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Krypton 4/2014
Dinheiro
O dinheiro, - enquanto exterior, não oriundo do homem enquanto homem, nem da
sociedade humana enquanto sociedade, – meio e capacidade universais, faz da
representação efetividade e da efetividade uma pura representação, transforma
igualmente as forças essenciais humanas efetivas e naturais em puras
representações abstratas e, por isso, em imperfeições, angustiantes fantasias, assim
como, por outro lado, transforma as efetivas imperfeições e fantasias, as suas forças
essenciais realmente impotentes que só existem na imaginação do indivíduo, em
forças essenciais efetivas e efetiva capacidade. Já segundo esta determinação o
dinheiro é, portanto, a inversão universal das individualidades, que ele converte no
seu contrário e que acrescenta, aos seus atributos, atributos contraditórios.
[Karl Marx, Manuscritos econômico-filosóficos, 1844]
O dinheiro transforma a fidelidade em infidelidade, o vício em virtude, a desonra em heroísmo e,
justamente porque possui a propriedade de transformar a representação em realidade e a realidade
em mera representação, é o supremo vínculo sobre o qual se funda a ordem das ficções.
Comprar, vender, roubar, fraudar, herdar, emprestar, doar, especular, corromper e trair. O poder do
dinheiro é essencialmente ilimitado e acaba por sobrepor-se ao poder de quem o possui,
determinando inevitavelmente inclusive a própria representação do dinheiro. Possuir dinheiro ou
não corresponde a deter poder ou ver-se privado dele. Do mesmo modo, o poder de compra
condiciona qualquer representação, social ou individual.
De outro ponto de vista, o dinheiro, como base da economia monetária, constitui-se em um dos
pilares do desenvolvimento institucional do Ocidente europeu. O funcionamento da justiça, em sua
articulação entre foro íntimo e foro externo, os sistemas políticos cada vez mais laicos e o mercado
formaram no âmbito da Europa um sistema coerente em cujo interior originaram-se os direitos
humanos, as liberdades constitucionais e o capitalismo industrial, elementos basilares de um sistema
europeu que predominou por séculos sobre outros sistemas político-econômico-jurídicos e que
ainda hoje se julga digno de exportar ou impor. O peso e os significados culturais e até mesmo
religiosos que cada sociedade atribui ao dinheiro, ao lucro, à usura e à riqueza, assim como a falta
de dinheiro e de meios de subsistência, são efetivamente únicos – como a antropologia econômica,
desde os estudos de Karl Polanyi, tem amplamente demonstrado. O capitalismo mercantil,
caracterizado pela depreciação de fatores como os liames sociais, a solidariedade, a doação e os
mecanismos de compensação, é produto de uma cultura específica e de uma determinada fase
histórica e não um dado absoluto.
Da perspectiva interdisciplinar que caracteriza a revista, o quarto número de Kripton se propõe,
portanto, a analisar a relação entre dinheiro, poder e representações sociais.
Os artigos, redigidos em uma das línguas aceitas por Kripton (francês, inglês, italiano, português,
romeno e espanhol) deverão ser remetidos até 10 de julho de 2014 ao seguinte endereço eletrônico:
kripton@uniroma3.it.
Os artigos serão submetidos a peer-review de dois pareceristas anônimos e o resultado da avaliação
será comunicado aos autores em até 6 semanas contadas do recebimento do texto.
As contribuições, - que não poderão superar os 35.000 caracteres com espaços, - deverão respeitar
estritamente as normas editoriais da revista.
NORMAS EDITORIAIS
Os artigos – que não poderão exceder os 35.000 caracteres com espaços incluídos – terão que
respeitar as normas editoriais da revista e deverão ser enviados para o seguinte endereço de correio
eletrônico: krypton@uniroma3.it
Os artigos, que terão de ser inéditos, poderão ser escritos numa das seguintes línguas: espanhol,
francês, inglês, italiano, português e romeno.
Em vista da avaliação por parte de dois blind referees, os dados do autor (nome, sobrenome/s,
instituição e endereço de correio eletrônico) não deverão constar do artigo e deverão ser enviados
em ficheiro à parte, junto com o título, resumo (máximo 10 linhas) e palavras-chaves (no máximo
5) do artigo em inglês e na língua em que foi escrito o artigo.
Configurações de página e texto
O artigo, obrigatoriamente em formato Word, tem de ser redigido usando a fonte Times New
Roman, corpo de texto 12, entrelinhas 1,5 e tabulação 1,5 cm.
As margens da página terão de ser as seguintes:
Superior: 3 cm
Inferior: 2,5 cm
Esquerda: 3,5
Direita: 2,5
Citações
As citações breves (no máximo 3 linhas) devem ser mantidas no corpo do texto entre aspas duplas
(«…»). As citações longas devem ser separadas do corpo do texto, alinhadas à direita com um
recuo de 1,5 cm, entrelinhas simples, sem aspas e corpo de texto 11.
Notas
As notas de rodapé deverão ser sempre escritas em Times New Roman, corpo de texto 10 e
entrelinhas simples. O número da nota deve ser assinalado sempre antes do ponto.
Imagens
As imagens do texto deverão ser também enviadas num ficheiro à parte, em formato JPG e com
resolução não inferior a 300 DPI, com numeração progressiva conforme a ordem de aparecimento
no artigo.
Referências bibliográficas
As referências bibliográficas serão indicadas de acordo com o sistema anglo-saxônico,
diretamente no corpo de texto (sobrenome do autor, ano: número/s de página/s).
As referências bibliográficas completas serão inseridas unicamente na bibliografia colocada em
conclusão do documento.
Quando se citarem duas ou mais obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, o ano de
referência deverá ser seguido de uma letra do alfabeto romano em minúscula (a, b, c, etc.),
respeitando a ordem em que as obras são indicadas na bibliografia final.
Não é permitido o uso de outras referências, como cit., op. cit., id., ibidem, etc.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia final terá de aparecer logo a seguir à conclusão do artigo e os textos citados serão
apresentados seguindo a ordem alfabêtica dos sobrenomes dos autores.
LIVROS E MONOGRAFIAS
Sobrenome, Nome (ano), Título do livro, Lugar da publicação, Editora.
LIVROS COLETIVOS, COLETÂNEAS E ATAS DE COLÓQUIOS:
Sobrenome, Nome (org) (ano), Título do livro, Lugar da publicação, Editora.
ARTIGOS EM LIVROS COLETIVOS OU COLETÂNEAS:
Sobrenome, Nome (ano), «Título do artigo», in Sobrenome, Nome (org.), Título do livro, Lugar da
publicação, Editora, pp.
ARTIGO EM REVISTA:
Sobrenome, Nome (ano), «Título do artigo», Nome da revista, número do volume, pp.

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Chamada para publicação na revista Krypton

  • 1. http://host.uniroma3.it/progetti/romatrepress/pubblicazioni3.html Krypton 4/2014 Dinheiro O dinheiro, - enquanto exterior, não oriundo do homem enquanto homem, nem da sociedade humana enquanto sociedade, – meio e capacidade universais, faz da representação efetividade e da efetividade uma pura representação, transforma igualmente as forças essenciais humanas efetivas e naturais em puras representações abstratas e, por isso, em imperfeições, angustiantes fantasias, assim como, por outro lado, transforma as efetivas imperfeições e fantasias, as suas forças essenciais realmente impotentes que só existem na imaginação do indivíduo, em forças essenciais efetivas e efetiva capacidade. Já segundo esta determinação o dinheiro é, portanto, a inversão universal das individualidades, que ele converte no seu contrário e que acrescenta, aos seus atributos, atributos contraditórios. [Karl Marx, Manuscritos econômico-filosóficos, 1844] O dinheiro transforma a fidelidade em infidelidade, o vício em virtude, a desonra em heroísmo e, justamente porque possui a propriedade de transformar a representação em realidade e a realidade em mera representação, é o supremo vínculo sobre o qual se funda a ordem das ficções. Comprar, vender, roubar, fraudar, herdar, emprestar, doar, especular, corromper e trair. O poder do dinheiro é essencialmente ilimitado e acaba por sobrepor-se ao poder de quem o possui, determinando inevitavelmente inclusive a própria representação do dinheiro. Possuir dinheiro ou não corresponde a deter poder ou ver-se privado dele. Do mesmo modo, o poder de compra condiciona qualquer representação, social ou individual. De outro ponto de vista, o dinheiro, como base da economia monetária, constitui-se em um dos pilares do desenvolvimento institucional do Ocidente europeu. O funcionamento da justiça, em sua articulação entre foro íntimo e foro externo, os sistemas políticos cada vez mais laicos e o mercado formaram no âmbito da Europa um sistema coerente em cujo interior originaram-se os direitos humanos, as liberdades constitucionais e o capitalismo industrial, elementos basilares de um sistema europeu que predominou por séculos sobre outros sistemas político-econômico-jurídicos e que ainda hoje se julga digno de exportar ou impor. O peso e os significados culturais e até mesmo religiosos que cada sociedade atribui ao dinheiro, ao lucro, à usura e à riqueza, assim como a falta de dinheiro e de meios de subsistência, são efetivamente únicos – como a antropologia econômica, desde os estudos de Karl Polanyi, tem amplamente demonstrado. O capitalismo mercantil, caracterizado pela depreciação de fatores como os liames sociais, a solidariedade, a doação e os mecanismos de compensação, é produto de uma cultura específica e de uma determinada fase histórica e não um dado absoluto. Da perspectiva interdisciplinar que caracteriza a revista, o quarto número de Kripton se propõe, portanto, a analisar a relação entre dinheiro, poder e representações sociais. Os artigos, redigidos em uma das línguas aceitas por Kripton (francês, inglês, italiano, português, romeno e espanhol) deverão ser remetidos até 10 de julho de 2014 ao seguinte endereço eletrônico: kripton@uniroma3.it. Os artigos serão submetidos a peer-review de dois pareceristas anônimos e o resultado da avaliação será comunicado aos autores em até 6 semanas contadas do recebimento do texto. As contribuições, - que não poderão superar os 35.000 caracteres com espaços, - deverão respeitar estritamente as normas editoriais da revista.
  • 2. NORMAS EDITORIAIS Os artigos – que não poderão exceder os 35.000 caracteres com espaços incluídos – terão que respeitar as normas editoriais da revista e deverão ser enviados para o seguinte endereço de correio eletrônico: krypton@uniroma3.it Os artigos, que terão de ser inéditos, poderão ser escritos numa das seguintes línguas: espanhol, francês, inglês, italiano, português e romeno. Em vista da avaliação por parte de dois blind referees, os dados do autor (nome, sobrenome/s, instituição e endereço de correio eletrônico) não deverão constar do artigo e deverão ser enviados em ficheiro à parte, junto com o título, resumo (máximo 10 linhas) e palavras-chaves (no máximo 5) do artigo em inglês e na língua em que foi escrito o artigo. Configurações de página e texto O artigo, obrigatoriamente em formato Word, tem de ser redigido usando a fonte Times New Roman, corpo de texto 12, entrelinhas 1,5 e tabulação 1,5 cm. As margens da página terão de ser as seguintes: Superior: 3 cm Inferior: 2,5 cm Esquerda: 3,5 Direita: 2,5 Citações As citações breves (no máximo 3 linhas) devem ser mantidas no corpo do texto entre aspas duplas («…»). As citações longas devem ser separadas do corpo do texto, alinhadas à direita com um recuo de 1,5 cm, entrelinhas simples, sem aspas e corpo de texto 11. Notas As notas de rodapé deverão ser sempre escritas em Times New Roman, corpo de texto 10 e entrelinhas simples. O número da nota deve ser assinalado sempre antes do ponto. Imagens As imagens do texto deverão ser também enviadas num ficheiro à parte, em formato JPG e com resolução não inferior a 300 DPI, com numeração progressiva conforme a ordem de aparecimento no artigo. Referências bibliográficas As referências bibliográficas serão indicadas de acordo com o sistema anglo-saxônico, diretamente no corpo de texto (sobrenome do autor, ano: número/s de página/s). As referências bibliográficas completas serão inseridas unicamente na bibliografia colocada em conclusão do documento. Quando se citarem duas ou mais obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, o ano de referência deverá ser seguido de uma letra do alfabeto romano em minúscula (a, b, c, etc.), respeitando a ordem em que as obras são indicadas na bibliografia final. Não é permitido o uso de outras referências, como cit., op. cit., id., ibidem, etc.
  • 3. BIBLIOGRAFIA A bibliografia final terá de aparecer logo a seguir à conclusão do artigo e os textos citados serão apresentados seguindo a ordem alfabêtica dos sobrenomes dos autores. LIVROS E MONOGRAFIAS Sobrenome, Nome (ano), Título do livro, Lugar da publicação, Editora. LIVROS COLETIVOS, COLETÂNEAS E ATAS DE COLÓQUIOS: Sobrenome, Nome (org) (ano), Título do livro, Lugar da publicação, Editora. ARTIGOS EM LIVROS COLETIVOS OU COLETÂNEAS: Sobrenome, Nome (ano), «Título do artigo», in Sobrenome, Nome (org.), Título do livro, Lugar da publicação, Editora, pp. ARTIGO EM REVISTA: Sobrenome, Nome (ano), «Título do artigo», Nome da revista, número do volume, pp.