SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
Assistência de enfermagem no
puerpério imediato (1º ao 10º dia)
Enf. Profª Viviane D. da Silva
Início do puerpério
• Inicia-se 1 a 2 horas após
a saída da placenta e tem
o termino imprevisto, pois
enquanto a mulher
amamentar ela estará
sofrendo modificações da
gestação (lactância);
Duração de 06 a 08
semanas.
Duração de 06 a 08
semanas.
• A 1º e 2º hora após o delivramento devem ser passadas no
CO ou sala de PP, pois podem ocorrer hemorragias;
• Passado este período
inicial estando
formado o globo de
segurança de Pinard
(útero ao nível da
cicatriz umbilical e
firmemente
contraído), pode ser
encaminhada ao
Alojamento Conjunto,
após ter seus SSVV
avaliados e anotados.
• Durante este período controlar os
SSVV maternos (pulso, pressão
arterial, temperatura) involução
uterina e perdas sanguíneas a
cada 15 min.
• Se durante este período a
involução uterina não se mantém
e reaparecer a perda de sangue,
deve-se massagear o útero
tantas vezes quanto for
necessária
Causas das hemorragias pós parto:
• atonia uterina, retenção de
restos placentários,
lacerações cervicais e
vaginais.
•A amamentação precoce estimula
a liberação de ocitocina, o que
promove a involução uterina,
reduzindo o sangramento vaginal
Controles Maternos pela enfermagemControles Maternos pela enfermagem
Verificação diária do estado físico
geral da puérpera quanto a:
Sinais vitaisSinais vitais: pulso, PA, temp., estado
das mucosas, hidratação
• Ligeiro aumento da temperatura
axilar (36,8º - 37,9º) e calafrios nas
primeiras 24 horas sem
necessariamente ser um processo
infeccioso. Mas exige atenção
• Hemorróidas podem estar
agravadas devido ao
esforço,causando
desconforto e impedindo o
bom esvaziamento
intestinal;
• Em cesáreas soma-se o
íleo paralítico pela
manipulação da cavidade
abdominal;
• Podem ocorrer traumas na
uretra ocasionando
desconforto na micção e
retenção urinária.
Observar e anotar eliminações
fisiológicas de urina e fezes
Membros inferiores
• Pesquisar sinais de trombose venosa
profunda: relato de dores em MMII e
edema súbito. Identificar aparecimento de
sinais flogísticos.
Deambulação
• Estimular a deambulação
o mais precoce possível,
e/ou exercícios passivos
ou ativos
Objetivo: evitar o
tromboembolismo. Após o
parto ocorre aumento das
plaquetas e fibrinogênio,
razão para se preocupar
com imobilização
prolongada no leito
Higiene
• Após iniciada a deambulação e estando
bem, deve-se estimular o banho de
chuveiro.
• Não há necessidade de substancias
antissepticas na região perineal
• Em cesarianas proteger o curativo no
primeiro dia.
• Episiorrafia lavar após eliminações.
Genitália
• Inspecionar região perineal com atenção
especial aos lóquios (cor, cheiro e fluxo)
• até o 5º dia - lóquios sanguineos
• Do 5º ao 10º dia – lóquios serossanguinolentos
• Por volta do 10º dia - lóqios seroso
• Cheiro é característico. Lóquios fétidos pode ser
quadro infeccioso
• Achado de
edemas,
equimoses e
hematomas
implica na
necessidade
de aplicação
de frio no
local, com
bolsa de gelo
nas primeiras
24 horas.
Abdômen
• Identificação de
vísceras
aumentadas e/ou
dolorosas.
• Verificar ferida
cirúrgica se cesária;
• Ausculta de ruídos
hidroaéreos
• Verificar involução
uterina (após o
parto na altura da
cicatriz umbilical;
regride aprox. 1 cm
ao dia)
Estado das Mamas
• Observar e anotar: consistência, temperatura,
conformação dos mamilos, sinais de apojadura)
• Recomendar uso do sutiã p/ maior conforto;
• O colostro já está presente no momento do parto. A
descida do leite ocorre entre o 1 e 3º dia pos parto. O
bebê deve ser colocado ao peito logo após o
nascimento para que haja liberação de ocitocina e
prolactina, com consequente producão e liberação do
leite
• Identificar deformidades no mamilo ou fissuras:
ocasionadas pela pega inadequada, favorecem o
ingurgitamento e prejudicam o aleitamento. Mastites e
abcessos necessitam atenção especial
Alta hospitalar
• Nas que estão bem a alta pode ser concedida
após 24 horas e cesárias 48 horas.
• Não deve ser dado alta sem conhecimento da
classificação saguínea da mãe.
• Mães com fator Rh negativo, não sensibilizadas
e com RN Rh positivo e Coombs negativo,
utiliza-se a imunoglobulina anti-D, nas primeiras
72 horas.
Orientações de enfermagem para
a alta hospitalar
• Importância da hipertemia;
• Característica dos lóquios;
• Estado da episiorrafia e/ outras suturas
• Afecções das mamas
• Nutrição e higiene
• Atividade física
• Importância da consulta de revisão puerperal
• Certificar-se que o cartão da gestante tenha
sido preenchido.
Revisão puerperal
• Precoce: Agendado em torno do 7º ao
10º dias de puerpério, na unidade de
saúde mais próxima, incluindo a criança e
o companheiro
• Tardia: até 42 dias.
Atividade em sala:
Responda as questões a seguir
• 1. Quais são as características que
devem ser avaliadas pela enfermagem
nos lóquios?
• 2. Uma puerpera está com 12 horas pós
parto normal com episio.
• Ela lhe chama e refere sentir dor na
região genital. Descreva em detalhes o
que você vai fazer.
3. Ao verificar os sinais vitais da
puérpera A da enfermaria B, você
identificou: PA – 80/40 mmHg, P- 124
bat./min., T- 35,2º C e R- 27 mov/min.
• O que pode estar acontecendo com ela?
•Qual a sua atitude frente a situação?
4. Assinale a alternativa errada (incorreta):
•A. a primeira e segunda hora após a dequitação (saída
da placenta) são as que mais devem observadas pela
enfermagem, devendo-se avaliar as perdas sanguíneas
constantemente, pois neste período é que mais pode
ocorrer problemas como hemorragia.
•B. A altura uterina deve ser avaliada pela enfermagem
no mínimo duas vezes ao dia ou mais se houver
necessidade, registrando no prontuário quantos dedos
está acima, na altura ou abaixo da cicatriz umbilical.
•C) A massagem no útero no puerperio imediato é
indicada para acelerar a involução uterina e só deve ser
feita quando prescrita pelo médico.
•D. Deve-se estimular a deambulação o mais precoce
possível, e/ou exercícios passivos ou ativos enquanto a
mulher não puder deambular para evitar o
tromboembolismo.
5. Faça um
relatório de
enfermagem
de uma
puérpera
nesta
situação
6. Quais Sao as orientações
para a alta de uma puérpera?

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerJesiele Spindler
 
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
 
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básicamarianagusmao39
 
Aula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguroAula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguroProqualis
 
Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2PTAI
 
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.Edna Rúbia Paulino de Oliveira
 
Pré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoPré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoHIURYGOMES
 

Was ist angesagt? (20)

Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
 
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
 
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básica
 
Parto Normal
Parto NormalParto Normal
Parto Normal
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
Saúde da Mulher
Saúde da MulherSaúde da Mulher
Saúde da Mulher
 
Apostila puerperio
Apostila puerperioApostila puerperio
Apostila puerperio
 
Parto e nascimento humanizado
Parto e nascimento humanizadoParto e nascimento humanizado
Parto e nascimento humanizado
 
Recepção e avaliação do recém-nascido.
Recepção e avaliação do recém-nascido.Recepção e avaliação do recém-nascido.
Recepção e avaliação do recém-nascido.
 
Cuidado ao Recém-nascido no Parto e Nascimento
Cuidado ao Recém-nascido no Parto e NascimentoCuidado ao Recém-nascido no Parto e Nascimento
Cuidado ao Recém-nascido no Parto e Nascimento
 
Cuidados com o rn
Cuidados com o rnCuidados com o rn
Cuidados com o rn
 
SAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEM
SAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEMSAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEM
SAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEM
 
A Importância do Pré-Natal
A Importância do Pré-NatalA Importância do Pré-Natal
A Importância do Pré-Natal
 
Pré-Natal
Pré-NatalPré-Natal
Pré-Natal
 
A Consulta Puerperal na Atenção Primária à Saúde
A Consulta Puerperal na Atenção Primária à SaúdeA Consulta Puerperal na Atenção Primária à Saúde
A Consulta Puerperal na Atenção Primária à Saúde
 
Aula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguroAula sobre parto seguro
Aula sobre parto seguro
 
Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2
 
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
 
Pré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoPré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo Risco
 

Andere mochten auch

Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !
Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !
Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !Raquel Constantino
 
Manual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperioManual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperioMirian Paiva
 
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoCuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoTizah Roldão
 
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaides
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaidesPuerpério fisiológico e puerpério patológico slaides
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaidesFrancikelly Gonçalves
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
 

Andere mochten auch (8)

Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !
Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !
Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo !
 
Manual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperioManual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperio
 
Disturbios Psíquicos: Gravidez e Puerpério
Disturbios Psíquicos: Gravidez e PuerpérioDisturbios Psíquicos: Gravidez e Puerpério
Disturbios Psíquicos: Gravidez e Puerpério
 
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoCuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
 
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaides
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaidesPuerpério fisiológico e puerpério patológico slaides
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaides
 
Patologias gestacionais
Patologias gestacionaisPatologias gestacionais
Patologias gestacionais
 
Complicações na gestação
Complicações na gestaçãoComplicações na gestação
Complicações na gestação
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
 

Ähnlich wie Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato

Aula Saude da Mulher Puerpério.pptx
Aula Saude da Mulher Puerpério.pptxAula Saude da Mulher Puerpério.pptx
Aula Saude da Mulher Puerpério.pptxVanessaAlvesDeSouza4
 
admisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptxadmisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptxDokiNorkis
 
NEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptxNEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptxSuaMeKksh
 
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaAula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaGustavo Henrique
 
Intercorrencias 2 metade na gestação.pdf
Intercorrencias 2 metade na gestação.pdfIntercorrencias 2 metade na gestação.pdf
Intercorrencias 2 metade na gestação.pdfMariaRuthBacelar1
 
Assistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperioAssistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperioLuciana de Paula
 
Assistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperioAssistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperioLuciana de Paula
 
partograma e períodos clinicos.pptx
partograma e períodos clinicos.pptxpartograma e períodos clinicos.pptx
partograma e períodos clinicos.pptxLucasLeonardodeLima
 
Adaptação e exame fisico RN_2018.pdf
Adaptação e exame fisico RN_2018.pdfAdaptação e exame fisico RN_2018.pdf
Adaptação e exame fisico RN_2018.pdfTalitaCaldeiro
 
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
 
trabalho de parto .pdf
trabalho de parto .pdftrabalho de parto .pdf
trabalho de parto .pdfANA FONSECA
 
Fisiologia das contrações
Fisiologia das  contraçõesFisiologia das  contrações
Fisiologia das contraçõesIzabella D'Luna
 
0416 emergências obstétricas - Marion
0416 emergências obstétricas - Marion0416 emergências obstétricas - Marion
0416 emergências obstétricas - Marionlaiscarlini
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxLuanMiguelCosta
 
Treinamento circulante
Treinamento circulanteTreinamento circulante
Treinamento circulantetelmajusta
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfLaendersonOliveira1
 

Ähnlich wie Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato (20)

Aula Saude da Mulher Puerpério.pptx
Aula Saude da Mulher Puerpério.pptxAula Saude da Mulher Puerpério.pptx
Aula Saude da Mulher Puerpério.pptx
 
admisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptxadmisao da gestante.pptx
admisao da gestante.pptx
 
Aula puerpério _Isilia pdf.pdf
Aula puerpério _Isilia pdf.pdfAula puerpério _Isilia pdf.pdf
Aula puerpério _Isilia pdf.pdf
 
NEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptxNEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptx
 
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaAula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
 
Intercorrencias 2 metade na gestação.pdf
Intercorrencias 2 metade na gestação.pdfIntercorrencias 2 metade na gestação.pdf
Intercorrencias 2 metade na gestação.pdf
 
Aula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_partoAula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_parto
 
Assistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperioAssistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperio
 
Assistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperioAssistencia de enfermagem_no_puerperio
Assistencia de enfermagem_no_puerperio
 
Curso mulher b
Curso mulher  bCurso mulher  b
Curso mulher b
 
partograma e períodos clinicos.pptx
partograma e períodos clinicos.pptxpartograma e períodos clinicos.pptx
partograma e períodos clinicos.pptx
 
Adaptação e exame fisico RN_2018.pdf
Adaptação e exame fisico RN_2018.pdfAdaptação e exame fisico RN_2018.pdf
Adaptação e exame fisico RN_2018.pdf
 
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
 
trabalho de parto .pdf
trabalho de parto .pdftrabalho de parto .pdf
trabalho de parto .pdf
 
Fisiologia das contrações
Fisiologia das  contraçõesFisiologia das  contrações
Fisiologia das contrações
 
0416 emergências obstétricas - Marion
0416 emergências obstétricas - Marion0416 emergências obstétricas - Marion
0416 emergências obstétricas - Marion
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
 
Treinamento circulante
Treinamento circulanteTreinamento circulante
Treinamento circulante
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdf
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
 

Mehr von Viviane da Silva

Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éViviane da Silva
 
Cuidados com dreno de suctor
Cuidados com dreno de suctorCuidados com dreno de suctor
Cuidados com dreno de suctorViviane da Silva
 
Administração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginalAdministração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginalViviane da Silva
 
Administração de medicamentos via oftalmica
Administração de medicamentos via oftalmicaAdministração de medicamentos via oftalmica
Administração de medicamentos via oftalmicaViviane da Silva
 
Administração de medicamentos via nasal
Administração de medicamentos via nasalAdministração de medicamentos via nasal
Administração de medicamentos via nasalViviane da Silva
 
Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)
Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)
Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)Viviane da Silva
 
Calculo permanganato de potassio
Calculo permanganato de potassioCalculo permanganato de potassio
Calculo permanganato de potassioViviane da Silva
 
Aula 2 conceitos e definições
Aula 2 conceitos e definições Aula 2 conceitos e definições
Aula 2 conceitos e definições Viviane da Silva
 
Manual feridas ministerio da saude
Manual feridas ministerio da saudeManual feridas ministerio da saude
Manual feridas ministerio da saudeViviane da Silva
 
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-spManual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-spViviane da Silva
 
Aula 1 orientações gerais e cuidados pessoais
Aula 1 orientações gerais e cuidados pessoaisAula 1 orientações gerais e cuidados pessoais
Aula 1 orientações gerais e cuidados pessoaisViviane da Silva
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Higiene corporea do cliente
Higiene corporea do clienteHigiene corporea do cliente
Higiene corporea do clienteViviane da Silva
 
Manual procedimento vacinação
Manual procedimento vacinaçãoManual procedimento vacinação
Manual procedimento vacinaçãoViviane da Silva
 

Mehr von Viviane da Silva (20)

Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
 
Cancer de pele
Cancer de peleCancer de pele
Cancer de pele
 
Cuidados com dreno de suctor
Cuidados com dreno de suctorCuidados com dreno de suctor
Cuidados com dreno de suctor
 
Administração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginalAdministração medicamenos via vaginal
Administração medicamenos via vaginal
 
Administração de medicamentos via oftalmica
Administração de medicamentos via oftalmicaAdministração de medicamentos via oftalmica
Administração de medicamentos via oftalmica
 
Administração de medicamentos via nasal
Administração de medicamentos via nasalAdministração de medicamentos via nasal
Administração de medicamentos via nasal
 
Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)
Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)
Aula Remoção manual impactação fecal (fecaloma)
 
Calculo permanganato de potassio
Calculo permanganato de potassioCalculo permanganato de potassio
Calculo permanganato de potassio
 
Aula 2 conceitos e definições
Aula 2 conceitos e definições Aula 2 conceitos e definições
Aula 2 conceitos e definições
 
Manual feridas ministerio da saude
Manual feridas ministerio da saudeManual feridas ministerio da saude
Manual feridas ministerio da saude
 
Aula feridas e curativos
Aula feridas e curativosAula feridas e curativos
Aula feridas e curativos
 
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-spManual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
 
Aula 1 orientações gerais e cuidados pessoais
Aula 1 orientações gerais e cuidados pessoaisAula 1 orientações gerais e cuidados pessoais
Aula 1 orientações gerais e cuidados pessoais
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Higiene corporea do cliente
Higiene corporea do clienteHigiene corporea do cliente
Higiene corporea do cliente
 
Limpeza terminal
Limpeza terminalLimpeza terminal
Limpeza terminal
 
Manual procedimento vacinação
Manual procedimento vacinaçãoManual procedimento vacinação
Manual procedimento vacinação
 
Reformapsiquiatrica
ReformapsiquiatricaReformapsiquiatrica
Reformapsiquiatrica
 
Aula acessos venosos
Aula acessos venososAula acessos venosos
Aula acessos venosos
 

Kürzlich hochgeladen

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfAlberto205764
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxLeonardoSauro1
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 

Kürzlich hochgeladen (9)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 

Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditato

  • 1. Assistência de enfermagem no puerpério imediato (1º ao 10º dia) Enf. Profª Viviane D. da Silva
  • 2. Início do puerpério • Inicia-se 1 a 2 horas após a saída da placenta e tem o termino imprevisto, pois enquanto a mulher amamentar ela estará sofrendo modificações da gestação (lactância); Duração de 06 a 08 semanas. Duração de 06 a 08 semanas.
  • 3. • A 1º e 2º hora após o delivramento devem ser passadas no CO ou sala de PP, pois podem ocorrer hemorragias;
  • 4. • Passado este período inicial estando formado o globo de segurança de Pinard (útero ao nível da cicatriz umbilical e firmemente contraído), pode ser encaminhada ao Alojamento Conjunto, após ter seus SSVV avaliados e anotados.
  • 5. • Durante este período controlar os SSVV maternos (pulso, pressão arterial, temperatura) involução uterina e perdas sanguíneas a cada 15 min. • Se durante este período a involução uterina não se mantém e reaparecer a perda de sangue, deve-se massagear o útero tantas vezes quanto for necessária
  • 6. Causas das hemorragias pós parto: • atonia uterina, retenção de restos placentários, lacerações cervicais e vaginais. •A amamentação precoce estimula a liberação de ocitocina, o que promove a involução uterina, reduzindo o sangramento vaginal
  • 7. Controles Maternos pela enfermagemControles Maternos pela enfermagem Verificação diária do estado físico geral da puérpera quanto a: Sinais vitaisSinais vitais: pulso, PA, temp., estado das mucosas, hidratação • Ligeiro aumento da temperatura axilar (36,8º - 37,9º) e calafrios nas primeiras 24 horas sem necessariamente ser um processo infeccioso. Mas exige atenção
  • 8. • Hemorróidas podem estar agravadas devido ao esforço,causando desconforto e impedindo o bom esvaziamento intestinal; • Em cesáreas soma-se o íleo paralítico pela manipulação da cavidade abdominal; • Podem ocorrer traumas na uretra ocasionando desconforto na micção e retenção urinária. Observar e anotar eliminações fisiológicas de urina e fezes
  • 9. Membros inferiores • Pesquisar sinais de trombose venosa profunda: relato de dores em MMII e edema súbito. Identificar aparecimento de sinais flogísticos.
  • 10. Deambulação • Estimular a deambulação o mais precoce possível, e/ou exercícios passivos ou ativos Objetivo: evitar o tromboembolismo. Após o parto ocorre aumento das plaquetas e fibrinogênio, razão para se preocupar com imobilização prolongada no leito
  • 11. Higiene • Após iniciada a deambulação e estando bem, deve-se estimular o banho de chuveiro. • Não há necessidade de substancias antissepticas na região perineal • Em cesarianas proteger o curativo no primeiro dia. • Episiorrafia lavar após eliminações.
  • 12.
  • 13. Genitália • Inspecionar região perineal com atenção especial aos lóquios (cor, cheiro e fluxo) • até o 5º dia - lóquios sanguineos • Do 5º ao 10º dia – lóquios serossanguinolentos • Por volta do 10º dia - lóqios seroso • Cheiro é característico. Lóquios fétidos pode ser quadro infeccioso
  • 14. • Achado de edemas, equimoses e hematomas implica na necessidade de aplicação de frio no local, com bolsa de gelo nas primeiras 24 horas.
  • 15.
  • 16. Abdômen • Identificação de vísceras aumentadas e/ou dolorosas. • Verificar ferida cirúrgica se cesária; • Ausculta de ruídos hidroaéreos • Verificar involução uterina (após o parto na altura da cicatriz umbilical; regride aprox. 1 cm ao dia)
  • 17. Estado das Mamas • Observar e anotar: consistência, temperatura, conformação dos mamilos, sinais de apojadura) • Recomendar uso do sutiã p/ maior conforto; • O colostro já está presente no momento do parto. A descida do leite ocorre entre o 1 e 3º dia pos parto. O bebê deve ser colocado ao peito logo após o nascimento para que haja liberação de ocitocina e prolactina, com consequente producão e liberação do leite • Identificar deformidades no mamilo ou fissuras: ocasionadas pela pega inadequada, favorecem o ingurgitamento e prejudicam o aleitamento. Mastites e abcessos necessitam atenção especial
  • 18. Alta hospitalar • Nas que estão bem a alta pode ser concedida após 24 horas e cesárias 48 horas. • Não deve ser dado alta sem conhecimento da classificação saguínea da mãe. • Mães com fator Rh negativo, não sensibilizadas e com RN Rh positivo e Coombs negativo, utiliza-se a imunoglobulina anti-D, nas primeiras 72 horas.
  • 19. Orientações de enfermagem para a alta hospitalar • Importância da hipertemia; • Característica dos lóquios; • Estado da episiorrafia e/ outras suturas • Afecções das mamas • Nutrição e higiene • Atividade física • Importância da consulta de revisão puerperal • Certificar-se que o cartão da gestante tenha sido preenchido.
  • 20. Revisão puerperal • Precoce: Agendado em torno do 7º ao 10º dias de puerpério, na unidade de saúde mais próxima, incluindo a criança e o companheiro • Tardia: até 42 dias.
  • 21. Atividade em sala: Responda as questões a seguir • 1. Quais são as características que devem ser avaliadas pela enfermagem nos lóquios?
  • 22. • 2. Uma puerpera está com 12 horas pós parto normal com episio. • Ela lhe chama e refere sentir dor na região genital. Descreva em detalhes o que você vai fazer.
  • 23. 3. Ao verificar os sinais vitais da puérpera A da enfermaria B, você identificou: PA – 80/40 mmHg, P- 124 bat./min., T- 35,2º C e R- 27 mov/min. • O que pode estar acontecendo com ela? •Qual a sua atitude frente a situação?
  • 24. 4. Assinale a alternativa errada (incorreta): •A. a primeira e segunda hora após a dequitação (saída da placenta) são as que mais devem observadas pela enfermagem, devendo-se avaliar as perdas sanguíneas constantemente, pois neste período é que mais pode ocorrer problemas como hemorragia. •B. A altura uterina deve ser avaliada pela enfermagem no mínimo duas vezes ao dia ou mais se houver necessidade, registrando no prontuário quantos dedos está acima, na altura ou abaixo da cicatriz umbilical. •C) A massagem no útero no puerperio imediato é indicada para acelerar a involução uterina e só deve ser feita quando prescrita pelo médico. •D. Deve-se estimular a deambulação o mais precoce possível, e/ou exercícios passivos ou ativos enquanto a mulher não puder deambular para evitar o tromboembolismo.
  • 25. 5. Faça um relatório de enfermagem de uma puérpera nesta situação
  • 26. 6. Quais Sao as orientações para a alta de uma puérpera?