SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 45
Classificação dos minerais.
Características de interesse e
influência no comportamento
dos solos.
MINERAIS
O termo mineral pode ter vários significados.
De fato os minerais são substâncias por
vezes muito comuns. As areias e outros
solos são dois exemplos comuns de
substâncias compostas essencialmente por
minerais. Um mineral é qualquer substância
sólida inorgânica. Cada mineral tem uma
estrutura química definida que lhe confere
um conjunto único de propriedades físicas.
MINERAIS
Atualmente são conhecidos mais de quatro
mil minerais. Só algumas dezenas são mais
abundante se constituem a maioria dos
minerais que formam as rochas.
MINERAIS
 Os minerais são sólidos formados por processos
não orgânicos. A maior parte dos minerais possui
uma estrutura ordenada de átomos (estrutura
cristalina).
 A dureza, a clivagem, a resistência à compressão
são exemplos de propriedades vectoriais enquanto
que o peso volúmico e a porosidade são
propriedades escalares.
MINERAIS (ROCHAS)
A rocha, por contraste, pode ser definida simplesmente
como um agregado de um ou mais minerais.
O termo agregado significa que os minerais se
apresentam misturados mas mantendo as suas
propriedades individuais.
Apesar da maioria das rochas serem compostas por
mais de um mineral, alguns minerais podem
apresentar-se em grandes quantidades impuras.
Nestas circunstâncias são considerados como rochas.
ROCHAS
 A razão é porque a maior parte dos cristais
forma-se num espaço sem as condições óptimas
necessárias para o crescimento destes, resultando
num aglomerado sem uma geometria definida
embora a matéria continue a ser toda cristalina.
Forma Cristalina
Forma Cristalina
Aspectos físicos do mesmo mineral(quartzo)
COR DOS MINERAIS
 A cor é uma propriedade óbvia de um mineral mas
não é muito adequada à sua identificação. Alguns
minerais podem apresentar cores variadas
resultantes da inclusão de impurezas na sua
estrutura cristalina.
 A risca ou traço de um mineral é a cor do pó desse
mineral. Enquanto a cor de um mineral pode variar.
O mesmo já não acontece tão frequentemente com
a cor do seu pó, esta pode ser utilizada como
característica de identificação.
 De um modo geral, os minerais de brilho metálico
ou submetálico produzem traços pretos ou de cor
escura, enquanto que os minerais de brilho não-
metálico produzem traços incolores ou de cores
claras.
RISCAS DOS MINERAIS
RISCAS DOS MINERAIS
 Define-se o brilho como a aparência ou qualidade
da luz refletida pela superfície do mineral.
 Brilho metálico − opacos, ou quase opacos, e que
têm a aparência brilhante de um metal; as
superfícies destes minerais são bastante refletoras;
 Brilho não-metálico − transparentes ou translúcidas
e sem aparência brilhante de um metal; no brilho
não-metálico incluem-se, entre outros, os seguintes
tipos de brilho: vítreo, resinoso, nacarado e
gorduroso.
BRILHO DOS MINERAIS
BRILHO DOS MINERAIS
CLIVAGEM DOS MINERAIS
 A ruptura de alguns minerais ocorre,
preferencialmente, segundo superfícies planas e
brilhantes. A esta propriedade dá-se o nome de
clivagem e aos planos, segundo os quais ela
ocorre, planos de clivagem. Estes correspondem a
planos de fraqueza na estrutura cristalina desses
minerais, ou seja, correspondem a planos
reticulares entre os quais as forças de ligação são
fracas.
CLIVAGEM DOS MINERAIS
DUREZA DOS MINERAIS
 A dureza é uma propriedade importante dos minerais uma vez
que cada mineral apresenta valores característicos, facilmente
determináveis. Podemos definir dureza como sendo a
resistência que um mineral oferece ao ser riscado por outro ou
por um objeto.
 A dureza também depende da estrutura interna do cristal (tal
como as outras propriedades físicas), isto é, quanto mais
fortes forem as ligações químicas mais duro é o mineral. A
dureza é uma propriedade geologicamente importante uma
vez que traduz a facilidade ou dificuldade com que um mineral
se desgasta quando submetido à acção abrasiva da água, do
vento e do gelo nos processos de erosão e transporte.
DUREZA DOS MINERAIS
SOLOS
 Solo é um corpo de material consolidado, que
recobre a superfície terrestre emersa, entre a
litosfera e a atmosfera.
 São constituído em 3 fases:
1. Sólidas ( minerais e matéria orgânica )
2. Líquida ( solução do solo )
3. Gasosa ( ar )
 É fruto do intemperismo sobre um material de
origem, cuja a transformação se desenvolve em
um determinado relevo, clima, bioma e ao longo
de um tempo.
 O solo contudo pode ser visto sobre
diferentes óticas. Para um engenheiro
agrônomo, Biólogo....etc.
 Para o Engenheiro civil, sob o ponto de vista
de mecânica dos solos, solo é um corpo
passível a ser escavado, sendo utilizado
dessa forma como suporte para as
construções ou material de construção.
EMPREGO DO SOLO NA
ENGENHARIA CIVIL
 Solo como material de construção: Aterros,
Barragens de Terra, Base e Sub-base de
Pavimentos, etc.
 Solo como suporte de fundação: Valas,
Sapatas, Blocos, Estacas, Tubulões, Subleito,
etc.
INTEMPERISMO
 É o conjunto de processos físicos, químicos e
biológicos que ocasionam a desintegração e
decomposição das rochas e dos minerais,
formando os solos.
INTEMPERISMO
INTEMPERISMO FÍSICO
 Ou mecânico é o processo de decomposição da
rocha sem alteração química dos seus
componentes. Os principais agentes são:
 - Variação de temperatura;
 - Repuxo coloidal;
 - Congelamento da água;
 - Alívio de pressões;
INTEMPERISMO FÍSICO
INTEMPERISMO QUÍMICO
 É o processo de decomposição da rocha onde os
vários processos químicos alteram solubilizam e
depositam os minerais das rochas transformando-a
em solo, ou seja, ocorre a alteração química dos
seus componentes. Neste caso há modificação na
constituição mineralógica da rocha, originando
solos com características próprias. Este tipo é mais
freqüente em climas quentes e úmidos e, portanto
muito comum no Brasil.
 Os tipos mais comuns são: Hidrólise; Hidratação;
Oxidação e Carbonatação.
 HIDRÓLISE
É o mais importante, pois leva a destruição dos silicatos.
 HIDRATAÇÃO
Penetração da água nos minerais, através de fissuras. A
hidratação ocasiona nos Granitos e Gnaisses a transformação de
feldspato em argila.
 CARBONATAÇÃO
O carbonato de cálcio em contato com a água carregada de ácido
carbônico se transforma em bicarbonato de cálcio.
 OXIDAÇÃO
Mudança que sofre um mineral em decorrência da penetração de
oxigênio na rocha.
INTEMPERISMO QUÍMICO
INTEMPERISMO QUÍMICO
HIDRÓLISE HIDRATAÇÃO
CARBONATAÇÃO OXIDAÇÃO
SOLOS RESIDUAIS
 Solos residuais são os solos que permanecem no
local de decomposição rocha que lhes deu
origem. Para a sua ocorrência é necessário que a
velocidade de remoção do solo seja menor que a
velocidade de decomposição da rocha.
SOLOS SEDIMENTARES
 Os solos sedimentares ou transportados são aqueles
que foram levados de seu local de origem por algum
agente de transporte e lá depositados. As
características dos solos sedimentares do agente de
transporte.
Os agentes de transporte são:
 Vento (solos eólicos);
 Água (solos aluvionares);
 Água dos Oceanos e Mares (Solos Marinhos)
- Água dos Rios (Solos Fluviais)
- Água das Chuvas (Solos Pluviais)
 Geleiras (Solos Graciais);
 Gravidade (Solos Coluvionares)
SOLOS EÓLICOS
 Transporte pelo vento. Devido ao atrito os grãos dos
solos transportados possuem forma arredondada. A
ação do vento se restringe ao caso das areias e dos
siltes. São exemplos de solos eólicos as DUNAS e os
solos LOÉSSICOS.
 Dunas – Barreira.
 Loéssicos – Vegetais.
SOLOS ALUVIONARES
 O agente de transporte é a água, os solos
sedimentares. A sua textura depende da velocidade
de transporte da água, podem ser classificados
como de origem PLUVIAL, FLUVIAL ou DELTAICO.
SOLOS ARGILOSOS
 As argilas são constituídas basicamente por silicatos
de alumínio hidratados, podendo apresentar silicatos
de magnésio, ferro ou outros metais. Os minerais que
formam as frações finas pertencem a três grupos:
CAULINITA, ILITA e MONTMORILONITA.
SOLOS ARGILOSOS
 CAULINITA
 São formadas por
unidades estruturais de
silício e alumínio, que
se unem
alternadamente,
conferindo-lhes uma
estrutura rígida. São
relativamente estáveis
em presença de água.
 ILITAS
 São estruturalmente semelhantes as
Montmorilonitas. As substituições isomórficas
(não alteram o arranjo dos átomos) que ocorrem
tornam ela menos expansiva.
SOLOS ARGILOSOS
 MONTMORILONITAS
 Unidades estruturais de alumínio entre duas
unidades de silício, e entre as unidades existem n
moléculas de água. São instáveis em presença de
água. Ex: BENTONITA.
 A presença de um determinado mineral de argila
pode ser determinado por análise
TERMODIFERENCIAL, RAIO X, MICROSCOPIA
ELETRÔNICA DE VARREDURA e ETC
SOLOS ARGILOSOS
TAMANHO E FORMA DAS
PARTÍCULAS
A TEXTURA de um solo, é o tamanho relativo
e a distribuição das partículas sólidas que
formam. O estudo da textura dos solos é
realizado por intermédio do ensaio de
granulometria. Pela sua textura os solos
podem ser classificados em solos grossos e
solos finos.
 SOLOS GROSSOS
 Solos com 0,074mm e suas partículas tem forma
arredondada poliédrica, e angulosa.
 Os solos grossos são os PEDREGULHOS e as AREIAS
 SOLOS FINOS
 Os solos finos são os SILTES e as ARGILAS. Solo com
0,074mm. Os solos finos são os siltes e as argilas.
 A fração granulométrica classificada como ARGILA possui
diâmetro inferior a 0,002mm e se caracteriza pela sua
plasticidade marcante elevada resistência quando seca.
TAMANHO E FORMA DAS
PARTÍCULAS
TAMANHO E FORMA DAS
PARTÍCULAS
COMPORTAMENTO DOS SOLOS
 O comportamento dos solos finos é definido pelas forças
de atração moleculares e elétricas e pela presença de
água.
 O comportamento dos solos grossos são governados
pelas forças gravitacionais. Os SILTES apesar de serem
classificados como finos, o seu comportamento é
governado pelas forças gravitacionais (mesmas dos solos
grossos).
 Substância inorgânica e natural, com composição
química e estrutura definida. Os minerais
encontrados nos solos podem ser primários ou
secundários. Os PRIMÁRIOS, são os mesmos da
rocha de origem, e os SECUNDÁRIOS são formados
quando ocorre a decomposição química.
COMPORTAMENTO DOS SOLOS
Questões:
1. A propriedade dos minerais definida pela capacidade
que determinado mineral tem riscar outro é chamada
de:
a) Hábito
b) Cor
c) Brilho
d) Dureza
e) Transparência
Obs: A dureza é uma propriedade importante dos
minerais uma vez que cada mineral oferece ao ser
riscado por outro ou por um objeto.
2.O intemperismo consiste no fenômeno geológico
responsável pela desagregação e decomposição das
rochas. Quais os produtos resultantes do
intemperismo?
Resposta: Sedimentos de rocha que formam regolito
(solo). Também resulta como produto final do
intemperismo os cascalhos, arenitos, siltios, argilitos,
silício, alumínio, dolomita, e outros...
3.Quais os tipos de intemperismo e o que ocasionam?
Resposta:
Tipos: Físico, Químico e Biológico.
a) Físico : Ocasiona a degradação das rochas
b) Químico: Ocasiona a decomposição das rochas pelas
aguas da chuva, principal agente.
c) Biológico Físico : Raízes, minhocas, formigas,
roedores entre outros.
d) Biológico Químico : Liquens, Fungos e Bactérias.
FIM
 ARY GUSTAVO DUTRA COUTO
 CAROLINE BARBOSA
 DAVI LEAL
 FERNANDO CORTES
 GABRIELLE MARÇAL
 JESSIKA LISBOA
 GESSICA NUNES
 LAYSA BOMFIM
 VICTOR ANDRADE

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Hidrologia aquíferos
Hidrologia   aquíferosHidrologia   aquíferos
Hidrologia aquíferosmarciotecsoma
 
DeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasDeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasArminda Malho
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideengenhar
 
Aula Agregados 1
Aula Agregados 1Aula Agregados 1
Aula Agregados 1guestd71d29
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Danilo Max
 
01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solosthiagolf7
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRayllane Santos
 
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludesAula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludeshomertc
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresMINEDU
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos soloskarolpoa
 
Geologia estrutural dobras
Geologia estrutural   dobrasGeologia estrutural   dobras
Geologia estrutural dobrasJose1602Baiona
 

Was ist angesagt? (20)

Solos
SolosSolos
Solos
 
Hidrologia aquíferos
Hidrologia   aquíferosHidrologia   aquíferos
Hidrologia aquíferos
 
DeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasDeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das Rochas
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slide
 
Aula Agregados 1
Aula Agregados 1Aula Agregados 1
Aula Agregados 1
 
Cerâmicas
CerâmicasCerâmicas
Cerâmicas
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
 
01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos
 
Mecânica dos solos
Mecânica dos solosMecânica dos solos
Mecânica dos solos
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidade
 
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludesAula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentares
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos solos
 
Nbr 13441 rochas e solos
Nbr 13441   rochas e solosNbr 13441   rochas e solos
Nbr 13441 rochas e solos
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
 
Ensaio de granulometria
Ensaio de granulometriaEnsaio de granulometria
Ensaio de granulometria
 
Agregados
AgregadosAgregados
Agregados
 
Geologia estrutural dobras
Geologia estrutural   dobrasGeologia estrutural   dobras
Geologia estrutural dobras
 

Andere mochten auch

Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solosJadson Belem de Moura
 
Lei de Uso e Ocupação do Solo -Lei 1470.1995
Lei de Uso e Ocupação do Solo  -Lei 1470.1995Lei de Uso e Ocupação do Solo  -Lei 1470.1995
Lei de Uso e Ocupação do Solo -Lei 1470.1995Felipe Peixoto
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Elvio Giasson
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfMarcelo de Lima Beloni
 
Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3arqjoaocampos
 
O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...
O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...
O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...Fellipe Prado
 
ApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVIApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVIJary Maciel
 
Aplicação de geologia na elaboração de barragens
Aplicação de geologia na elaboração de barragensAplicação de geologia na elaboração de barragens
Aplicação de geologia na elaboração de barragensDouglas Gozzo
 
Introdução à engenharia_civil
Introdução à engenharia_civilIntrodução à engenharia_civil
Introdução à engenharia_civilMarcelo Auler
 
Apostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba iApostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba iislenrocha
 

Andere mochten auch (20)

Pavimentação asfáltica ES BA RJ MG
Pavimentação asfáltica ES BA RJ MGPavimentação asfáltica ES BA RJ MG
Pavimentação asfáltica ES BA RJ MG
 
Fundacoes
FundacoesFundacoes
Fundacoes
 
Slide 1 ano solo
Slide 1 ano soloSlide 1 ano solo
Slide 1 ano solo
 
Apostila de fundações poli
Apostila de fundações  poliApostila de fundações  poli
Apostila de fundações poli
 
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
 
Mec solos-i-x
Mec solos-i-xMec solos-i-x
Mec solos-i-x
 
Lei de Uso e Ocupação do Solo -Lei 1470.1995
Lei de Uso e Ocupação do Solo  -Lei 1470.1995Lei de Uso e Ocupação do Solo  -Lei 1470.1995
Lei de Uso e Ocupação do Solo -Lei 1470.1995
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
 
Uso e ocupação do solo
Uso e ocupação do soloUso e ocupação do solo
Uso e ocupação do solo
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 
Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3Mecânica dos solos e fundações msfc3
Mecânica dos solos e fundações msfc3
 
O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...
O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...
O espaço Geografico Rural e a Prorpiedade da Terra - Aulas 1, 2, 3, 4, e 5 Ge...
 
ApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVIApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVI
 
Aplicação de geologia na elaboração de barragens
Aplicação de geologia na elaboração de barragensAplicação de geologia na elaboração de barragens
Aplicação de geologia na elaboração de barragens
 
Mecânica dos solos – aula 7
Mecânica dos solos – aula 7Mecânica dos solos – aula 7
Mecânica dos solos – aula 7
 
Introdução à engenharia_civil
Introdução à engenharia_civilIntrodução à engenharia_civil
Introdução à engenharia_civil
 
Apostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba iApostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba i
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
Patologia das fundações
Patologia das fundaçõesPatologia das fundações
Patologia das fundações
 

Ähnlich wie Apresentação mecânica dos solos

Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraSara Viana
 
Revisões ciências - novembro
Revisões   ciências - novembroRevisões   ciências - novembro
Revisões ciências - novembroSandraPedra71
 
Revisões ciências - novembro
Revisões   ciências - novembroRevisões   ciências - novembro
Revisões ciências - novembroSandraPedra71
 
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Vinícius Casimiro
 
01 paisagens geológicas e minerais das rochas
01 paisagens geológicas e minerais das rochas01 paisagens geológicas e minerais das rochas
01 paisagens geológicas e minerais das rochasSabina Tique
 
Aula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicasAula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicaskarolpoa
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicasCarolina Corrêa
 
Minerais e rochas
Minerais e rochasMinerais e rochas
Minerais e rochaskarolpoa
 
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solosTrabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solosengenhar
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Sedimentos e Matéria Orgânica
Sedimentos e Matéria OrgânicaSedimentos e Matéria Orgânica
Sedimentos e Matéria Orgânicaocestuarios
 
Edificacoes mecanica dos_solos
Edificacoes mecanica dos_solosEdificacoes mecanica dos_solos
Edificacoes mecanica dos_solosErica Bastos
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoMateus Ribeiro
 

Ähnlich wie Apresentação mecânica dos solos (20)

Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terra
 
Revisões ciências - novembro
Revisões   ciências - novembroRevisões   ciências - novembro
Revisões ciências - novembro
 
Revisões ciências - novembro
Revisões   ciências - novembroRevisões   ciências - novembro
Revisões ciências - novembro
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
 
Solos aula 1
Solos   aula 1Solos   aula 1
Solos aula 1
 
01 paisagens geológicas e minerais das rochas
01 paisagens geológicas e minerais das rochas01 paisagens geológicas e minerais das rochas
01 paisagens geológicas e minerais das rochas
 
Aula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicasAula 3 propriedades morfológicas
Aula 3 propriedades morfológicas
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicas
 
Minerais e rochas
Minerais e rochasMinerais e rochas
Minerais e rochas
 
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solosTrabalho de mecânica dos solos   propriedade das particulas sólidas dos solos
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Sedimentos e Matéria Orgânica
Sedimentos e Matéria OrgânicaSedimentos e Matéria Orgânica
Sedimentos e Matéria Orgânica
 
Solo - Pedogênese
Solo - PedogêneseSolo - Pedogênese
Solo - Pedogênese
 
Areia
AreiaAreia
Areia
 
Edificacoes mecanica dos_solos
Edificacoes mecanica dos_solosEdificacoes mecanica dos_solos
Edificacoes mecanica dos_solos
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
Resumo geologia (1)
Resumo geologia (1)Resumo geologia (1)
Resumo geologia (1)
 

Mehr von engenhar

Questionário
QuestionárioQuestionário
Questionárioengenhar
 
Trabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do soloTrabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do soloengenhar
 
Trabalho mecanica dos solos i
Trabalho mecanica dos solos iTrabalho mecanica dos solos i
Trabalho mecanica dos solos iengenhar
 
Questoes solo
Questoes soloQuestoes solo
Questoes soloengenhar
 
Questões mecânica dos solos i
Questões mecânica dos solos iQuestões mecânica dos solos i
Questões mecânica dos solos iengenhar
 
Propriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidasPropriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidasengenhar
 
Propriedade das partic._solidas
Propriedade das partic._solidasPropriedade das partic._solidas
Propriedade das partic._solidasengenhar
 
Propriedade das particulas sólidas dos solos apresentação
Propriedade das particulas sólidas dos solos   apresentaçãoPropriedade das particulas sólidas dos solos   apresentação
Propriedade das particulas sólidas dos solos apresentaçãoengenhar
 
Mecanica dos solos novo
Mecanica dos solos novoMecanica dos solos novo
Mecanica dos solos novoengenhar
 
Trabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos iTrabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos iengenhar
 

Mehr von engenhar (10)

Questionário
QuestionárioQuestionário
Questionário
 
Trabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do soloTrabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do solo
 
Trabalho mecanica dos solos i
Trabalho mecanica dos solos iTrabalho mecanica dos solos i
Trabalho mecanica dos solos i
 
Questoes solo
Questoes soloQuestoes solo
Questoes solo
 
Questões mecânica dos solos i
Questões mecânica dos solos iQuestões mecânica dos solos i
Questões mecânica dos solos i
 
Propriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidasPropriedades das particulas sólidas
Propriedades das particulas sólidas
 
Propriedade das partic._solidas
Propriedade das partic._solidasPropriedade das partic._solidas
Propriedade das partic._solidas
 
Propriedade das particulas sólidas dos solos apresentação
Propriedade das particulas sólidas dos solos   apresentaçãoPropriedade das particulas sólidas dos solos   apresentação
Propriedade das particulas sólidas dos solos apresentação
 
Mecanica dos solos novo
Mecanica dos solos novoMecanica dos solos novo
Mecanica dos solos novo
 
Trabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos iTrabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos i
 

Apresentação mecânica dos solos

  • 1.
  • 2. Classificação dos minerais. Características de interesse e influência no comportamento dos solos.
  • 3. MINERAIS O termo mineral pode ter vários significados. De fato os minerais são substâncias por vezes muito comuns. As areias e outros solos são dois exemplos comuns de substâncias compostas essencialmente por minerais. Um mineral é qualquer substância sólida inorgânica. Cada mineral tem uma estrutura química definida que lhe confere um conjunto único de propriedades físicas.
  • 4. MINERAIS Atualmente são conhecidos mais de quatro mil minerais. Só algumas dezenas são mais abundante se constituem a maioria dos minerais que formam as rochas.
  • 5. MINERAIS  Os minerais são sólidos formados por processos não orgânicos. A maior parte dos minerais possui uma estrutura ordenada de átomos (estrutura cristalina).  A dureza, a clivagem, a resistência à compressão são exemplos de propriedades vectoriais enquanto que o peso volúmico e a porosidade são propriedades escalares.
  • 6. MINERAIS (ROCHAS) A rocha, por contraste, pode ser definida simplesmente como um agregado de um ou mais minerais. O termo agregado significa que os minerais se apresentam misturados mas mantendo as suas propriedades individuais. Apesar da maioria das rochas serem compostas por mais de um mineral, alguns minerais podem apresentar-se em grandes quantidades impuras. Nestas circunstâncias são considerados como rochas.
  • 8.  A razão é porque a maior parte dos cristais forma-se num espaço sem as condições óptimas necessárias para o crescimento destes, resultando num aglomerado sem uma geometria definida embora a matéria continue a ser toda cristalina. Forma Cristalina
  • 9. Forma Cristalina Aspectos físicos do mesmo mineral(quartzo)
  • 10. COR DOS MINERAIS  A cor é uma propriedade óbvia de um mineral mas não é muito adequada à sua identificação. Alguns minerais podem apresentar cores variadas resultantes da inclusão de impurezas na sua estrutura cristalina.
  • 11.  A risca ou traço de um mineral é a cor do pó desse mineral. Enquanto a cor de um mineral pode variar. O mesmo já não acontece tão frequentemente com a cor do seu pó, esta pode ser utilizada como característica de identificação.  De um modo geral, os minerais de brilho metálico ou submetálico produzem traços pretos ou de cor escura, enquanto que os minerais de brilho não- metálico produzem traços incolores ou de cores claras. RISCAS DOS MINERAIS
  • 13.  Define-se o brilho como a aparência ou qualidade da luz refletida pela superfície do mineral.  Brilho metálico − opacos, ou quase opacos, e que têm a aparência brilhante de um metal; as superfícies destes minerais são bastante refletoras;  Brilho não-metálico − transparentes ou translúcidas e sem aparência brilhante de um metal; no brilho não-metálico incluem-se, entre outros, os seguintes tipos de brilho: vítreo, resinoso, nacarado e gorduroso. BRILHO DOS MINERAIS
  • 15. CLIVAGEM DOS MINERAIS  A ruptura de alguns minerais ocorre, preferencialmente, segundo superfícies planas e brilhantes. A esta propriedade dá-se o nome de clivagem e aos planos, segundo os quais ela ocorre, planos de clivagem. Estes correspondem a planos de fraqueza na estrutura cristalina desses minerais, ou seja, correspondem a planos reticulares entre os quais as forças de ligação são fracas.
  • 17. DUREZA DOS MINERAIS  A dureza é uma propriedade importante dos minerais uma vez que cada mineral apresenta valores característicos, facilmente determináveis. Podemos definir dureza como sendo a resistência que um mineral oferece ao ser riscado por outro ou por um objeto.  A dureza também depende da estrutura interna do cristal (tal como as outras propriedades físicas), isto é, quanto mais fortes forem as ligações químicas mais duro é o mineral. A dureza é uma propriedade geologicamente importante uma vez que traduz a facilidade ou dificuldade com que um mineral se desgasta quando submetido à acção abrasiva da água, do vento e do gelo nos processos de erosão e transporte.
  • 19. SOLOS  Solo é um corpo de material consolidado, que recobre a superfície terrestre emersa, entre a litosfera e a atmosfera.  São constituído em 3 fases: 1. Sólidas ( minerais e matéria orgânica ) 2. Líquida ( solução do solo ) 3. Gasosa ( ar )  É fruto do intemperismo sobre um material de origem, cuja a transformação se desenvolve em um determinado relevo, clima, bioma e ao longo de um tempo.
  • 20.  O solo contudo pode ser visto sobre diferentes óticas. Para um engenheiro agrônomo, Biólogo....etc.  Para o Engenheiro civil, sob o ponto de vista de mecânica dos solos, solo é um corpo passível a ser escavado, sendo utilizado dessa forma como suporte para as construções ou material de construção.
  • 21. EMPREGO DO SOLO NA ENGENHARIA CIVIL  Solo como material de construção: Aterros, Barragens de Terra, Base e Sub-base de Pavimentos, etc.  Solo como suporte de fundação: Valas, Sapatas, Blocos, Estacas, Tubulões, Subleito, etc.
  • 22. INTEMPERISMO  É o conjunto de processos físicos, químicos e biológicos que ocasionam a desintegração e decomposição das rochas e dos minerais, formando os solos.
  • 24. INTEMPERISMO FÍSICO  Ou mecânico é o processo de decomposição da rocha sem alteração química dos seus componentes. Os principais agentes são:  - Variação de temperatura;  - Repuxo coloidal;  - Congelamento da água;  - Alívio de pressões;
  • 26. INTEMPERISMO QUÍMICO  É o processo de decomposição da rocha onde os vários processos químicos alteram solubilizam e depositam os minerais das rochas transformando-a em solo, ou seja, ocorre a alteração química dos seus componentes. Neste caso há modificação na constituição mineralógica da rocha, originando solos com características próprias. Este tipo é mais freqüente em climas quentes e úmidos e, portanto muito comum no Brasil.  Os tipos mais comuns são: Hidrólise; Hidratação; Oxidação e Carbonatação.
  • 27.  HIDRÓLISE É o mais importante, pois leva a destruição dos silicatos.  HIDRATAÇÃO Penetração da água nos minerais, através de fissuras. A hidratação ocasiona nos Granitos e Gnaisses a transformação de feldspato em argila.  CARBONATAÇÃO O carbonato de cálcio em contato com a água carregada de ácido carbônico se transforma em bicarbonato de cálcio.  OXIDAÇÃO Mudança que sofre um mineral em decorrência da penetração de oxigênio na rocha. INTEMPERISMO QUÍMICO
  • 29. SOLOS RESIDUAIS  Solos residuais são os solos que permanecem no local de decomposição rocha que lhes deu origem. Para a sua ocorrência é necessário que a velocidade de remoção do solo seja menor que a velocidade de decomposição da rocha.
  • 30. SOLOS SEDIMENTARES  Os solos sedimentares ou transportados são aqueles que foram levados de seu local de origem por algum agente de transporte e lá depositados. As características dos solos sedimentares do agente de transporte. Os agentes de transporte são:  Vento (solos eólicos);  Água (solos aluvionares);  Água dos Oceanos e Mares (Solos Marinhos) - Água dos Rios (Solos Fluviais) - Água das Chuvas (Solos Pluviais)  Geleiras (Solos Graciais);  Gravidade (Solos Coluvionares)
  • 31. SOLOS EÓLICOS  Transporte pelo vento. Devido ao atrito os grãos dos solos transportados possuem forma arredondada. A ação do vento se restringe ao caso das areias e dos siltes. São exemplos de solos eólicos as DUNAS e os solos LOÉSSICOS.  Dunas – Barreira.  Loéssicos – Vegetais.
  • 32. SOLOS ALUVIONARES  O agente de transporte é a água, os solos sedimentares. A sua textura depende da velocidade de transporte da água, podem ser classificados como de origem PLUVIAL, FLUVIAL ou DELTAICO.
  • 33. SOLOS ARGILOSOS  As argilas são constituídas basicamente por silicatos de alumínio hidratados, podendo apresentar silicatos de magnésio, ferro ou outros metais. Os minerais que formam as frações finas pertencem a três grupos: CAULINITA, ILITA e MONTMORILONITA.
  • 34. SOLOS ARGILOSOS  CAULINITA  São formadas por unidades estruturais de silício e alumínio, que se unem alternadamente, conferindo-lhes uma estrutura rígida. São relativamente estáveis em presença de água.
  • 35.  ILITAS  São estruturalmente semelhantes as Montmorilonitas. As substituições isomórficas (não alteram o arranjo dos átomos) que ocorrem tornam ela menos expansiva. SOLOS ARGILOSOS
  • 36.  MONTMORILONITAS  Unidades estruturais de alumínio entre duas unidades de silício, e entre as unidades existem n moléculas de água. São instáveis em presença de água. Ex: BENTONITA.  A presença de um determinado mineral de argila pode ser determinado por análise TERMODIFERENCIAL, RAIO X, MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA e ETC SOLOS ARGILOSOS
  • 37. TAMANHO E FORMA DAS PARTÍCULAS A TEXTURA de um solo, é o tamanho relativo e a distribuição das partículas sólidas que formam. O estudo da textura dos solos é realizado por intermédio do ensaio de granulometria. Pela sua textura os solos podem ser classificados em solos grossos e solos finos.
  • 38.  SOLOS GROSSOS  Solos com 0,074mm e suas partículas tem forma arredondada poliédrica, e angulosa.  Os solos grossos são os PEDREGULHOS e as AREIAS  SOLOS FINOS  Os solos finos são os SILTES e as ARGILAS. Solo com 0,074mm. Os solos finos são os siltes e as argilas.  A fração granulométrica classificada como ARGILA possui diâmetro inferior a 0,002mm e se caracteriza pela sua plasticidade marcante elevada resistência quando seca. TAMANHO E FORMA DAS PARTÍCULAS
  • 39. TAMANHO E FORMA DAS PARTÍCULAS
  • 40. COMPORTAMENTO DOS SOLOS  O comportamento dos solos finos é definido pelas forças de atração moleculares e elétricas e pela presença de água.  O comportamento dos solos grossos são governados pelas forças gravitacionais. Os SILTES apesar de serem classificados como finos, o seu comportamento é governado pelas forças gravitacionais (mesmas dos solos grossos).
  • 41.  Substância inorgânica e natural, com composição química e estrutura definida. Os minerais encontrados nos solos podem ser primários ou secundários. Os PRIMÁRIOS, são os mesmos da rocha de origem, e os SECUNDÁRIOS são formados quando ocorre a decomposição química. COMPORTAMENTO DOS SOLOS
  • 42. Questões: 1. A propriedade dos minerais definida pela capacidade que determinado mineral tem riscar outro é chamada de: a) Hábito b) Cor c) Brilho d) Dureza e) Transparência Obs: A dureza é uma propriedade importante dos minerais uma vez que cada mineral oferece ao ser riscado por outro ou por um objeto.
  • 43. 2.O intemperismo consiste no fenômeno geológico responsável pela desagregação e decomposição das rochas. Quais os produtos resultantes do intemperismo? Resposta: Sedimentos de rocha que formam regolito (solo). Também resulta como produto final do intemperismo os cascalhos, arenitos, siltios, argilitos, silício, alumínio, dolomita, e outros...
  • 44. 3.Quais os tipos de intemperismo e o que ocasionam? Resposta: Tipos: Físico, Químico e Biológico. a) Físico : Ocasiona a degradação das rochas b) Químico: Ocasiona a decomposição das rochas pelas aguas da chuva, principal agente. c) Biológico Físico : Raízes, minhocas, formigas, roedores entre outros. d) Biológico Químico : Liquens, Fungos e Bactérias.
  • 45. FIM  ARY GUSTAVO DUTRA COUTO  CAROLINE BARBOSA  DAVI LEAL  FERNANDO CORTES  GABRIELLE MARÇAL  JESSIKA LISBOA  GESSICA NUNES  LAYSA BOMFIM  VICTOR ANDRADE