slideshow a respeito do Abismo Digital que existem no Brasil, produzido baseado no artigo de Kemly Camacho.

2. O Abismo digital Kemly Camacho

4. Transferência tecnológica

5. Ano 2000 Dot Force

6. “Renovamos nosso compromisso com o princípio da inclusão: todos onde quer que estejam devem ter a possibilidade de participar, ninguém deve ficar excluído dos benefícios da sociedade da informação.”

8. “ Nos últimos anos, como conseqüência do fato de as tecnologias da informação e da comunicação terem se convertido na coluna vertebral da economia da informação mundial e dado lugar à sociedade da informação, foi colocada mais atenção na diferença de acesso às TIC entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Esta diferença se conhece como o “abismo digital”. Mas, quão grande é? Está crescendo ou diminuindo?”

11. 2 – uso: pessoas sabem ou não utilizar

12. 3 – qualidade de uso: diferenças entre usuários

14. Capacitação: alfabetização digital

15. Recursos: novas oportunidades

18. Os “incluídos” na construção de uma “nova sociedade”

19. O abismo digital é resultado dos abismos sociais

20. Um só abismo digital – uma só solução

21. O abismo digital não aparece por si mesmo

23. Os novos abismos digitais

24. Investimento centralizado em infra-estrutura

25. Abismo digital como negócio

26. Abismo digital – uma miragem

28. estratégias para transformar a sociedade com a qual sonhamos e não da tecnologia

29. Acesso público à Internet Subbiah Arunachalam

31. Anos 1960, O sistema Community Memory, em São Francisco, Califórnia;

32. Em 1986, o Cleveland Free-Net, de Ohio;

33. Em 1971, Raymond Tomlinson, Arpanet

34. Projeto Gutenberg, de Michael Hart

36. Em 1985, estabelecimento da INTERNET

37. Década de 1990, PSI e ALTERNET

38. Em 1996, termo comum INTERNET

40. Chat

41. Voip

42. Blogs

43. Podcasting

44. Cibercafes – Lan House

45. Tele-centros

46. wi-fi

47. A vasta quantidade de informações que pode ser acessada por qualquer um, em qualquer lugar e a qualquer momento, sem custo algum, pode ser chamada de informação como um bem comum.

49. Instalação de telecentros de propriedade comunitária

50. Formação de um FUNDO de SOLIDARIEDADE DIGITAL

51. Desenvolvimento de Telecentros

53. Apoio de ONG

54. Treinamento de instrutores

55. Software Livre

56. Infra-estrutura mínima

57. O bem comum e o compartilhamento de informações A estratégia do bem comum para divulgação do conhecimento científico influencia a forma como a pesquisa científica é realizada em todo o mundo.

59. CiteSeer, Steve Lawrence – Laboratório de Pesquisa NEC, Princeton

60. Cogprint, Stevan Harnad – Southampton

61. Revistas eletrônicas

62. Do ciberespaço ao mundo real Declaração de Independência do Ciberespaço “ Governos do mundo industrial (...) em nome do futuro, peço a vocês do passado que nos deixem em paz. Vocês não são bem-vindos entre nós. Vocês não têm a independência que nos une. (...) Vocês não têm direito moral de nos impor regras, nem ao menos de possuir métodos de coação a que tenhamos real razão para temer. (...) O espaço cibernético não se limita a suas fronteiras.” Fevereiro de 1996 por John Perry Barlow

63. Formas de acesso público na Internet Permitir que os cidadãos do mundo utilizem as ferramentas da rede de informações e ganhem acesso às informações disponíveis, assim como para criar as suas próprias e divulgar suas habilidades. Parantir o acesso livre às informações essenciais, para que as oportunidades dadas pela Internet sejam realmente utilizadas para disseminar mundialmente o acesso de todos ao conhecimento.

64. Emir Campagnaro Sandra Aparecida Silva dos Santos