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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
    CAMPUS CACHOEIRA DO SUL
     CURSO DE ODONTOLOGIA
    DISCIPLINA DE ENDODONTIA I




OBTURAÇÃO DOS CANAIS
    RADICULARES

   Prof. Charles da Cunha Pereira
OBJETIVOS


  Selar o canal radicular sanificado e
modelado, impedindo a infecção ou reinfecção
do mesmo;

  Favorecer o processo de reparo apical e
periapical.
MOMENTO OPORTUNO
                                                 N
B                                                E
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P    Canal radicular seco, livre de exsudatos   L
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T    Ausência de sintomatologia dolorosa        C
O                                                T
M    Selamento provisório íntegro               O
I                                                M
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                                                 A
LIMITE APICAL IDEAL
DEVE SER O MESMO DA MODELAGEM
MATERIAIS USADOS NA OBTURAÇÃO
        – Estado Sólido –


            Cones de Guta-Percha




CONES PRINCIPAIS            CONES ACESSÓRIOS
MATERIAIS USADOS NA OBTURAÇÃO
        – Estado Plástico –




     CIMENTO ENDODÔNTICO




 FUNCIONA COMO AGENTE DE UNIÃO
PROPRIEDADES IDEAIS DE UM CIMENTO ENDODÔNTICO

 Prinz, 1912; Grossman, 1958; Branstetter, 1982

1. Não devem ser agentes putrefativos;
2. Devem ter qualidades anti-sépticas permanentes;
3. Devem ser de fácil introdução no canal;
4. Devem ser biocompatíveis;
5. Não devem descolorir as estrutura dentais;
6. Não devem ser porosos e devem manter-se estáveis
   dimensionalmente;
7. Devem ser de fácil remoção do interior do canal;
8.         Devem obturar hermeticamente os canalículos
      dentinários e o forame apical contra a invasão
      bacteriana;
9.  Devem ser radiopacos;
10.  Devem apresentar boa adesividade com as paredes
      do canal;
11. Devem possibilitar uma consistência satisfatória.
Cimento a base de Óxido de Zn e Eugenol (Grossman)
TÉCNICAS DE OBTURAÇÃO




DEVEM REUNIR QUALIDADE E PRATICIDADE


 Técnica da Condensação Lateral
 Técnica da Condensação Vertical
 Técnica da Compactação Termodinâmica
 Técnicas da guta-percha termoplastificada
TÉCNICA DA
CONDENSAÇÃO
  LATERAL
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 1. TOALETE FINAL




     EDTA 17% - 3 a 5 min   Remoção da Smear Layer
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 2. SECAGEM DO CANAL RADICULAR




                Calibre da última lima
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 3. DESINFECÇÃO DOS CONES DE GUTA-PERCHA




              Hipoclorito de Sódio 5% - 1 min
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL




                                CRITÉRIOS


                           Percorrer o CRT
                           Apresentar travamento
E SE O CONE NÃO
 PERCORRER O
      CRT ?
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL
E SE O CONE NÃO
    TRAVAR ?
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL




               Radiografia Conométrica
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 5. PREPARO DO CIMENTO ENDODÔNTICO
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 6. INSERÇÃO DO CIMENTO ENDODÔNTICO
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 7. CONDENSAÇÃO LATERAL
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 8. RADIOGRAFIA DA QUALIDADE DA OBTURAÇÃO
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 9. CORTE DA OBTURAÇÃO E CONDENSAÇÃO VERTICAL
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 10. LIMPEZA DA CÂMARA PULPAR




                        Álcool 96%
TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL

 11. SELAMENTO CORONÁRIO E RADIOGRAFIA FINAL
E quando o dente
 apresenta mais de
um canal radicular ?
“Podemos dizer que o tratamento
endodôntico só termina quando a
região apical neutraliza o transtorno
produzido pelo tratamento ou repara
uma lesão pré-existente.”


                         MAISTO, 1967

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  • 1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CAMPUS CACHOEIRA DO SUL CURSO DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE ENDODONTIA I OBTURAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES Prof. Charles da Cunha Pereira
  • 2. OBJETIVOS   Selar o canal radicular sanificado e modelado, impedindo a infecção ou reinfecção do mesmo;   Favorecer o processo de reparo apical e periapical.
  • 3. MOMENTO OPORTUNO N B E I C O R P O U  Modelagem completa P L U P  Canal radicular seco, livre de exsudatos L E P C E T  Ausência de sintomatologia dolorosa C O T M  Selamento provisório íntegro O I M A I A
  • 4. LIMITE APICAL IDEAL DEVE SER O MESMO DA MODELAGEM
  • 5. MATERIAIS USADOS NA OBTURAÇÃO – Estado Sólido – Cones de Guta-Percha CONES PRINCIPAIS CONES ACESSÓRIOS
  • 6. MATERIAIS USADOS NA OBTURAÇÃO – Estado Plástico – CIMENTO ENDODÔNTICO FUNCIONA COMO AGENTE DE UNIÃO
  • 7. PROPRIEDADES IDEAIS DE UM CIMENTO ENDODÔNTICO Prinz, 1912; Grossman, 1958; Branstetter, 1982 1. Não devem ser agentes putrefativos; 2. Devem ter qualidades anti-sépticas permanentes; 3. Devem ser de fácil introdução no canal; 4. Devem ser biocompatíveis; 5. Não devem descolorir as estrutura dentais; 6. Não devem ser porosos e devem manter-se estáveis dimensionalmente; 7. Devem ser de fácil remoção do interior do canal;
  • 8. 8.  Devem obturar hermeticamente os canalículos dentinários e o forame apical contra a invasão bacteriana; 9.  Devem ser radiopacos; 10.  Devem apresentar boa adesividade com as paredes do canal; 11. Devem possibilitar uma consistência satisfatória.
  • 9. Cimento a base de Óxido de Zn e Eugenol (Grossman)
  • 10. TÉCNICAS DE OBTURAÇÃO DEVEM REUNIR QUALIDADE E PRATICIDADE  Técnica da Condensação Lateral  Técnica da Condensação Vertical  Técnica da Compactação Termodinâmica  Técnicas da guta-percha termoplastificada
  • 12. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 1. TOALETE FINAL EDTA 17% - 3 a 5 min Remoção da Smear Layer
  • 13. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 2. SECAGEM DO CANAL RADICULAR Calibre da última lima
  • 14. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 3. DESINFECÇÃO DOS CONES DE GUTA-PERCHA Hipoclorito de Sódio 5% - 1 min
  • 15. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL CRITÉRIOS  Percorrer o CRT  Apresentar travamento
  • 16. E SE O CONE NÃO PERCORRER O CRT ?
  • 17. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL
  • 18. E SE O CONE NÃO TRAVAR ?
  • 19. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL
  • 20. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 4. SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL Radiografia Conométrica
  • 21. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 5. PREPARO DO CIMENTO ENDODÔNTICO
  • 22. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 6. INSERÇÃO DO CIMENTO ENDODÔNTICO
  • 23. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 7. CONDENSAÇÃO LATERAL
  • 24. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 8. RADIOGRAFIA DA QUALIDADE DA OBTURAÇÃO
  • 25. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 9. CORTE DA OBTURAÇÃO E CONDENSAÇÃO VERTICAL
  • 26. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 10. LIMPEZA DA CÂMARA PULPAR Álcool 96%
  • 27. TÉCNICA DA CONDENSAÇÃO LATERAL 11. SELAMENTO CORONÁRIO E RADIOGRAFIA FINAL
  • 28. E quando o dente apresenta mais de um canal radicular ?
  • 29. “Podemos dizer que o tratamento endodôntico só termina quando a região apical neutraliza o transtorno produzido pelo tratamento ou repara uma lesão pré-existente.” MAISTO, 1967