate deverá estar disponível e ter certificação atual em primeiros socorros e em Parada Cardiorrespiratória.
  • 48. Primeiros Socorros São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada.
  • 49. Asfixia Asfixia é a síndrome caracterizada pelos efeitos da ausência do oxigênio no ar respirável por impedimento mecânico de causa fortuita, violenta e externa em circunstâncias as mais variadas. Na respiração normal, exige-se um ambiente externo contendo ar respirável, com oxigênio em quantidade aproximada de 21 %.
  • 50. Causas de Asfixia  Espaços confinados com deficiência de ventilação  Impossibilidade do sangue em transportar oxigênio
  • 51. Sintomas de Asfixia  Incapacidade de falar.  Respiração difícil e ruidosa.  Tosse fraca.
  • 52.  Dirigir-se para um local fresco e arejado;  Deitar-se no chão e permanecer de lado;  Desapertar as roupas do acidentado,principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;  Não deixar o acidentado sentar ou levantar. O acidentado deve permanecer deitado, mesmo depois de ter recuperado a respiração até chegar o socorro especializado;  Massagem cardíaca;  Encorajar a vítima a tossir.
  • 53. Parada Cardiorrespiratória (PCR) É definida como uma parada súbita e inesperada dos batimentos cardíacos e respiratórios. O coração para de bombear o sangue para organismo e os tecidos começam a sofrer os efeitos de falta de oxigênio. Sem oxigênio as células do cérebro morrem em 10 minutos. As lesões no cérebro começam após 04 minutos a partir da parada respiratória.
  • 54. Parada Cardiorrespiratória acontecem de duas Maneiras Parada Cardíaca acarretando uma respiratória Parada Respiratória acarretando uma cardíaca, que é menos grave, pois o coração continua bombeando sangue pouco oxigenado para os órgãos.
  • 55. Sinais de Parada Respiratória  Ausência de movimentos respiratório  Inconsciência  Cianose (pele arroxeada) - Intoxicação de gases tóxicos  Dilatação das pupilas Sinais Cardíacas  Pessoa está inconsciente  Não responde aos chamados  Não está respirando  Pele fria e amarelada  Pupilas dilatadas
  • 56. É a realização de procedimentos em vítimas com parada cardiorrespiratória, com a finalidade de restabelecer a circulação e oxigenação cerebral e dos demais órgãos, através de massagem cardíaca e de respiração.
  • 57. Atendimento de Primeiros Socorros  Ponha seu ouvido perto do nariz e boca da vítima e procure por uma respiração leve. Se a vítima estiver tossindo ou respirando normalmente, não faça uma Reanimação Cardiorrespiratória. Fazer isso pode causar uma parada cardíaca.  Ponha a vítima deitada de costas no chão. Certifique-se de que ela esteja numa superfície tão reta quanto possível - isso irá prevenir que ela se machuque enquanto você faz as compressões no peito.
  • 58. Atendimento de Primeiros Socorros  Coloque a palma da mão logo acima do osso esterno da vítima;  Coloque a segunda mão em cima da primeira, com os dedos entrelaçados;  Posicione seu corpo diretamente por cima das mãos, para que seus braços estejam retos e firmes;  Faça 30 compressões torácicas. Pressione com ambas as mãos diretamente acima do esterno para fazer uma compressão, o que ajuda o batimento cardíaco.
  • 59.  Diminua as pausas na compressão torácica que ocorrem quando há troca de socorrista. Tente limitar as interrupções para menos de 10 segundos.
  • 60. Primeiro Socorros – Parada Cardiorrespiratória
  • 61. Atendimento Chame a equipe de resgate.
  • 62. Lembre-se Garanta sua vida e a de seus companheiros conhecendo e exigindo trabalhos seguros em espaços confinados. Segurança é participação, colaboração e acima de tudo responsabilidade de todos.