1) O documento discute a simbologia presente na bandeira e brasão do Brasil, incluindo o significado das cores, estrelas, constelações e outros elementos.
2) É explicado que a disposição das estrelas representa o céu do Rio de Janeiro no dia da proclamação da república e que cada estrela representa um estado.
3) Críticas à bandeira atual incluem a exclusão de símbolos tradicionais e erros de astronomia na representação do céu.
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Simbologia da Bandeira e Brasão do Brasil
Eduardo Nunes de Carvalho
Celular 11 99257-2451 - encarvalho@ig.com.br - www.twitter.com/enunespact
Fonte de estudo: Mistérios da Bandeira Brasileira, VI Eliseu Mocitaíba da Costa, edição
Outubro/2005, VI José Seixas Patriani em Dhâranâ ano LIV, série transformação no 5, 1979; O
Brasão d’armas de São Luís do Maranhão de Mário M. Meireles; artigo Lábaro Erroneamente
Estrelado de Ricardo Seyssel; Wikipedia e imagens obtidas na Internet.
Apresentações: São Paulo-SP, 28 de fevereiro, 31 de outubro, e 4 de novembro de 2009;
Florianópolis-SC, 9 de junho de 2010; São Paulo-SP, 24 de março e 22 de julho de 2010; São Luís-
MA, 11 de setembro de 2010; Carolina-MA, 5 de fevereiro de 2011; São Paulo-SP 21 de novembro
de 2011; Natal-RN, 20 de abril de 2012; São Paulo 24 de novembro e 4 de dezembro de 2012.
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Aspectos da Bandeira
Cores e formas utilizadas no pavilhão conservam o
modelo da bandeira imperial no que diz respeito às
figuras do retângulo e do losango. Como “inovação”
foram introduzidas a representação do céu, a zona/faixa
branca e a inscrição “Ordem e Progresso”.
O globo azul foi o substituto da esfera armilar herdada de
D. Manuel I (representada na Bandeira do Principado do
Brasil); o Cruzeiro do Sul, a Cruz da Ordem Militar de
Cristo; o céu, a orla estelar do pavilhão imperial.
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Aspectos da Bandeira
Já a disposição das estrelas “reproduz” o aspecto do céu
no Rio de Janeiro antes do alvorecer do dia da
Proclamação de Republica.
A zona branca é dita explicitamente símbolo do
zodíaco, e particularmente, da eclíptica – plano da órbita
terrestre; havendo outros significados, dentre eles
especificamente o do rio Amazonas; e que o País
pertence aos dois hemisférios terrestre.
A simbologia Estrela-Estado foi retirada dos Estados
Unidos da América, tendo sido usada já na bandeira
imperial.
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Posição das estrelas
As constelações são do céu no Rio de Janeiro às 8h30 de 15/11/1889 (doze horas
siderais) vistas por um observador situado fora da esfera celeste.
Autor principal: Raimundo Teixeira Mendes, projeção pelo astrônomo Manuel
Pereira Reis e desenho de Décio Rodrigues Vilares.
Segundo Prof. Artur Luponi “... Vêmo-las, portanto, como se as víssemos do
infinito, ou num globo celeste, no qual parecem fixadas as estrelas.”
Já Olavo Bilac diz: “... Só quem souber ouvir e entender estrelas poderá decifrar
tão Magno Mistério.”
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A faixa Ordem e Progresso
Termo positivista de Augusto Comte: “O amor por princípio e a ordem por base; o
progresso por fim”.
Segundo Teixeira Mendes: “A nova divisa significa que
essa revolução não aboliu simplesmente a monarquia,
que ela aspira a fundar uma pátria de verdadeiros
irmãos, dando à Ordem e ao Progresso todas as
garantias que a história nos demonstra serem
necessárias a sua permanente harmonia.”
A faixa de prata, oblíqua dá o sentido de redondeza à esfera celeste. Também expressa a
transferência de valores materiais e espirituais do Trópico de Câncer para o Trópico de
Capricórnio, ou seja, de Oriente para o Ocidente seguindo o mitológico Itinerário de IÓ.
Da janela retangular se observa o mundo humano, enquanto que do globo azul observa
o mundo sutil, como simbolizado em certos prédios antigos.
Embora o amor tenha ficado “de fora” do termo, ele está inserido ocultamente na
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representação da bandeira.
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Relação Estrela-Estado
1. AMAZONAS - Procyon (alfa do Cão Menor)
2. MATO GROSSO DO SUL - Alfard (alfa da Hydra Fêmea)
3. RONDÔNIA - Gama do Cão Maior
4. MATO GROSSO - Sirius (alfa do Cão Maior)
5. AMAPÁ - Beta do Cão Maior
6. RORAIMA - Delta do Cão Maior
7. TOCANTINS - Epsilon do Cão Maior
8. MINAS GERAIS - Delta do Cruzeiro do Sul
9. GOIÁS - Canopus (alfa de Carina)
10.ESPÍRITO SANTO - Epsilon do Cruzeiro do Sul
11.SÃO PAULO - Acrux (alfa do Cruzeiro do Sul)
12.DISTRITO FEDERAL - Sigma do Oitante
13.PARANÁ - Gama do Triângulo Austral
14.RIO GRANDE DO SUL - Alfa do Triângulo Austral
15.SANTA CATARINA - Beta do Triângulo Austral
16.SERGIPE - Iota do Escorpião
17.ALAGOAS - Teta do Escorpião
18.PERNAMBUCO - Mu do Escorpião
19.PARAÍBA - Kappa do Escorpião
20.RIO GRANDE DO NORTE - Lambda do Escorpião
21.CEARÁ - Epsilon do Escorpião
22.PIAUÍ - Antares (alfa do Escorpião)
23.MARANHÃO - Beta do Escorpião
24.RIO DE JANEIRO - Mimosa (beta do Cruzeiro do Sul)
25.BAHIA - Gacrux (gama do Cruzeiro do Sul)
26.ACRE- Gama da Hydra Fêmea
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27.PARÁ- Spica (alfa de Virgem)
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Constelações
1. Cruzeiro do Sul - BA, MG, ES, RJ e SP (estrelas
Gama, Delta, Épsilon, Beta e Alfa)
2. Triângulo Austral - PR, RS e SC (estrelas Gama,
Alfa e Beta)
3. Escorpião - MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL e SE
(estrelas Beta, Antares, Épsilon, Lambda, Kapa,
Mu, Teta e Iota)
4. Virgem - PA (estrela Spica)
5. Argus – GO (estrela Canopus)
6. Cão Maior - RO, MT, AP, RR e TO (estrelas
Gama, Sírius, Beta, Delta e Épsilon)
7. Cão Menor - AM (estrela Prócyon)
8. Hidra Fêmea – MS e AC (estrelas Alphard e
Gama)
9. Sigma do Oitante – DF (estrela Pólo Sul).
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Bandeiras do Período Colonial do Brasil
Ordem de Cristo herdou
a riqueza, tecnologia e
conhecimento
templário, aliado de peso
de Portugal para o
traslado de valores ao
Brasil.
Há também a bandeira branca e cores azuis instituída por Tomé
de Souza em 1549 em Salvador/BA, contendo uma pomba com
3 folhas verdes no bico e um globo com a legenda: “SIC ILLA
AD ARCAM REVERSA EST” (Assim ela voltou para a Arca). 9
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Bandeiras do século XVII até 1960
1. Independência constituída de 19 províncias (estrelas no globo).
2. Aumento para 20 estrelas pela inclusão das províncias do
Amazonas e Paraná e exclusão da Cisplatina.
3. Definição temporária, inspirada nos Estados Unidos.
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4. Representação de 21 estados sintetizados no pavilhão nacional.
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Bandeiras de 1960 aos dias de hoje
5. Inclusão da 22ª estrela em representação da Guanabara.
6. Inclusão do Acre e Mato Grosso do Sul, exclusão da Guanabara.
7. Representações para os territórios do AP, RR e RO elevados à
estados, além da formação de Tocantins pelo desmembramento do
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norte de Goiás.
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Bandeira do Império – 1822 a 1889
Desenhada por Jean Debret ANTES de 1822, onde o losango
(quadrilátero romboidal) foi inspirado nas bandeiras regimentais
francesas, ou seja, incorporando ideais da Revolução Francesa. É
ainda um símbolo feminino de Vênus.
As cores foram definidas pelo próprio imperador Dom Pedro I
(maçom Guatimozin), segundo Clovis Ribeiro.
A Imperatriz Maria Leopoldina influiu na inclusão do verde dos
Bragança (B) e amarelo-ouro dos Habsburgo/Lorena (H). 12
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Bandeiras idealizadas em conjurações e as rejeitadas
a b c
d
e f
g h i j
Bandeira de conjurações. A Inconfidência Mineira (1785-1789) já idealizava um
pavilhão - a, b, c -, todas com inclusão da Santíssima Trindade em forma de triângulo
(similar ao triângulo maçônico). Idem para o Nordeste em 1798, 1817 e 1824
(Conjuração Baiana d, Revolta Pernambucana - e - e Confederação do Equador - f).
Propostas rejeitadas. Usavam a combinação tricolor rubro-alvinegra, inspirada na
tese de Carl FP von Martius de que os povos do Brasil seriam os das etnias
indígena, europeia e africana. Foi o caso da proposta de Júlio Ribeiro – g - (1888) que
se tornou a do estado de São Paulo, ou então do Barão de Rio Branco – h - e de Silva
Jardim – i - (1890). Em 1908, Venceslau Escobar propôs a exclusão da faixa oblíqua e
consequentemente da frase positivista na bandeira – j. 13
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Brasão oficial
Escudo redondo em campo azul-celeste, contendo cinco estrelas de
prata compondo a constelação do Cruzeiro do Sul, com a bordadura
do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em
número igual aos estados mais DF;
Escudo pousado numa estrela partida e gironada, de dez peças de
sinopla e ouro, bordada de duas tiras, a interior de goles e a exterior de ouro;
O todo brocante sobre uma espada, em pala, empunhada de ouro, guardas de
blau, salvo a parte do centro, que é de goles e contendo uma estrela de prata, figurará
sobre uma coroa formada de um ramo de café frutificado, à destra, e de outro de
fumo florido, à sinistra, ambos da própria cor, atados de blau, ficando o conjunto
sobre um resplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontas;
Em listel de blau, brocante sobre os punhos da espada, inscrever-se-á, em ouro, a
legenda República Federativa do Brasil, no centro, e ainda as expressões 15 de
novembro, na extremidade destra, e as expressões de 1889, na sinistra.
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Brasões Anteriores do Brasil
O primeiro brasão referencial da região foi o que continha o pau-brasil em verde
encimado pela cruz preta (vera cruz) em escudo em forma de cálice.
Os domínios franceses e holandeses tentaram impor seus símbolos (flor-de-lis e
laranja), dentre outros.
O tradicional escudo português prevaleceu no Reino de Portugal, Algarves e Brazil.
Nos escudos pós independência, orla com estrelas províncias, cruz da Ordem de
Cristo com globo dourado, coroa imperial e ramos de café e fumo (força da terra).
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O da Convenção de Itu incorporou o barrete frígio (chapéu vermelho).
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Barrete Vermelho
Presente nas armas de vários países como a Argentina
e o Paraguai, dos estados do AC, AM, BA, PB, RS e
SC e em diversos municípios incluindo o Rio de
Janeiro, o barrete frígio ou da liberdade foi idealizado
na célebre Convenção de Itu em 1873.
Ele é uma espécie de touca ou
carapuça, originariamente utilizada pelos moradores
da Frígia (Turquia, Ásia Menor). Foi adotado, na cor
vermelha, pelos republicanos franceses que lutaram
pela tomada e queda da Bastilha em 1789, que
culminou com a instalação da primeira república
francesa em 1793. Por essa razão, tornou-se um forte
símbolo do regime republicano (liberdade, igualdade
e fraternidade). 16
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Críticas a Bandeira Atual do Brasil
1. Desprezo da Tradição. Observado na exclusão da esfera armilar e da Cruz da
Ordem Militar de Cristo em troca do globo e Cruzeiro.
2. Erros de Astronomia. O céu não corresponde à veracidade.
3. Legenda Positivista. Foram muitos os que se opuseram a sua existência. Alceu
de Amoroso Lima afirmou: “Os adoradores de Clotilde de Vaux „transformaram
nosso auriverde pendão num desastrado símbolo positivista‟.” (carta a Eurico de
Góes, 27/03/1933, ibid., p. 40).
4. Simbologia “sem fundamento”. Eduardo Prado diz: “A cor branca da bandeira
portuguesa, tanto em Portugal como nas colônias, foi, antes e depois de 1500, a
cor branca. Não é, pois, possível relembrar a fase colonial do Brasil pelas cores
branca e azul, que nunca foram as dessa colônia e são as de Portugal...”.
5. Inobservância heráldica. Os símbolos não são universais, as estrelas estão
desordenadas, dúvida da validade do círculo azul como elemento heráldico, etc.
6. Inobservância da utilização dos elementos de forma sintética. Aparente
desconhecimento das regras de composição visando comunicação mais rápida.
7. Desrespeito à relação signo/significado/significante. Elemento fundamental
para um símbolo veraz e bem concebido, onde significação
cromática, linguagem dos sinais, síntese formal, semiótica e gestalt são 17
importantes.
18. kpmg
O Índice Negativo
Segundo Alexandre Wollner: “...Existe ali um elemento negativo muito forte, que
intuitivamente a população assimila. A faixa branca "Ordem e Progresso" está
apontando para baixo, como uma estatística negativa. Também não se deve escrever
frases em bandeiras, porque elas estão sempre tremulando e não se consegue ler.
Estas questões são importantes. As mensagens estão escondidas dentro de um sinal.
Intuitivamente você percebe. Não consegue explicar, mas sente.”
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Análise das Constelações
• A Constelação do Cruzeiro do Sul reproduz a cruz e a rosa, ou então
a verdadeira cruz (Vera Cruz) tal como foi um dos nomes originais
da terra. Não é por acaso que no centro é o Espírito Santo, no Sul o
estado de São Paulo que é atravessado pelo Trópico de Capricórnio,
no Leste o Rio de Janeiro, terra sagrada que muito causa admiração
aos estrangeiros, a Oeste por Minas Gerais, terra de montanhas
sagradas e do triângulo maçônico, ao Norte pela Bahia de todos os
Santos e praça do redescobrimento e primeira missa oficial. A
inclusão desta Constelação é assinada por Marechal Deodoro da
Fonseca.
• A estrela Spica, representada pelo estado do Pará, simboliza a
presença do Brasil no Hemisfério Norte, mas ainda apresenta uma
estrela solitária que segundo o Professor Henrique José de Souza
simboliza a Casa do Sol, tradução direta de Pa-Rá na antiga língua
egípcia. Adicionalmente, vemos referência ao Eldorado e às antigas
cidades Atlantes. Há ainda a visualização da direita para a esquerda
da Luz do Oriente vindo para o Ocidente, representada pela estrela
sobre a faixa oblíqua. 19
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Análise das Constelações
• O Triângulo Austral é o Delta Luminoso
maçônico, símbolo do Supremo Arquiteto do
Universo, da Divindade Uno-Trina.
• O Escorpião é a contraparte de touro,
simbolizando a morte ou
transformação/transmutação, signo do auge da
primavera e da Proclamação da República.
• A Virgem (Spica) está ligada à descoberta da
Precessão dos Equinócios por Hiparco.
• O Grande Cão (Caleb) é a estrela mais
brilhante do céu e representa o Mato Grosso.
Tem correlação com a Confraria Caleb do
Egito, relacionada ao planeta Vênus. Isto
significa um caminho futuro importante
reservado para a região. Basta ouvir histórias
lendárias como a que ocorreu com o Coronel
Fawcett na Região do Roncador.
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Sacralidade do Cruzeiro do Sul e do 5
Dele emana ou flui as cinco correntes de Vida, as 5
manifestações do Hálito Universal Criador que se
infunde na Terra, ou seja, as Forças Sutis da
Natureza.
Representa a cruz sagrada do Cristianismo e também
o quaternário coroado pelo 5º Elemento, a
ROSA+CRUZ.
Diversas culturas e tradições a tratam como sagrada.
Representação dos céus (Paraíso) na Terra.
Representação dos quatro Senhores em preparação
do 5º Senhor a governar o Planeta.
Brasão enfatiza o cinco, pois ele é que faz a
diferença (por exemplo, o 5º dedo – polegar – é
que permite desenvolver a criação que propiciou
o avanço tecnológica da Humanidade). 21
22. kpmg
Sacralidade do globo azul
• Cor da Virgem, de Nossa Senhora Aparecida, com
quem a Princesa Isabel tinha grande respeito e
“pagou” promessas, por sua fé e espiritualidade e
resultados atingidos como a Abolição da Escravatura.
• Cor da Akâsha, do Infinito, da Dimensão onde tudo é
plasmado.
• Símbolo do elemento Mãe na Trindade Pai-Mãe-
Filho, ou seja, o 2o Trono.
• Símbolo Lunar e do Globo azul, símbolo de proteção
espiritual e de plasmação do Paraíso na Terra.
• Representa também a Casa ou Dinastia dos Bourbom
- França (inserida com o casamento da Princesa Isabel
com o Conde D'Eu)
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Sinergia no imaginário do povo
Final da Copa 1958. A delegação que levou até psicólogo para
lidar com a superstição e trauma dos jogadores na derrota de
1950, teve que lidar com o gentil empréstimo de uniforme azul
da seleção sueca na final, já que ambos jogavam de amarelo. Foi
quando o dirigente Paulo Machado de Carvalho, tentou
estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto
de Nossa Senhora".
OAB. Maior entidade representativa dos advogados, questionou
vários segmentos da sociedade quanto à ética e cumprimento da
Lei, sem sofrer expressivas ameaças destes segmentos. Seu logo
contempla o globo azul.
Posse presidencial. Dilma Roussef ao tomar posse em 2011,
quebrou o protocolo e beijou a bandeira em provável
agradecimento, respeito ou homenagem ao mais emblemático
símbolo da nação.
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24. kpmg
Origem do nome Brasil e a cor vermelha
• Há muitas teorias referente à origem do nome Brasil. Algumas apontam a
correlação do nome com a cor vermelha (cinábrio, cerne do pau-brasil, etc.) e
outras a relacionam com o fogo, a vida e a Mãe terra.
• A sua NÃO inclusão direta na bandeira oficial é uma dádiva, pois esta cor
carrega pesada correlação com sangue, violência e guerras. Basta associar a cor
com diversos países do Hemisfério Norte que tiveram pesados conflitos ao longo
da História.
• Entretanto, se observar por alguns segundos a bandeira brasileira e rapidamente
tirar a bandeira sobre um fundo branco, observarão as cores vermelha, violeta e
laranja. Portanto, o vermelho ESTÁ na bandeira, mas de forma sutil.
• Estas cores combinam harmonicamente os 1o, 2o e 3o Trono, promovendo a
transformação, superação e metástase do Ser Humano. 24
25. kpmg
Leitura de Arcano e Outros Fatos
A última lei 8421 é datada de 11 de maio de 1992.
A soma aponta 1 + 1 + 5 + 1 + 9 + 9 + 2 = 28 e
2 + 8 = 10. Portanto, o Arcano 10. Este arcano
representa a Fortuna/Necessidade e combinado
com a lei 8 + 4 + 2 + 1 = 15, Arcano 15, que
representa a Grande Luz, ambos pelo Tarot da Era
de Aquário do Professor Henrique José de Souza.
A interpretação leva a muitos viés, mas indica um futuro promissor e responsável
para a Paz Mundial e Evolução da Humanidade por meio do desenvolvimento de
valores sutis, tão apontado por profetas e estudiosos, como frei italiano João Bosco, o
sociólogo mexicano Vasconcelos, a ocultista russa Blavastki, o Professor Henrique
José de Souza, dentre outros.
A legenda: Ordem e Progresso, que tem 15 letras, pode cabalisticamente (técnica
notarikon) ser associada como: ORDEM – ERDOM – ERMOD e por sonância
EDOM, EDEM, R(Rei) e PROGRESSO pelo oposto REGRESSO, ou seja, “obra de
regresso ao Édem do Rei”. 25
26. kpmg
Caldeão de importantes símbolos
• Valores monárquicos, republicanos e democráticos
• Sangue monárquico
• Cristianismo
• Positivismo
• Maçonaria e Rosa Cruz
• Cruzeiro do Sul (A Verdadeira Cruz!)
• Transmissão de valores do Oriente para o Ocidente
• Caldeamento racial
• Presença de Nossa Senhora e proteção
• Grandeza da terra da fartura, Paraíso Terrestre
Portanto, a bandeira representa a garantia de que o
país conduzirá importante processo rumo à Evolução
do Planeta e de seus habitantes.
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27. kpmg
Conclusões
Colcha de retalhos. Carrega os valores trasladados europeus e do
Velho Mundo, com a inclusão de todos os elementos relevantes e seu
caldeamento racial/cultural.
Problemas de vexilologia. As críticas são procedentes quanto à falta
de simplicidade e atropelamento de regras de heráldica.
Símbolo vivo. Como talismã de proteção e em constante vibração,
ela contribui para o atingimento do destino da nação, sendo ela a
depositária de várias mensagens ocultas rumo à Evolução Espiritual
do Planeta e de seus habitantes. Sua leitura é útil na interpretação do
passado, do presente e também do futuro da nação. 27
28. kpmg
“Spes messis in semine”
Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral
do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de
Souza.
Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em
outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades.
É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial
é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do
sagrado, profano, divino e humano.
Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento
mais próximo ou o site www.eubiose.org.br
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