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São os polímeros informacionais da
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Biopolímeros
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a) Monômero dos ácidos nucléicos
b) Fonte de energia no metabolismo -> ATP
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Comparação DNA X RNA

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Características

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Bases

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A,U,C,G

Origem

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núcleo

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DNA mitocondrial (DNA mt)Prof. Emanuel

DNA genômico

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transmitida

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RNA

A

U

T

A

C

G

G

C
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RNA
polimerase
Finalizador

Fita ativa

Promotor

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Direção da transcrição

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Transcrição do DNA

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Síntese protéica
Transcrição do DNA

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(sem transcrição)
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DNA

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Splicing alternativo

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E1

E2

E3

E4

E3

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proteínas

Transcrito primário

E1

E4

E2

E4

E2

E3

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RNAm2 – Proteína A2
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Código genético

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Tradução

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Tradução

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Projeto Genoma
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Prof. Emanuel

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DNA lixo

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Antes

2% - 5% do
genoma funcional

Depois

80% do genoma
funcional
DNA lixo

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Epigenética

Prof. Emanuel

São modificações que ocorrem no
DNA, mas que não alteram a
sequência de bases e, portanto, não
são transmitidos para a
descendência. Por exemplo, o
silenciamento e a ativação de genes
é uma alteração epigenética –
controlada por um mecanismo
denominado metilação – que é muito
importante na diferenciação dos
tecidos
Imprinting genômico

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É um fenômeno genético no qual certos genes são
expressos apenas por um alelo, enquanto o outro é
metilado (inativado). É um processo de regulação da
expressão gênica
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Emanuel

O Em 1999, a geneticista Emma Whitelaw desenvolveu um
experimento no qual ratas prenhes foram submetidas a uma dieta rica
em vitamina B12, ácido fólico e soja. Os filhotes dessas ratas,
apesar de possuírem o gene para obesidade, não expressaram essa
doença na fase adulta. A autora concluiu que a alimentação da mãe,
durante a gestação, silenciou o gene da obesidade. Dez anos depois,
as geneticistas Eva Jablonka e Gal Raz listaram 100 casos
comprovados de traços adquiridos e transmitidos entre gerações de
organismos, sustentando, assim, a epigenética, que estuda as
mudanças na atividade dos genes que não envolvem alterações na
sequência do DNA.

Alguns cânceres esporádicos representam exemplos de
alteração epigenética, pois são ocasionados por
a) aneuploidia do cromossomo sexual X.
b) polipoidia dos cromossomos autossômicos.
c) mutação em genes autossômicos com expressão dominante.
d) substituição no gene da cadeia beta da hemoglobina.
e) inativação de genes por meio de modificações das bases
nitrogenadas
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Emanuel

A figura seguinte representa um modelo de transmissão da
informação genética nos sistemas biológicos. No fim do
processo, que inclui a replicação, a transcrição e a tradução,
há três formas proteicas diferentes denominadas a, b e c.

Depreende-se do modelo que
a) a única molécula que participa da produção de proteínas é o
DNA.
b) o fluxo de informação genética, nos sistemas biológicos, é
unidirecional.
c) as fontes de informação ativas durante o processo de
transcrição são as proteínas.
d) é possível obter diferentes variantes proteicas a partir de
um mesmo produto de transcrição.
e) a molécula de DNA possui forma circular e as demais
moléculas possuem forma de fita simples linearizadas
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Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que variações anatômicas
entre os animais fossem consequência de diferenças significativas entre seus
genomas. Porém, os projetos de sequenciamento de genoma revelaram o
contrário. Hoje, sabe-se que 99% do genoma de um camundongo é igual ao do
homem, apesar das notáveis diferenças entre eles. Sabe-se também que os
genes ocupam apenas cerca de 1,5% do DNA e que menos de 10% dos genes
codificam proteínas que atuam na construção e na definição das formas do
corpo. O restante, possivelmente, constitui DNA não-codificante. Como
explicar, então, as diferenças fenotípicas entre as diversas espécies animais?
A resposta pode estar na região não-codificante do DNA

A região não-codificante do DNA pode ser responsável pelas
diferenças marcantes no fenótipo porque contém
a) as sequências de DNA que codificam proteínas responsáveis
pela definição das formas do corpo.
b) uma enzima que sintetiza proteínas a partir da sequência de
aminoácidos que formam o gene.
c) centenas de aminoácidos que compõem a maioria de nossas
proteínas.
d) informações que, apesar de não serem traduzidas em
sequências de aminoácidos, interferem no fenótipo.
e) os genes associados à formação de estruturas similares às
de outras espécies.
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Uma vítima de acidente de carro foi encontrada
carbonizada devido a uma explosão. Indícios, como
certos adereços de metal usados pela vítima,
sugerem que a mesma seja filha de um determinado
casal. Uma equipe policial de perícia teve acesso ao
material biológico carbonizado da vítima, reduzido,
praticamente, a fragmentos de ossos. Sabe-se que
é possível obter DNA em condições para análise
genética de parte do tecido interno de ossos. Os
peritos necessitam escolher, entre cromossomos
autossômicos, cromossomos sexuais (X e Y) ou
DNAmt (DNA mitocondrial), a melhor opção para
identificação do parentesco da vítima com o
referido casal.
Sabe-se que, entre outros aspectos, o número de
cópias de um mesmo cromossomo por célula maximiza
a chance de se obter moléculas não degradadas pelo
calor da explosão.
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Com base nessas informações e tendo em vista os diferentes
padrões de herança de cada fonte de DNA citada, a melhor
opção para a perícia seria a utilização
a) do DNAmt, transmitido ao longo da linhagem materna, pois,
em cada célula humana, há várias cópias dessa molécula.
b) do cromossomo X, pois a vítima herdou duas cópias desse
cromossomo, estando assim em número superior aos demais.
c) do cromossomo autossômico, pois esse cromossomo
apresenta maior quantidade de material genético quando
comparado aos nucleares, como, por exemplo, o DNAmt.
d) do cromossomo Y, pois, em condições normais, este é
transmitido integralmente do pai para toda a prole e está
presente em duas cópias em células de indivíduos do sexo
feminino.
e) de marcadores genéticos em cromossomos autossômicos,
pois estes, além de serem transmitidos pelo pai e pela mãe,
estão presentes em 44 cópias por célula, e os demais, em
apenas uma.
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Um novo método para produzir insulina artificial que utiliza
tecnologia de DNA recombinante foi desenvolvido por pesquisadores
do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília
(UnB) em parceria com a iniciativa privada. Os pesquisadores
modificaram geneticamente a bactéria Escherichia coli para torná-la
capaz de sintetizar o hormônio. O processo permitiu fabricar
insulina em maior quantidade e em apenas 30 dias, um terço do
tempo necessário para obtê-la pelo método tradicional, que consiste
na extração do hormônio a partir do pâncreas de animais abatidos.

A produção de insulina pela técnica do DNA recombinante
tem, como consequência,
a) o aperfeiçoamento do processo de extração de insulina a
partir do pâncreas suíno.
b) a seleção de microrganismos resistentes a antibióticos.
c) o progresso na técnica da síntese química de hormônios.
d) impacto favorável na saúde de indivíduos diabéticos.
e) a criação de animais transgênicos.
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A Embrapa possui uma linhagem de soja transgênica resistente ao herbicida
IMAZAPIR. A planta está passando por testes de segurança nutricional e
ambiental, processo que exige cerca de três anos. Uma linhagem de soja
transgênica requer a produção inicial de 200 plantas resistentes ao herbicida
e destas são selecionadas as dez mais "estáveis", com maior capacidade de
gerar descendentes também resistentes. Esses descendentes são submetidos a
doses de herbicida três vezes superiores às aplicadas nas lavouras
convencionais. Em seguida, as cinco melhores são separadas e apenas uma
delas é levada a testes de segurança. Os riscos ambientais da soja
transgênica são pequenos, já que ela não tem possibilidade de cruzamento com
outras plantas e o perigo de polinização cruzada com outro tipo de soja é de
apenas 1%.

A soja transgênica, segundo o texto, apresenta baixo risco ambiental
porque

a) a resistência ao herbicida não é estável e assim não passa para as
plantas-filhas.
b) as doses de herbicida aplicadas nas plantas são 3 vezes superiores
às usuais.
c) a capacidade da linhagem de cruzar com espécies selvagens é
inexistente.
d) a linhagem passou por testes nutricionais e após três anos foi
aprovada.
e) a linhagem obtida foi testada rigorosamente em relação a sua
segurança.

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  • 7. Nucleotídeos - Monômeros Prof. Emanuel Desoxirribonucleotídeo Ribonucleotídeo
  • 8. Nucleotídeos - Funções Prof. Emanuel a) Monômero dos ácidos nucléicos b) Fonte de energia no metabolismo -> ATP c) Componente de coenzimas -> NAD, FAD
  • 10. Comparação DNA X RNA Prof. Emanuel Características DNA RNA Estrutura Fita dupla Fita simples Pentose Desoxirribose Ribose Bases A,T,C,G A,U,C,G Origem Replicação (DNA polimerase) Transcrição (RNA polimerase) Distribuição Concentrado no núcleo Concentrado no citoplasma Papel biológico Hereditariedade Síntese protéica
  • 11. DNA mitocondrial (DNA mt)Prof. Emanuel  Diferente do DNA genômico  Herdado exclusivamente de origem materna DNA mt DNA genômico
  • 12. DNA mitocondrial (DNA mt)Prof. Emanuel DNA genômico DNA mt
  • 13. Estrutura do DNA Fita dupla Helicoidal Antiparalela Prof. Emanuel
  • 14. Estrutura do DNA Prof. Emanuel Especificidade do pareamento Ligação de hidrogênio (estabilidade) Atuação como molde (replicação e transcrição)
  • 16. Estrutura do DNA Primária (fita simples) Secundária (fita dupla) Terciária (Cromatina) Quaternária (Cromossomo) Prof. Emanuel
  • 18. Replicação do DNA Ocorrência: Período S Prof. Emanuel Objetivo: Divisão celular
  • 19. Principais enzimas Prof. Emanuel Desnaturação do DNA Helicase, Estabilizadoras de fita simples Síntese da nova fita de DNA Polimerase, Fragmentos de okasaki, Ligase Reparo da nova fita Polimerase (exonucleases)
  • 20. Principais enzimas Prof. Emanuel DNA helicase DNA polimerase III DNA ligase
  • 21. Mutação gênica Prof. Emanuel Pareamento de bases alterado Qualquer alteração na sequência de bases do DNA
  • 23. Transcrição do DNA Prof. Emanuel Enzimática (RNA polimerase) e seletiva DNA RNA A U T A C G G C
  • 24. Transcrição do DNA Prof. Emanuel Bolha da transcrição Fita inativa RNA polimerase Finalizador Fita ativa Promotor 5´ Direção da transcrição 3´
  • 25. Transcrição do DNA Prof. Emanuel Ocorrência: Períodos G1 e G2 Objetivo: Síntese protéica
  • 26. Transcrição do DNA Prof. Emanuel Gene A Gene B Transcrição RNA Tradução PROTEÍNA Transcrição RNA Gene inativo (sem transcrição)
  • 27. Dogma central Replicação Transcrição Proteína é produto da expressão gênica Tradução Proteína Prof. Emanuel
  • 28. Procariontes Prof. Emanuel Sem separação espacial e temporal entre transcrição e tradução
  • 29. Eucariontes Prof. Emanuel Com separação espacial e temporal entre transcrição e tradução
  • 31. Splicing alternativo Prof. Emanuel Gene A E1 DNA E2 E3 E4 Splicing alternativo 1 gene E1 E2 E3 E4 E3 Várias proteínas Transcrito primário E1 E4 E2 E4 E2 E3 E1 RNAm1 – Proteína A1 RNAm2 – Proteína A2 RNAm3 – Proteína A3
  • 32. Código genético Prof. Emanuel CÓDON  Equivale a um Aminoácido A relação códons X aminoácidos é conhecida como código genético: • É universal • É redundante (degenerado)
  • 34. Código genético UNIVERSAL Prof. Emanuel Ancestralidade comum
  • 35. Código genético UNIVERSAL Prof. Emanuel Transgenia (Enzimas de restrição e Ligases)
  • 36. Código genético REDUNDANTE Prof. Emanuel Códons diferentes Mesmo aminoácido
  • 37. Código genético Um códon Prof. Emanuel Vários aminoácidos O Código genético não é ambíguo
  • 40. Projeto Genoma 300 genes a mais que um camundongo Homem 21.000 genes Tomate 30.000 genes Prof. Emanuel O homem possui 220 genes herdados de bactérias Mosca 13.000 genes
  • 41. DNA lixo (DNA junk) Prof. Emanuel Só porque não nos entendem não podem nos chamar de lixo
  • 43. Projeto Encode Antes 2% - 5% do genoma funcional Depois 80% do genoma funcional
  • 45. Epigenética Prof. Emanuel São modificações que ocorrem no DNA, mas que não alteram a sequência de bases e, portanto, não são transmitidos para a descendência. Por exemplo, o silenciamento e a ativação de genes é uma alteração epigenética – controlada por um mecanismo denominado metilação – que é muito importante na diferenciação dos tecidos
  • 46. Imprinting genômico Prof. Emanuel É um fenômeno genético no qual certos genes são expressos apenas por um alelo, enquanto o outro é metilado (inativado). É um processo de regulação da expressão gênica
  • 47. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel O Em 1999, a geneticista Emma Whitelaw desenvolveu um experimento no qual ratas prenhes foram submetidas a uma dieta rica em vitamina B12, ácido fólico e soja. Os filhotes dessas ratas, apesar de possuírem o gene para obesidade, não expressaram essa doença na fase adulta. A autora concluiu que a alimentação da mãe, durante a gestação, silenciou o gene da obesidade. Dez anos depois, as geneticistas Eva Jablonka e Gal Raz listaram 100 casos comprovados de traços adquiridos e transmitidos entre gerações de organismos, sustentando, assim, a epigenética, que estuda as mudanças na atividade dos genes que não envolvem alterações na sequência do DNA. Alguns cânceres esporádicos representam exemplos de alteração epigenética, pois são ocasionados por a) aneuploidia do cromossomo sexual X. b) polipoidia dos cromossomos autossômicos. c) mutação em genes autossômicos com expressão dominante. d) substituição no gene da cadeia beta da hemoglobina. e) inativação de genes por meio de modificações das bases nitrogenadas
  • 48. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel A figura seguinte representa um modelo de transmissão da informação genética nos sistemas biológicos. No fim do processo, que inclui a replicação, a transcrição e a tradução, há três formas proteicas diferentes denominadas a, b e c. Depreende-se do modelo que a) a única molécula que participa da produção de proteínas é o DNA. b) o fluxo de informação genética, nos sistemas biológicos, é unidirecional. c) as fontes de informação ativas durante o processo de transcrição são as proteínas. d) é possível obter diferentes variantes proteicas a partir de um mesmo produto de transcrição. e) a molécula de DNA possui forma circular e as demais moléculas possuem forma de fita simples linearizadas
  • 49. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que variações anatômicas entre os animais fossem consequência de diferenças significativas entre seus genomas. Porém, os projetos de sequenciamento de genoma revelaram o contrário. Hoje, sabe-se que 99% do genoma de um camundongo é igual ao do homem, apesar das notáveis diferenças entre eles. Sabe-se também que os genes ocupam apenas cerca de 1,5% do DNA e que menos de 10% dos genes codificam proteínas que atuam na construção e na definição das formas do corpo. O restante, possivelmente, constitui DNA não-codificante. Como explicar, então, as diferenças fenotípicas entre as diversas espécies animais? A resposta pode estar na região não-codificante do DNA A região não-codificante do DNA pode ser responsável pelas diferenças marcantes no fenótipo porque contém a) as sequências de DNA que codificam proteínas responsáveis pela definição das formas do corpo. b) uma enzima que sintetiza proteínas a partir da sequência de aminoácidos que formam o gene. c) centenas de aminoácidos que compõem a maioria de nossas proteínas. d) informações que, apesar de não serem traduzidas em sequências de aminoácidos, interferem no fenótipo. e) os genes associados à formação de estruturas similares às de outras espécies.
  • 50. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Uma vítima de acidente de carro foi encontrada carbonizada devido a uma explosão. Indícios, como certos adereços de metal usados pela vítima, sugerem que a mesma seja filha de um determinado casal. Uma equipe policial de perícia teve acesso ao material biológico carbonizado da vítima, reduzido, praticamente, a fragmentos de ossos. Sabe-se que é possível obter DNA em condições para análise genética de parte do tecido interno de ossos. Os peritos necessitam escolher, entre cromossomos autossômicos, cromossomos sexuais (X e Y) ou DNAmt (DNA mitocondrial), a melhor opção para identificação do parentesco da vítima com o referido casal. Sabe-se que, entre outros aspectos, o número de cópias de um mesmo cromossomo por célula maximiza a chance de se obter moléculas não degradadas pelo calor da explosão.
  • 51. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Com base nessas informações e tendo em vista os diferentes padrões de herança de cada fonte de DNA citada, a melhor opção para a perícia seria a utilização a) do DNAmt, transmitido ao longo da linhagem materna, pois, em cada célula humana, há várias cópias dessa molécula. b) do cromossomo X, pois a vítima herdou duas cópias desse cromossomo, estando assim em número superior aos demais. c) do cromossomo autossômico, pois esse cromossomo apresenta maior quantidade de material genético quando comparado aos nucleares, como, por exemplo, o DNAmt. d) do cromossomo Y, pois, em condições normais, este é transmitido integralmente do pai para toda a prole e está presente em duas cópias em células de indivíduos do sexo feminino. e) de marcadores genéticos em cromossomos autossômicos, pois estes, além de serem transmitidos pelo pai e pela mãe, estão presentes em 44 cópias por célula, e os demais, em apenas uma.
  • 52. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Um novo método para produzir insulina artificial que utiliza tecnologia de DNA recombinante foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a iniciativa privada. Os pesquisadores modificaram geneticamente a bactéria Escherichia coli para torná-la capaz de sintetizar o hormônio. O processo permitiu fabricar insulina em maior quantidade e em apenas 30 dias, um terço do tempo necessário para obtê-la pelo método tradicional, que consiste na extração do hormônio a partir do pâncreas de animais abatidos. A produção de insulina pela técnica do DNA recombinante tem, como consequência, a) o aperfeiçoamento do processo de extração de insulina a partir do pâncreas suíno. b) a seleção de microrganismos resistentes a antibióticos. c) o progresso na técnica da síntese química de hormônios. d) impacto favorável na saúde de indivíduos diabéticos. e) a criação de animais transgênicos.
  • 53. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel A Embrapa possui uma linhagem de soja transgênica resistente ao herbicida IMAZAPIR. A planta está passando por testes de segurança nutricional e ambiental, processo que exige cerca de três anos. Uma linhagem de soja transgênica requer a produção inicial de 200 plantas resistentes ao herbicida e destas são selecionadas as dez mais "estáveis", com maior capacidade de gerar descendentes também resistentes. Esses descendentes são submetidos a doses de herbicida três vezes superiores às aplicadas nas lavouras convencionais. Em seguida, as cinco melhores são separadas e apenas uma delas é levada a testes de segurança. Os riscos ambientais da soja transgênica são pequenos, já que ela não tem possibilidade de cruzamento com outras plantas e o perigo de polinização cruzada com outro tipo de soja é de apenas 1%. A soja transgênica, segundo o texto, apresenta baixo risco ambiental porque a) a resistência ao herbicida não é estável e assim não passa para as plantas-filhas. b) as doses de herbicida aplicadas nas plantas são 3 vezes superiores às usuais. c) a capacidade da linhagem de cruzar com espécies selvagens é inexistente. d) a linhagem passou por testes nutricionais e após três anos foi aprovada. e) a linhagem obtida foi testada rigorosamente em relação a sua segurança.