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1960 - Lawrence F.
Andrews - American
Board of Orthodontics
.
Exame de modelos
após tratamento para
checar o “nível” da
ortodontia em termos
de oclusão estática.
Sem intenção de
desenvolver um novo
aparelho.
1964 - Levou-se 4 anos para
reunir 120 modelos com
oclusões ótimas.
Requisitos:
 Nunca sujeitos a tratamento
ortodôntico
 Bem alinhados e com boa
aparência anatômica
 Parecem ter oclusão excelente
 Não se beneficiariam com o
tratamento ortodôntico
Após, surgem as 6 chaves da
oclusão normal
Straight Wire – O conceito e o aparelho – L.
Andrews - pg 9
 Em 1974, através da criteriosa análise dos seus 2
últimos trabalhos, Lawrence Andrews cria o primeiro
aparelho totalmente pré-programado da história da
Ortodontia.
CHAVE I- Relação molar
a- cúspide mésio vestibular do 1º MS permanente
oclui no sulco entre as cúspides vestibulares mesial
e mediana do 1º MI permanente. (ANGLE)
b- A crista marginal distal do 1º MS oclui na crista
marginal mesial do 2º MI.
c- A cúspide mesio palatina do 1º MS oclui na fossa
central do 1º MI
CHAVE II - Angulação da coroa (“inclinação”
mesio-distal)
É o ângulo formado pelo EVCC e uma linha
perpendicular ao plano oclusal.
Eixo vestibular da coroa clínica (EVCC)
Para todos os dentes exceto os molares, é a porção
mais proeminente do lóbulo central em cada
superfície vestibular da coroa
Para os molares, é o sulco vestibular que separa
as duas grandes cúspides vestibulares
.
Angulação + Quando a porção cervical da
coroa está distal à porção oclusal ou incisal.
Angulação - Ocorre ao contrário da anterior
Os dentes anteriores são retangulares.
Seu grau de angulação determina a
quantidade de espaço mesio-distal
consumida por eles.
A angulação correta
da coroa varia para cada
grupo de dentes !!!
É determinada pelo ângulo
resultante entre:
 uma perpendicular ao plano
oclusal
 uma tangente ao meio da
superfície labial ou vestibular
da coroa clínica
CHAVE III - Inclinação da coroa (inclinação vestíbulo-
lingual ou lábio-lingual)
Inclinação + Quando a porção cervical da coroa está
para lingual à porção oclusal ou incisal.
Inclinação - Ocorre ao contrário da anterior.
A - DENTES ANTERIORES
A-1 Superiores (IC e IL)
Como norma geral a porção cervical do longo eixo da coroa
dos incisivos superiores inclina-se para lingual em relação à
superfície incisal .
( POSITIVO)
A-2 Inferiores ( IC e IL)
Estão levemente inclinados para lingual.
(NEGATIVO)
B- DENTES POSTERIORES
B-1 Superiores
Medidos do sulco (não da proeminência
vestibular como nos anteriores).
A porção cervical do longo eixo da coroa inclina-
se para vestibular em relação à porção oclusal
( NEGATIVO).
Do canino para os molares, a inclinação negativa
aumenta progressivamente.
B-2 Inferiores
A inclinação lingual aumenta progressivamente
de canino para o 2º MI, e é maior que no arco
superior.
Com o aumento da inclinação lingual da porção cervical das coroas
ântero-superiores, os pontos de contato dos dentes posteriores
movem-se distalmente favorecendo uma oclusão mais satisfatória.
As coroas dos dentes póstero-superiores estão à frente de suas posições normais
quando as coroas dos ântero-superiores apresentam inclinação insuficiente.
A inclinação dos IS e II são complementares, e
influem significantemente na:
Sobremordida
Oclusão correta dos dentes posteriores
CHAVE IV - Rotações
Para a oclusão normal, os dentes não devem
apresentar rotações indesejáveis.
 Dentes posteriores rotados - representa ganho de
espaço no arco
 Dentes anteriores rotados - representa perda de
espaço no arco
CHAVE V - Contatos interproximais cerrados
Na ausência de discrepâncias dentárias, os
contatos deverão ser “justos”.
As discrepâncias dentárias acentuadas deverão ser
corrigidas proteticamente.
CHAVE VI - Curva de Spee
Em modelos normais não tratados
ortodonticamente a curva de Spee variou de um
plano a uma curva moderada.
A maior profundidade encontrada foi de 1,5 mm,
embora uma melhor intercuspidação é obtida
quando ela está praticamente ausente.
a - curva de Spee muito acentuada resulta em
uma área mais restrita para os dentes superiores ,
inclinando-os progressivamente mesial e
distalmente.
b - curva de Spee moderada é mais receptiva à
oclusão normal.
c - a reversão da curva de Spee permite espaço
demasiado para os dentes superiores .
MÉDIA DE PROFUNDIDADE 0 – 2,5mm
ANDREWS – PROFUNDIDADE IDEAL 1,5mm
E quando não é possível conquistar as
6 chaves de oclusão?
As 6 chaves da oclusão normal de Lawrence F. Andrews
As 6 chaves da oclusão normal de Lawrence F. Andrews
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As 6 chaves da oclusão normal de Lawrence F. Andrews
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As 6 chaves da oclusão normal de Lawrence F. Andrews

  • 1.
  • 2.
  • 3. 1960 - Lawrence F. Andrews - American Board of Orthodontics . Exame de modelos após tratamento para checar o “nível” da ortodontia em termos de oclusão estática. Sem intenção de desenvolver um novo aparelho.
  • 4.
  • 5. 1964 - Levou-se 4 anos para reunir 120 modelos com oclusões ótimas. Requisitos:  Nunca sujeitos a tratamento ortodôntico  Bem alinhados e com boa aparência anatômica  Parecem ter oclusão excelente  Não se beneficiariam com o tratamento ortodôntico Após, surgem as 6 chaves da oclusão normal
  • 6. Straight Wire – O conceito e o aparelho – L. Andrews - pg 9
  • 7.  Em 1974, através da criteriosa análise dos seus 2 últimos trabalhos, Lawrence Andrews cria o primeiro aparelho totalmente pré-programado da história da Ortodontia.
  • 8. CHAVE I- Relação molar a- cúspide mésio vestibular do 1º MS permanente oclui no sulco entre as cúspides vestibulares mesial e mediana do 1º MI permanente. (ANGLE)
  • 9.
  • 10.
  • 11. b- A crista marginal distal do 1º MS oclui na crista marginal mesial do 2º MI.
  • 12.
  • 13.
  • 14. c- A cúspide mesio palatina do 1º MS oclui na fossa central do 1º MI
  • 15.
  • 16. CHAVE II - Angulação da coroa (“inclinação” mesio-distal) É o ângulo formado pelo EVCC e uma linha perpendicular ao plano oclusal.
  • 17. Eixo vestibular da coroa clínica (EVCC) Para todos os dentes exceto os molares, é a porção mais proeminente do lóbulo central em cada superfície vestibular da coroa Para os molares, é o sulco vestibular que separa as duas grandes cúspides vestibulares
  • 18. .
  • 19. Angulação + Quando a porção cervical da coroa está distal à porção oclusal ou incisal. Angulação - Ocorre ao contrário da anterior
  • 20.
  • 21. Os dentes anteriores são retangulares. Seu grau de angulação determina a quantidade de espaço mesio-distal consumida por eles.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. A angulação correta da coroa varia para cada grupo de dentes !!!
  • 27.
  • 28. É determinada pelo ângulo resultante entre:  uma perpendicular ao plano oclusal  uma tangente ao meio da superfície labial ou vestibular da coroa clínica CHAVE III - Inclinação da coroa (inclinação vestíbulo- lingual ou lábio-lingual)
  • 29. Inclinação + Quando a porção cervical da coroa está para lingual à porção oclusal ou incisal. Inclinação - Ocorre ao contrário da anterior.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. A - DENTES ANTERIORES A-1 Superiores (IC e IL) Como norma geral a porção cervical do longo eixo da coroa dos incisivos superiores inclina-se para lingual em relação à superfície incisal . ( POSITIVO) A-2 Inferiores ( IC e IL) Estão levemente inclinados para lingual. (NEGATIVO)
  • 34. B- DENTES POSTERIORES B-1 Superiores Medidos do sulco (não da proeminência vestibular como nos anteriores). A porção cervical do longo eixo da coroa inclina- se para vestibular em relação à porção oclusal ( NEGATIVO). Do canino para os molares, a inclinação negativa aumenta progressivamente.
  • 35. B-2 Inferiores A inclinação lingual aumenta progressivamente de canino para o 2º MI, e é maior que no arco superior.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Com o aumento da inclinação lingual da porção cervical das coroas ântero-superiores, os pontos de contato dos dentes posteriores movem-se distalmente favorecendo uma oclusão mais satisfatória.
  • 40. As coroas dos dentes póstero-superiores estão à frente de suas posições normais quando as coroas dos ântero-superiores apresentam inclinação insuficiente.
  • 41. A inclinação dos IS e II são complementares, e influem significantemente na: Sobremordida Oclusão correta dos dentes posteriores
  • 42. CHAVE IV - Rotações Para a oclusão normal, os dentes não devem apresentar rotações indesejáveis.  Dentes posteriores rotados - representa ganho de espaço no arco  Dentes anteriores rotados - representa perda de espaço no arco
  • 43.
  • 44. CHAVE V - Contatos interproximais cerrados Na ausência de discrepâncias dentárias, os contatos deverão ser “justos”. As discrepâncias dentárias acentuadas deverão ser corrigidas proteticamente.
  • 45.
  • 46. CHAVE VI - Curva de Spee Em modelos normais não tratados ortodonticamente a curva de Spee variou de um plano a uma curva moderada. A maior profundidade encontrada foi de 1,5 mm, embora uma melhor intercuspidação é obtida quando ela está praticamente ausente.
  • 47. a - curva de Spee muito acentuada resulta em uma área mais restrita para os dentes superiores , inclinando-os progressivamente mesial e distalmente. b - curva de Spee moderada é mais receptiva à oclusão normal. c - a reversão da curva de Spee permite espaço demasiado para os dentes superiores .
  • 48. MÉDIA DE PROFUNDIDADE 0 – 2,5mm ANDREWS – PROFUNDIDADE IDEAL 1,5mm
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  • 61.
  • 62.
  • 63. E quando não é possível conquistar as 6 chaves de oclusão?