SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 46
Jeremy Bentham criou, na primeira metade do século
XIX, o termo utilitarian, como uma designação do
conteúdo central de sua doutrina.
• Benthan fundou o University College London onde, tal
como o solicitou em seu testamento, seu corpo
embalsamado é vestido com suas próprias roupas e
segue exposto em uma vitrine num corredor muito
concorrido à vista dos alunos. Há muitas piadas
relacionadas com esta curiosa excentricidade. A cabeça
exposta atualmente é de cera, a real foi roubada várias
vezes como uma brincadeira tradicional dos alunos.
Atualmente a cabeça está conservada em uma caixa
forte da UCL. O corpo, contudo, é conduzido todos os
anos para presidir algumas reuniões nas quais é
lembrado com a frase "Jeremy Bentham, presente,
mas, sem direito a voto".
Contudo, foi Stuart Mill quem, pela primeira vez,
empregou o termo utilitarianism, ao propor a
fundação de uma Sociedade Utilitarista (Utilitarian
Society).
• John Stuart Mill nasceu na casa de seu pai em
Pentonville, Londres, sendo o primeiro filho do filósofo
escocês radicado na Inglaterra James Mill. Mill foi
educado pelo pai, com a assistência de
Jeremy Bentham e Francis Place. Foi-lhe dada uma
educação muito rigorosa e ele foi deliberadamente
escudado de rapazes da mesma idade. O seu pai, um
seguidor de Bentham e um aderente ao associativismo,
tinha como objetivo explícito criar um gênio intelectual
que iria assegurar a causa do utilitarismo e a sua
implementação após a morte dele e de Bentham. James
Mill concordava com a visão de John Locke a respeito
da mente humana como uma folha em branco para o
registro das experiências e por isso prometeu
estabelecer quais experiências preencheriam a mente
de seu filho empreendendo um rigoroso programa de
aulas particulares.
O que é mais fundamental?
O bem da INTENSÃO?
O bem da AÇÃO?
O bem da CONSEQUÊNCIA?
O LOCUS ORIGINÁRIO DO VALOR MORAL
ESTÁ NA CONSEQUENCIA.
Ética do conseqüêncialismo
* Que se centram nas
conseqüências da ação.
Egoísmo
Altruísmo
Utilitarismo
• Porque é moralmente errado
torturar uma pessoa?
UTILITARISMO
Corrente filosófica surgida no século XVIII, na
Inglaterra, que afirma a utilidade como o valor
máximo no qual a elaboração de uma ética
deve fundamentar-se.
Conceituação

“Concepção que
sustenta que só existe
um princípio moral: oo
de buscar a maiorde buscar a maior
felicidade para o maiorfelicidade para o maior
número de pessoas;número de pessoas;
além disso, sustentasustenta
que “felicidade”que “felicidade”
significa prazer esignifica prazer e
privação da dor...privação da dor...

E também que esse
único princípio moral –
pois é de fato único –
deve ser aplicado
individualmente a cada
situação (utilitarismo
dos atos).”
Outra forma de conceituar...
O utilitarismo baseia-se na compreensão
empírica de que os homens regulam suas
ações de acordo com o prazer e a dor,
perpetuamente tentando alcançar o primeiro e
escapar à segunda.
Deste modo, uma moral que possa abarcar
efetivamente a natureza humana precisa voltar-
se para este fato, conduzindo-o às suas últimas
consequências.
O que é a Utilidade...
Nesta perspectiva, a utilidade, entendida como
capacidade de proporcionar prazer e evitar a dor,
deve constituir o primeiro princípio moral, isto é,
seu valor supremo.
O Princípio Geral do Utilitarismo, denominado
Princípio de Utilidade pode ser expresso da seguinte
maneira:
Uma ação é moralmente correta
quando produz (maximiza) o maior
bem (felicidade – prazer) para o maior
número e/ou produz o menor mal
(infelicidade – dor) para o menor
número.
De acordo com este princípio sempre que
temos a possibilidade de escolher entre ações
alternativas, devemos escolher aquela que, no
seu todo, traga melhores conseqüências para
todos os envolvidos.
Em sua formulação positiva, em cada situação
concreta, devemos determinar qual é o efeito ou
conseqüência de um ato possível e decidir-nos
pela realização daquilo que possa trazer maior
bem para o maior número.
Em determinada situação, não podendo
alcançar sua formulação positiva devemos
realizar a ação que traga menor mal para o
menor numero.
Jeremy Bentham formulou oJeremy Bentham formulou o
Princípio de Utilidade da seguintePrincípio de Utilidade da seguinte
maneira:maneira:
Pelo princípio de utilidade designa-se aquelePelo princípio de utilidade designa-se aquele
princípio pelo qualprincípio pelo qual todas as açõestodas as ações se aprovam ouse aprovam ou
desaprovam em função da tendência que pareçamdesaprovam em função da tendência que pareçam
ter para aumentar ou diminuir a felicidade de quemter para aumentar ou diminuir a felicidade de quem
tem os seus interesses em causa; ou, o que é atem os seus interesses em causa; ou, o que é a
mesma coisa dita por outras palavras, paramesma coisa dita por outras palavras, para
promover ou opor-se à felicidade.promover ou opor-se à felicidade.
Bentham teve dentre seus seguidores John
Stuart Mill, cuja argüição foi, no mínimo, mais
elegante e persuasiva que a do mestre. No seu
pequeno livro Utilitarismo (1861), Mill apresenta
a idéia principal da teoria da seguinte maneira.
Imaginamos a possibilidade de um 
determinado estado de coisas que 
gostaríamos de ver concretizado — um 
estado de coisa no qual todas as pessoas 
sejam tão felizes quanto possível:
“De acordo com o Princípio da Maior Felicidade
[...] o fim último, relativamente ao qual e em função
do qual todas as outras coisas são desejáveis
(quer consideremos o nosso próprio bem quer o
bem de outras pessoas), é uma existência tanto
quanto possível isenta de dor, e tão rica quanto
possível de prazeres.”
A concepção Utilitarista não se apresenta
como uma unidade, mas apresenta
variações.
Vejamos as principais perspectivas do
utilitarismo.
O utilitarismo pode tomar duas
formas:
> A de um UTILITARISMO
de ação.
> A de um UTILITARISMO
de regras.
1. Utilitarismo Clássico – Utilitarismo
de Ato ou ação…
O Utilitarismo de Ato apresenta duas
versões, a saber, de Jeremy Bentham e Johnde Jeremy Bentham e John
Stuart Mill.Stuart Mill.
1. 1 Jeremy Bentham
Para Bentham a felicidade é o bem último (e a
infelicidade o mal último) da ação humana e
esta é alcançada quando maximizamos o
prazer sobre a dor.
Hedonismo
Trata-se de uma perspectiva hedonista de felicidade.
Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste noSegundo esta perspectiva, a felicidade consiste no
prazer e na ausência de dor.prazer e na ausência de dor.
O prazer pode ser mais ou menos intenso e maisO prazer pode ser mais ou menos intenso e mais
ou menos duradouro.ou menos duradouro.
Bentham propõe um hedonismo quantitativohedonismo quantitativo,
ou seja, o prazer é algo que tem uma
quantidadequantidade que se pode medir meramente em
termos de duração e intensidade.
Para mensurar a diferença entre o prazer e o dor,
Bentham sugeriu um cálculo utilitário:
Consiste em fazer um balanço do prazer e da dor,
medidos em termos de intensidade, duração, certeza,
proximidade, fecundidade e pureza para cada pessoa
envolvida, somando em seguida os resultados de
modo a obter um balanço final.
No caso do balanço final privilegiar o prazer sobre a
dor a ação será moralmente correta, caso contrário ela
será uma má ação.
Assim, uma ação é boa quando proporciona maior
prazer e menor dor; é uma ação má quando resulta em
maior dor e menor prazer.
Para aplicar o cálculo utilitarista é
preciso:
(1) Calcular as opções. Fazer A ou B.
(2) Estimar as prováveis conseqüências prazerosas e
dolorosas de cada opção para as partes afetadas.
Talvez A torne alguns felizes, mas faça a maioria
infeliz.
(3) Decidir qual opção maximiza o equilíbrio do
prazer sobre a dor, ou seja, proporcionando mais
prazer para o maior número.
(4) Essa opção é meu dever.
Esses passos exigem uma reflexão.
O passo (2) é difícil, visto que
envolve tentar descobrir as
conseqüências futuras de
nossas ações.
Entretanto, ainda que jamais
possamos ter certeza a
respeito disso, podemos
basear nossos juízos em
estimativas melhores ou
piores.
• (2) Estimar as prováveis
conseqüências prazerosas e
dolorosas de cada opção
para as partes afetadas.
Talvez A torne alguns
felizes, mas faça a maioria
infeliz.
• (3) Decidir qual opção
maximiza o equilíbrio do
prazer sobre a dor, ou seja,
proporcionando mais
prazer para o maior
número.
• O passo (3) pode ser
difícil também, visto
que envolve adicionar
benefícios e danos.
OpçõesOpções → ação Aação A ação Bação B
Tom +1 -3
Dick -3 +1
Harry +4 +5
TotalTotal +2+2 +3+3
O Utilitarismo de Ato de Bentham nos indica
para seguirmos a ação B, pois no geral ela
proporciona um total superior a ação A.
Cálculos desse tipo tornariam nosso
pensamento moral mais nítido.
Mas o cálculo dos efeitos ou conseqüências
não é uma tarefa fácil, ainda que se faça por
unidades numéricas, como pretendia Bentham
com seu cálculo utilitarista, no qual as unidades
de bem eram unidades de prazer.
Vamos exemplificar isso
concretamente.
Vamos supor que o governo deseja construir uma
represa em determinada localidade.
Essa ação produzirá um bem, pois possibilitará uma
maior produção de energia elétrica e trará irrigação
para as terras da região aumentando assim a
produção.
Por outro lado, produzirá certo sofrimento à algumas
famílias, pois famílias que há muito tempo vivem na
região que será alagada terão de ser deslocadas,
poderá haver extinção de espécies nativas, etc.
Esse mal poderá ser reduzido se o governo reembolsar as perdas
das famílias, etc. Como o prazer resultante acabará sendo muito
maior que o sofrimento causado, a construção da represa torna-se,
quando medida por seus prováveis efeitos, uma boa ação.
Portanto, do ponto de vista utilitarista, a ação é moralmente
correta, pois produz maior bem para o maior número.
O utilitarismo hedonista de Jeremy Bentham sofreu muitas
críticas ao longo do tempo. E, por essa razão seu aluno John Stuart
Mill reformulou a doutrina de seu mestre.
1.2 John Stuart Mill
Afirma Mill:
A doutrina utilitarista consiste nisto: a felicidade é
desejável, e a única coisa desejável, enquanto finalidade;
todas as outras coisas são desejáveis como meios para esse
fim. A felicidade que forma o padrão utilitarista daquilo
que é correto na conduta não é a felicidade do próprio
agente, mas a de todos os implicados.
Entre a felicidade do agente e a dos outros, o
utilitarismo exige que o agente seja tão estritamente
imparcial como um espectador desinteressado e benévolo.
Para Mill, as ações corretas são as que produzem o
maior equilíbrio possível de felicidade e infelicidade,
sendo a felicidade de cada pessoa contabilizada como
igualmente importante.
Mill também tem uma perspectiva hedonista de
felicidade.
A novidade de Mill está na distinção entre:
Capítulo 2 do livro...
[1] Prazeres inferiores:[1] Prazeres inferiores:
Ligados às necessidades
físicas, de ordem
sensorial, como beber,
comer e sexo. São
possivelmente mais
intensos e episódicos, e,
comumente associados
ao excesso.
[2] Prazeres superiores;[2] Prazeres superiores;
Ligados à ordem
intelectual, estética e
social. São mais
duradouros e seguros.
Para Mill, os prazeres superiores possuem mais valor quePara Mill, os prazeres superiores possuem mais valor que
os prazeres inferiores, devido à sua natureza.os prazeres inferiores, devido à sua natureza.
De acordo com Mill os prazeres superiores têm mais valoros prazeres superiores têm mais valor
porque sãoporque são os prazeres do pensamento, do sentimento eos prazeres do pensamento, do sentimento e
da imaginação;da imaginação; tais prazeres resultam da experiência de
apreciar a beleza, a verdade, o amor, a liberdade, o
conhecimento, a criação artística.
Qualquer prazer destes terá mais valor e fará as
pessoas mais felizes do que a maior quantidade
imaginável de prazeres inferiores.
O hedonismo de Mill é sofisticado por levar em
conta a qualidade dos prazeres na promoção da
felicidade para o maior número; a conseqüência
disso é deixar em segundo plano a idéia de que o
prazer é algo que tem uma quantidade que se
pode medir meramente em termos de duração e
intensidade, etc.
É a qualidade do prazer que é relevante e decisiva
para Mill.
Por isso sua afirmação de que “É preferível ser um“É preferível ser um
Sócrates insatisfeito a um tolo satisfeito".Sócrates insatisfeito a um tolo satisfeito".
Sócrates é capaz de prazeres elevados e prazeres
inferiores e escolheu os primeiros; o tolo só é capaz de
prazeres inferiores e está limitado a uma vida sem
qualidade.
Hedonismo pluralista
Mill afirma que, se fizéssemos a pergunta às pessoas
com experiência destes dois tipos de prazer, elas
responderiam que os prazeres elevados produzem
mais felicidade do que os prazeres inferiores.
Todas fariam à escolha de Sócrates. Assim, Mill
assume um hedonismo pluralista, pois não
restringe as conseqüências, apenas, ao binômio
prazer – dor, mas as amplia qualitativamente, mas as amplia qualitativamente.
Assim como o utilitarismo hedonista
quantitativo de Jeremy Bentham, o
utilitarismo pluralista qualitativo de Mill
sofreu muitas criticas e objeções.
Isso levou os muitos utilitaristas a
reformularem a concepção.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Sócrates, platão e os sofistas
Sócrates, platão e os sofistasSócrates, platão e os sofistas
Sócrates, platão e os sofistas
 
Teoria do conhecimento kant
Teoria do conhecimento   kantTeoria do conhecimento   kant
Teoria do conhecimento kant
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
 
Kant
KantKant
Kant
 
Kierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismoKierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismo
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Immanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aulaImmanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aula
 
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de  Frankfurt - Indústria CulturalEscola de  Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
 
Utilitarismo ético
Utilitarismo ético Utilitarismo ético
Utilitarismo ético
 
Ética e Deontologia
Ética e DeontologiaÉtica e Deontologia
Ética e Deontologia
 
Filosofia Renascentista
Filosofia  RenascentistaFilosofia  Renascentista
Filosofia Renascentista
 
John locke
John lockeJohn locke
John locke
 
Filosofia - helenistica
Filosofia - helenistica Filosofia - helenistica
Filosofia - helenistica
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outrosFilosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
 
Ética Aristóteles
Ética AristótelesÉtica Aristóteles
Ética Aristóteles
 
5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia 5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (6)

Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Diapositiva utilitarismo
Diapositiva utilitarismoDiapositiva utilitarismo
Diapositiva utilitarismo
 
Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
El utilitarismo
El utilitarismoEl utilitarismo
El utilitarismo
 
Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Utilitarismo, Bentham, Mill
Utilitarismo, Bentham, MillUtilitarismo, Bentham, Mill
Utilitarismo, Bentham, Mill
 

Ähnlich wie Utilitarismo

trabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdf
trabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdftrabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdf
trabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdfHugoBettencourt4
 
Filosofia 10ºa
Filosofia 10ºaFilosofia 10ºa
Filosofia 10ºaRui Neto
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillOtávio Augusto Padilha
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxFreiheit Ribeiro
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millMABETA_
 
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Sara Cacais
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.millPatricia .
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessomoniabreu
 
Moral Utilitarista VersãO Final
Moral Utilitarista VersãO FinalMoral Utilitarista VersãO Final
Moral Utilitarista VersãO FinalHelena Serrão
 
1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt
1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt
1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.pptMarcilon De Souza
 
Os fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart Mill
Os fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart MillOs fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart Mill
Os fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart MillHelena Serrão
 
Moral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalMoral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalHelena Serrão
 
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosisacamel
 
Filosofia, comunicação e ética unip
Filosofia, comunicação e ética unipFilosofia, comunicação e ética unip
Filosofia, comunicação e ética unipArte de Lorena
 

Ähnlich wie Utilitarismo (20)

trabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdf
trabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdftrabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdf
trabalho ética - utilitarismo Hugo Pinto.pdf
 
Filosofia 10ºa
Filosofia 10ºaFilosofia 10ºa
Filosofia 10ºa
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
 
FIL 3°BIM.pptx
FIL 3°BIM.pptxFIL 3°BIM.pptx
FIL 3°BIM.pptx
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
 
Utilitarismo e Kant
Utilitarismo e KantUtilitarismo e Kant
Utilitarismo e Kant
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucesso
 
Moral Utilitarista VersãO Final
Moral Utilitarista VersãO FinalMoral Utilitarista VersãO Final
Moral Utilitarista VersãO Final
 
1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt
1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt
1 - Utilitarismo - Bentham e Mill.ppt
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Os fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart Mill
Os fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart MillOs fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart Mill
Os fundamentos da moral segundo a doutrina utilitarista de Stuart Mill
 
Etica social
Etica socialEtica social
Etica social
 
Moral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalMoral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão final
 
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
 
Filosofia, comunicação e ética unip
Filosofia, comunicação e ética unipFilosofia, comunicação e ética unip
Filosofia, comunicação e ética unip
 

Mehr von Elisama Lopes

Treinamento de atendimento
Treinamento de atendimentoTreinamento de atendimento
Treinamento de atendimentoElisama Lopes
 
Treinamento comunicação
Treinamento comunicaçãoTreinamento comunicação
Treinamento comunicaçãoElisama Lopes
 
Algumas técnicas de abordagem
Algumas técnicas de abordagemAlgumas técnicas de abordagem
Algumas técnicas de abordagemElisama Lopes
 
Etapas da venda graficos
Etapas da venda graficosEtapas da venda graficos
Etapas da venda graficosElisama Lopes
 
Indivíduo Sociedade
Indivíduo SociedadeIndivíduo Sociedade
Indivíduo SociedadeElisama Lopes
 
Industria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de MassaIndustria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de MassaElisama Lopes
 
Racionalidade Científica
Racionalidade CientíficaRacionalidade Científica
Racionalidade CientíficaElisama Lopes
 
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroCarta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroElisama Lopes
 
Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTO
Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTOCurso para copeira e faxineira - TREINAMENTO
Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTOElisama Lopes
 
Oficina plugminas 2013 parte 2
Oficina plugminas 2013 parte 2Oficina plugminas 2013 parte 2
Oficina plugminas 2013 parte 2Elisama Lopes
 
Oficina plugminas 2013 parte 1
Oficina plugminas 2013 parte 1Oficina plugminas 2013 parte 1
Oficina plugminas 2013 parte 1Elisama Lopes
 
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.Elisama Lopes
 
Filosofia - Aula introdutória
Filosofia -  Aula introdutóriaFilosofia -  Aula introdutória
Filosofia - Aula introdutóriaElisama Lopes
 
Do padrão do gosto - David Hume
Do padrão do gosto - David HumeDo padrão do gosto - David Hume
Do padrão do gosto - David HumeElisama Lopes
 

Mehr von Elisama Lopes (20)

Treinamento de atendimento
Treinamento de atendimentoTreinamento de atendimento
Treinamento de atendimento
 
Treinamento comunicação
Treinamento comunicaçãoTreinamento comunicação
Treinamento comunicação
 
Algumas técnicas de abordagem
Algumas técnicas de abordagemAlgumas técnicas de abordagem
Algumas técnicas de abordagem
 
Etapas da venda graficos
Etapas da venda graficosEtapas da venda graficos
Etapas da venda graficos
 
Indivíduo Sociedade
Indivíduo SociedadeIndivíduo Sociedade
Indivíduo Sociedade
 
Industria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de MassaIndustria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de Massa
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Racionalidade Científica
Racionalidade CientíficaRacionalidade Científica
Racionalidade Científica
 
Santo Agostinho
Santo AgostinhoSanto Agostinho
Santo Agostinho
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroCarta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
 
Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTO
Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTOCurso para copeira e faxineira - TREINAMENTO
Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTO
 
Oficina plugminas 2013 parte 2
Oficina plugminas 2013 parte 2Oficina plugminas 2013 parte 2
Oficina plugminas 2013 parte 2
 
Oficina plugminas 2013 parte 1
Oficina plugminas 2013 parte 1Oficina plugminas 2013 parte 1
Oficina plugminas 2013 parte 1
 
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.
 
Filosofia - Aula introdutória
Filosofia -  Aula introdutóriaFilosofia -  Aula introdutória
Filosofia - Aula introdutória
 
Filosofia - Mito
Filosofia - MitoFilosofia - Mito
Filosofia - Mito
 
Russel cap 12
Russel cap 12Russel cap 12
Russel cap 12
 
Eutidemo
EutidemoEutidemo
Eutidemo
 
Do padrão do gosto - David Hume
Do padrão do gosto - David HumeDo padrão do gosto - David Hume
Do padrão do gosto - David Hume
 

Kürzlich hochgeladen

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 

Kürzlich hochgeladen (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Utilitarismo

  • 1.
  • 2.
  • 3. Jeremy Bentham criou, na primeira metade do século XIX, o termo utilitarian, como uma designação do conteúdo central de sua doutrina.
  • 4. • Benthan fundou o University College London onde, tal como o solicitou em seu testamento, seu corpo embalsamado é vestido com suas próprias roupas e segue exposto em uma vitrine num corredor muito concorrido à vista dos alunos. Há muitas piadas relacionadas com esta curiosa excentricidade. A cabeça exposta atualmente é de cera, a real foi roubada várias vezes como uma brincadeira tradicional dos alunos. Atualmente a cabeça está conservada em uma caixa forte da UCL. O corpo, contudo, é conduzido todos os anos para presidir algumas reuniões nas quais é lembrado com a frase "Jeremy Bentham, presente, mas, sem direito a voto".
  • 5. Contudo, foi Stuart Mill quem, pela primeira vez, empregou o termo utilitarianism, ao propor a fundação de uma Sociedade Utilitarista (Utilitarian Society).
  • 6. • John Stuart Mill nasceu na casa de seu pai em Pentonville, Londres, sendo o primeiro filho do filósofo escocês radicado na Inglaterra James Mill. Mill foi educado pelo pai, com a assistência de Jeremy Bentham e Francis Place. Foi-lhe dada uma educação muito rigorosa e ele foi deliberadamente escudado de rapazes da mesma idade. O seu pai, um seguidor de Bentham e um aderente ao associativismo, tinha como objetivo explícito criar um gênio intelectual que iria assegurar a causa do utilitarismo e a sua implementação após a morte dele e de Bentham. James Mill concordava com a visão de John Locke a respeito da mente humana como uma folha em branco para o registro das experiências e por isso prometeu estabelecer quais experiências preencheriam a mente de seu filho empreendendo um rigoroso programa de aulas particulares.
  • 7. O que é mais fundamental? O bem da INTENSÃO? O bem da AÇÃO? O bem da CONSEQUÊNCIA?
  • 8. O LOCUS ORIGINÁRIO DO VALOR MORAL ESTÁ NA CONSEQUENCIA.
  • 9. Ética do conseqüêncialismo * Que se centram nas conseqüências da ação. Egoísmo Altruísmo Utilitarismo
  • 10. • Porque é moralmente errado torturar uma pessoa?
  • 11. UTILITARISMO Corrente filosófica surgida no século XVIII, na Inglaterra, que afirma a utilidade como o valor máximo no qual a elaboração de uma ética deve fundamentar-se.
  • 12. Conceituação  “Concepção que sustenta que só existe um princípio moral: oo de buscar a maiorde buscar a maior felicidade para o maiorfelicidade para o maior número de pessoas;número de pessoas; além disso, sustentasustenta que “felicidade”que “felicidade” significa prazer esignifica prazer e privação da dor...privação da dor...  E também que esse único princípio moral – pois é de fato único – deve ser aplicado individualmente a cada situação (utilitarismo dos atos).”
  • 13. Outra forma de conceituar... O utilitarismo baseia-se na compreensão empírica de que os homens regulam suas ações de acordo com o prazer e a dor, perpetuamente tentando alcançar o primeiro e escapar à segunda. Deste modo, uma moral que possa abarcar efetivamente a natureza humana precisa voltar- se para este fato, conduzindo-o às suas últimas consequências.
  • 14. O que é a Utilidade... Nesta perspectiva, a utilidade, entendida como capacidade de proporcionar prazer e evitar a dor, deve constituir o primeiro princípio moral, isto é, seu valor supremo.
  • 15. O Princípio Geral do Utilitarismo, denominado Princípio de Utilidade pode ser expresso da seguinte maneira: Uma ação é moralmente correta quando produz (maximiza) o maior bem (felicidade – prazer) para o maior número e/ou produz o menor mal (infelicidade – dor) para o menor número.
  • 16. De acordo com este princípio sempre que temos a possibilidade de escolher entre ações alternativas, devemos escolher aquela que, no seu todo, traga melhores conseqüências para todos os envolvidos. Em sua formulação positiva, em cada situação concreta, devemos determinar qual é o efeito ou conseqüência de um ato possível e decidir-nos pela realização daquilo que possa trazer maior bem para o maior número.
  • 17. Em determinada situação, não podendo alcançar sua formulação positiva devemos realizar a ação que traga menor mal para o menor numero.
  • 18. Jeremy Bentham formulou oJeremy Bentham formulou o Princípio de Utilidade da seguintePrincípio de Utilidade da seguinte maneira:maneira: Pelo princípio de utilidade designa-se aquelePelo princípio de utilidade designa-se aquele princípio pelo qualprincípio pelo qual todas as açõestodas as ações se aprovam ouse aprovam ou desaprovam em função da tendência que pareçamdesaprovam em função da tendência que pareçam ter para aumentar ou diminuir a felicidade de quemter para aumentar ou diminuir a felicidade de quem tem os seus interesses em causa; ou, o que é atem os seus interesses em causa; ou, o que é a mesma coisa dita por outras palavras, paramesma coisa dita por outras palavras, para promover ou opor-se à felicidade.promover ou opor-se à felicidade.
  • 19. Bentham teve dentre seus seguidores John Stuart Mill, cuja argüição foi, no mínimo, mais elegante e persuasiva que a do mestre. No seu pequeno livro Utilitarismo (1861), Mill apresenta a idéia principal da teoria da seguinte maneira.
  • 21. “De acordo com o Princípio da Maior Felicidade [...] o fim último, relativamente ao qual e em função do qual todas as outras coisas são desejáveis (quer consideremos o nosso próprio bem quer o bem de outras pessoas), é uma existência tanto quanto possível isenta de dor, e tão rica quanto possível de prazeres.”
  • 22. A concepção Utilitarista não se apresenta como uma unidade, mas apresenta variações. Vejamos as principais perspectivas do utilitarismo.
  • 23. O utilitarismo pode tomar duas formas: > A de um UTILITARISMO de ação. > A de um UTILITARISMO de regras.
  • 24. 1. Utilitarismo Clássico – Utilitarismo de Ato ou ação… O Utilitarismo de Ato apresenta duas versões, a saber, de Jeremy Bentham e Johnde Jeremy Bentham e John Stuart Mill.Stuart Mill.
  • 25. 1. 1 Jeremy Bentham Para Bentham a felicidade é o bem último (e a infelicidade o mal último) da ação humana e esta é alcançada quando maximizamos o prazer sobre a dor.
  • 26. Hedonismo Trata-se de uma perspectiva hedonista de felicidade. Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste noSegundo esta perspectiva, a felicidade consiste no prazer e na ausência de dor.prazer e na ausência de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e maisO prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos duradouro.ou menos duradouro.
  • 27. Bentham propõe um hedonismo quantitativohedonismo quantitativo, ou seja, o prazer é algo que tem uma quantidadequantidade que se pode medir meramente em termos de duração e intensidade.
  • 28. Para mensurar a diferença entre o prazer e o dor, Bentham sugeriu um cálculo utilitário: Consiste em fazer um balanço do prazer e da dor, medidos em termos de intensidade, duração, certeza, proximidade, fecundidade e pureza para cada pessoa envolvida, somando em seguida os resultados de modo a obter um balanço final.
  • 29. No caso do balanço final privilegiar o prazer sobre a dor a ação será moralmente correta, caso contrário ela será uma má ação. Assim, uma ação é boa quando proporciona maior prazer e menor dor; é uma ação má quando resulta em maior dor e menor prazer.
  • 30. Para aplicar o cálculo utilitarista é preciso:
  • 31. (1) Calcular as opções. Fazer A ou B. (2) Estimar as prováveis conseqüências prazerosas e dolorosas de cada opção para as partes afetadas. Talvez A torne alguns felizes, mas faça a maioria infeliz. (3) Decidir qual opção maximiza o equilíbrio do prazer sobre a dor, ou seja, proporcionando mais prazer para o maior número. (4) Essa opção é meu dever.
  • 32. Esses passos exigem uma reflexão. O passo (2) é difícil, visto que envolve tentar descobrir as conseqüências futuras de nossas ações. Entretanto, ainda que jamais possamos ter certeza a respeito disso, podemos basear nossos juízos em estimativas melhores ou piores. • (2) Estimar as prováveis conseqüências prazerosas e dolorosas de cada opção para as partes afetadas. Talvez A torne alguns felizes, mas faça a maioria infeliz.
  • 33. • (3) Decidir qual opção maximiza o equilíbrio do prazer sobre a dor, ou seja, proporcionando mais prazer para o maior número. • O passo (3) pode ser difícil também, visto que envolve adicionar benefícios e danos.
  • 34. OpçõesOpções → ação Aação A ação Bação B Tom +1 -3 Dick -3 +1 Harry +4 +5 TotalTotal +2+2 +3+3
  • 35. O Utilitarismo de Ato de Bentham nos indica para seguirmos a ação B, pois no geral ela proporciona um total superior a ação A. Cálculos desse tipo tornariam nosso pensamento moral mais nítido.
  • 36. Mas o cálculo dos efeitos ou conseqüências não é uma tarefa fácil, ainda que se faça por unidades numéricas, como pretendia Bentham com seu cálculo utilitarista, no qual as unidades de bem eram unidades de prazer.
  • 37. Vamos exemplificar isso concretamente. Vamos supor que o governo deseja construir uma represa em determinada localidade. Essa ação produzirá um bem, pois possibilitará uma maior produção de energia elétrica e trará irrigação para as terras da região aumentando assim a produção. Por outro lado, produzirá certo sofrimento à algumas famílias, pois famílias que há muito tempo vivem na região que será alagada terão de ser deslocadas, poderá haver extinção de espécies nativas, etc.
  • 38. Esse mal poderá ser reduzido se o governo reembolsar as perdas das famílias, etc. Como o prazer resultante acabará sendo muito maior que o sofrimento causado, a construção da represa torna-se, quando medida por seus prováveis efeitos, uma boa ação. Portanto, do ponto de vista utilitarista, a ação é moralmente correta, pois produz maior bem para o maior número. O utilitarismo hedonista de Jeremy Bentham sofreu muitas críticas ao longo do tempo. E, por essa razão seu aluno John Stuart Mill reformulou a doutrina de seu mestre.
  • 39. 1.2 John Stuart Mill Afirma Mill: A doutrina utilitarista consiste nisto: a felicidade é desejável, e a única coisa desejável, enquanto finalidade; todas as outras coisas são desejáveis como meios para esse fim. A felicidade que forma o padrão utilitarista daquilo que é correto na conduta não é a felicidade do próprio agente, mas a de todos os implicados. Entre a felicidade do agente e a dos outros, o utilitarismo exige que o agente seja tão estritamente imparcial como um espectador desinteressado e benévolo.
  • 40. Para Mill, as ações corretas são as que produzem o maior equilíbrio possível de felicidade e infelicidade, sendo a felicidade de cada pessoa contabilizada como igualmente importante. Mill também tem uma perspectiva hedonista de felicidade. A novidade de Mill está na distinção entre:
  • 41. Capítulo 2 do livro... [1] Prazeres inferiores:[1] Prazeres inferiores: Ligados às necessidades físicas, de ordem sensorial, como beber, comer e sexo. São possivelmente mais intensos e episódicos, e, comumente associados ao excesso. [2] Prazeres superiores;[2] Prazeres superiores; Ligados à ordem intelectual, estética e social. São mais duradouros e seguros.
  • 42. Para Mill, os prazeres superiores possuem mais valor quePara Mill, os prazeres superiores possuem mais valor que os prazeres inferiores, devido à sua natureza.os prazeres inferiores, devido à sua natureza. De acordo com Mill os prazeres superiores têm mais valoros prazeres superiores têm mais valor porque sãoporque são os prazeres do pensamento, do sentimento eos prazeres do pensamento, do sentimento e da imaginação;da imaginação; tais prazeres resultam da experiência de apreciar a beleza, a verdade, o amor, a liberdade, o conhecimento, a criação artística. Qualquer prazer destes terá mais valor e fará as pessoas mais felizes do que a maior quantidade imaginável de prazeres inferiores.
  • 43. O hedonismo de Mill é sofisticado por levar em conta a qualidade dos prazeres na promoção da felicidade para o maior número; a conseqüência disso é deixar em segundo plano a idéia de que o prazer é algo que tem uma quantidade que se pode medir meramente em termos de duração e intensidade, etc.
  • 44. É a qualidade do prazer que é relevante e decisiva para Mill. Por isso sua afirmação de que “É preferível ser um“É preferível ser um Sócrates insatisfeito a um tolo satisfeito".Sócrates insatisfeito a um tolo satisfeito". Sócrates é capaz de prazeres elevados e prazeres inferiores e escolheu os primeiros; o tolo só é capaz de prazeres inferiores e está limitado a uma vida sem qualidade.
  • 45. Hedonismo pluralista Mill afirma que, se fizéssemos a pergunta às pessoas com experiência destes dois tipos de prazer, elas responderiam que os prazeres elevados produzem mais felicidade do que os prazeres inferiores. Todas fariam à escolha de Sócrates. Assim, Mill assume um hedonismo pluralista, pois não restringe as conseqüências, apenas, ao binômio prazer – dor, mas as amplia qualitativamente, mas as amplia qualitativamente.
  • 46. Assim como o utilitarismo hedonista quantitativo de Jeremy Bentham, o utilitarismo pluralista qualitativo de Mill sofreu muitas criticas e objeções. Isso levou os muitos utilitaristas a reformularem a concepção.