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Revisão Biologia
Prof. Emanuel
Origem e evolução da vida
Lamarck (sec. XIX) Prof. Emanuel
Lamarck
O meio como agente
modificador
Experimentalismo ?
Genética ?
Uso e desuso
Caracteres adquiridos
Charles Darwin Prof. Emanuel
Darwin
O meio como agente
selecionador
Reprodução diferencial
Genética ?
Lamarck X Darwin Prof. Emanuel
Uso e desuso Herança adquirida
Seleção natural
Qual a novidade do trabalho de Darwin?
 Darwin insere o homem na escala
evolutiva
 Proposta de um ancestral comum
Prof. Emanuel
• Antes de Darwin: Adaptação como evidência
de planejamento, implicava um criador
• Depois de Darwin: seleção natural atuando
sobre variação aleatória é mecanismo capaz de
explicar adaptação
Qual a novidade do trabalho de Darwin?Prof. Emanuel
 Inconstância das espécies
 Ancestralidade comum
 Evolução como processo lento, gradual
e ramificado
 Seleção natural
Principais ideias de darwin Prof. Emanuel
A seleção natural é
possibilitada pela reprodução
diferencial entre indivíduos
de uma mesma população.
Seleção natural Prof. Emanuel
Alguns anfíbios e répteis são adaptados à vida subterrânea. Nessa
situação, apresentam algumas características corporais como, por
exemplo, ausência de patas, corpo anelado que facilita o
deslocamento no subsolo e, em alguns casos, ausência de olhos.
Suponha que um biólogo tentasse explicar a origem das adaptações
mencionadas no texto utilizando conceitos da teoria evolutiva de
Lamarck. Ao adotar esse ponto de vista, ele diria que
a) as características citadas no texto foram originadas pela
seleção natural.
b) a ausência de olhos teria sido causada pela falta de uso dos
mesmos, segundo a lei do uso e desuso.
c) o corpo anelado é uma característica fortemente
adaptativa, mas seria transmitida apenas à primeira geração
de descendentes.
d) as patas teriam sido perdidas pela falta de uso e, em
seguida, essa característica foi incorporada ao patrimônio
genético e então transmitida aos descendentes.
e) as características citadas no texto foram adquiridas por
meio de mutações e depois, ao longo do tempo, foram
selecionadas por serem mais adaptadas ao ambiente em que os
organismos se encontramProf.
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Os anfíbios são animais que apresentam dependência
de um ambiente úmido ou aquático. Nos anfíbios, a
pele é de fundamental importância para a maioria
das atividades vitais, apresenta glândulas de muco
para conservar-se úmida, favorecendo as trocas
gasosas e, também, pode apresentar glândulas de
veneno contra microrganismos e predadores.
Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas
características dos anfíbios representam a
a) lei do uso e desuso.
b) atrofia do pulmão devido ao uso contínuo da pele.
c) transmissão de caracteres adquiridos aos
descendentes.
d) futura extinção desses organismos, pois estão
mal adaptados.
e) seleção de adaptações em função do meio
ambiente em que vivem.Prof.
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Fatores que geram variabilidade
Mutação
(causa primária)
Gênicas
Cromossômicas
São aleatórias
Não atendem a demandas do organismo
Nem sempre
interferem na
evolução
Neodarwinismo Prof. Emanuel
Fatores que geram variabilidade
Crossing Over (meiose)
Fecundação
Conjugação bacteriana
Recombinação genética
Mutação
(causa primária)
Gênicas
Cromossômicas
Neodarwinismo Prof. Emanuel
Adaptação
Modificação ambiental
Pressões Seletivas
Variabilidade
intraespecífica
Mutações
Recombinação
Genética
Neodarwinismo Prof. Emanuel
Mutações
Material genético
afetado
Célula afetada
Mutação gênica
ou cromossômica
Mutação somática
ou germinativa
Causa primária da variabilidadeProf. Emanuel
Ocorre quando um fenótipo extremo é favorecido e
aumenta de frequência na população.
Ex: Resistência aos antibióticos e melanismo industrial
a) Seleção direcional
Pressão de seleção
População
original
População depois
da seleção
Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
b) Seleção disruptiva
Pressão de seleção
População
original
População depois
da seleção
Favorece os fenótipo extremos e elimina os
intermediários.
Ex:Seleção do bicos das aves
Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
c) Seleção estabilizadora
Pressão de seleção
População
original
População depois
da seleção
Favorece os indivíduos com caracteres intermediários e
elimina os de fenótipo extremos
Ex: Anemia falciforme na África
Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
Besouro claro Besouro escuro
Estabilizadora Direcional Disruptiva
Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
O que têm em comum Noel Rosa, Castro Alves, Franz Kafka,
Álvares de Azevedo, José de Alencar e Frédéric Chopin?
Todos eles morreram de tuberculose, doença que ao longo dos
séculos fez mais de 100 milhões de vítimas. Aparentemente
controlada durante algumas décadas, a tuberculose voltou a
matar. O principal obstáculo para seu controle é o aumento do
número de linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos
usados para combatê-la. O mecanismo evolutivo que explica a
evolução das bactérias resistentes é
a) Seleção sexual
b) Seleção estabilizadora
c) Seleção direcional
d) Seleção disruptiva
e) Seleção comportamental
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As cobras estão entre os animais peçonhentos que mais causam
acidentes no Brasil, principalmente na área rural. As cascavéis
(Crotalus), apesar de extremamente venenosas, são cobras que, em
relação a outras espécies, causam poucos acidentes a humanos. Isso
se deve ao ruído de seu "chocalho", que faz com que suas vítimas
percebam sua presença e as evitem. Esses animais só atacam os
seres humanos para sua defesa e se alimentam de pequenos roedores
e aves. Apesar disso, elas têm sido caçadas continuamente, por
serem facilmente detectadas.
Ultimamente os cientistas observaram que essas cobras têm ficado
mais silenciosas, o que passa a ser um problema, pois, se as pessoas
não as percebem, aumentam os riscos de acidentes.
A explicação darwinista para o fato de a cascavel estar ficando mais
silenciosa é que
a) a necessidade de não ser descoberta e morta mudou seu
comportamento.
b) as alterações no seu código genético surgiram para aperfeiçoá-la.
c) as mutações sucessivas foram acontecendo para que ela pudesse
adaptar-se.
d) as variedades mais silenciosas foram selecionadas positivamente.
e) as variedades sofreram mutações para se adaptarem à presença
de seres humanos
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Isolamento
geográfico
Bloqueio do fluxo gênico
Diferentes fatores
evolutivos
Isolamento
reprodutivo
Especiação alopátrica Prof. Emanuel
Especiação alopátrica Prof. Emanuel
Alopátrica
Peripátrica
Simpátrica
Tipos de especiação
Novas espécies
formadas de ...
Populações
isoladas
geograficamente
Uma população
pequena isolada
na borda de uma
população maior
Populações sem
isolamento
geográfico
Especiação Prof. Emanuel
No Período Permiano, cerca de 250 milhões de anos atrás (250
m.a.a.), os continentes formavam uma única massa de terra
conhecida como Pangeia. O lento e contínuo movimento das placas
tectônicas resultou na separação das placas, de maneira que já no
início do Período Terciário (cerca de 60 m.a.a.), diversos continentes
se encontravam separados uns dos outros.
Uma das consequências dessa separação foi a formação de diferentes
regiões biogeográficas, chamadas biomas. Devido ao isolamento
reprodutivo, as espécies em cada bioma se diferenciaram por
processos evolutivos distintos, novas espécies surgiram, outras se
extinguiram, resultando na atual diversidade biológica do nosso
planeta. A figura ilustra a deriva dos continentes e suas posições
durante um período de 250 milhões de anos.
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De acordo com o texto, a atual diversidade
biológica do planeta é resultado
a) da similaridade biológica dos biomas de
diferentes continentes.
b) do cruzamento entre espécies de continentes que
foram separados.
c) do isolamento reprodutivo das espécies resultante
da separação dos continentes.
d) da interação entre indivíduos de uma mesma
espécie antes da separação dos continentes.
e) da taxa de extinções ter sido maior que a de
especiações nos últimos 250 milhões de anos.
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Os ratos Peromyscus polionotus encontram-se distribuídos em ampla
região na América do Norte. A pelagem de ratos dessa espécie varia
do marrom claro até o escuro, sendo que os ratos de uma mesma
população têm coloração muito semelhante. Em geral, a coloração da
pelagem também é muito parecida à cor do solo da região em que se
encontram, que também apresenta a mesma variação de cor,
distribuída ao longo de um gradiente sul norte. Na figura,
encontram-se representadas sete diferentes populações de P.
polionotus. Cada população é representada pela pelagem do rato, por
uma amostra de solo e por sua posição geográfica no mapa.
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O mecanismo evolutivo envolvido na associação entre cores de
pelagem e de substrato é
a) a alimentação, pois pigmentos de terra são
absorvidos e alteram a cor da pelagem dos
roedores.
b) o fluxo gênico entre as diferentes populações,
que mantém constante a grande diversidade
interpopulacional.
c) a seleção natural, que, nesse caso, poderia ser
entendida como a sobrevivência diferenciada de
indivíduos com características distintas.
d) a mutação genética, que, em certos ambientes,
como os de solo mais escuro, têm maior ocorrência
e capacidade de alterar significativamente a cor da
pelagem dos animais.
e) a herança de caracteres adquiridos, capacidade
de organismos se adaptarem a diferentes ambientes
e transmitirem suas características genéticas aos
descendentes.
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Característica Órgão
Homólogo
Órgão
Análogo
Origem Comum Distinta
Função Diferentes Igual
Estrutura
interna
Semelhante Diferente
Processo
evolutivo
Divergência
evolutiva
Convergência
evolutiva
Homologia X analogia
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Analogia e convergência evolutiva
Irradiação adaptativa dos
mamíferos
Homem Gato Baleia Morcego
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Homologia e divergência evolutiva
Descendentes
Ancestral
Passado
Presente
Irradiação
adaptativa
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Pode acontecer quando espécies
diferentes têm interações
ecológicas próximas umas das
outras. Essas relações
ecológicas incluem:
Predatismo
Parasitismo
Competição
Mutalismo
Coevolução
Vespa X Figueira
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Evidências da evolução Prof. Emanuel
Soro anti-
humano
Homem
100%
Gorila
64%
Chimpanzé
85%
Babuíno
29%
Orangotango
42%
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Boi
10%
Cavalo
7%
Veado
2%
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0%
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A tirinha mostra que o ser humano, na busca de
atender suas necessidades e de se apropriar dos
espaços,
a) adotou a acomodação evolucionária como forma
de sobrevivência ao se dar conta de suas
deficiências impostas pelo meio ambiente.
b) utilizou o conhecimento e a técnica para criar
equipamentos que lhe permitiram compensar as suas
limitações físicas.
c) levou vantagens em relação aos seres de menor
estatura, por possuir um físico bastante
desenvolvido, que lhe permitia muita agilidade.
d) dispensou o uso da tecnologia por ter um
organismo adaptável aos diferentes tipos de meio
ambiente.
e) sofreu desvantagens em relação a outras
espécies, por utilizar os recursos naturais como
forma de se apropriar dos diferentes espaços.Prof.
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Experimentos realizados no século XX demonstraram
que hormônios femininos e mediadores químicos
atuam no comportamento materno de determinados
animais, como cachorros, gatos e ratos, reduzindo o
medo e a ansiedade, o que proporciona maior
habilidade de orientação espacial. Por essa razão,
as fêmeas desses animais abandonam a prole
momentaneamente, a fim de encontrar alimentos, o
que ocorre com facilidade e rapidez. Ainda, são
capazes de encontrar rapidamente o caminho de
volta para proteger os filhotes.
Considerando a situação descrita sob o ponto de
vista da hereditariedade e da evolução biológica, o
comportamento materno decorrente da ação das
substâncias citadas é
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hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento
materno decorrente da ação das substâncias citadas é
a) transmitido de geração a geração, sendo que indivíduos
portadores dessas características terão mais chance de
sobreviver e deixar descendentes com as mesmas
características.
b) transmitido em intervalos de gerações, alternando
descendentes machos e fêmeas, ou seja, em uma geração
recebem a característica apenas os machos e, na outra
geração, apenas as fêmeas.
c) determinado pela ação direta do ambiente sobre a fêmea
quando ela está no período gestacional, portanto todos os
descendentes receberão as características.
d) determinado pelas fêmeas, na medida em que elas
transmitem o material genético necessário à produção de
hormônios e dos mediadores químicos para sua prole de
fêmeas, durante o período gestacional.
e) determinado após a fecundação, pois os espermatozoides
dos machos transmitem as características para a prole e, ao
nascerem, os indivíduos são selecionados pela ação do
ambiente.
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Estratégias de sobrevivência Prof. Emanuel
Camuflagem homotípica Prof. Emanuel
Camuflagem homotípica Prof. Emanuel
Prof. Emanuel
Camuflagem homocrômica
Coloração críptica
Prof. Emanuel
Camuflagem homocrômica
Coloração críptica
Prof. Emanuel
Camuflagem homocrômica
Coloração críptica
Prof. Emanuel
Camuflagem homocrômica
Coloração críptica
Prof. Emanuel
Camuflagem homocrômica
Autotomia
Mimetismo Batesiano Prof. Emanuel
Mimetismo Batesiano Prof. Emanuel
Prof. Emanuel
Coloração aposemática
Coloração aposemática Prof. Emanuel
Mimetismo
Tanatose Prof. Emanuel
Comportamento deimático Prof. Emanuel
Comportamento deimático Prof. Emanuel
Comportamento deimático Prof. Emanuel
Na Região Amazônica, diversas espécies de aves se alimentam da ucuúba
(Virola sebifera), uma árvore que produz frutos com polpa carnosa, vermelha
e nutritiva. Em locais onde essas árvores são abundantes, as aves se alternam
no consumo dos frutos maduros, ao passo que em locais onde elas são
escassas, tucanos-de-papo-branco (Ramphastus tucanos cuvieri) permanecem
forrageando nas árvores por mais tempo. Por serem de grande porte, os
tucanos-de-papo-branco não permitem a aproximação de aves menores, nem
mesmo de outras espécies de tucanos.
Entretanto, um tucano de porte menor (Ramphastus vitellinus Ariel), ao longo
de milhares de anos, apresentou modificação da cor do seu papo, do amarelo
para o branco, de maneira que se tornou semelhante ao seu parente maior.
Isso permite que o tucano menor compartilhe as ucuúbas com a espécie maior
sem ser expulso por ela ou sofrer as agressões normalmente observadas nas
áreas onde a espécie apresenta o papo amarelo.
O fenômeno que envolve as duas espécies de tucano constitui um caso
de
a) mutualismo, pois as duas espécies compartilham os mesmos
recursos.
b) parasitismo, pois a espécie menor consegue se alimentar das
ucuúbas.
c) relação intraespecífica, pois ambas as espécies apresentam
semelhanças físicas.
d) sucessão ecológica, pois a espécie menor está ocupando o espaço
da espécie maior.
e) mimetismo, pois uma espécie está fazendo uso de uma semelhança
física em benefício próprio.
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Emanuel
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Ancestralidade
comum para todas
as espécies
Via glicolítica e
universalidade do
código genético
Origem da vida Prof. Emanuel
0 1 4,5
Bilhões de
anos
Era pré-biótica
Intensa evolução
química
Era biótica
Intensa evolução
biológica
Origem da vida Prof. Emanuel
História da vida Prof. Emanuel
4,5
Era Cenozóica
Era Mesozóica
Era Paleozóica
Era Proterozóica
Era Arqueana
Era Hadeana
570 milhões
230
65
Bilhões de anos atrás
Dias atuais
Era Pré-
cambriana
1) Formação de uma atmosfera gasosa redutora
2) Síntese de monômeros
3) Polimerização de monômeros
4) Individualização de coacervados e reações
metabólicas rudimentares
5) Desenvolvimento de um mecanismo de replicação
Evolução gradual de sistemas químicos:
a) Hipótese heterotrófica
b) Hipótese autotrófica
Origem da vida Prof. Emanuel
Condições para surgimento da vida
CO2
H2S
SOX
Prof. Emanuel
Moléculas
simples
Monômeros Polímeros Protocélula
Heterotrófica
(fermentação)
Autotrófica
(quimiossíntese)
Origem da vida Prof. Emanuel
Prof.
Emanuel
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Visão autotrófica Prof. Emanuel
Impactos ECO
(abióticos)
Sumidouros de oxigênio (oceano)
Oxidação da atmosfera
Formação da camada de ozônio
Impactos EVO (bióticos)
Holocausto do oxigênio
Vias aeróbicas (mais energia)
Formação de radicais livres
Colonização terrestre (ozônio)
Prof. Emanuel
Após a fotossíntese Prof. Emanuel
TEORIA AUTOGÊNICA (invaginações)
.
Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel
Invaginações (autogênica) e SET
Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel

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Origem Vida Evolução

  • 2. Lamarck (sec. XIX) Prof. Emanuel Lamarck O meio como agente modificador Experimentalismo ? Genética ? Uso e desuso Caracteres adquiridos
  • 3. Charles Darwin Prof. Emanuel Darwin O meio como agente selecionador Reprodução diferencial Genética ?
  • 4. Lamarck X Darwin Prof. Emanuel Uso e desuso Herança adquirida Seleção natural
  • 5. Qual a novidade do trabalho de Darwin?  Darwin insere o homem na escala evolutiva  Proposta de um ancestral comum Prof. Emanuel
  • 6. • Antes de Darwin: Adaptação como evidência de planejamento, implicava um criador • Depois de Darwin: seleção natural atuando sobre variação aleatória é mecanismo capaz de explicar adaptação Qual a novidade do trabalho de Darwin?Prof. Emanuel
  • 7.  Inconstância das espécies  Ancestralidade comum  Evolução como processo lento, gradual e ramificado  Seleção natural Principais ideias de darwin Prof. Emanuel
  • 8. A seleção natural é possibilitada pela reprodução diferencial entre indivíduos de uma mesma população. Seleção natural Prof. Emanuel
  • 9. Alguns anfíbios e répteis são adaptados à vida subterrânea. Nessa situação, apresentam algumas características corporais como, por exemplo, ausência de patas, corpo anelado que facilita o deslocamento no subsolo e, em alguns casos, ausência de olhos. Suponha que um biólogo tentasse explicar a origem das adaptações mencionadas no texto utilizando conceitos da teoria evolutiva de Lamarck. Ao adotar esse ponto de vista, ele diria que a) as características citadas no texto foram originadas pela seleção natural. b) a ausência de olhos teria sido causada pela falta de uso dos mesmos, segundo a lei do uso e desuso. c) o corpo anelado é uma característica fortemente adaptativa, mas seria transmitida apenas à primeira geração de descendentes. d) as patas teriam sido perdidas pela falta de uso e, em seguida, essa característica foi incorporada ao patrimônio genético e então transmitida aos descendentes. e) as características citadas no texto foram adquiridas por meio de mutações e depois, ao longo do tempo, foram selecionadas por serem mais adaptadas ao ambiente em que os organismos se encontramProf. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 10. Os anfíbios são animais que apresentam dependência de um ambiente úmido ou aquático. Nos anfíbios, a pele é de fundamental importância para a maioria das atividades vitais, apresenta glândulas de muco para conservar-se úmida, favorecendo as trocas gasosas e, também, pode apresentar glândulas de veneno contra microrganismos e predadores. Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas características dos anfíbios representam a a) lei do uso e desuso. b) atrofia do pulmão devido ao uso contínuo da pele. c) transmissão de caracteres adquiridos aos descendentes. d) futura extinção desses organismos, pois estão mal adaptados. e) seleção de adaptações em função do meio ambiente em que vivem.Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 11. Fatores que geram variabilidade Mutação (causa primária) Gênicas Cromossômicas São aleatórias Não atendem a demandas do organismo Nem sempre interferem na evolução Neodarwinismo Prof. Emanuel
  • 12. Fatores que geram variabilidade Crossing Over (meiose) Fecundação Conjugação bacteriana Recombinação genética Mutação (causa primária) Gênicas Cromossômicas Neodarwinismo Prof. Emanuel
  • 14. Mutações Material genético afetado Célula afetada Mutação gênica ou cromossômica Mutação somática ou germinativa Causa primária da variabilidadeProf. Emanuel
  • 15. Ocorre quando um fenótipo extremo é favorecido e aumenta de frequência na população. Ex: Resistência aos antibióticos e melanismo industrial a) Seleção direcional Pressão de seleção População original População depois da seleção Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
  • 16. b) Seleção disruptiva Pressão de seleção População original População depois da seleção Favorece os fenótipo extremos e elimina os intermediários. Ex:Seleção do bicos das aves Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
  • 17. c) Seleção estabilizadora Pressão de seleção População original População depois da seleção Favorece os indivíduos com caracteres intermediários e elimina os de fenótipo extremos Ex: Anemia falciforme na África Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
  • 18. Besouro claro Besouro escuro Estabilizadora Direcional Disruptiva Tipos de seleção natural Prof. Emanuel
  • 19. O que têm em comum Noel Rosa, Castro Alves, Franz Kafka, Álvares de Azevedo, José de Alencar e Frédéric Chopin? Todos eles morreram de tuberculose, doença que ao longo dos séculos fez mais de 100 milhões de vítimas. Aparentemente controlada durante algumas décadas, a tuberculose voltou a matar. O principal obstáculo para seu controle é o aumento do número de linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos usados para combatê-la. O mecanismo evolutivo que explica a evolução das bactérias resistentes é a) Seleção sexual b) Seleção estabilizadora c) Seleção direcional d) Seleção disruptiva e) Seleção comportamental Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 20. As cobras estão entre os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil, principalmente na área rural. As cascavéis (Crotalus), apesar de extremamente venenosas, são cobras que, em relação a outras espécies, causam poucos acidentes a humanos. Isso se deve ao ruído de seu "chocalho", que faz com que suas vítimas percebam sua presença e as evitem. Esses animais só atacam os seres humanos para sua defesa e se alimentam de pequenos roedores e aves. Apesar disso, elas têm sido caçadas continuamente, por serem facilmente detectadas. Ultimamente os cientistas observaram que essas cobras têm ficado mais silenciosas, o que passa a ser um problema, pois, se as pessoas não as percebem, aumentam os riscos de acidentes. A explicação darwinista para o fato de a cascavel estar ficando mais silenciosa é que a) a necessidade de não ser descoberta e morta mudou seu comportamento. b) as alterações no seu código genético surgiram para aperfeiçoá-la. c) as mutações sucessivas foram acontecendo para que ela pudesse adaptar-se. d) as variedades mais silenciosas foram selecionadas positivamente. e) as variedades sofreram mutações para se adaptarem à presença de seres humanos Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M 40
  • 21. Isolamento geográfico Bloqueio do fluxo gênico Diferentes fatores evolutivos Isolamento reprodutivo Especiação alopátrica Prof. Emanuel
  • 23. Alopátrica Peripátrica Simpátrica Tipos de especiação Novas espécies formadas de ... Populações isoladas geograficamente Uma população pequena isolada na borda de uma população maior Populações sem isolamento geográfico Especiação Prof. Emanuel
  • 24. No Período Permiano, cerca de 250 milhões de anos atrás (250 m.a.a.), os continentes formavam uma única massa de terra conhecida como Pangeia. O lento e contínuo movimento das placas tectônicas resultou na separação das placas, de maneira que já no início do Período Terciário (cerca de 60 m.a.a.), diversos continentes se encontravam separados uns dos outros. Uma das consequências dessa separação foi a formação de diferentes regiões biogeográficas, chamadas biomas. Devido ao isolamento reprodutivo, as espécies em cada bioma se diferenciaram por processos evolutivos distintos, novas espécies surgiram, outras se extinguiram, resultando na atual diversidade biológica do nosso planeta. A figura ilustra a deriva dos continentes e suas posições durante um período de 250 milhões de anos. Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M 29
  • 25. De acordo com o texto, a atual diversidade biológica do planeta é resultado a) da similaridade biológica dos biomas de diferentes continentes. b) do cruzamento entre espécies de continentes que foram separados. c) do isolamento reprodutivo das espécies resultante da separação dos continentes. d) da interação entre indivíduos de uma mesma espécie antes da separação dos continentes. e) da taxa de extinções ter sido maior que a de especiações nos últimos 250 milhões de anos. Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 26. Os ratos Peromyscus polionotus encontram-se distribuídos em ampla região na América do Norte. A pelagem de ratos dessa espécie varia do marrom claro até o escuro, sendo que os ratos de uma mesma população têm coloração muito semelhante. Em geral, a coloração da pelagem também é muito parecida à cor do solo da região em que se encontram, que também apresenta a mesma variação de cor, distribuída ao longo de um gradiente sul norte. Na figura, encontram-se representadas sete diferentes populações de P. polionotus. Cada população é representada pela pelagem do rato, por uma amostra de solo e por sua posição geográfica no mapa. Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M 26
  • 27. O mecanismo evolutivo envolvido na associação entre cores de pelagem e de substrato é a) a alimentação, pois pigmentos de terra são absorvidos e alteram a cor da pelagem dos roedores. b) o fluxo gênico entre as diferentes populações, que mantém constante a grande diversidade interpopulacional. c) a seleção natural, que, nesse caso, poderia ser entendida como a sobrevivência diferenciada de indivíduos com características distintas. d) a mutação genética, que, em certos ambientes, como os de solo mais escuro, têm maior ocorrência e capacidade de alterar significativamente a cor da pelagem dos animais. e) a herança de caracteres adquiridos, capacidade de organismos se adaptarem a diferentes ambientes e transmitirem suas características genéticas aos descendentes. Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 28. Característica Órgão Homólogo Órgão Análogo Origem Comum Distinta Função Diferentes Igual Estrutura interna Semelhante Diferente Processo evolutivo Divergência evolutiva Convergência evolutiva Homologia X analogia Evidências da evolução Prof. Emanuel
  • 29. Evidências da evolução Prof. Emanuel Analogia e convergência evolutiva
  • 30. Irradiação adaptativa dos mamíferos Homem Gato Baleia Morcego Evidências da evolução Prof. Emanuel Homologia e divergência evolutiva
  • 32. Evidências da evolução Prof. Emanuel
  • 33. Evidências da evolução Prof. Emanuel
  • 34. Evidências da evolução Prof. Emanuel
  • 35. Pode acontecer quando espécies diferentes têm interações ecológicas próximas umas das outras. Essas relações ecológicas incluem: Predatismo Parasitismo Competição Mutalismo Coevolução Vespa X Figueira Evidências da evolução Prof. Emanuel
  • 36. Evidências da evolução Prof. Emanuel Soro anti- humano Homem 100% Gorila 64% Chimpanzé 85% Babuíno 29% Orangotango 42% P e r c e n t a g e m d e A g l u t i n a ç ã o Boi 10% Cavalo 7% Veado 2% Ave 0%
  • 38. A tirinha mostra que o ser humano, na busca de atender suas necessidades e de se apropriar dos espaços, a) adotou a acomodação evolucionária como forma de sobrevivência ao se dar conta de suas deficiências impostas pelo meio ambiente. b) utilizou o conhecimento e a técnica para criar equipamentos que lhe permitiram compensar as suas limitações físicas. c) levou vantagens em relação aos seres de menor estatura, por possuir um físico bastante desenvolvido, que lhe permitia muita agilidade. d) dispensou o uso da tecnologia por ter um organismo adaptável aos diferentes tipos de meio ambiente. e) sofreu desvantagens em relação a outras espécies, por utilizar os recursos naturais como forma de se apropriar dos diferentes espaços.Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 39. Experimentos realizados no século XX demonstraram que hormônios femininos e mediadores químicos atuam no comportamento materno de determinados animais, como cachorros, gatos e ratos, reduzindo o medo e a ansiedade, o que proporciona maior habilidade de orientação espacial. Por essa razão, as fêmeas desses animais abandonam a prole momentaneamente, a fim de encontrar alimentos, o que ocorre com facilidade e rapidez. Ainda, são capazes de encontrar rapidamente o caminho de volta para proteger os filhotes. Considerando a situação descrita sob o ponto de vista da hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento materno decorrente da ação das substâncias citadas é Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M 24
  • 40. hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento materno decorrente da ação das substâncias citadas é a) transmitido de geração a geração, sendo que indivíduos portadores dessas características terão mais chance de sobreviver e deixar descendentes com as mesmas características. b) transmitido em intervalos de gerações, alternando descendentes machos e fêmeas, ou seja, em uma geração recebem a característica apenas os machos e, na outra geração, apenas as fêmeas. c) determinado pela ação direta do ambiente sobre a fêmea quando ela está no período gestacional, portanto todos os descendentes receberão as características. d) determinado pelas fêmeas, na medida em que elas transmitem o material genético necessário à produção de hormônios e dos mediadores químicos para sua prole de fêmeas, durante o período gestacional. e) determinado após a fecundação, pois os espermatozoides dos machos transmitem as características para a prole e, ao nascerem, os indivíduos são selecionados pela ação do ambiente. Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M
  • 52. Coloração aposemática Prof. Emanuel Mimetismo
  • 57. Na Região Amazônica, diversas espécies de aves se alimentam da ucuúba (Virola sebifera), uma árvore que produz frutos com polpa carnosa, vermelha e nutritiva. Em locais onde essas árvores são abundantes, as aves se alternam no consumo dos frutos maduros, ao passo que em locais onde elas são escassas, tucanos-de-papo-branco (Ramphastus tucanos cuvieri) permanecem forrageando nas árvores por mais tempo. Por serem de grande porte, os tucanos-de-papo-branco não permitem a aproximação de aves menores, nem mesmo de outras espécies de tucanos. Entretanto, um tucano de porte menor (Ramphastus vitellinus Ariel), ao longo de milhares de anos, apresentou modificação da cor do seu papo, do amarelo para o branco, de maneira que se tornou semelhante ao seu parente maior. Isso permite que o tucano menor compartilhe as ucuúbas com a espécie maior sem ser expulso por ela ou sofrer as agressões normalmente observadas nas áreas onde a espécie apresenta o papo amarelo. O fenômeno que envolve as duas espécies de tucano constitui um caso de a) mutualismo, pois as duas espécies compartilham os mesmos recursos. b) parasitismo, pois a espécie menor consegue se alimentar das ucuúbas. c) relação intraespecífica, pois ambas as espécies apresentam semelhanças físicas. d) sucessão ecológica, pois a espécie menor está ocupando o espaço da espécie maior. e) mimetismo, pois uma espécie está fazendo uso de uma semelhança física em benefício próprio. Prof. Emanuel R e v i s ã o E N E M 24
  • 58. Ancestralidade comum para todas as espécies Via glicolítica e universalidade do código genético Origem da vida Prof. Emanuel
  • 59. 0 1 4,5 Bilhões de anos Era pré-biótica Intensa evolução química Era biótica Intensa evolução biológica Origem da vida Prof. Emanuel
  • 60. História da vida Prof. Emanuel 4,5 Era Cenozóica Era Mesozóica Era Paleozóica Era Proterozóica Era Arqueana Era Hadeana 570 milhões 230 65 Bilhões de anos atrás Dias atuais Era Pré- cambriana
  • 61. 1) Formação de uma atmosfera gasosa redutora 2) Síntese de monômeros 3) Polimerização de monômeros 4) Individualização de coacervados e reações metabólicas rudimentares 5) Desenvolvimento de um mecanismo de replicação Evolução gradual de sistemas químicos: a) Hipótese heterotrófica b) Hipótese autotrófica Origem da vida Prof. Emanuel
  • 62. Condições para surgimento da vida CO2 H2S SOX Prof. Emanuel
  • 66. Impactos ECO (abióticos) Sumidouros de oxigênio (oceano) Oxidação da atmosfera Formação da camada de ozônio Impactos EVO (bióticos) Holocausto do oxigênio Vias aeróbicas (mais energia) Formação de radicais livres Colonização terrestre (ozônio) Prof. Emanuel Após a fotossíntese Prof. Emanuel
  • 67. TEORIA AUTOGÊNICA (invaginações) . Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel
  • 68. Invaginações (autogênica) e SET Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel