SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
•

                       O AR:
                 STÃO, POLUIÇÃO
                  TOMÓVEIS
                   s químicas são as maiores
               e ergia que sustentam nossa
soc:ie:iac:Ie" Cerca de 76% da energia con-
SlIInidla para movimentar veículos e man-
     indlús1:rt"asfuncionando, por exemplo,
                eima de combustíveis: álcool,
caN;l-~"gás natural e, sobretudo,       mate-
       e      Idos do petróleo, como gasolina,
cpero:serle, óleo diesel e GLP (gás liquefeito
           - eo).
         s. apesar da inegável utilidade, as rea-
           combustão são responsáveis por um dos
           problemas ambientais do planeta: a po-
    -   atmosférica.
               quem são os grandes vilões dessa his-
               principais culpados pela poluição são os
derNéldos do petróleo, substâncias cha-
             e hidrocarbonetos, que são for-
mo<iIIflalS por átomos de carbono e hidro-

                o exemplo, temos a gasolina,
                mistura de diversos hidrocar-
               entre os quais o heptano
             O gás de cozinha é um outro
.eu:rnlpio. q e também é uma mistura de
tJi:ro:::aroo.netos, sendo que o butano
            é o principal deles.
              bustão de hidrocarbonetos produz, princi-
!"Rlrii:;nte. água (H20) e dióxido de carbono (C02). No
eoc:aritO, co forme as condições, ela pode produzir
            C ou monóxido de carbono (CO). Quando
    OXJgê-ni"o suficiente na reação de combustão dos
~rnca!rtx)netos,      a reação vai produzir dióxido de
               Os) e água (H20). Nesse caso, temos
       CClmlUrtã-O completa, conforme é exemplifica-
          equaçao a seguir:


                        dióxido de carbono   água


      áKOOckJ de carbono produzido na combustão
   ~m:::a.rbol'1etos é um gás incolor, inodoro e 50%
                    o ar. Ele é razoavelmente solúvel
                   a Q ai reage formando ácido car-
A concentração média de CO2 na atmosfera e
0,035% (0,035 g em 100 g de ar). Em elevadas con-
centrações tem efeito asfixiante, sendo a concentra-
ção máxima permitida para a permanência de pes-
soas no ambiente igual a 0,5% e para ambientes em
que as pessoas têm presença temporária igual a
1,5%. Concentrações acima de 5% são considera-
das perigosas e acima de 10% levam à incons-
ciência podendo até provocar a morte por asfixia.
Portan o, ambientes onde pode haver a formação de
dióxido de carbono proveniente da decomposição de
matéria orgânica, fermentação, combustão, respira-
ção de seres vivos, etc. devem ser bem ventilados.
Tenha sempre muito cuidado ao entrar nesses
ambientes.
     Na combustão incompleta de hidrocarbo-
netos, são produzidos, além da água (H20), mo-
nóxido de carbono (CO) e simplesmente car-
bono (C), também chamado de fuligem. Os
produtos finais dependem da quantidade de
oxigênio (02) que participa da reação. A equa-
ção a seguir exemplifica uma reação de com-
bustão incompleta. Veja:

   C4HlO(g)   + 5/2 02(g) ~   4 C(s)     + 5 H20(g)
   butano         oxigênio     fuligem       água


     Você já deve ter visto uma combustão incom-
pleta em casa. Sabe quando o fogão a gás está
desregulado e produzindo uma chama amarela?             seja praticamente    todo queimado,    produzindo
Isso pode acontecer por dois motivos: ou a entrada      quase que exclusivamente dióxido de carbono e
de ar não está sendo suficiente para fornecer a         vapor d'água, sem a presença de fuligem, que polui
quantidade de oxigênio necessária para queimar          o ambiente e prejudica a saúde.
com o gás ou talvez o gás no cilindro esteja aca-            Veículos menores, cujos motores queimam ga-
bando. Nesse caso, a mistura final (rica em subs-       solina e álcool, não produzem fuligem, a menos que
tâncias mais densas e que demoram mais a esca-          não estejam bem regulados. No entanto, eles
par do bujão) é constituída de hidrocarbonetos com      geram o monóxido de carbono, o que praticamente
um número maior de átomos de carbono. Por esse          não ocorre com caminhões e ônibus.
motivo, eles requerem maior quantidade de oxigênio           Com relação ao ambiente, há uma diferença en-
para queimarem completamente.                           tre a combustão da gasolina e a combustão do ál-
     Nessas duas hipóteses, a chama fica amarela-       cool. A gasolina é uma mistura de substâncias
da e o fundo das panelas, preto, devido à fuligem re-   extraídas do petróleo, de forma que sua queima pro-
sultante da combustão incompleta.                       duz, além de dióxido de.carbono, monóxido de car-
     Um outro exemplo para quem não é fã de pane-       bono e vapor d'água, uma série de outros gases
las: carro mal regulado. A fumaça preta que sai de      nocivos ao ambiente. Já o álcool combustível é
um automóvel desregulado nada mais é do que a fu-       menos complexo, constituído basicamente pelas
ligem resultante de combustão incompleta. Fuja de-      substâncias etanol e água. A combustão do álcoo
la! A emissão de fuligem na atmosfera é uma das         produz uma quantidade menor de monóxido de car-
grandes responsáveis pelos danos ambientais e           bono.
problemas respiratórios enfrentados nos grandes              Como você pode ver, o monóxido de carbono é
centros urbanos.                                        um subproduto da combustão incompleta. Trata-se
      Os caminhões e os ônibus são movidos, em ge-      de um gás incolor e inodoro, que possui a prop 'e-
ral, pela combustão do óleo diesel. Os motores des-     dade química de combinar-se com a hemoglobi -
ses veículos, quando bem regulados e funcionando        presente nos glóbulos vermelhos do sangue, pr .
a altas temperaturas, fazem com que o combustível       dicando o transporte de oxigênio para as células




•
acontece porque a hernogloblna, que de-       mentos. Essa estrutura cerâmica serve de suporte
           combinar com o oxigênio para transportá-Io        para uma mistura de metais na forma de um pó
           células do corpo, fica comprometida com o         fino. Nos carros a gasolina, a mistura é constituída
_n'ixic:io de carbono. Além de provocar doenças co-          de paládio (Pd) e ródio (Rh), enquanto nos carros a
            • bronquite, pneumonia e asma, em altas          álcool utilizam-se paládio (Pd) e molibdênio (Mo). Na
a:lnoen1tra1ÇÕE~ essa contaminação pode até matar.           realidade, são esses metais. que funcionam como
                                                             catalisadores. Eles aumentam a rapidez de uma sé-
                                                             rie de reações, que converterão gases poluentes
DefesiCl contra a poluição                                   em outros gases menos nocivos.
                                                                  Na queima incompleta dos combustíveis, ocor-
                  r controlar os gases que poluem o ar       re produção de substâncias poluentes, como mo-
      cidade~. foi criado pelo governo, em 1993, um          nóxido de carbono (CO), óxido de nitrogênio (NO) e
                controle da poluição do ar para veícu-       resíduos dos próprios combustíveis que escapam
     aullDrrm)(les. De acordo com esse programa, a           sem terem sido queimados no motor do automóvel.
                    obilística foi obrigada a tomar as       Os conversores catalíticos aceleram as reações de
~lIiI:lêr1ciatS para reduzir a emissão de monóxido           transformação desses gases em outros menos po-
                    50 g para 1 g, por quilômetro roda-      luentes, conforme as seguintes equações:
                        ogias que melhorassem a com-
                                                                 2 CO(g) + 02(g) ~   2 CO2(g)
                                                                 2 NO(g) + 2 CO(g) ~ N2(g) + 2 CO2(g)
         e.:!fTlp60  das novas tecnologias para com-
        pOu.;;ii-io é conversor catalítico, chamado              C7H16(g) + 11 02(g) ~ 7 CO2(g) + 8 H20(g)
."".:!I1"fle         catalisador. Semelhantes a uma               Essas reações são aceleradas nos conversores
                              ersores catalíticos são re-    pela ação dos metais que as catalisam. A estrutu-
                              revestimento interno à ba-     ra dos catalisadores em forma de colméia aumenta
                               s orifícios, instalados nas   a superfície de contato, produzindo uma área de
                   ~"tnnrV-'uois  ou seja, nos escapa-      aproximadamente dois a três campos de futebol.
Onde há fumaça ... Sua saúde                               Você sabe o que essa substância pode causar?
                                                       Ela diminui a capacidade de circulação sanguínea,
corre perigo!                                          aumenta a deposição de gorduras nas paredes dos
     Uma das mais perfeitas armas já criadas é um      vasos sanguíneos e sobrecarrega o coração, poden-
pequeno rolinho de papel, de aparência inofensiva      do levar ao infarto.
e efeitos letais. Todos conhecem seu grau de peri-         O alcatrão é uma mistura de mais de 4000
culosidade, mas, ainda assim, suas vítimas sentem      substâncias, das quais pelo menos sessenta são
prazer em utilizá-Io contra si mesmas. É isso mes-     cancerígenas, como arsênio, níquel, benzopireno e
mo: estamos falando do cigarro.                        cádmio, que causam alterações nos genes das célu-
     A cada tragada, o fumante ingere mais de 4700     las comprometidas com a divisão celular. Estudos
substâncias tóxicas. O cigarro e outros derivados do   mostram que as substâncias do cigarro provocam
tabaco - charuto e fumo para cachimbo - matam          mutações (mudança no material genético da célula)
milhares de pessoas por ano em todo o mundo.           nos genes que controlam a divisão celular, favore-
                                                       cendo a multiplicação descontrolada das células e
     Quando cigarros são acesos, tanto a fumaça
                                                       a conseqüente formação de tumores.
inalada como a que é difundida para o meio ambien-
te são nocivas à saúde. Não existem cigarros "sau-           Os poluentes do cigarro dispersam-se hornoge-
dáveis", pois a nicotina e o alcatrão que o com-       neamente na atmosfera ambiente e tornam-se uma
põem, mesmo Quando em baixos teores, fazem com         das mais freqüentes fontes de poluição, chegando
que o dependente queira fumar sempre mais.             a responder por até 80% do total dos agentes polui-
                                                       dores. As alternativas pensadas para limpar a at-
                                                       mosfera da poluição causada pela fumaça do cigar-
                                                       ro - como a remoção mecânica por ventilação, pro-
                                                       cessos químicos e filtração - têm se revelado ine-
                                                       ficientes. A única saída para conseguir um ambiente
                                                       isento dos poluentes do fumo seria abolir comple-
                                                       tamente o consumo de tabaco.
    Você deve conhecer muitas pessoas que                   Por isso, tem sido estabelecida uma legislação
fumam e não conseguem parar. O que será que faz        cada vez mais rigorosa a esse respeito, proibindo-
uma pessoa ficar tão dependente do cigarro? A          se o uso de cigarro em ambientes fechados como
grande causadora dessa dependência é a nicotina.       aviões e restaurantes. É uma tentativa de proteger
Ela atua diretamente no sistema nervoso central        o não-fumante, também chamado de fumante pas-
(SNC) e pro oca uma sensação de bem-estar              sivo, uma vez que ele acaba inalando os resíduos
agradável e passageira. Quanto mais se fuma, mais      da fumaça de quem fuma e .sofrendo as mesmas
o organismo se adapta à droga.                         conseqüências.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)
Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)
Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)Natan Pires
 
Lista de exercícios 18 alcenos, alcinos e aromáticos
Lista de exercícios 18   alcenos, alcinos e aromáticosLista de exercícios 18   alcenos, alcinos e aromáticos
Lista de exercícios 18 alcenos, alcinos e aromáticosColegio CMC
 
Ciências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluiçãoCiências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluiçãoelonvila
 
Capítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013shareCapítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013shareFábio Oisiovici
 
Reações orgânicas (incompleto)
Reações orgânicas (incompleto)Reações orgânicas (incompleto)
Reações orgânicas (incompleto)UFMG
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicasparamore146
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações OrgânicasSlides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações OrgânicasTurma Olímpica
 
Reações orgânicas bahiana revisão
Reações orgânicas bahiana revisãoReações orgânicas bahiana revisão
Reações orgânicas bahiana revisãoFábio Oisiovici
 
Reações de Adição e Eliminação
Reações de Adição e EliminaçãoReações de Adição e Eliminação
Reações de Adição e EliminaçãoKaires Braga
 
Aulao quimica geografia -energia
Aulao quimica geografia -energiaAulao quimica geografia -energia
Aulao quimica geografia -energiaFábio Oisiovici
 

Mais procurados (20)

Ar
ArAr
Ar
 
Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)
Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)
Nitrogênio amônia-etanol-biodiesel (salvo automaticamente)
 
Lista de exercícios 18 alcenos, alcinos e aromáticos
Lista de exercícios 18   alcenos, alcinos e aromáticosLista de exercícios 18   alcenos, alcinos e aromáticos
Lista de exercícios 18 alcenos, alcinos e aromáticos
 
Ciências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluiçãoCiências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 3 - Meio atmosférico: Características e poluição
 
Capítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013shareCapítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013share
 
Ambienteenem
AmbienteenemAmbienteenem
Ambienteenem
 
Reações orgânicas (incompleto)
Reações orgânicas (incompleto)Reações orgânicas (incompleto)
Reações orgânicas (incompleto)
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicas
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações OrgânicasSlides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
 
Reações orgânicas bahiana revisão
Reações orgânicas bahiana revisãoReações orgânicas bahiana revisão
Reações orgânicas bahiana revisão
 
Reações de oxidação
Reações de oxidaçãoReações de oxidação
Reações de oxidação
 
Reações de Adição e Eliminação
Reações de Adição e EliminaçãoReações de Adição e Eliminação
Reações de Adição e Eliminação
 
Resolução enem2009
Resolução enem2009Resolução enem2009
Resolução enem2009
 
Revisao vieira
Revisao vieiraRevisao vieira
Revisao vieira
 
Slides Sobre O Meio Ambiente Monica Lais 3 B 2009
Slides Sobre O Meio Ambiente Monica Lais 3 B 2009Slides Sobre O Meio Ambiente Monica Lais 3 B 2009
Slides Sobre O Meio Ambiente Monica Lais 3 B 2009
 
Aulao quimica geografia -energia
Aulao quimica geografia -energiaAulao quimica geografia -energia
Aulao quimica geografia -energia
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
Química 3
Química 3Química 3
Química 3
 
Oxi-redução
Oxi-reduçãoOxi-redução
Oxi-redução
 
Pilha2013
Pilha2013Pilha2013
Pilha2013
 

Destaque

Slide estudo dos gases
Slide estudo dos gasesSlide estudo dos gases
Slide estudo dos gasesWeltonead
 
Estudo dos gases power point
Estudo dos gases power pointEstudo dos gases power point
Estudo dos gases power pointWelltonSybalde
 
Estudo dos gases slides
Estudo dos gases   slidesEstudo dos gases   slides
Estudo dos gases slidesMicaela Neiva
 
Transformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaTransformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaLayanne Caetano
 
A matéria e suas transformações
A matéria e suas transformaçõesA matéria e suas transformações
A matéria e suas transformaçõesKarol Maia
 
9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades
9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades
9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedadesCarolina Suisso
 

Destaque (6)

Slide estudo dos gases
Slide estudo dos gasesSlide estudo dos gases
Slide estudo dos gases
 
Estudo dos gases power point
Estudo dos gases power pointEstudo dos gases power point
Estudo dos gases power point
 
Estudo dos gases slides
Estudo dos gases   slidesEstudo dos gases   slides
Estudo dos gases slides
 
Transformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaTransformações químicas da matéria
Transformações químicas da matéria
 
A matéria e suas transformações
A matéria e suas transformaçõesA matéria e suas transformações
A matéria e suas transformações
 
9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades
9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades
9º ano - 1º bimestre - Matéria e suas propriedades
 

Semelhante a Os perigos da fumaça

Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimicaelpytter
 
Chuva acida
Chuva acidaChuva acida
Chuva acidawddan
 
Ecologia quimicamente correta
Ecologia quimicamente correta   Ecologia quimicamente correta
Ecologia quimicamente correta tottialceudispor
 
Exercícios cinética química
Exercícios cinética químicaExercícios cinética química
Exercícios cinética químicafabioquimico
 
Unicamp gera--o, distribui--o e utiliza--o de vapore
Unicamp   gera--o, distribui--o e utiliza--o de vaporeUnicamp   gera--o, distribui--o e utiliza--o de vapore
Unicamp gera--o, distribui--o e utiliza--o de vaporeVânia Queiroz
 
A cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de PoluentesA cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de PoluentesMarco Cabral
 
Poluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.pptPoluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.pptIsabelMaria77
 
Poluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.pptPoluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.pptIsabelMaria77
 
Poluentes atmosféricos
Poluentes atmosféricosPoluentes atmosféricos
Poluentes atmosféricosEldimar Paes
 
A saúde da atmosfera em slides
A saúde da atmosfera em slidesA saúde da atmosfera em slides
A saúde da atmosfera em slidesnelnoronha
 
Atmosfera, o ar que respiramos(1)
Atmosfera, o ar que respiramos(1)Atmosfera, o ar que respiramos(1)
Atmosfera, o ar que respiramos(1)12anogolega
 

Semelhante a Os perigos da fumaça (20)

Monoxído CO.pdf
Monoxído CO.pdfMonoxído CO.pdf
Monoxído CO.pdf
 
Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimica
 
Chuva acida
Chuva acidaChuva acida
Chuva acida
 
Conversor catalítico
Conversor catalíticoConversor catalítico
Conversor catalítico
 
Ecologia quimicamente correta
Ecologia quimicamente correta   Ecologia quimicamente correta
Ecologia quimicamente correta
 
óXidos
óXidosóXidos
óXidos
 
Química ambiental - poluição ambiental
 Química ambiental - poluição ambiental Química ambiental - poluição ambiental
Química ambiental - poluição ambiental
 
Exercícios cinética química
Exercícios cinética químicaExercícios cinética química
Exercícios cinética química
 
Unicamp gera--o, distribui--o e utiliza--o de vapore
Unicamp   gera--o, distribui--o e utiliza--o de vaporeUnicamp   gera--o, distribui--o e utiliza--o de vapore
Unicamp gera--o, distribui--o e utiliza--o de vapore
 
A cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de PoluentesA cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de Poluentes
 
Poluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.pptPoluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.ppt
 
Poluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.pptPoluicao_atmosferica.ppt
Poluicao_atmosferica.ppt
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
 
Aulas de Química .pptx
Aulas de Química .pptxAulas de Química .pptx
Aulas de Química .pptx
 
Poluentes atmosféricos
Poluentes atmosféricosPoluentes atmosféricos
Poluentes atmosféricos
 
A saúde da atmosfera em slides
A saúde da atmosfera em slidesA saúde da atmosfera em slides
A saúde da atmosfera em slides
 
Biogeoquimicos
BiogeoquimicosBiogeoquimicos
Biogeoquimicos
 
Atmosfera, o ar que respiramos(1)
Atmosfera, o ar que respiramos(1)Atmosfera, o ar que respiramos(1)
Atmosfera, o ar que respiramos(1)
 
Aula 8 incineração
Aula 8 incineraçãoAula 8 incineração
Aula 8 incineração
 
Aula ENEM
Aula ENEMAula ENEM
Aula ENEM
 

Mais de elydef

Qui cópia
Qui   cópiaQui   cópia
Qui cópiaelydef
 
Classificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivosClassificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivoselydef
 
Combustão
CombustãoCombustão
Combustãoelydef
 
Anabolizantes- beleza e força enganosas
Anabolizantes- beleza e força enganosasAnabolizantes- beleza e força enganosas
Anabolizantes- beleza e força enganosaselydef
 
A obesidade e a imagem do espelho
A obesidade e a imagem do espelhoA obesidade e a imagem do espelho
A obesidade e a imagem do espelhoelydef
 
A informação e a dieta nossa de cada dia
A informação e a dieta nossa de cada diaA informação e a dieta nossa de cada dia
A informação e a dieta nossa de cada diaelydef
 
1 poluição e desenvolvimento
1   poluição e desenvolvimento1   poluição e desenvolvimento
1 poluição e desenvolvimentoelydef
 
6 uv - a radiação que vem do sol
6   uv - a radiação que vem do sol6   uv - a radiação que vem do sol
6 uv - a radiação que vem do solelydef
 
5 camada de ozônio- quem a protegerá
5   camada de ozônio- quem a protegerá5   camada de ozônio- quem a protegerá
5 camada de ozônio- quem a protegeráelydef
 
4 efeito estufa e aquecimento global
4   efeito estufa e aquecimento global4   efeito estufa e aquecimento global
4 efeito estufa e aquecimento globalelydef
 
3 visibilidade zero
3   visibilidade zero3   visibilidade zero
3 visibilidade zeroelydef
 
Combustíveis e energia
Combustíveis e energiaCombustíveis e energia
Combustíveis e energiaelydef
 
Divisão celular
Divisão celularDivisão celular
Divisão celularelydef
 

Mais de elydef (13)

Qui cópia
Qui   cópiaQui   cópia
Qui cópia
 
Classificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivosClassificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivos
 
Combustão
CombustãoCombustão
Combustão
 
Anabolizantes- beleza e força enganosas
Anabolizantes- beleza e força enganosasAnabolizantes- beleza e força enganosas
Anabolizantes- beleza e força enganosas
 
A obesidade e a imagem do espelho
A obesidade e a imagem do espelhoA obesidade e a imagem do espelho
A obesidade e a imagem do espelho
 
A informação e a dieta nossa de cada dia
A informação e a dieta nossa de cada diaA informação e a dieta nossa de cada dia
A informação e a dieta nossa de cada dia
 
1 poluição e desenvolvimento
1   poluição e desenvolvimento1   poluição e desenvolvimento
1 poluição e desenvolvimento
 
6 uv - a radiação que vem do sol
6   uv - a radiação que vem do sol6   uv - a radiação que vem do sol
6 uv - a radiação que vem do sol
 
5 camada de ozônio- quem a protegerá
5   camada de ozônio- quem a protegerá5   camada de ozônio- quem a protegerá
5 camada de ozônio- quem a protegerá
 
4 efeito estufa e aquecimento global
4   efeito estufa e aquecimento global4   efeito estufa e aquecimento global
4 efeito estufa e aquecimento global
 
3 visibilidade zero
3   visibilidade zero3   visibilidade zero
3 visibilidade zero
 
Combustíveis e energia
Combustíveis e energiaCombustíveis e energia
Combustíveis e energia
 
Divisão celular
Divisão celularDivisão celular
Divisão celular
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Os perigos da fumaça

  • 1. O AR: STÃO, POLUIÇÃO TOMÓVEIS s químicas são as maiores e ergia que sustentam nossa soc:ie:iac:Ie" Cerca de 76% da energia con- SlIInidla para movimentar veículos e man- indlús1:rt"asfuncionando, por exemplo, eima de combustíveis: álcool, caN;l-~"gás natural e, sobretudo, mate- e Idos do petróleo, como gasolina, cpero:serle, óleo diesel e GLP (gás liquefeito - eo). s. apesar da inegável utilidade, as rea- combustão são responsáveis por um dos problemas ambientais do planeta: a po- - atmosférica. quem são os grandes vilões dessa his- principais culpados pela poluição são os derNéldos do petróleo, substâncias cha- e hidrocarbonetos, que são for- mo<iIIflalS por átomos de carbono e hidro- o exemplo, temos a gasolina, mistura de diversos hidrocar- entre os quais o heptano O gás de cozinha é um outro .eu:rnlpio. q e também é uma mistura de tJi:ro:::aroo.netos, sendo que o butano é o principal deles. bustão de hidrocarbonetos produz, princi- !"Rlrii:;nte. água (H20) e dióxido de carbono (C02). No eoc:aritO, co forme as condições, ela pode produzir C ou monóxido de carbono (CO). Quando OXJgê-ni"o suficiente na reação de combustão dos ~rnca!rtx)netos, a reação vai produzir dióxido de Os) e água (H20). Nesse caso, temos CClmlUrtã-O completa, conforme é exemplifica- equaçao a seguir: dióxido de carbono água áKOOckJ de carbono produzido na combustão ~m:::a.rbol'1etos é um gás incolor, inodoro e 50% o ar. Ele é razoavelmente solúvel a Q ai reage formando ácido car-
  • 2. A concentração média de CO2 na atmosfera e 0,035% (0,035 g em 100 g de ar). Em elevadas con- centrações tem efeito asfixiante, sendo a concentra- ção máxima permitida para a permanência de pes- soas no ambiente igual a 0,5% e para ambientes em que as pessoas têm presença temporária igual a 1,5%. Concentrações acima de 5% são considera- das perigosas e acima de 10% levam à incons- ciência podendo até provocar a morte por asfixia. Portan o, ambientes onde pode haver a formação de dióxido de carbono proveniente da decomposição de matéria orgânica, fermentação, combustão, respira- ção de seres vivos, etc. devem ser bem ventilados. Tenha sempre muito cuidado ao entrar nesses ambientes. Na combustão incompleta de hidrocarbo- netos, são produzidos, além da água (H20), mo- nóxido de carbono (CO) e simplesmente car- bono (C), também chamado de fuligem. Os produtos finais dependem da quantidade de oxigênio (02) que participa da reação. A equa- ção a seguir exemplifica uma reação de com- bustão incompleta. Veja: C4HlO(g) + 5/2 02(g) ~ 4 C(s) + 5 H20(g) butano oxigênio fuligem água Você já deve ter visto uma combustão incom- pleta em casa. Sabe quando o fogão a gás está desregulado e produzindo uma chama amarela? seja praticamente todo queimado, produzindo Isso pode acontecer por dois motivos: ou a entrada quase que exclusivamente dióxido de carbono e de ar não está sendo suficiente para fornecer a vapor d'água, sem a presença de fuligem, que polui quantidade de oxigênio necessária para queimar o ambiente e prejudica a saúde. com o gás ou talvez o gás no cilindro esteja aca- Veículos menores, cujos motores queimam ga- bando. Nesse caso, a mistura final (rica em subs- solina e álcool, não produzem fuligem, a menos que tâncias mais densas e que demoram mais a esca- não estejam bem regulados. No entanto, eles par do bujão) é constituída de hidrocarbonetos com geram o monóxido de carbono, o que praticamente um número maior de átomos de carbono. Por esse não ocorre com caminhões e ônibus. motivo, eles requerem maior quantidade de oxigênio Com relação ao ambiente, há uma diferença en- para queimarem completamente. tre a combustão da gasolina e a combustão do ál- Nessas duas hipóteses, a chama fica amarela- cool. A gasolina é uma mistura de substâncias da e o fundo das panelas, preto, devido à fuligem re- extraídas do petróleo, de forma que sua queima pro- sultante da combustão incompleta. duz, além de dióxido de.carbono, monóxido de car- Um outro exemplo para quem não é fã de pane- bono e vapor d'água, uma série de outros gases las: carro mal regulado. A fumaça preta que sai de nocivos ao ambiente. Já o álcool combustível é um automóvel desregulado nada mais é do que a fu- menos complexo, constituído basicamente pelas ligem resultante de combustão incompleta. Fuja de- substâncias etanol e água. A combustão do álcoo la! A emissão de fuligem na atmosfera é uma das produz uma quantidade menor de monóxido de car- grandes responsáveis pelos danos ambientais e bono. problemas respiratórios enfrentados nos grandes Como você pode ver, o monóxido de carbono é centros urbanos. um subproduto da combustão incompleta. Trata-se Os caminhões e os ônibus são movidos, em ge- de um gás incolor e inodoro, que possui a prop 'e- ral, pela combustão do óleo diesel. Os motores des- dade química de combinar-se com a hemoglobi - ses veículos, quando bem regulados e funcionando presente nos glóbulos vermelhos do sangue, pr . a altas temperaturas, fazem com que o combustível dicando o transporte de oxigênio para as células •
  • 3. acontece porque a hernogloblna, que de- mentos. Essa estrutura cerâmica serve de suporte combinar com o oxigênio para transportá-Io para uma mistura de metais na forma de um pó células do corpo, fica comprometida com o fino. Nos carros a gasolina, a mistura é constituída _n'ixic:io de carbono. Além de provocar doenças co- de paládio (Pd) e ródio (Rh), enquanto nos carros a • bronquite, pneumonia e asma, em altas álcool utilizam-se paládio (Pd) e molibdênio (Mo). Na a:lnoen1tra1ÇÕE~ essa contaminação pode até matar. realidade, são esses metais. que funcionam como catalisadores. Eles aumentam a rapidez de uma sé- rie de reações, que converterão gases poluentes DefesiCl contra a poluição em outros gases menos nocivos. Na queima incompleta dos combustíveis, ocor- r controlar os gases que poluem o ar re produção de substâncias poluentes, como mo- cidade~. foi criado pelo governo, em 1993, um nóxido de carbono (CO), óxido de nitrogênio (NO) e controle da poluição do ar para veícu- resíduos dos próprios combustíveis que escapam aullDrrm)(les. De acordo com esse programa, a sem terem sido queimados no motor do automóvel. obilística foi obrigada a tomar as Os conversores catalíticos aceleram as reações de ~lIiI:lêr1ciatS para reduzir a emissão de monóxido transformação desses gases em outros menos po- 50 g para 1 g, por quilômetro roda- luentes, conforme as seguintes equações: ogias que melhorassem a com- 2 CO(g) + 02(g) ~ 2 CO2(g) 2 NO(g) + 2 CO(g) ~ N2(g) + 2 CO2(g) e.:!fTlp60 das novas tecnologias para com- pOu.;;ii-io é conversor catalítico, chamado C7H16(g) + 11 02(g) ~ 7 CO2(g) + 8 H20(g) ."".:!I1"fle catalisador. Semelhantes a uma Essas reações são aceleradas nos conversores ersores catalíticos são re- pela ação dos metais que as catalisam. A estrutu- revestimento interno à ba- ra dos catalisadores em forma de colméia aumenta s orifícios, instalados nas a superfície de contato, produzindo uma área de ~"tnnrV-'uois ou seja, nos escapa- aproximadamente dois a três campos de futebol.
  • 4. Onde há fumaça ... Sua saúde Você sabe o que essa substância pode causar? Ela diminui a capacidade de circulação sanguínea, corre perigo! aumenta a deposição de gorduras nas paredes dos Uma das mais perfeitas armas já criadas é um vasos sanguíneos e sobrecarrega o coração, poden- pequeno rolinho de papel, de aparência inofensiva do levar ao infarto. e efeitos letais. Todos conhecem seu grau de peri- O alcatrão é uma mistura de mais de 4000 culosidade, mas, ainda assim, suas vítimas sentem substâncias, das quais pelo menos sessenta são prazer em utilizá-Io contra si mesmas. É isso mes- cancerígenas, como arsênio, níquel, benzopireno e mo: estamos falando do cigarro. cádmio, que causam alterações nos genes das célu- A cada tragada, o fumante ingere mais de 4700 las comprometidas com a divisão celular. Estudos substâncias tóxicas. O cigarro e outros derivados do mostram que as substâncias do cigarro provocam tabaco - charuto e fumo para cachimbo - matam mutações (mudança no material genético da célula) milhares de pessoas por ano em todo o mundo. nos genes que controlam a divisão celular, favore- cendo a multiplicação descontrolada das células e Quando cigarros são acesos, tanto a fumaça a conseqüente formação de tumores. inalada como a que é difundida para o meio ambien- te são nocivas à saúde. Não existem cigarros "sau- Os poluentes do cigarro dispersam-se hornoge- dáveis", pois a nicotina e o alcatrão que o com- neamente na atmosfera ambiente e tornam-se uma põem, mesmo Quando em baixos teores, fazem com das mais freqüentes fontes de poluição, chegando que o dependente queira fumar sempre mais. a responder por até 80% do total dos agentes polui- dores. As alternativas pensadas para limpar a at- mosfera da poluição causada pela fumaça do cigar- ro - como a remoção mecânica por ventilação, pro- cessos químicos e filtração - têm se revelado ine- ficientes. A única saída para conseguir um ambiente isento dos poluentes do fumo seria abolir comple- tamente o consumo de tabaco. Você deve conhecer muitas pessoas que Por isso, tem sido estabelecida uma legislação fumam e não conseguem parar. O que será que faz cada vez mais rigorosa a esse respeito, proibindo- uma pessoa ficar tão dependente do cigarro? A se o uso de cigarro em ambientes fechados como grande causadora dessa dependência é a nicotina. aviões e restaurantes. É uma tentativa de proteger Ela atua diretamente no sistema nervoso central o não-fumante, também chamado de fumante pas- (SNC) e pro oca uma sensação de bem-estar sivo, uma vez que ele acaba inalando os resíduos agradável e passageira. Quanto mais se fuma, mais da fumaça de quem fuma e .sofrendo as mesmas o organismo se adapta à droga. conseqüências.